Uma das maiores surpresas na relação dos convocados do técnico Tite para a seleção brasileira que fará dois amistosos em setembro, nos Estados Unidos, foi o goleiro Ivan, da Ponte Preta, de apenas 22 anos. Ele tomou conhecimento da sua inesperada presença na lista de chamados para os duelos contra Colômbia e Peru quando estava dentro do avião que levou a sua equipe de Florianópolis até Campinas na manhã desta sexta-feira. Na noite anterior, o time paulista venceu o Figueirense por 1 a 0, na capital catarinense, pela 16ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Após receber a notícia de sua convocação, Ivan primeiro recebeu os parabéns do companheiro Dadá e depois vibrou muito quando o comandante da aeronave anunciou aos passageiros sobre a sua convocação. "Parecia brincadeira. Nem acreditei. Uma emoção incrível. Mas logo começaram a chegar mensagens no meu celular e daí eu realmente acreditei na história", afirmou.

Ao descer do ônibus na frente do estádio Moisés Lucarelli, após o almoço ele mostrava um sorriso de orelha a orelha. E participou depois de uma coletiva, sem esconder a emoção de chegar tão alto em tão pouco tempo de carreira. "Tudo foi muito rápido na minha vida. Com 20 anos já jogava no time da Ponte e agora com 22 anos chego na seleção. É um salto grande, mas encaro tudo com muito consciência, sabendo que é uma chance que muitos goleiros gostariam de ter. Então tenho que dar o máximo para corresponder", ressaltou.

Depois de uma rápida com os jornalistas, Ivan seguiu para Piracicaba, onde prometia comemorar com sua família a sua convocação. Em 90 jogos como titular da Ponte Preta, ele sofreu 75 gols, com média de 0,72 por jogo. E ficou sem ser vazado em 44 partidas, praticamente metade dos jogos em que atuou. Confira como foi a entrevista coletiva com o jogador:

Foi uma surpresa a sua convocação?

Na verdade eu esperava ser chamado para a seleção olímpica, porque acabei indo bem lá em Toulon (o Brasil foi campeão de torneio amistoso neste ano na cidade francesa e ele defendeu o pênalti decisivo na final). Tudo foi uma grande surpresa porque em momento nenhum passou pela minha cabeça de acontecer algo assim. É um sonho que, se pudesse, não queria acordar nunca mais... De repente, passou um filme rápido na minha cabeça de tudo que eu vivi, de todo trabalho que tive e a recompensa agora desta convocação. É algo fantástico.

Quando você soube da sua convocação de Tite?

Soube quando a gente estava embarcando lá em Florianópolis para Campinas. Fiquei espantado e surpreso. Mesmo porque eu estava na expectativa de ser chamado para a seleção olímpica. Jogar na seleção é o sonho de qualquer criança. A ficha ainda não caiu. Vamos ver depois que chegar em casa, tomar um banho e dar uma relaxada, talvez, eu possa sentir mais esta chance que o Tite me está dando no time principal.

Em quais goleiros você se inspira?

Os goleiros que eu cresci vendo jogar e sempre me foram referência são o Marcos, o Rogério Ceni e o Dida. Estes eu vi jogar, mas já ouvi falar de outros grandes goleiros. Mas foram nestes que sempre me espelhei e tentei me aperfeiçoar. São meus ídolos e têm todo respeito pelo Brasil e mundo afora.

Qual a sensação de treinar com os goleiros melhores do Brasil?

Para mim cada treino vai ser como encarar uma final de Copa do Mundo. Quero aproveitar cada momento que vou ter com os outros goleiros, mais experientes. Vai ser matar um leão por dia. Tanto o Éderson, que só vi pela televisão, como o Weverton, com que já enfrentei algumas vezes, são grandes goleiros, assim eu espero aproveitar ao máximo para aprender com eles. Será uma chance única. Sei que vou como terceira opção, mas vai ser uma honra trabalhar com este grupo.

Você acha que já marcou sua história na Ponte Preta?

