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O presidente Jair Bolsonaro reagiu com ironia à notícia de que a Comissão de Anistia negou os pedidos da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e do deputado federal Ivan Valente (PSOL) por indenizações. Os dois políticos de esquerda pediram reparação pelo período em que foram presos e torturados durante a ditadura militar, regime do qual Bolsonaro é apoiador.

"Dilma Rousseff, perdeu! Quem sabe lá na frente, quando algum esquerdista voltar ao poder, espero que não aconteça, você receba", declarou o presidente em transmissão ao vivo nas redes sociais. "Ivan Valente gosta de uma grana. Tentou pegar mais uma graninha do Estado com as barbaridades que fez no passado", acrescentou, sem citar a tortura à qual Dilma e Valente foram submetidos.

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Bolsonaro ainda afirmou que vai divulgar quanto os anistiados após a ditadura recebem de pensão do Estado brasileiro.

O deputado federal Ivan Valente (PSOL) afirmou, na manhã desta segunda-feira (4), que a bancada do PSOL na Câmara vai entrar com pedido de cassação do mandato do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) no Conselho de Ética.

O pedido acontece após o filho "zero três" do presidente Jair Bolsonaro (PL) debochar da tortura sofrida pela jornalista Miriam Leitão durante a época da ditadura militar no Brasil. 

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Em resposta a uma matéria feita por Miriam onde ela compara o ex-presidente Lula (PT) e Bolsonaro, chamado pela jornalista de "inimigo da democracia", Eduardo postou em seu twitter: "Ainda com pena da cobra". O parlamentar se referia a uma jiboia usada pelos militares para torturar Leitão, que estava grávida de um mês na época.

Isso foi necessário para que os pessolistas pedissem a cassação do filho do presidente. "Eu e a bancada do PSOL na Câmara entraremos com pedido de Cassação de Eduardo Bolsonaro no Conselho de Ética. É inadmissível a agressão à jornalista Miriam Leitão, a apologia à tortura e à violência contra mulher. Basta de impunidade", pontuou Ivan Valente.

A proposta de emenda à Constituição sobre os precatórios (PEC 23/21) dominou os discursos da sessão desta quinta-feira (28) no Plenário da Câmara dos Deputados. O texto teve a discussão encerrada na noite de ontem e pode ser votado na próxima quarta-feira.

A PEC limita o valor de despesas anuais com precatórios, altera o reajuste das dívidas e muda a forma de calcular o teto de gastos. Um dos objetivos é viabilizar o pagamento do Auxílio Brasil.

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Precatórios são dívidas do governo com sentença judicial definitiva, podendo ser em relação a questões tributárias, salariais ou qualquer outra causa em que o poder público seja o derrotado.

O líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), defendeu a aprovação da proposta. “A PEC é fundamental para abrirmos espaço fiscal para a implantação do novo programa destinado a socorrer a população vulnerável. Nós estamos falando do Auxílio Brasil, estamos falando de milhões de brasileiros que continuarão a ter o apoio do governo”, disse.

Governo

Barros afirmou que o custo dos precatórios adotou uma curva exponencial e, por isso, é preciso estabelecer um novo teto para não comprometer o Orçamento federal. Para ele, é necessário criar um limite específico para o pagamento das decisões judiciais preservando o teto de gastos, e as despesas do Executivo.

“Em 2016, nós tínhamos R$ 13 bilhões em precatórios no orçamento. No ano passado, R$ 45 bilhões. E neste ano, R$ 90 bilhões. Então, essa curva exponencial não dialoga com o teto de gastos. Essas decisões judiciais tomam o espaço de todas as outras políticas públicas que o governo precisa fazer para responder ao povo, às necessidades da população na saúde, educação, infraestrutura, e, especialmente, da assistência social”, argumentou.

Oposição

A oposição afirma que a proposta vai prejudicar os recursos da educação ao alterar o pagamento de dívidas do Fundef e acusa o governo de dar um calote nos seus credores. “O governo busca aprovar o calote nesta Casa. Trata-se de direito líquido e certo sendo surrupiado”, criticou a deputada Erika Kokay (PT-DF).

