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O Festival de Cannes ainda está dando o que falar e rendendo boas lembranças para os que estiveram presente na edição deste ano. Ao retornar para o evento, Jane Fonda comemorou o fato de ter sete mulheres na competição, mas relembrou que é preciso ainda mais força feminina no ramo.

Não havia mulheres diretoras. Este ano foram sete na competição. Estamos avançando, mas é preciso mais.

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Além da competição, houve presença de mulheres no júri também, como Pkok, Jane Campion e Julia Ducourneau. A comissão foi presidida pelo diretor sueco Ruben Ostlund, que recebeu duas vezes a Palma num período de cinco anos. Seu júri, por sinal, deu prêmios para grandes obras, como o ator que interpretou Wim Wenders, em Perfect Days, Koji Yakusho, e Jonathan Glazer pela adaptação do livro Zona de Interesse.

Há 50 anos, que Jane Fonda relembrou que não existia mulheres em Cannes, não era possível prever tudo que o evento faria com a força feminina, contendo nomes de novas mulheres disputando e avaliando prêmios.

A atriz ainda luta e é ativa em ações contra mudanças climáticas. Em Cannes, ela falou um pouco sobre isso.

Ainda temos motivo para ter esperança. Temos de sete a oito anos para reduzir à metade nosso consumo de energias fósseis. E não bocejem quando digo isso.

Além disso, o look de Fonda também foi muito comentado nas redes sociais. Com um vestido preto longo cheio de brilho, ela foi o centro das atenções em Cannes.

Jane Fonda surpreendeu a todos ao relembrar uma história do passado ao lado de ninguém menos que Michael Jackson. A atriz contou que o rei do pop resolveu mergulhar pelado ao visitá-la durante as gravações do filme ‘Num Lago Dourado’, em 1981.

Fonda relatou o inusitado momento durante sua participação no programa Watch What Happens Live With Andy Cohen, na última segunda (15). A atriz contou que Michael foi visitá-la durante uma noite em uma pequena cabana no lago enquanto gravava o filme e sugeriu que os dois caíssem nus na água. 

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Ela também falou sobre o corpo do astro pop enquanto a plateia dava risada. "Acho que porque ele sabia que ia morrer jovem e eu falaria sobre ele nu. Ele era magro!", disse. O apresentador então respondeu: "Não vou perguntar mais nada sobre isso para respeitar Michael".

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A atriz Jane Fonda completa nesta quarta-feira, (21) 85 anos. Conhecida também por seu ativismo sobre causas ambientais, a atriz com longa trajetória cinematográfica já ganhou diversos prêmios como Emmy, Oscar, Globo de Ouro e BAFTA. Para celebrar seu aniversário, a equipe do Leia Já selecionou cinco trabalhos marcantes da atriz.

Como eliminar seu chefe (1980): Ao ado de Dolly Parton e Lily Tomlin, o filme conta a história de três secretarias, que se cansam das atitudes de seu chefe e decidem fazer uma vingança contra o mesmo. 

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A Sogra (2005): Comédia Romântica que tem Jennifer Lopez no papel principal. O longa conta a história de Charlotte, que encontra o homem perfeito, mas enfrenta problemas com sua sogra. 

Do Jeito Que Elas Querem (2018): Quatro amigas da terceira idade se juntam para fazer um clube do livro e decidem ler o famoso “Cinquenta Tons de Cinza” e elas encaram essa leitura de uma forma divertida. O filme também conta com a atriz Diane Keaton

Num Lago Dourado (1981): Filme ganhador de três Oscars, conta a história de um casal que precisa cuidar de seu neto, após a filha sair em uma viagem com o marido. A partir dali, o casal começa a enxergar o neto como um filho que jamais tiveram.

Grace e Frankie (desde 2015): Disponível na Netflix, a série é uma comédia que conta a história de duas mulheres que são surpreendidas quando seus maridos pedem o divocio para se casar um com o outro. As duas começam a morar juntas e ali começam uma amizade incrível. 

Por Emanuelly Lisboa

A atriz Jane Fonda completa nesta quarta-feira, (21) 85 anos. Conhecida também por seu ativismo sobre causas ambientais, a atriz com longa trajetória cinematográfica já ganhou diversos prêmios como Emmy, Oscar, Globo de Ouro e BAFTA. Para celebrar seu aniversário, a equipe do Leia Já selecionou cinco trabalhos marcantes da atriz.