Ainda é muito cedo para falar isso porque eu precisaria de uma grande conquista. Nós planejamos agora o acesso e, quem sabe, o título do Campeonato Brasileiro da Série B.

Quem você agradece por chegar tão longe e tão cedo?

Além de ter fé em Deus eu sempre contei com o amparo de toda a minha família. Na Ponte Preta eu contei sempre com apoio de todos os companheiros, dos dirigentes e do staff todo. Posso me considerar um privilegiado porque a Ponte Preta é uma vitrine nacional. Como estou jogando há dois anos como titular, então estou sendo visto. Quem não é visto não aparece. Agradeço também os meus dois treinadores. O atual, que é o Betão, e o anterior, que é o André Dias, e que ficou comigo durante três anos.

Quais são seus planos para o futuro?

Continuo focado aqui no meu trabalho aqui na Ponte Preta, na qual cheguei com 17 anos e logo subi para treinar com os profissionais. Sou titular há apenas duas temporadas e sei que preciso evoluir em todos os aspectos, tanto físico, como tático e, principalmente, com a experiência que a gente só consegue com os jogos.

Mas o que vai fazer depois da Ponte Preta?

Jogar num grande clube ou mesmo ter uma chance no exterior, onde estão grandes goleiros inclusive brasileiros como o Alisson (do Liverpool). Mas até agora só ouvir especulações e não soube nada oficialmente. Estou bem tranquilo e ciente de que preciso aproveitar meu momento aqui no clube e esta chance única de aprendizagem na seleção.

O vereador do Recife Ivan Moraes (PSOL) tem pregado em seu mandato um discurso em prol da democracia, respeito aos direitos do povo e, principalmente, tem falado por diversas vezes sobre a importância de “resistir” ao que chamou de tempos difíceis. Em entrevista concedida ao LeiaJá, o psolista lamentou a vitória do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). Ele chegou a falar que “a caminhada civilizatória” que vinha sendo construída pelos opositores do militar está em risco. 

“A eleição de Bolsonaro dificulta toda uma caminhada civilizatória que a gente vinha trilhando de uma forma muito vagarosa. Sobre esse governo, eu espero que ele passe logo e que cause menos danos possíveis”, disparou o vereador. 

Não é só com a vitória de Bolsonaro que Ivan se mostrou insatisfeito. No início do mês ele também falou sobre a reeleição do governador Paulo Câmara. Para Ivan, o Psol tinha “o melhor projeto” para Pernambuco com a então candidatura da advogada Dani Portela. Ele chegou a avisar que a relação do Psol com o PSB continuará sendo de oposição 

De acordo com o parlamentar, no ano de 2018, seu mandato foi responsável por realizar 11 audiências públicas no qual “o direito à cidade” foi o tema mais discutido. O trabalho a favor da acessibilidade, educação, cultura e pela população negra, segundo Ivan, também foi bastante focado neste ano. 

Na última quarta-feira (28), a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou o projeto que libera o cultivo e uso da Cannabis sativa, a planta que dá origem à maconha, para fins medicinais. No entanto, o texto ainda segue para avaliação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, caso aprovado, segue para o plenário da Casa antes de ir para a Câmara dos Deputados. 

Em entrevista concedida ao LeiaJá, nesta sexta-feira (30), o vereador do Recife Ivan Moraes (PSOL) falou sobre o assunto e voltou a defender a legalização das drogas de forma geral. “Eu acho que, de fato, a gente tem um longo caminho pela frente. Eu continuo defendendo a legalização das drogas e a regulamentação do comércio para que sejam tratadas como assunto de saúde e de assistência e não como coisa de polícia”, declarou. 