O deputado Ivan Valente (Psol-SP) destacou que não há, entre os deputados, maioria em defesa da proposta. “Todos perceberam que nós não votamos a PEC dos precatórios ontem por falta de quórum. Certo? E ia se votar hoje, na marra; também não há quórum. Então, ficou para a semana que vem”, disse. Ele afirmou que o texto diminui a transparência nas regras orçamentárias.

*Da Agência Câmara de Notícias

O procurador-geral da República, Augusto Aras, encaminhou parecer ao ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, pedindo o arquivamento de notícia-crime apresentada pela Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil contra o deputado Ivan Valente. A entidade imputava ao parlamentar supostos crimes contra a honra do presidente, além de delito previsto da Lei de Segurança Nacional, em razão de publicações que chamavam o presidente Jair Bolsonaro de ‘criminoso’, ‘golpista’, ‘miliciano’ e ‘genocida’ em razão da conduta do chefe do Executivo frente à pandemia da covid-19.

Em manifestação enviada à corte Suprema na sexta-feira, 16, Aras considerou que Valente se limitou a ‘tecer críticas, embora duras, taxativas e categóricas, à atuação de Bolsonaro enquanto Chefe de Governo’. "Como bem colocado na resposta preliminar (do deputado), ‘as expressões foram apresentadas em contexto eminentemente política e tiveram como destinatário figura pública'", registra o PGR no parecer.

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Para Aras, as declarações de Valente se enquadram no papel de fiscalização, ‘em sua acepção ampla, cabível ao Poder Legislativo’. "A despeito do incisivo teor das críticas tecidas pelo noticiado, com o emprego de adjetivos nada afáveis, a circunstância de serem elas relativas à representação parlamentar obsta a tomada de quaisquer medidas persecutórias", ponderou ainda o chefe do Ministério Público Federal.

Aras já havia se manifestado contrariamente a um outro pedido similar da Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil. A entidade também imputou crimes contra a honra do presidente e delitos previstos na LSN à deputada Joice Hasselmann, ex-aliada de Bolsonaro. No documento enviado no último dia 7 ao ministro indicado pelo presidente, Kassio Nunes Marques, Aras considerou que ‘inexistiam condições para a instauração de ação penal’

"As declarações da parlamentar foram proferidas num contexto de debate político, consubstanciadas em críticas, ainda que mordazes e ríspidas, à atuação dos seus adversários, cuja ideologia é antagônica à sua própria, o que revela não estarem tais falas dissociadas do exercício do seu mandato parlamentar. Todas as falas descritas na exordial têm por contexto atos políticos, tais como as disputas pela liderança do partido a que pertence, o rompimento com a ala de seus pares que apoiam o governo federal e a aliança com diversos partidos, outrora opositores, com o objetivo de garantir a eleição de seus aliados para a presidência de cada uma das Casas Legislativas", ponderou o PGR.

A Ordem dos Advogados Conservadores do Brasil ainda acionou o Supremo contra outros parlamentares, também com base na Lei de Segurança Nacional e em razão de publicações com críticas a Bolsonaro. Entre os alvos da entidade estão: o deputado Paulo Pimenta, caso sob relatoria da ministra Cármen Lúcia; a deputada Talíria Petrone, caso sob relatoria da ministra Rosa Weber; e o deputado Marcelo Freixo, caso sob relatoria de Kassio Nunes Marques.

Há ainda uma outra petição apresentada pela entidade, contra o senador Randolfe Rodrigues, que já foi resolvida no STF. A OACB também imputava ao parlamentar suposto crime contra a segurança nacional por ter chamado o presidente de genocida, considerando suas ações no combate à covid-19. O ministro Luís Roberto Barroso extinguiu o pedido por considerar que a entidade não tem legitimidade para pedir investigação em razão de suposto crime contra a honra do presidente da República.