Como eliminar seu chefe (1980): Ao ado de Dolly Parton e Lily Tomlin, o filme conta a história de três secretarias, que se cansam das atitudes de seu chefe e decidem fazer uma vingança contra o mesmo. 

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Num Lago Dourado (1981): Filme ganhador de três Oscars, conta a história de um casal que precisa cuidar de seu neto, após a filha sair em uma viagem com o marido. A partir dali, o casal começa a enxergar o neto como um filho que jamais tiveram.

Grace e Frankie (desde 2015): Disponível na Netflix, a série é uma comédia que conta a história de duas mulheres que são surpreendidas quando seus maridos pedem o divocio para se casar um com o outro. As duas começam a morar juntas e ali começam uma amizade incrível. 

Por Emanuelly Lisboa

A atriz e ativista americana Jane Fonda, 84, anunciou nesta sexta-feira que está com câncer e que iniciou a quimioterapia.

A vencedora de dois Oscars comprometeu-se a lutar contra a doença. "Fui diagnosticada com linfoma não-Hodgkin e iniciei o tratamento de quimioterapia", publicou no Instagram. "É um câncer muito tratável, 80% das pessoas sobrevivem, então me sinto com muita sorte."

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Ambientalista e eleitora do Partido Democrata, Jane lamentou que outras pessoas em sua situação não tenham as mesmas oportunidades. "Quase todas as famílias nos Estados Unidos tiveram que lidar com o câncer em algum momento, e muitas não têm acesso aos serviços de saúde de qualidade que recebo."

Jane Fonda apareceu pela primeira vez nas telas em 1960 e ganhou o Oscar de melhor atriz por sua atuação nos filmes "Klute - O Passado Condena" (1971) e "Amargo Regresso" (1978). Também participa da série bem-sucedida "Grace and Frankie", disponível na Netflix.

La actriz y activista estadounidense Jane Fonda anunció el viernes que tiene cáncer, y comenzó quimioterapia.

La doble ganadora del Óscar de 84 años se comprometió a luchar contra esta enfermedad "muy tratable".

"He sido diagnosticado con un linfoma no Hodgkin y he comenzado tratamientos de quimio", escribió en su cuenta de Instagram.

"Es un cáncer muy tratable. 80 por ciento de la gente sobrevive, así que me siento muy afortunada".

Ecologista y seguidora del Partido Demócrata, Fonda lamentó que muchos otros en su situación no tengan las mismas oportunidades.

"Casi cada familia en Estados Unidos ha tenido que lidiar con el cáncer alguna vez (...), y demasiadas no tienen acceso a los servicios de salud de calidad que estoy recibiendo, y eso no está bien".

Fonda apareció por primera vez en pantalla en 1960, y obtuvo el premio de la Academia a la mejor actriz por Klute (Mi pasado me condena - 1971) y Coming Home (1978).

También participa en la exitosa serie Grace and Frankie, disponible en Netflix.

Aos 82 anos, a atriz Jane Fonda é uma ávida militante de diversas causa, como veganismo e aquecimento global. I,possibilitada de ir às ruas por conta da quarentena, ela tem feito o que pode através das redes sociais. Os protestos virtuais, no entanto, não têm o mesmo impacto e Jane afirma estar com saudade até mesmo de ser presa. 

Para não deixar de atuar em prol das causas que acredita, Jane tem militado em suas redes sociais, na quarentena. Semanalmente, ela faz protestos virtuais sobre as mudanças climáticas, por exemplo. Além disso, a atriz tem aproveitado esse período para colocar a leitura em dia além de estar trabalhando como garota propaganda da marca de maconha Uncle Bud's. 

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Com saudade das ruas, Jane Fonda já tem planos para quando a quarentena acabar. Em entrevista para a revista InStyle, ela contou o que pretende fazer. "Bem, há muito o que protestar agora, então mal posso esperar para poder protestar pessoalmente. E também para ser presa", disse aos risos. 

 

Apesar de estar cumprindo com as recomendações dos órgãos mundiais de saúde - que estabeleceram o distanciamento social como arma de combate ao coronavírus -, Jane Fonda não quer deixar o ativismo de lado. A atriz decidiu manter os protestos contra o aquecimento global em dia, no entanto, de uma outra maneira:pela internet. Ela participa, nesta sexta (3), de uma ação online junto ao Greenpeace e a outras celebridades. 