O psolista apontou que estudos indicam que se as substâncias ilícitas fossem liberadas, haveria uma redução da criminalidade. “Os estudos mostram que uma parte relevante dos assassinatos que acontecem no país, especialmente nas grandes cidades tem alguma relação com o tráfico de drogas. É uma cobrança de uma dívida como drogas, como exemplo, e também para garantir o território, você arma o território e quando as pessoas andam armadas indiretamente acontece alguma disputa, alguma briga, o que pode acabar em assassinato. Se as drogas fosse legalizadas não haveria tanto assassinatos no Brasil”, argumentou. 

“As pesquisas indicam, não sou eu que estou dizendo: as drogas são um dos componentes que aumenta os números de homicídios. Claro que não é só legalizar, mas é um passo importante para uma política mais efetiva. Agora, nessa conjuntura qualquer avanço que o movimento antiprobicionista possa conquistar seja aprovação de uma lei que garanta a legalização da maconha para determinados fins medicinais ou ao cultivo é importante. Todas as vitórias têm que ser comemoradas, o caminho é muito longo e está apenas começando”. 

Ivan ressaltou que a aprovação na CAS do Senado é uma vitória. “É um passo relevante que precisa ser lembrado e que precisa servir como catalisador para que o movimento continue acontecendo, especialmente em um cenário de uma conjuntura possivelmente mais conservadora”, disse em referência ao futuro governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL). 

Nesta quinta-feira (12) o vereador do Recife Ivan Moraes (PSOL) irá lançar a sua pré-candidatura a deputado federal. O evento acontece, a partir das 18h, no bairro Santo Amaro, na Rua Capitão Lima, nº 210.

Ivan afirma que está “instigado” para construir uma nova Câmara Federal junto com outros colegas. “Levar a nossa experiência de um mandato paritário, horizontal e aberto pra Brasília vai ser massa. Se a gente estiver colado, eu sei que podemos ir longe”, ressaltou. 

Entre as bandeiras políticas defendidas por Moraes, está a democratização da comunicação, a legalização da maconha e outras drogas, questões relacionadas à população LGBT e os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.

O psolista foi um dos cotados para disputar a vaga de governador de Pernambuco, mas a legenda optou por uma chapa majoritária formada por mulheres. Na época, ele afirmou que estava disposto a enfrentar o pleito garantindo que tinha a condição de fazer uma “campanha belíssima” que tocasse o coração das pessoas. 

Quase toda mudança na vida é válida. É válido trocar de marido, esposa, gênero, ideologia, religião, partido, nacionalidade e orientação sexual. Já trocar de time, é falha de caráter. Quem não reestabelece a fé diante das derrotas, mesmo que elas pareçam soberanas, não aprendeu a viver. Quem não sabe o que é perder, não conhece o verdadeiro sabor da vitória. Quem não descobriu a humildade, não compreenderá a glória.

O pequeno Ivan Netto, de apenas 12 anos, ainda precisaria esperar dois anos para nascer quando o Náutico venceu o Campeonato Pernambucano de 2004, seu último título até o momento em que menino se prepara para sair de sua casa com o pai, Ivan Filho Gomes, de 44 anos, e a irmã, Letícia Gomes, de 16 anos. Qual razão para que ele torça para o Náutico?

Gravado exclusivamente com celular, “Vermelho de Esperança” é o resultado de um dia com Netto e sua família, rumo a Arena de Pernambuco, para acompanhar a grande decisão estadual entre o alvirrubro da Rosa e Silva e o Central. Pode ser a última oportunidade para que o ancião Náutico, de 117 anos, mantenha interessado um persistente grupo de jovens torcedores, que cresceram em tempos distantes das glórias do passado e, na era da internet, podem acompanhar os jogos e a rotina de qualquer grande clube europeu. 

“Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?”, Fernando Pessoa.

Assista a webdoc "Vermelho de Esperança":

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O vereador do Recife Ivan Moraes (PSOL), em menos de um ano exercendo pela primeira vez um cargo político, já é o principal cotado para disputar pela legenda a vaga de governador de Pernambuco no próximo ano. O advogado sindical Jesualdo Santos é o outro nome que surgiu. Em entrevista concedida ao LeiaJá, nesta segunda-feira (27), Ivan foi categórico ao falar sobre o pleito: “Eu estou disposto. A gente não pode sair por aí dizendo que vamos para o segundo turno, está muito cedo para isso, mas temos toda a condição de fazer uma campanha belíssima, que toque os corações das pessoas e faça com que elas percebam que é fundamental participar da política”. 

