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Elon Musk enviou a Jack Dorsey, cofundador e ex-CEO do Twitter, uma liminar para o fornecimento de material para ajudá-lo a sair do acordo de compra de US$ 44 bilhões da rede social.

Documentos divulgados nesta segunda-feira mostram que Dorsey recebeu uma ordem judicial pedindo que ele entregasse a Musk quaisquer comunicações ou documentos relacionados ao acordo de aquisição assinado em abril.

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Além disso, Dorsey estaria obrigador a fornecer informações sobre o número de contas falsas ou como o Twitter calcula o número de usuários ativos.

Musk, dono da montadora de carros elétricos Tesla, acusa o Twitter de fraude por compartilhar com ele informações supostamente enganosas sobre aspectos-chave de seu negócio, como o número de contas automatizadas, que a rede social calcula em menos de 5% dos usuários.

O Twitter acusa Musk de inventar uma desculpa para escapar de um acordo que não lhe agrada mais.

Dorsey, um dos fundadores do Twitter e que presidiu a empresa até novembro do ano passado, apoiou a intenção de compra de Musk na época.

O acordo incluía uma cláusula de que, se fracassasse, a parte responsável por seu rompimento teria que pagar uma cláusula de rescisão de US$ 1 bilhão sob certas circunstâncias.

O Twitter pediu a seus acionistas que aceitem o acordo e agendou uma votação sobre a fusão para 13 de setembro.

O diretor-geral e co-fundador do Twitter, Jack Dorsey, deixará seu cargo de diretor-geral da rede social, segundo a rede de informações financeiras CNBC.

Desde seu retorno à frente da empresa em outubro de 2015, o empreendedor é frequentemente criticado por não ter deixado o comando de sua outra empresa, a especialista de pagamentos móveis Square, para se concentrar apenas no Twitter.

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Milionário desde 2013 após a introdução do Twitter na bolsa, Jack Dorsey tem uma fortuna estimada em 11,8 bilhões de dólares pelo site da revista Forbes.

Sua primeira etapa à frente do Twitter como diretor-geral foi em 2007 e 2008, mas foi retirado do cargo pelo conselho de administração, insatisfeito com sua gestão.

O mercado reagiu favoravelmente à informação, não confirmada pela empresa, e o Twitter subiu um pouco após a abertura de Wall Street.

O diretor-executivo do Twitter, Jack Dorsey, colocou à venda seu primeiro tuíte postado na rede social na sexta-feira (5), e a maior oferta recebida até agora chega a dois milhões de dólares, o que é um sinal sobre o apetite por essas peças virtuais.

"Estou criando minha conta Twttr", tuitou o fundador da plataforma em 21 de março de 2006.

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Na sexta-feira, Dorsey postou um link para a rede social no site "Valuables", onde os internautas podem fazer uma oferta. A maior feita neste sábado, de US$ 2 milhões, é de Justin Sun, fundador da TRON, uma plataforma de blockchain, a principal tecnologia usada para criptomoedas, e dono do site de streaming BitTorrent.

"O criador de um tuíte decide se deseja emití-lo no blockchain para criar uma versão autenticada exclusiva", explica o site de leilão de tweets.

Comprar um tuíte significa adquirir "um certificado digital do tweet, único, porque foi assinado e verificado pelo criador", explica a empresa em sua página de perguntas e respostas.

O tuíte de Dorsey permanece visível para todos, desde que o próprio autor ou o Twitter o mantenham online.

O mesmo acontece com as sequências de vídeo de jogos de basquete, que ainda são visíveis gratuitamente na internet mesmo depois de terem se tornado um "NFT", um "token não fungível": um objeto de identidade virtual, autenticidade e rastreabilidade em teoria incontestáveis e invioláveis, graças à tecnologia conhecida como "blockchain".

Um vídeo de ação de dez segundos do astro da NBA, LeBron James, foi vendido por US$ 208.000 no Top Shot no final de fevereiro.