Jane Fonda é conhecida, além de seu trabalho expressivo como atriz, por seu ativismo. Ela já foi até presa algumas vezes por participar de manifestações mas não se intimida e se mantém na luta contra o aquecimento global e outras pautas. Em tempos de quarentena imposta pela pandemia da covid-19, a atriz precisou se adequar para não deixar os protestos pararem. “Estávamos planejando o maior protesto global de todos os tempos para esta data (o Dia da Árvore, celebrado em 22 de abril). Mas agora tudo é diferente, é claro. Estamos tentando descobrir o que podemos fazer através da internet, para que as pessoas fiquem conscientes da crise existencial da mudança climática”, disse em entrevista à revista Variety. 

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Nesta sexta (3), às 15h, Jane participa de um protesto virtual, no Instagram do Greenpeace USA, ao lado de outros artistas como Alyssa Milano e Marisa Tomei. A organização pretende realizar atos semelhantes até o dia 22, quando se comemora o Dia da Árvore. “São muitos fatores climáticos, e até mesmo o maior contato de humanos com animais, que levam a este tipo de pandemia. Aids e Ebola também vieram de animais", disse Jane.

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Referência no universo cinematográfico, a atriz Jane Fonda não tem papas na língua quando o assunto envolve os direitos humanos. Por dentro das polêmicas da política brasileira, ela resolveu falar sobre o presidente Jair Bolsonaro. Entrevistada pela revista Veja, Fonda condenou a declaração dele de ter acusado o ator Leonardo DiCaprio de promover queimadas na Amazônia.

"É patético. É risível. É uma piada", disse. "Acompanho a política brasileira. Estava em Michigan durante as eleições presidenciais brasileiras, quando Bolsonaro foi eleito. Alguns brasileiros me viram e começaram a chorar ao dizer que ele havia ganhado a disputa presidencial. [...] Eu me senti muito mal. Já passei um tempo no Brasil, amo o país, amo seu povo, e sinto muito que tenha chegado a esse ponto", completou.

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Em um outro momento, Jane Fonda afirmou que Jair Bolsonaro "é um homem que permite as queimadas na Floresta Amazônica em troca de dinheiro, em nome da produção agrícola".

A atriz Jane Fonda, sucesso na série Grace and Frankie, da Netflix, foi parar novamente atrás das grades. Pela terceira semana seguida, Jane foi presa nesta sexta-feira (25), nos Estados Unidos, pelo fato de protestar contra as mudanças climáticas. 

No último dia 11, Jane Fonda contou ao jornal The Washington Post que estava planejando intensificar sua participação nos protestos. "Seremos presos toda sexta-feira", declarou a atriz de 81 anos. Desta vez, o ator Ted Danson, do seriado The Good Place, também foi detido.

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Lutando por uma melhoria no meio ambiente, Ted Danson e Jane Fonda estavam protestando com o grupo Oil Change International. Não é de agora que Jane Fonda encara as autoridades. A vencedora de duas estatuetas do Oscar foi presa na década de 1970 sob a acusação de tráfico de droga. Ela conseguiu provar na época que os comprimidos guardados em sua mala não passavam apenas de vitaminas. 

Jane Fonda já foi detida na semana passada junto com outras 15 pessoas. Agora, isso voltou a acontecer. Pois é! A atriz de 81 anos de idade foi presa novamente nesta sexta-feira, dia 18, em um protesto contra o aquecimento global.

Em um vídeo divulgado pelo portal TMZ, a diva aparece sendo algemada junto com outros ativistas, incluindo seu colega na série Grace & Frankie, Sam Waterston, de 78 anos de idade, em Washington, capital dos Estados Unidos.

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Jane, muito inspirada pela garota sueca Greta Thunberg, ativista climática de 16 anos de idade, escreveu em seu site oficial que estaria presente toda sexta-feira em frente ao prédio do governo norte-americano para conscientizar a população sobre as mudanças climáticas.

Estarei no Capitólio toda sexta-feira, faça chuva ou faça sol, inspirada e encorajada pelo incrível movimento que nossos jovens criaram, escreveu.

Não posso mais esperar e deixar que nossos funcionários eleitos ignorem - e pior ainda - empoderem - as indústrias que estão destruindo o nosso planeta em busca de lucro. Não podemos continuar defendendo isso, finalizou.

A intenção da atriz é ser detida todas as sextas-feiras por 14 semanas consecutivas e já foram duas detenções seguidas, então, supostamente, ainda faltam 12.