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), registrou, no final da tarde desta quinta-feira, 5, boletim de ocorrência por denunciação caluniosa contra o deputado Ivan Valente (PSOL-SP). O boletim foi feito na 5ª Delegacia de Polícia Civil de Brasília (DF) pelo filho do presidente Jair Bolsonaro.

No texto, o senador aponta que o Ministério Público do DF instaurou investigação preliminar para apurar a compra da mansão de cerca de R$ 6 milhões só "por provocação e requerimento" de Ivan Valente. "A vítima (Flávio) informa que tem absoluta convicção de estar sofrendo novamente o crime de denunciação caluniosa", informa o boletim divulgado pela assessoria do senador.

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No documento, Flávio Bolsonaro relata que Ivan Valente e outros parlamentares do PSOL e de partidos de esquerda adotaram um "modus operandi" contra a família do senador, inclusive seu pai, o presidente Jair Bolsonaro. "É uma prática constante com o único objetivo de tentar incriminá-los de forma fraudulenta via o uso do aparato estatal e ao mesmo tempo produzirem um tsunami midiático permanente em desfavor da família Bolsonaro em verdadeira perseguição política obsessiva", relata.

Flávio Bolsonaro cita também outra suposta denunciação caluniosa que seria praticada por Ivan Valente contra o irmão mais novo, Jair Renan Bolsonaro, em outra representação, "por fatos que não existem". Procurado pelo Broadcast Político, o deputado ainda não se pronunciou.

O deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou, nesta segunda-feira (20), que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, tem mostrado sua “incompetência” na condução da pasta. A crítica do psolista diz respeito aos erros na aplicação e no resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). 

“Especializado em micagem e provocação ideológica, Weintraub mostra sua estupenda incompetência como gestor”, observou Ivan Valente. “Para ele, esse foi ‘melhor Enem da história’, justamente a edição que contou com milhares de erros na divulgação de notas”, emendou.

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Desde a última sexta-feira (18), quando foram divulgadas as notas do Enem, a edição da prova de 2019 tem repercutido e gerado críticas de alunos que reclamam de erros na contabilização das notas e nos gabaritos divulgados. Weintraub admitiu que houveram deslizes no resultado das provas. Os alunos podiam recorrer das notas até às 10h da manhã de hoje. 

Ainda para Ivan Valente, com o comando de Abraham Weintraub a educação no país está sob a batuta de “levianos”.

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O deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) afirmou que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) “destila morte” ao andar armado. Ao criticar a postura do filho do presidente, o psolista fez referência ao fato de Eduardo ter ido ao hospital que o pai ficou internado no início do mês de setembro portando uma arma na cintura. 

Valente fazia um discurso na Câmara, na noite dessa terça-feira (1º), sobre o que chamou de “vergonhas” que o país estava passando interna e externamente. 

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“Eduardo Bolsonaro foi ao hospital visitar o seu pai com um revólver na cintura. Isso é coisa de gente que destila morte. Você destila morte. Isso é para gente que não quer construir um Brasil livre, nem soberano, nem democrático, nem com igualdade social”, alfinetou Ivan Valente.

Logo em seguida, Eduardo tomou a palavra e respondeu o psolista com um tom irônico.  “O milionário do PSOL veio falar aqui que eu fui visitar o meu pai no hospital portando um revólver. Primeiro, que não é revólver, é pistola. Não sabe nem a diferença de uma coisa e outra, depois quer legislar para o Brasil inteiro a questão das armas. Segundo: antes pistola na cintura do que cuecão cheio de dinheiro, como o Deputado José Rodrigues. Então, não quer ser esculachado em público, é só não andar com a cueca cheia de dinheiro. É só isso”, disparou Eduardo.

Ele mencionou José Rodrigues, mas na realidade se referia ao deputado José Guimarães (PT-CE) que na última segunda-feira (30) foi hostilizado durante um voo de Fortaleza para Brasília. Inclusive ao compartilhar vídeo da sua fala nas redes sociais, Eduardo reforça a confusão dos nomes e diz que Valente defendeu o “deputado cuecão José Guimarães”. 