O jornalista, que foi o primeiro vereador do PSOL a conseguir uma cadeira na Câmara Municipal do Recife, contou que desde o início do ano vem sendo procurado por lideranças do partido para debater sobre a eleição. “Ao longo dos anos, eu vinha sendo procurado por algumas lideranças do partido com a demanda de assumir o compromisso de tocar a chapa majoritária. Era uma decisão difícil, que precisou de muita conversa para ser tomada e, na semana passada, conseguimos dar essa resposta aos dirigentes do partido: que a gente está disposto, caso haja naturalmente um consenso e caso haja o respaldo da direção do partido, que ainda não tomou posse”. 

“Primeiro, o partido precisa definir quem será o seu candidato. Caso seja, eu vou começar a trabalhar, caso seja Josualdo, vou prestar o apoio que ele precisar para construir o programa”, reiterou. 

Ivan se mostra confiante e otimista afirmando que o PSOL tem todas as condições de realizar uma “campanha bonita” e que atraía pessoas para participarem da política. Para que isso seja possível, Ivan garantiu que pretende desenvolver um programa objetivo, progressista, de esquerda e democrático para o estado. “Agora, o tamanho da nossa campanha, até onde a gente vai do ponto de vista do sucesso eleitoral, quantos votos a gente vai ter está mais do que cedo para pensar nisso. A gente não pode botar o carro na frente dos bois”. 

Campanha

Caso seja confirmado seu nome, Ivan Moraes quer mostrar que dá para fazer diferente na política. “Daqui a 10, 20, 30 anos no socialismo que a gente vai construir é outra coisa, mas agora é possível gerir o recurso público com mais competência hoje e dá para inverter prioridades, então a gente vai ter esse desafio com pouco recurso, pouco tempo de televisão, mas com muita vontade de trazer mais gente para discutir política. Eu, pessoalmente, acredito muito na transformação da política e ela só se dá se a gente meter a cara”. 

Ivan falou que é preciso um bom discurso e viajar pelo estado para apresentar o programa para toda a sociedade. Diferente dos demais, disse que seu projeto será real. “Todos sonham com um país e um estado muito distante que a gente vive, mas a gente tem obrigação, enquanto partido político, de mostrar à sociedade um plano factível, real, objetivo, que dê para completar em 4 anos e que seja honesto com a sociedade”. 

“Se botarem a gente na cabeça da chapa, vamos lá fazer uma discussão bonita, ganhar o estado, debater e dizer a sociedade que não precisa votar sempre nos mesmos caras, que dizem as mesmas coisas, que ficam competindo para ver quem promete mais e quando são eleitos continuam fazendo o que sempre fizeram”, prometeu.

Mídias sociais

Ele ainda ressaltou que utilizou muito as mídias sociais na campanha do ano passado, mas que o mais importante será estar cara a cara com o povo.  “Qualquer proposta que saía de construir uma candidatura de esquerda, com pouco recurso, precisa contar muito com a mídia social, mas ela precisa mais ainda contar com o encantamento das pessoas. Muito mais importante do que saber usar o Facebook, por exemplo, é você estar em espaços públicos e visíveis mostrando para cada vez mais pessoas que é possível mudar a política, muito mais importante é pisar no chão”, enfatizou. 

“Se uma repórter tivesse me entrevistado há três anos e tivesse perguntado se é possível competir de igual para igual com a rapaziada que chega a gastar milhões na campanha para entrar na Câmara de Vereadores, por exemplo, eu não saberia o que responder, mas a história que eu venho construindo junto com muita gente, organizações sociais, e a sociedade civil está mostrando para a gente quem tem rock”, complementou Ivan. 