Os protestos estão demandando ações urgentes por parte do governo, exigindo a utilização de mais energia renovável. As medidas fazem parte do Green New Deal (Novo Acordo Verde, em inglês), que pretende reduzir os dados das mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global.

Além de ser uma estrela das telas, muito conscientizada, né?

A famosa atriz Jane Fonda, de 81 anos de idade, foi presa na tarde desta sexta-feira, dia 11, em Washington, nos Estados Unidos. Segundo informações do site norte-americano People, Fonda participava de um protesto contra as mudanças climáticas no Capitólio dos EUA, prédio que serve como centro legislativo do governo, quando foi detida pelos policias.

A artista, conhecida pelo seu ativismo, contou anteriormente ao jornal The Washington Post que havia se mudado recentemente para Washington e que planejava participar cada vez mais de manifestações na capital dos Estados Unidos. Fonda alegou que suas intenções eram de protestar pelas próximas 14 sexta-feiras.

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- Eu vou pegar o meu corpo, que é meio famoso e popular agora por causa da série [Grace e Frankie, da Netflix] e eu vou para DC e fazer uma manifestação toda sexta-feira. Será chamado de Exercício de fogo sexta-feira. E vamos nos envolver em desobediência civil e seremos presos toda sexta-feira, admitiu a atriz.

O canal WUSA conseguiu imagens da prisão de Fonda. Além dela, 16 outras pessoas foram presas.

Ainda não se sabe se Jane Fonda possui um advogado que esteja engajado no caso. Também não se tem mais informações sobre a prisão da atriz.

A atriz e produtora americana Jane Fonda, uma "rebelde pura" tanto na vida quanto nas telas, recebeu nesta sexta-feira (19) o prêmio Lumière 2018, durante a 10ª edição do Festival Lumière de Lyon, no centro da França.

"As duas coisas mais formidáveis ​​são a luz e o amor", declarou em perfeito francês a premiada, que afirmou estar "muito emocionada".

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Jane Fonda, de 80 anos, é a segunda mulher a receber este prêmio, que reconhece uma personalidade da sétima arte, depois de Catherine Deneuve em 2016.

Grande parte desta edição do Festival Lumière, que começou no sábado, é dedicada à filmografia de Jane Fonda, com produções como "Jaula Amorosa", de René Clément (1964), "Stanley & Iris", de Martin Ritt (1990), e "Barbarella", de Roger Vadim (1968).

Jane Fonda "faz parte das grandes mulheres independentes de Hollywood. Uma rebelde pura", disse em uma entrevista com a AFP o diretor do Festival Lumière, Thierry Frémaux.

"Não é a única artista que se comprometeu nos 1960, mas nos lembramos dela como uma das que fez isso em um período que não era fácil", acrescentou.

A atriz vencedora do Oscar já havia participado nesta sexta de uma "masterclass" em um teatro na cidade francesa, durante a qual recordou esta parte de sua vida, garantindo que "se tornou uma atriz melhor graças ao ativismo".

"Quando se é ignorante, podem nos perdoar. Mas uma vez que sabemos das coisas, não podemos virar as costas", disse a atriz.

Muitos famosos pensam duas vezes antes de expor sua intimidade, mas sempre tem aqueles que não têm papas na língua. Jane Fonda, uma das grandes atrizes de Hollywood, provou mais uma vez que que não tem papas na língua na hora de falar sobre sexo.

Em entrevista para o podcast High Heels and Hangovers, a atriz revelou ser fã de literatura erótica e que já leu muitas obras do tipo. Ela também falou sobre Cinquenta Tons de Cinza, livro retratado no filme Do Jeito que elas Querem, em que mulheres fazem um clube do livro para ler o best-seller de E.L.James:

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- Li quando foi lançado porque queria saber o que causou aquele alvoroço todo. Não é um livro muito bom, mas eu estou feliz que tenha sido escrito, porque acho que excitou muitas mulheres pelos Estados Unidos. E esta é uma coisa boa.

O Oscar está prometendo arrasar nesta edição! Lupita Nyong'o, Sandra Bullock e Jane Fonda foram três de outras 15 celebridades selecionadas para apresentar a premiação em 2018 que foram divulgadas através do site oficial da festa nesta terça-feira, dia 27.

O produtor do evento, Michael de Luca, contou num comunicado enviado à imprensa norte-americana a razão pela qual escolheu os tais anfitriões da noite:

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- Esses atores tem incorporado alguns dos mais heroicos, inspiradores e inesquecíveis personagens já trazidos às telas. Então, eles não só entreteram o mundo, mas iluminaram todo o espectro da experiência humana.