Apesar da fala de Eduardo, na realidade quem foi flagrado pela polícia com US$ 100 mil escondidos na roupa íntima foi um ex-assessor dele, José Adalberto Vieira da Silva. 

O episódio aconteceu em 2005, Guimarães chegou a ser denunciado na época pelo Ministério Público Federal por suposto envolvimento com o caso, mas foi inocentado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2012. 

O deputado federal Ivan Valente (PSOL) afirmou nesta terça-feira (3) que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) “arruma briga até com o Papa” devido aos recentes comportamentos do líder brasileiro frente ao Palácio do Planalto.

De acordo com o psolista, Bolsonaro cria inimigos para justificar incompetência. “Bolsonaro arruma briga até com o Papa. Para justificar sua incompetência precisa criar inimigos o tempo todo”, opinou. 

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Em sua publicação no Twitter, o parlamentar também lembrou da crise ambiental vivida na Amazônia e das indisposições que Bolsonaro já colocou o Brasil com países economicamente importantes para o Brasil.

“Está preocupado com o Sínodo da Amazônia, com o que vão dizer, o que vão pensar lá fora. Para o governo, falou a verdade sobre a Amazônia já pode ser taxado de comunista”, finalizou.

A portaria editada pelo ministro da Justiça, Sergio Moro, que facilita a deportação sumária de estrangeiros tem repercutido entre os políticos que fazem oposição ao governo. Para o líder oposicionista na Câmara dos Deputados, Alessandro Molon (PSB-RJ), o documento é estranho diante dos últimos acontecimentos políticos no país.  

Molon, assim como outros políticos, está fazendo ligação da portaria com o fato do jornalista americano Glenn Greenwald, responsável pelo site The Intercept Brasil, que vem divulgando  o vazamento de mensagens trocadas entre o ex-juiz Sérgio Moro e procuradores da força-tarefa da Lava Jato.  

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O site disse ter recebido de uma fonte confiável, mas há uma investigação da Polícia Federal sobre ataques hackers no celular do ministro. Quatro pessoas foram presas. 

Em publicação no Twitter, Molon questionou quem seriam os estrangeiros perigosos a que se refere a portaria. “Estranhíssima portaria (n. 666!) do Min. Moro prevendo a deportação de estrangeiros ‘perigosos’. Perigosos para quem? Para a reputação dele? Não aceitaremos o cerceamento de garantias individuais. Não vamos tolerar supressão da liberdade de imprensa. Não rasgarão a Constituição”, observa o pessebista. 

O mesmo questionamento é levantado pelo deputado federal Ivan Valente (PSOL). “Portaria de Moro mira Greenwald? A portaria trata de ingresso, repatriação e deportação sumária, além da redução da estada pessoa no país. Coincidência? Moro trabalha para sufocar quem expõe suas mazelas, foi assim com o COAF sobre o Intercept e agora com esta portaria”, considerou o parlamentar. 

Líder da minoria da Câmara, Jandira Feghali (PCdoB), perguntou se a atitude era terrorismo. “Uma operação tabajara para combater o bom jornalismo. Uma portaria publicada com o objetivo de intimidação. É terrorismo de estado que chama?”, indagou. 

Apesar da ligação, a portaria editada por Moro não faz referência direta aos atos jornalísticos. De acordo com o texto, a deportação sumária será possível em casos de “pessoa perigosa ou que tenha praticado ato contrário aos princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal”. 

Entre os itens listados como os que ferem os “princípios e objetivos dispostos na Constituição Federal”, estão a prática de terrorismo, participação em grupo criminoso organizado e tráfico de drogas, pessoas ou armas de fogo.

O deputado federal Ivan Valente (PSOL) teceu críticas ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) neste domingo (21). O psolista, que tem uma forte atuação de oposição ao governo na Câmara Federal, repercutiu recentes posicionamentos do presidente.