Lançado no início de outubro pela Dapper Labs em associação com a NBA, Top Shot permite comprar e vender esses videoclipes, chamados de "momentos", a preços que variam de acordo com sua raridade.

Desde o início do ano, a Top Shot gerou mais de US$ 200 milhões em transações, de acordo com um porta-voz da Dapper Labs.

O CEO do Twitter, Jack Dorsey, apoiou o bloqueio da conta do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta rede social, mas disse que isso estabelece um precedente "perigoso" e representa um fracasso em promover uma conversa saudável na plataforma.

"Ter que banir uma conta tem ramificações reais e significativas", disse Dorsey em uma série de tuítes.

"Embora haja exceções claras e óbvias, acredito que uma proibição é um fracasso nosso em promover uma conversa saudável", reconheceu.

Trump usou as redes sociais como um megafone durante sua presidência, mas as plataformas limitaram seu acesso somente depois que uma multidão violenta de seus apoiadores invadiu o Congresso americano na semana passada.

As plataformas alegam que Trump poderia usar suas contas para fomentar mais distúrbios no período que antecede a posse do presidente eleito Joe Biden.

No final da semana passada, o Twitter fechou a conta de Trump, expulsando-o da plataforma global intensamente usada por ele durante seu mandato para fazer proclamações, acusações e espalhar "notícias falsas".

A empresa disse que estava bloqueando a conta de Trump, "devido ao risco de uma maior incitação à violência" por parte do presidente.

A decisão do Twitter foi bem recebida pelos críticos do presidente, mas irritou membros da extrema direita que acusam a rede social de restringir a liberdade de expressão.

Dorsey disse na quarta-feira (13) que, embora acredite que o Twitter tenha tomado a decisão correta ao vetar Trump, a ação "abre um precedente" que ele considera "perigoso".

"Ter que tomar essas ações fragmenta a conversa pública", afirmou.

Convocado mais uma vez pelos senadores americanos para uma audiência, o fundador do Twitter, Jack Dorsey, pretende dizer nesta terça-feira (17) que a rede social não moderou as mensagens relacionadas às eleições devido aos prejuízos contra os conservadores, ao contrário do que afirmam vários republicanos.

"No período anterior às eleições de 2020, fizemos melhoras significativas em nossas políticas para proteger a integridade das eleições", disse Dorsey em suas declarações preliminares, segundo trechos obtidos pela AFP.

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"Anexamos notificações para dar contexto e limitar o risco de divulgação de desinformação perigosa para o processo eleitoral (...) porque o público nos disse que queria que tomássemos essas medidas", acrescentou.

Dorsey e Mark Zuckerberg, chefe do Facebook, devem comparecer virtualmente nesta terça-feira em audiências - pela segunda vez em menos de um mês - sobre o papel das redes sociais no debate público nos Estados Unidos.

A Comissão Judicial do Senado, sob controle republicano, quer tratar "a gestão da eleição de 2020" e a "censura" da qual o presidente Donald Trump e seus aliados se consideram vítimas.

As regras da rede social sinalizaram vários tuítes de Trump, seguido por quase 89 milhões de usuários e quem se nega a reconhecer a vitória do democrata Joe Biden, afirmando - sem provas - que ocorreu uma fraude contra ele.

Uma nota que diz "Esta afirmação sobre fraudes eleitorais é contestada" foi colocada em inúmeras publicações do presidente americano no Twitter.

Facebook, Twitter e outras plataformas enfrentaram uma grande pressão para retirar conteúdos que possam ser considerados desinformação perigosa, mas ao mesmo tempo receberam reclamações por supostamente apagar certas posturas políticas.

Dorsey garante que sua empresa continua buscando o equilíbrio. "Queremos ser muito claros que não consideramos que nosso trabalho nesta área já esteja concluído", disse. "Nossas equipes estão aprendendo e melhorando a forma como abordamos esses desafios e ganhamos a confiança das pessoas que usam o Twitter".