O último capítulo de A Força do Querer, exibido na sexta-feira, dia 21, surpreendeu ao exibir Ivan, personagem de Carol Duarte, sem camisa após passar por uma cirurgia para a retirada dos seios. Os efeitos especiais usados para a cena dramática da família Garcia surpreenderam os internautas, que elogiaram a TV Globo por conseguir mostrar um peitoral masculino perfeito para a personagem trans.

Para realizar essa transformação, a equipe da novela assinada por Glória Perez e dirigida por Rogério Gomes contou com o modelo Leonardo Guinther, que emprestou seu corpo para a realização da cena com efeitos gráficos.

No Instagram, o modelo, de apenas 18 anos de idade, compartilhou os bastidores da transformação, exibindo o peitoral com as cicatrizes da cirurgia. Na legenda, elogiou o maquiador responsável pelo trabalho: Sobre a cena que todos esperaram!! @vinivaitsman fez essa maquiagem incrível, foi muito bom poder participar desse trabalho!!

Ainda na rede social, Guinther tietou Carol Duarte ao publicar uma foto dos dois juntos, chamando atenção pela semelhança física: Não podia deixar de postar foto com uma das melhores atriz do Brasil @carooolduarte, parabéns pelo trabalho!!, escreveu na legenda.

Carol Duarte também usou a internet para agradecer o sucesso de seu personagem e afirmou que Ivan ficará para sempre na memória: Gente, Acabou! Esse de braços abertos de frente pro Ivan é o Rogério Gomes, diretor da novela! Finalmente o Ivan sentiu o vento batendo no peito!!!! Eu estou tão feliz, uma felicidade inédita, imensurável, uma felicidade inesquecível. Aos poucos eu estou entendendo que o Ivan vai ficar agora na nossa memória. Ele existiu, ele foi um dos grandes personagens que um ator tem a honra de fazer!Obrigada Gloria Perez, obrigada Rogério Gomes, obrigada a toda a equipe!

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O último capítulo de ‘A Força do Querer’ vai ao ar nesta sexta-feira (20), depois de seis meses no ar explorando temas como transexualidade, bigamia, vício em jogos, homofobia, tráfico e traições. Na próxima semana ‘O Outro Lado do Paraíso’, de Walcyr Carrasco, irá substituir a história de Ritinha, Bibi, Jeiza, Ivan e outros personagens. Com a proximidade do fim da trama, muitos telespectadores estão ansiosos para saber os desfechos dos personagens, mas também já estão sentindo falta da obra de Glória Perez. Para curtir o clima de despedida do folhetim e para matar a saudade, o LeiaJá separou algumas das cenas mais marcantes da novela:

1.       Parto de Ritinha

O caminho das personagens Jeiza (Paola Oliveira) e Ritinha (Isis Valverde) se cruzou primeiramente por conta do interesse amoroso em Zeca (Marcos Pigossi). No entanto, uma das cenas mais impactantes compartilhada pelas duas foi no momento em que a sereia entrou em trabalho de parto dentro de um táxi, a caminho de Niterói. Para piorar a situação, Ruyzinho resolveu nascer em meio a um tiroteiro.  A policial não pensa duas vezes antes de ajudar Ritinha, que tem seu filho ali mesmo.

2.       Ritinha encontra Eugênio e Irene juntos no aquário

Irene (Débora Falabella) arma para que Ritinha a flagre junto com Eugênio (Dan Stulbach). O plano é que a nora do empresário conte para Joyce (Maria Fernanda Cândido) sobre a traição do marido. A vilã marca um encontro com o amante justamente no aquário onde a sereia trabalha, fazendo com que ela veja os dois juntos. Eugênio tenta disfarçar, mas Ritinha logo entende o que está acontecendo, mas, para a decepção de Irene, ela não comenta com ninguém, pois precisa que ele também não conte a ninguém que ela se apresenta como sereia.