“O problema de Bolsonaro é com a verdade, a verdade dos números, a verdade dos dados. Isso o irrita profundamente, está acostumado com fake news, por isso, para ele divulgar dados de desmatamento deixa o Brasil em "situação complicada", não o desmatamento em si”, disparou Valente.

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Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (22) que a divulgação de informações ambientais diretamente pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) "dificulta" negociações comerciais conduzidas pelo governo brasileiro com outros países.

O presidente ainda questionou a veracidade dos dados divulgados pelo Instituto a respeito do aumento do desmatamento da Amazônia. Segundo Bolsonaro, se existisse “toda a devastação que o mundo acusa, a Amazônia já teria se extinguido”.

O deputado federal Ivan Valente (PSOL) teceu comentários nesta quarta-feira (17) sobre a suspensão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, de todas as investigações em curso contra o senador Flávio Bolsonaro (PSL).

“A proteção de Flávio Bolsonaro é escancarada. Longo encontro com o procurador Augusto Aras, primeiro indicado da lista tríplice da Procuradoria Geral da República”, iniciou Valente em seu perfil oficial no Twitter.

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A suspensão de Toffoli foi das investigações que que tenham partido de informações do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do Fisco e do Banco Central sem prévia autorização judicial. A medida rendeu uma série de comentários contrários nos bastidores políticos.

“Agora Toffoli, no recesso, faz um favorzinho em nome do ‘pacto’ e impede as investigações do Coaf sobre ele e Queiroz. Falta de vergonha na cara. Deboche criminoso”, avaliou Valente.

A votação do projeto de reforma da Previdência na Câmara Federal segue deixando os ânimos dos parlamentares à flor da pele nesta quarta-feira (10). Os deputados se reúnem para votar o projeto em primeiro turno.

A proposta prevê idade mínima de aposentadoria, tempo de contribuição e regras de transição. A oposição chegou a protocolar diversos requerimentos para atrasar a votação, mas todos foram rejeitados.

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Em seu perfil oficial no Twitter, o deputado Carlos Jordy (PSL) sugeriu que o também deputado Ivan Valente (PSOL) abrisse mão de sua aposentadoria logo após o parlamentar discursar no plenário.

“Ivan Valente falou em plenário agora que essa Previdência não ataca o direito dos ricos. Eu entendi bem ou ele está dizendo que quer uma reforma que atinja o benefício dele? Abre mão da sua aposentadoria especial de deputado, Valente Milionário!”, disparou Jordy.

Como se trata de uma PEC, proposta que altera a Constituição, são exigidos pelo menos 308 dos 513 votos em plenário. Se for aprovada nesta quarta, a reforma será submetida a uma 2ª votação na Câmara. Depois, serão mais duas votações no Senado.

O deputado federal Ivan Valente (PSOL) utilizou seu perfil oficial no Twitter nesta quinta-feira (13) para rebater a afirmação do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), sobre a reforma da Previdência.

Maia afirmou que “a pobreza, o desemprego e a desigualdade crescem no Brasil. A gente precisa de uma solução urgente e ela passa primeiro pela reforma da Previdência”. Valente saiu em contraponto.

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O parlamentar psolista disse que o projeto atrapalhará a situação dos mais pobres. “Essa de que os mais pobres pagarão menos é uma das maiores mentiras dessa Reforma”, iniciou o parlamentar.

“Ela reduz de 8% para 7,5% a alíquota de quem ganha até dois mínimos, mas aumenta para 20 anos o mínimo de contribuição e 40 anos para receber 100%. Ou seja, pagarão por mais tempo, ao final, pagarão muito mais”, finaliza.

Os parlamentares da Oposição vão debater nesta segunda-feira (10) a forma como pretendem convocar a convocação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, ao Congresso. Moro se viu envolto a uma polêmica após a divulgação de conversas dele com procuradores da operação Lava Jato, na noite desse domingo (9).

Os líderes do PT no Senado, Humberto Costa, e do PSOL na Câmara dos Deputados, Ivan Valente, afirmaram que ambos os partidos vão dar entrada no pedido de convocação da presença de Moro no Congresso. Eles querem uma explicação para o conteúdo das publicações do site The Intercept Brasil.

