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O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, disse nesta sexta-feira, 25, que o setor bancário vai apoiar a governabilidade. Além disso, ele afirmou que a pauta dos bancos não está ligada ao governo de plantão.

"Independentemente do governo que sai e do novo que chegará, nossa obsessão será perseverar na direção de os bancos funcionarem como alavanca para o crescimento sustentável", disse Sidney, na abertura do encontro anual de dirigentes do setor.

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O ex-ministro Fernando Haddad, citado para a Fazenda do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva, está presente ao encontro representando Lula. Ele deve fazer um discurso aos presentes.

"A pauta do setor não está vinculada a ideologias dos nossos governantes. Vamos contribuir com a institucionalidade e a governabilidade do País", complementou Sidney.

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, deu um recado sobre as eleições na abertura de congresso de tecnologia da entidade e destacou os avanços do Pix, que já chega a volume de R$ 7,5 trilhões. "Entendemos que o processo eleitoral é uma oportunidade única que a democracia oferece para discussão do futuro do País", afirmou Sidney na Febraban Tech

"Ao final, o que deve prevalecer, do resultado das eleições, são as ações concretas no enfrentamento dos nossos problemas", afirmou Sidney. "Importante também será a eleição para deputados e senadores, para que possamos avançar nas reformas de que tanto o Brasil tanto precisa", disse ao final do discurso.

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O presidente da Febraban falou que os bancos tem investido em tecnologia, e este movimento vem ganhando ainda mais força, dando mais segurança para as transações. "Uma revolução tecnológica está acontecendo nos bastidores do setor bancário." Sidney citou o uso cada vez mais frequente de algoritmos pelos bancos, da inteligência artificial e do blockchain.

Pix

Parte do discurso Sidney usou para falar de avanços recentes nos bancos, incluindo o Pix. Foram 14 bilhões de transações, com R$ 7,5 trilhões de volume financeiro. "Mais de 118 milhões de pessoas físicas e jurídicas que já utilizaram o Pix e 469 milhões de chaves cadastradas", disse ele.

O porcentual de adultos com acesso a serviços financeiros atingiu 96% em 2020, disse Isaac Sidney.

Crédito

Os bancos desembolsaram valor recorde de recursos para empréstimos na pandemia, liberando R$ 9,5 trilhões, destacou o executivo. Para 2022, a previsão da Febraban é que o crédito cresça 10,4%. "Durante a pandemia também democratizamos o crédito, como nunca foi feito anteriormente", disse.

O diretor de relacionamento institucional do Banco Central, Isaac Sidney, participa na manhã desta quarta-feira, dia 2, do "10º Fórum Brasil - Estados Unidos, O Novo Código de Processo Civil e o Novo Paradigma de Acesso à Justiça: Uma Visão do STF, STJ e do Banco Central do Brasil". O evento acontece em Washington.

Ele também almoça com participantes do fórum e, à tarde, profere a palestra "Contribuição do Banco Central para a redução da litigiosidade no âmbito do Sistema Financeiro Nacional". À noite, tem jantar com autoridades e convidados norte-americanos do fórum. Todos os eventos são fechados à imprensa.

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Isaac é o único com agenda nesta quarta-feira. O presidente do BC, Ilan Goldfajn, e os demais diretores guardam o feriado de Finados no Brasil.

Com a indicação do até então procurador-geral do Banco Central (BC) Isaac Sidney Menezes Ferreira para ocupar a diretoria de Relacionamento Institucional e Cidadania da autarquia, o Comitê de Política Monetária (Copom) voltará a contar com nove votos nos encontros do colegiado para deliberar sobre a taxa básica de juros (Selic). O cargo que agora será ocupado por Isaac Sidney vinha sendo acumulado pelo diretor de Administração do BC, Luiz Edson Feltrim, desde junho de 2012.

Isaac Sidney fez especialização em Direito, com área de concentração em Direito Penal e Processual Penal, pela Atame-MT, com certificação pela Universidade Cândido Mendes, em Brasília. Ele é mestre em Direito, com área de concentração em Direito Constitucional, pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP). Os diretores indicados pelo novo presidente da autarquia, Ilan Goldfajn, terão ainda que ser aprovados em sabatina pelo Senado Federal.

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Isaac Sidney ganhou destaque no BC com a ação polêmica que moveu contra o ex-diretor da instituição Alexandre Schwartsman e que levou, em setembro de 2014, um grupo de 46 renomados economistas a assinarem um manifesto de apoio a Schwartsman. No dia 8 daquele mês, Isaac disse que daria continuidade ao processo porque Schwartsman teria saído do "campo da divergência para o campo do insulto" ao fazer suas avaliações a respeito do trabalho do BC. No dia seguinte, o procurador informou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, por meio de nota, que havia decidido não recorrer da queixa crime contra Schwartsman, rejeitada pela juíza federal Adriana Delnoni.

O processo contra Schwartsman teve por base duas entrevistas aos Jornais Brasil Econômico e Correio Braziliense no início de 2014 nas quais o ex-diretor do BC afirmou que a gestão do BC "atua de forma subserviente (ao Palácio do Planalto), incompetente e frouxa".

Além do procurador do BC, foram nomeados diretores o professor de economia da PUC-RJ Carlos Viana Carvalho, para a diretoria de Política Econômica; Tiago Berriel (PUC-RJ), para a diretoria de Assuntos Internacionais; e o CEO da Bradesco Asset Management (Bram), Reinaldo Le Grazie, para a diretoria de Política Monetária. Continuam na autarquia os diretores Anthero de Moraes Meirelles, Luiz Edson Feltrim, Otavio Damaso e Sidney Corrêa Marques. O presidente Ilan Goldfajn também vota no Copom.

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