Outro anúncio feito também diz que Gal Gadot, que vive a Mulher Maravilha, será uma das apresentadoras da noite. A 90º edição do Oscar irá ao ar no domingo, dia 4 de março, e será comandada por Jimmy Kimmel.

 

Quando o assunto é ser ícone fashion, Jane Fonda provou que não existe idade certa! No último domingo, dia 1, a atriz de 79 anos de idade foi a grande estrela do desfile da L'Oreal, na Champs Elysees, em Paris.

Cruzando a passarela com um vestido longo de animal print, a poderosa interagiu com os espectadores e ainda trocou beijinhos com a topmodel Naomi Campbell, que assistia ao desfile.

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Outra celebridade que exibiu todo o charme, provando que idade não é documento, foi a atriz Helen Mirren. A poderosa, de 72 anos de idade, desfilou com um visual andrógeno, combinando calça de alfaiataria e sobretudo.

Com um vestido logo poderoso e cabelos cacheados super-volumosos, a modelo Winnie Harlow foi outro destaque do evento fashion.

A topmodel holandesa Doutzen Kroes também marcou presença no desfile organizado pela marca de cosméticos.

A 74ª edição do Festival de Veneza começa nesta quarta-feira (30) com um desfile de estrelas do cinema e diretores consagrados no Lido.

O tapete vermelho do festival de cinema mais antigo do mundo receberá este ano lendas de Hollywood como Jane Fonda e Robert Redford, que receberão o Leão de Ouro por suas carreiras, além de Matt Damon, Ethan Hawke, George Clooney, Javier Bardem, Penélope Cruz, Michelle Pfeiffer, Helen Mirren, Julianne Moore e Frances McDormand.

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O filme de ficção científica "Downsizing", do americano Alexandre Payne, com Matt Damon, Christoph Waltz e Kristen Wiig, abrirá a competição oficial, confirmando mais uma vez a excelente relação entre o cinema dos Estados Unidos e o festival.

Há alguns anos, Veneza se tornou a plataforma para o início da trajetória de alguns filmes que seriam premiados com várias estatuetas do Oscar, casos de "Gravidade", "Birdman", "Spotlight" e "La la Land".

Vinte e um filmes, todos estreias mundiais, disputarão o Leão de Ouro: cinco produções americanas, quatro italianas, duas britânicas, três francesas, uma mexicana, uma australiana, uma israelense, um libanesa, uma japonesa e duas chinesas.

O mexicano Guillermo del Toro, com "The Shape of Water", está na disputa, assim como os novos filmes de George Clooney, Darren Aronofsky, Paul Schrader e Payne, entre outros.

A expectativa é muito grande a respeito de "Suburbicon", o novo trabalho de Clooney como diretor, com roteiro dos irmãos Coen.

Ambientado no início dos anos 1960, o drama familiar vai competir com o potencial sucesso de bilheteria "Mãe!", do também americano Darren Aronofsky ("Cisne Negro"), uma história de terror com Jennifer Lawrence e Javier Bardem.

O grupo americano é completado por Paul Schrader e seu "First Reformed", protagonizado por Ethan Hawke, e pelo documentarista Frederick Wiseman com uma imersão de três horas na biblioteca de Nova York ("Ex-Libris").

- Nova onda do cinema italiano -

Quatro diretores da chamada "nova onda" do cinema italiano, como definiu o diretor do festival, o crítico de cinema Alberto Barbera, estão na mostra oficial.

Entre eles, está Paolo Virzi, com sua primeira produção em inglês "The Leisure Seeker", protagonizada por Helen Mirren e Donald Sutherland.

O desafio de Barbera foi incluir cineastas italianos relativamente desconhecidos, como os irmãos Antonio e Marco Manetti, que levam ao festival "Ammore e Malavita", um musical sobre o crime organizado ambientado em Nápoles; Andrea Pallaoro, com "Hannah", um drama psicológico; e Sebastiano Riso, com "Una famiglia".

Figuras conhecidas retornam ao Lido, como o franco-tunisiano Abdellatif Kechiche, premiado em Veneza em 2007 por "O Segredo do Grão" e que exibirá "Mektoub, My Love". O israelense Samuel Maoz, vencedor em 2009 do Leão de Ouro com seu original filme de guerra "Lebanon", espera repetir a façanha com "Foxtrot".