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De acordo com Costa e Valente, eles vão discutir com os demais partidos da oposição como essa convocação acontecerá. O deputado do PSOL acredita que aconteça em uma sessão no plenário. Líderes da oposição estão antecipando suas idas à Brasília nesta segunda para participarem da reunião proposta.

Apesar da estratégia em comum que os partidos devem traçar a partir de agora, isso não exclui que cada legenda apresente outros requerimentos durante o processo.

Ao criticar a proposta do governo para criar um regime de capitalização nas aposentadorias, o líder do PSOL na Câmara, Ivan Valente, ergueu um grande cartaz que estampava um cheque sem valor definido. O cheque dizia "aos bancos, de Paulo Guedes" e tinha data de 1º de abril de 1964 - data do início do regime militar.

Ele ainda acusou o ministro da Economia, Paulo Guedes, de prestar informações falsas ao responder a um requerimento de sua autoria sobre a reforma da Previdência. Valente disse que pediu dados sobre o impacto avulso de mudanças, como a regra de transição.

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Na coletiva para abrir as informações, técnicos da equipe econômica explicaram que o cálculo correto é por benefício, pois uma estimativa por regra pode acabar captando efeito de outras mudanças.

A hashtag “Cadê o Queiroz” é um dos assuntos mais comentados no Twitter nesta sexta-feira (3). O mencionado é Fabrício Queiroz que foi assessor do agora senador Flávio Bolsonaro (PSL) na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), e teve movimentações bancárias atípicas identificadas pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

As transações estão sendo investigadas pelo Ministério Público e Queiroz passou a ser suspeito de agir como uma espécie de laranja para a família do presidente Jair Bolsonaro (PSL).  

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Políticos de oposição ao governo Bolsonaro endossam o questionamento no microblog. “O que seriam das histórias de pescador e dos rolos da família Bolsonaro sem o Queiroz? Será que depois da pescaria teve bagre ao molho de laranja?”, indagou  o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL-RJ) ao publicar uma foto onde o presidente aparece ao lado de Queiroz durante uma pescaria. E acrescentou ironizando: “o que seriam dos churrascos de domingo e dos rolos da família Bolsonaro sem o Queiroz?”

O senador Humberto Costa (PT) também comentou o assunto ao compartilhar uma reportagem da revista Época de que quatro assessores de Flávio Bolsonaro nunca tiveram nem crachás da Alerj. “Quanto mais mexe, mais fede. E o Brasil querendo saber: #CadeoQueiroz?”, questionou.

A deputada Maria do Rosário (PT-RS) aproveitou o assunto para mandar um recado para o presidente. “Bolsonaro, a República não é seu quintal. Homenagear filhos/amigos frente a tantos verdadeiros heróis como professores e trabalhadoras domésticas. Um escândalo, aberração, um deboche sem precedentes. Enquanto isso, #CadêOQueiroz? Quem mandou matar Marielle?”, perguntou ao comentar sobre condecorações que serão dadas hoje para Eduardo e Flávio Bolsonaro pelo governo.

A falta de solução nas investigações do caso, também foi salientado. “O tempo passa, o tempo voa e o Queiroz continua numa boa. Cadê a celeridade da justiça, usada em outros casos? Com ele é tratamento especial, até depoimento por escrito. 482 dias sem conclusão. Impunidade! Corrupção! Vergonha! #CadêOQueiroz”, disparou o deputado Ivan Valente (PSOL).

Lideranças que integram a bancada de oposição ao governo Jair Bolsonaro (PSL) no Congresso Nacional criticaram, nesta segunda-feira (8), a escolha do presidente pela indicação do economista e professor Abraham Weintraub para comandar o Ministério da Educação no lugar do agora ex-ministro Ricardo Vélez Rodríguez. O anúncio da demissão de Vélez e do novo titular da pasta foi feito pelo presidente em publicação no Twitter.