O chefe da Comissão Judicial, o senador Lindsey Graham, adiantou que o painel abordaria especialmente a decisão das duas redes sociais de limitar a circulação de artigos do New York Post que afirmavam expor casos de conduta inadequada por parte do democrata Biden antes de sua vitória eleitoral.

O fundador e diretor-executivo do Twitter, Jack Dorsey, vai doar 1 bilhão de dólares em ações de sua empresa de pagamentos digitais Square para a luta contra a pandemia do novo coronavírus, anunciou nesta terça-feira.

Em mensagem publicada na rede social, Dorsey disse que a quantia representa 28% de sua fortuna. "Por que agora? As necessidades são cada vez mais urgentes e quero ver o impacto durante a minha vida. Espero que isto inspire outros a fazerem algo semelhante. A vida é muito curta, de forma que temos que fazer o que pudermos para ajudar as pessoas agora."

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"Após aplacar esta epidemia, a verba será destinada à saúde e educação de meninas, bem como a uma renda básica universal".

Se você é um usuário do Twitter sabe que, na rede social, 'falou tá falado'. A plataforma não permite a edição de nada que seja publicado em seu domínio e - se você errou uma palavra que seja, tem que apagar o tuíte ou aprender a conviver com seus erros virtuais. Porém, apesar de ter sido sempre assim, muitos usuários não se cansam de pedir a inserção do botão “editar”, na plataforma. 

Depois de tanto ser questionado se estaria cogitando colocar o recurso nas próximas atualizações, o CEO do Twitter, Jack Dorsey, disse em um vídeo feito para o site Wired: “A resposta é não”. Dorsey explica um pouco da decisão tomada pelos desenvolvedores, que tem muito a ver com a sua criação, mas também com a proporção tomada pelo Twitter nos dias atuais. "A razão de não ter um botão de editar original é que nós começamos como um serviço de SMS. Então, quando você envia uma mensagem, você não tem como voltar atrás e nós queremos preservar essa sensação", disse o CEO durante o vídeo. 

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Jack também aproveita para dar um exemplo prático do que aconteceria se fosse permitido editar o conteúdo. "Imagine que você envia um tuíte e alguém retuita. Uma hora depois você muda completamente o conteúdo daquela postagem e a pessoa que retuitou o tuíte original agora terá compartilhado algo que não tem nada a ver com o que ela queria ver", explica. 

Para ele existem boas razões para editar tuítes, como corrigir erros de digitação e links quebrados, mas também aplicativos maliciosos, como editar conteúdo para enganar as pessoas. E até que tudo isso seja seguro, a resposta é não.

O Twitter disse nesta sexta-feira que a conta do diretor-executivo Jack Dorsey tinha sido "comprometida" depois que uma série de mensagens erráticas e ofensivas foram publicadas.

Os tuítes contendo insultos raciais e sugestões sobre uma bomba apareceram por volta de 20h00 GMT (17h00 em Brasília) na conta @jack do fundador do serviço de mensagens curtas, antes de serem excluídos.

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Alguns dos tuítes continham a hashtag #ChucklingSquad, que acredita-se que indica a identidade do grupo de hackers.

As mensagens continham epítetos raciais e incluíam um retuíte de uma mensagem de apoio a Alemanha nazista.

"Estamos cientes de que @jack foi comprometida e estamos investigando o que aconteceu", disse um porta-voz do Twitter.

A empresa informou mais tarde que a conta de Dorsey estava protegida e que "não havia indicação de que os sistemas do Twitter foram comprometidos".

Parecia que os tuítes postados na conta de Dorsey pelo hacker ficaram no ar durante meia hora antes de serem removidos.

Uma enxurrada de comentários na plataforma questionou por que o cofundador do Twitter não protegeu sua conta com autenticação de dois fatores e interpretou como um sinal perturbador o fato de que o serviço não tenha conseguido manter seu próprio chefe seguro na plataforma.