3.       Com a ajuda de Ritinha, Joyce dá uma surra com Irene

Depois de descobrir que estava sendo traída por Eugênio com Irene, Joyce encontra a vilã por acaso no banheiro feminino de um restaurante. A amante do seu marido a provoca e leva um tapa no rosto. Em seguida, as duas tiram os saltos e se ameaçam, até que Ritinha chega e flagra o momento, reconhecendo Irene do aquário. A sereia não se contém e parte para cima da vilã, que leva uma surra tanto dela quanto de Joyce, no chão do banheiro.

4.       Ivana tem sua primeira relação sexual

Cláudio (Gabriel Stauffer), namorado de Ivana (Carol Duarte), tenta criar um clima para que os dois tenham sua primeira vez juntos. Para isso, ele dá uma camisola de renda para a jovem, que rasga o presente e diz que não consegue usar aquela peça feminina. Depois, ele tenta acalmá-la e criar um bom clima entre eles. Mesmo resistente, Ivana termina cedendo e os dois transam. No entanto, após a relação, ela entra em uma crise ainda maior com sua identidade.

5.       Ivana se diz transexual para a família

Depois de muito sofrer com sua crise de identidade de gênero, Ivana resolve contar à sua família que é na verdade um homem. Sua mãe, Joyce, chega a achar que a filha está passando por um surto psicótico, enquanto Ruy (Fiuk)  pergunta se ela é lésbica. Ivana, com a ajuda de Simone, tenta explicar que é transexual, mas deixa a família perplexa e confusa. Mais tarde, a menina corre para o quarto e vive um momento de libertação quando começa a cortar seus cabelos, deixando Joyce desesperada com a cena.

 6.       Bibi e Carine saem no tapa e a perigosa confronta Rubinho

A desconfiança de Bibi (Juliana Paes) de que estava sendo traída por Rubinho (Emílio Dantas) já estava atingindo um ponto máximo, e o traficante não parava de dar pistas sobre a traição. Ao ver Carine (Carla Diaz) pegando um táxi – com mala e tudo – para ir embora do local onde a ‘perigosa’ e seu marido estavam escondidos da polícia, ela não se contém e parte para cima da ‘novinha’, agredindo-a no meio da rua.  As pessoas que estão passando tentam separar as duas, mas a loira só é salva da fúria de Bibi quando o taxista consegue a colocar no carro e ir embora  com ela. Em seguida, ela volta ainda furiosa para casa e confronta o marido sobre a situação.

 7.       Ataques homofóbicos sofridos por Ivan e Nonato

Nonato (Silvero Pereira) e Ivan já passaram por poucas e boas na novela por conta de atitudes homofóbicas. Ambos já sofrerm agressões físicas na rua ao longo da novela: Ivana por ter saído vestida de homem, Nonato quando foi visto na rua ainda caracterizado como Elis Miranda, e Ivana novamente, desta vez já após sua transição, como Ivan, que foi espancado a noite no meio da rua e terminou perdendo o bebê que esperava. Ao ver o filho no hospital completamente machucado, Joyce conseguiu vê-lo genuinamente como menino pela primeira vez, em uma cena muito triste.

 8.       Zeca x Ruy

Os dois sempre brigaram por conta de Ritinha, que já teve envolvimento amoroso com ambos. Já no limite da situação, Ruy vai atrás de Zeca na praia para acertar as contas, com uma arma na mão. Ao ouvir o caminhoneiro dizer com todas as letras “ela é minha!”, referindo-se a menina de Parazinho, além de afirmar que os dois eram casados, o playboy perde a cabeça e dispara contra Zeca, atingindo-o abaixo do peito. Nervoso e sem saber o que fazer, Ruy foge da praia e deixa o rival caído na areia, perdendo muito sangue. Ele é salvo por alguns homens que passavam pela praia.