“Agora o mercado financeiro ocupa mais um posto no governo, e à frente da Educação - um homem do mercado assume a pasta. Bolsonaro quer acabar com a Educação pública?”, questionou a deputada federal Luiza Erundina (PSOL). Abraham Weintraub era secretário-executivo da Casa Civil e participou da elaboração da proposta da reforma da Previdência.

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“Bolsonaro indica Abraham Weintraub, amigo de Onyx Lorenzoni e extremamente reacionário. Um economista vinculado ao mercado financeiro cuidando da educação? Não pode dar certo!”, considerou o deputado federal Ivan Valente (PSOL). Apesar disso, na ótica dele,  “Vélez cai e já vai tarde”.

Já para o deputado federal Marcelo Freixo (PSOL), o MEC foi símbolo do que é a administração de Bolsonaro nos primeiros 100 dias de governo. “Nesses cem dias sem governo, o MEC se tornou símbolo do que é a presidência de Bolsonaro: trapalhadas, falta de projeto e defesa de uma agenda fanática. Agora, um presidente despreparado demite um ministro igualmente inepto para o cargo. Continuaremos de olho nos rumos do MEC”, salientou.

Para a líder da Minoria na Câmara, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), Vélez não fará falta. “Velez demitido, como todo mundo sabia. A manobra de Bolsonaro para segurar o ministro por causa do furo de uma jornalista foi patética. Não fará falta e já vai tarde”, disse, referindo-se ao anúncio da demissão do então titular do MEC em 27 de março, feito pela jornalista Eliane Catanhêde, refutado por Bolsonaro como “fake news”.

O líder do PSOL na Câmara, deputado Ivan Valente (SP), disse nesta terça-feira, 26, que o ministro da Economia, Paulo Guedes, "fugiu" do Congresso ao adiar a vinda à Comissão da Constituição e Justiça (CCJ), primeira parada da reforma da Previdência. Segundo Valente, Guedes "só chantageia".

Ele criticou o fato de Guedes, segundo ele, colocar a necessidade de aprovação da reforma da Previdência sob pena de, sem isso, precisar fazer a desvinculação do Orçamento ou suspender o pagamento de salários de servidores.

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Valente disse ainda que o presidente Jair Bolsonaro "não quer votar a reforma" e está "propondo distrações", como a determinação para que sejam feitas as devidas comemorações pelo golpe militar.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou entre quatro e cinco minutos durante o velório do neto Arthur Araújo Lula da Silva, que morreu aos 7 anos de meningite meningocócica. Segundo o deputado Ivan Valente (Psol-SP), que participou do velório, Lula prometeu ao neto que iria provar que os ladrões chegaram ao poder e que ele não é ladrão.

Ainda de acordo com Valente, Lula ficou todo o período ao lado dos familiares e disse também que o neto iria encontrar no céu a avó e ex-primeira-dama Marisa, mulher de Lula, que morreu em 2017. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que foi candidato do PT a presidente no ano passado, disse que Lula está triste "com tudo o que está acontecendo" e afirmou que não se pode subestimar a dor do ex-presidente.

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O Conselho de Ética da Câmara dos Deputados aprovou na tarde desta terça-feira, 24, o relatório do deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS) e arquivou o processo por quebra de decoro parlamentar contra o líder do PSOL, Ivan Valente (SP). Dez parlamentares votaram contra a continuidade da representação do PR.

Valente era acusado de calúnia, injúria e difamação por ter feito um discurso no plenário onde insinuou que parlamentares receberam dinheiro público para salvar o mandato de Temer duas vezes.

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Na sessão de hoje, os conselheiros também conheceram o voto do deputado Júlio Delgado (PSB-MG), relator do caso Jean Wyllys (PSOL-RJ), mas um pedido de vista impediu a votação do parecer que pede o arquivamento da representação.

Wyllys é acusado pelo PR de apologia ao uso de drogas e "perversão sexual" por ter declarado em entrevista que se o mundo acabasse, aproveitaria para consumir todas as drogas ilícitas e fazer sexo com todos que desejasse.

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