O consultor de segurança britânico Graham Cluley disse que o incidente destacou a importância da autenticação de dois fatores, em que um usuário deve confirmar a conta por meio de um serviço externo.

"Todos devem garantir que o 2FA esteja ativado, usar uma senha exclusiva e verificar quais aplicativos eles vincularam às suas contas", tuitou Cluley.

O CEO do Twitter, Jack Dorsey, recebeu em 2018 um salário simbólico de um dólar e 40 centavos para demonstrar sua "confiança" no potencial da empresa, de acordo com documentos financeiros.

"Como prova de seu compromisso e confiança no potencial de criação de valor a longo prazo do Twitter, nosso CEO Jack Dorsey renunciou a suas compensações e vantagens para os anos de 2015, 2016, 2017 e também em 2018, exceto um salário de 1,40 dólar", afirma a empresa nos documentos financeiros publicados pela SEC (Securities and Exchange Commission), a comissão que supervisiona a Bolsa americana.

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O valor é uma referência aos 140 caracteres que até 2017 eram o limite máximo permitidos em um tuite. 

Dorsey, um dos cofundadores de Twitter, tem quase 18 milhões de ações da empresa (2,34% do capital), segundo os documentos financeiros da rede social. Ele ocupa o 343º lugar na lista de pessoas mais ricas do mundo da revista Forbes, com uma fortuna avaliada em 5,1 bilhões de dólares.

O Twitter prometeu que vai tomar uma posição mais agressiva na aplicação de suas diretrizes, e que começará a lançar novas regras nas próximas semanas para tentar controlar comportamentos abusivos na plataforma. A medida foi anunciada após alguns usuários começarem a boicotar a rede social por 24 horas, depois que a empresa suspendeu a conta da atriz Rose McGowan.

O Twitter temporariamente suspendeu a conta de Rose McGowan depois que ela publicou um número de telefone privado em um tuíte. A atriz usou a plataforma para denunciar abusos sofridos pelo produtor de Hollywood Harvey Weinstein. Além dela, dezenas de mulheres denunciaram terem sofrido assédio por parte de Weinstein.

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Em resposta ao ocorrido, o CEO do Twitter Jack Dorsey admitiu o erro, reconhecendo que o comportamento na rede social silencia algumas vozes e que os esforços dos últimos dois anos para combater esse tipo de problema não foi o suficiente. Segundo o executivo, nas próximas semanas o site vai apresentar novas regras sobre nudez não consensual, símbolos de ódio, grupos violentos e posts que glorificam a violência.

O gigante das redes sociais Twitter pensa em deixar seus usuários editar e corrigir um tuíte após ele ser publicado, ao invés de obrigá-los a excluir a mensagem e postá-la novamente. Um botão especial para esta função pode estar em desenvolvimento, segundo indicou o CEO e criador da companhia, Jack Dorsey.

Durante uma sessão de perguntas e respostas na plataforma, o executivo informou que este é um dos recursos mais solicitados pelos usuários do Twitter. Ele sinalizou que a empresa está pensando seriamente sobre a possibilidade de implantar um botão para editar tuítes.

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"Qualquer coisa seria uma grande melhoria. Não consigo lembrar quantas vezes tive de cortar, deletar, colar, editar e republicar um tuíte", escreveu um usuário da rede social, citando Jack Dorsey. "Sim, eu também. Estamos pensando muito nisso", respondeu o executivo.

O recurso, no entanto, só poderia ser utilizado em uma curta janela de tempo, como indicou o executivo. Permitir que os usuários editem tuítes enviados horas ou dias após a postagem exigiria um esforço mais complexo da companhia, argumentou.

Dorsey realizou uma sessão de perguntas e respostas com os usuários do Twitter, pedindo que eles enviassem sugestões sobre como melhorar o serviço. O pedido de um botão para edição de tuítes foi o mais citado, mas muitos ainda solicitaram melhorias em segurança e ainda mais ferramentas contra o discurso de ódio e assédio no serviço.