 9.       Rubinho vai preso

Fugindo da polícia, Rubinho e Bibi se mudam para uma casa afastada junto com o filho. Porém, policiais vão disfarçados até o local e pedem para a vizinha chamar o traficante, fingindo estarem interessados na casa em que ele está.  Quando ele abre a porta, os policiais o rendem, surpreendendo a vizinha que não sabia de nada. Rubinho ainda tenta subornar os profissionais, oferecendo uma quantia em dinheiro de 1 milhão de reais. A oferta é recusada e o traficante é preso na frente de Bibi, que se desespera por não ter dinheiro pra voltar para casa.

 10.   Silvana gasta todo o dinheiro de Bibi

Depois de ter sido mantida presa por outros jogadores por conta das suas dívidas, Silvana (Lília Cabral) é ajudada por Bibi, que termina lhe dando um pacote cheio de dinheiro para que ela guarde em segurança. A arquiteta, no entanto, mergulha ainda mais fundo no seu vício em jogos de azar, e chega até a ficar devendo um agiota, que a ameaça. Para se livrar da dívida, ela usa todo o dinheiro de Bibi. Quando a ‘perigosa’ vai atrás do que é seu para recomeçar sua vida do zero, já que Rubinho a deixou sem nada, Silvana revela que gastou tudo, deixando a ex-baronesa do tráfico desesperada.  No fim, Bibi fica com pena da mulher de Eurico e diz que aceita ser paga com roupas que a viciada em jogos não use mais, pois pretende abrir um brechó para ganhar dinheiro.

 11.   Durante perseguição, Irene cai no poço e morre

A vilã encontra Eurico (Humberto Martins) em um edifício garagem e flerta com ele, mas Silvana (Lília Cabral) a reconhece e parte para cima dela. Logo depois, no mesmo local, surgem Elvira (Betty Faria), Dantas (Edson Celulari) e Garcia (Othon Bastos) também a reconhecem e vão atrás de Irene.  Desesperada, ela começa a correr de todos, e até se assusta com os jovens que fazem cosplay com Yuri (Driko Alves). A partir desse momento, durante a tentativa de fuga, ela começa a ter alucinações e a cena toma ares de terror. Desnorteada, ela cai em um poço do elevador, morrendo.

 12.   Zeca descobre que é pai de Ruyzinho

Ao trocar a fralda de Ruyzinho, Nazaré vê uma marca de nascença no menino que é igual à dos homens da família de Zeca, e descobre que o menino não é filho de Ruy. O caminhoneiro se emociona ao descobrir que é o pai biológico do menino, e confronta Ritinha, que confessa que sempre soube que o menino era dele. Feliz com a notícia de que é pai, Zeca garante que vai lutar pela guarda da criança, que já está envolvida em uma briga judicial entre a família de Ruy e a sereia, que chegou a perder a guarda por ter sido acusada de bigamia.

‘A Força do Querer’ está entrando em sua reta final. A novela da autora Glória Perez se encerra em mais ou menos um mês, e com isso, o fim das trajetórias dos seus protagonistas já está sendo traçado. O jornal Extra divulgou os supostos desfechos de alguns personagens, que já estariam definidos. São eles: Rubinho, Bibi, Jeiza, Ritinha e Ivan.

Para Rubinho (Emílio Dantas), chefe do morro, o fim será trágico: ele morrerá durante um embate com policiais. Já Bibi (Juliana Paes), que a essa altura será sua ex-mulher, será inocentada e terá seu final feliz ao lado de Caio (Rodrigo Lombardi), e assim como na vida real da mulher que inspirou a personagem, ela lançará um livro contando sua história.

Com isso, Jeiza terminará a novela retomando seu romance com Zeca (Marco Pigossi), enquanto Ritinha não fará mais questão nem dele nem de Ruy (Fiuk), e deixará o filho para os dois criarem enquanto retorna para as água de Parazinho para viver sua vida de sereia. O final de Ivan (Carol Duarte) também terá suas alegrias. O personagem irá terminar ao lado de Cláudio (Gabriel Stauffer), que, depois do choque inicial, tentará se acostumar com a nova imagem da ex e aceitá-la como Ivan, reatando o namoro.