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A rede social Twitter suspendeu temporariamente, na noite desta terça-feira (22), a conta de seu cofundador e CEO, Jack Dorsey, devido a "um erro interno".

A conta @jack ficou desabilitada durante 15 minutos, impedindo que os internautas pudessem ler os tuítes de Dorsey.

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O próprio Dorsey explicou em uma mensagem posterior ao restabelecimento do serviço que a interrupção foi "um erro interno".

"Instalando meu app twttr [ndlr]... outra vez (a suspensão foi um erro interno)", tuitou.

O departamento de comunicação do Twitter não respondeu à AFP sobre esse problema.

O incidente coincide com as dificuldades que a empresa atravessa para aumentar sua audiência e definir um modelo econômico, dez anos depois de sua fundação.

A companhia anunciou há um mês um plano de corte de 9% de postos de trabalho em nível mundial depois de um trimestre fiscal decepcionante, assim como a saída de seu chefe de operações, Adam Bain.

O Twitter informou aos seus potenciais compradores que pretende concluir as negociações sobre a venda da rede social ainda neste mês, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto ouvidas pela agência Reuters. Nesta quinta-feira (5), o site especializado Recode divulgou que o Google e Disney, dois dos principais envolvidos nos rumores, estão fora da disputa e não vão prosseguir com o processo de aquisição da plataforma.

Sem a Disney e o Google na jogada, todas as fichas foram apostadas na Salesforce, mas a companhia de software em nuvem se recusou a comentar qualquer especulação. O CEO Marc Benioff disse em entrevista à CNBC que sempre está analisando propostas de compra, mas que a maioria delas não são concluídas.

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Mesmo assim, especialistas da indústria avaliam que o negócio entre a Disney e o Twitter é plausível. Uma das razões é porque o CEO da Disney, Bob Iger, e o chefe e cocriador do Twitter, Jack Dorsey, mantém uma relação estreita. Além disso, Dorsey faz parte do conselho de administração da gigante de entretenimento.

Outra razão é que a Disney está interessada em encontrar novos pontos de distribuição digital para o seu conteúdo, já que sua força na TV está dando sinais de fraqueza. O microblog tem lutado para gerar crescimento de receita e lucro, apesar de ter 313 milhões de usuários ativos mensais e uma presença crescente como fonte de notícias.

O Twitter anunciou nesta quarta-feira (10) mais uma iniciativa para atrair mais usuários. Agora, os internautas poderão utilizar uma nova linha do tempo, que prioriza os melhores tuítes, em vez de mostrar as postagens mais recentes.

“Estamos animados em compartilhar a nova linha do tempo, que o ajuda a recuperar o atraso e verificar os melhores tuítes das pessoas que você segue”, anunciou a plataforma, no seu blog oficial.

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Os melhores tuítes serão selecionados a partir de um sistema que mostra postagens de destaque ou relevância, de acordo com as preferências de cada usuário. Segundo o Twitter, as pessoas que utilizam este novo recurso tendem a interagir mais no microblog.

Por enquanto, a novidade está disponível para um número limitado de pessoas. Para acessá-la, basta ir até o menu de configurações da rede social. O plano da empresa é liberar o recurso para todos os usuários nas próximas semanas.

“Nos amamos e achamos que você também vai amar”, informou o Twitter, ressaltando que também é possível desativar a nova linha do tempo a qualquer momento.

Muitos usuários, no entanto, acreditam que a nova timeline é controversa e descaracteriza a rede social – conhecida por fornecer informações em tempo real, independente da sua relevância. As reações negativas deram origem a hashtag #RIPTwitter.

A polêmica foi tamanha que o diretor executivo do Twitter, Jack Dorsey, viu-se obrigado a comentar o descontentamento dos usuários. “O Twitter é vivo, e é sobre o tempo real. É sobre quem você e o que você segue, e o Twitter está aqui para ficar, tornando-se cada vez mais como o Twitter deve ser”, disse o executivo.

O Twitter está desenvolvendo um novo recurso que permitirá aos usuários escrever postagens com mais 140 caracteres na plataforma. De acordo com informações do site especializado Re/Code, a rede social está aumentando esse limite para 10 mil caracteres. Ainda não há uma data de lançamento definida para a novidade, mas a expectativa é que ela seja revelada ainda neste primeiro semestre.

Com o lançamento do recurso, os usuários do Twitter vão continuar a visualizar as publicações da maneira que elas aparecem atualmente, exibindo apenas 140 caracteres. Ao clicar sobre o tuíte, será possível expandi-lo para revelar mais conteúdo. Desta forma, os usuários poderão adicionar mais informações a uma publicação sem comprometer a maneira como a rede social funciona, afirmam fontes familiarizadas com os planos do Twitter.

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O limite de 140 caracteres é uma das marcas registradas do microblog desde a estreia da rede social, em 2006. A adoção de um novo limite tem sido discutido internamente durante anos no Twitter e ressurgiu nos últimos meses, depois que o CEO interino Jack Dorsey assumiu a empresa na tentativa de explorar novas maneiras de aumentar a base de usuários do microblog.

Jack Dorsey vai deixar o título de CEO interino para se tornar o presidente-executivo permanente do Twitter. Além do microblog, ele continuará administrando a companhia de serviços de pagamento online Square. A nomeação de Dorsey acaba com a busca do Twitter por um novo líder, que já durava três meses. Ele, inclusive, ajudou a criar a rede social em São Francisco (EUA), há nove anos, e foi autor do primeiro tuíte na plataforma.

Por ser CEO simultâneo de duas companhias que ajudou a fundar, é possível fazer um paralelo de Dorsey com Steve Jobs. Depois de ser expulso da Apple em meados dos anos 1980, Jobs voltou como presidente-executivo interino da empresa em 1997, sendo efetivado no cargo e responsável pela empresa nos anos em que ocorreram a criação do iPod, iPhone e iPad.

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Antes dele, o posto de CEO do Twitter ficou por seis anos com Dick Costolo. Ao anunciar sua saída, em junho, Costolo elogiou o colega. "Não há ninguém melhor que Jack Dorsey para liderar o Twitter durante essa transição”, disse na época.

O maior desafio de Dorsey no Twitter será encontrar uma maneira de tornar o site mais popular. O microblog acumulou mais de 300 milhões de usuários, mas o seu crescimento foi desacelerando, para frustração dos investidores. Uma das maneiras de fazer isso seria aumentar o número de caracteres permitido em postagens.

O limite de 140 caracteres tem sido uma das marcas registradas do microblog desde a sua estreia, em 2006. A adoção da nova ferramenta tem sido discutida internamente durante anos no Twitter e resurgiu nos últimos meses depois que Jack Dorsey assumiu a empresa na tentativa de explorar novas maneiras de aumentar a base de usuários.

Com informações de agências

O Twitter está construindo uma nova ferramenta que permitirá aos usuários compartilharem postagens com mais de 140 caracteres, de acordo com o site especializado Re/Code. O limite tem sido uma das marcas registradas do microblog desde a estreia da rede social, em 2006.

De acordo com fontes ligadas ao desenvolvimento do novo recurso, o microblog planeja, além da nova ferramenta, alterar as configurações que contam os 140 caracteres de cada mensagem. No futuro, a contagem não deve incluir links e menções a outros usuários.

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A adoção da nova ferramenta tem sido discutida internamente durante anos no Twitter e resurgiu nos últimos meses depois que o CEO interino Jack Dorsey assumiu a empresa na tentativa de explorar novas maneiras de aumentar a base de usuários do microblog.

O Twitter está desesperado para encontrar novas maneiras de atrair usuários. Em sua primeira teleconferência de resultados fiscais como CEO, Dorsey criticou algumas das alterações mais recentes de produtos da empresa e expressou a necessidade aumentar a popularidade do microblog. Ajustar a contagem de caracteres é uma forma de tentar fazer isso. 

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