Veneza também vai assistir ao documentário "Human Flow", do artista e ativista chinês Ai Weiwei, um trabalho sobre a crise dos refugiados na Europa e no mundo.

Fora de competição, o festival receberá o consagrado cineasta britânico Stephen Frears, que exibirá "Victoria & Abdul".

O Brasil será representado apenas pelo curta-metragem "Meninas formicida", de João Paulo Miranda, que disputará a mostra competitiva da categoria com outras 11 produções.

Mais uma vez, o apresentador do Bom Dia Brasil, Alexandre Garcia polemizou com mais um comentário nas redes sociais. Dessa vez, o assunto foi postado no Twitter e já conta com inúmeras reações dos seus seguidores e dos internautas que criticaram o seu comentário.

A polêmica começou quando Alexandre publicou um post 'desdenhando' a revelação feita pela atriz Jane Fonda, atualmente com 79 anos, ela contou que foi estuprada ainda quando menina. Para tentar minimizar o comentário, Garcia publicou outra postagem e mais uma vez foi criticado.

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 No novo texto, ele colocou "Uma brasileira é estuprada a cada 11 minutos e não reagimos nem nos escandalizamos. Mas nos preocupamos com a americana,há 70 anos. Colônia". Da última vez  que o apresentador chamou atenção nas redes sociais e também foi criticado. Na época, Garcia falou sobre o feminicídio. Confira as principais críticas dos internautas a seguir:

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A atriz Jane Fonda revelou que foi estuprada e que, quando criança, sofreu abusos sexuais, em uma entrevista à revista britânica The Edit.

"Fui estuprada, abusaram de mim quando era menina, e era despedida quando não dormia com um chefe, e sempre achei que a culpa era minha", declarou.

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"Conheço meninas que foram estupradas e sequer sabiam que haviam sido estupradas. Pensavam: 'talvez tenha dito não de maneira errada'", acrescentou.

"Uma das grandes conquistas do movimento feminino é ter nos feito percebe que (estupros e abusos) não são culpa nossa. Fomos violadas e isso não é certo", comentou.

Conhecida por seu ativismo políticos, das duas vezes vencedora do Oscar ocupa a capa da revista que presta homenagem ao Dia Internacional da Mulher, em 8 de março.

A entrevista com a atriz de 79 anos foi obra de sua colega Brie Larson, que ganhou o Oscar por sua interpretação de uma mulher sequestrada e estuprada durante sete anos.

A atriz americana Jane Fonda aproveitou a oportunidade de se lançar na rede de conteúdo online Netflix para protagonizar, ao lado da amiga, Lily Tomlin, "Grace and Frankie", uma comédia de tom feminista sobre duas mulheres idosas, abandonadas por maridos homossexuais.

As duas são convidadas a um restaurante sofisticado para compartilhar - o que imaginam - um agradável jantar entre dois casais amigos.

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Mas quando chega a sobremesa, Robert e Sol, interpretados por Martin Sheen e Sam Waterston, soltam a bomba: "Há vinte anos nos amamos em segredo e vamos deixá-las para viver juntos os últimos anos das nossas vidas".

Desconcertadas, furiosas e magoadas, elas procuram uma forma de renascer das cinzas, após perceber que seus projetos de família, aos quais dedicaram seus melhores anos, não terão um final feliz.

Com esta série de 13 capítulos, com estreia mundial na íntegra nesta sexta-feira, o Netflix dá um passo à frente em sua conquista de todos os públicos, ao dedicar os papéis principais a duas mulheres idosas de 70 anos, o que está em falta há tempos nos programas de televisão.

Além disso, mergulha no tema dos novos modelos de família, uma atualidade que está dominando as tramas de algumas séries como "Orange Is The New Black", também da Netflix, e "Transparent", produzida pela Amazon, sobre um homem idoso que confessa ser transexual.

"Ninguém está abordando temas relacionados com mulheres idosas, aqui está o incomum desta série", explicou Fonda em encontro recente com jornalistas em Los Angeles sobre "Grace and Frankie", criada por Marta Kauffman, que assina a bem sucedida "Friends".

"E eu queria fazer uma série sobre mulheres idosas", disse Fonda, ganhadora de dois Oscars por "Klute - O passado condena" (1972) e "Amargo Regresso" (Coming Home, 1978).

A amizade, um salva-vidas

Em meio à dor de cotovelo que as aflige, Grace e Frankie percebem que se apoiar na amizade é a melhor forma de seguir adiante e recuperar o controle de suas vidas, depois de anos dependendo de maridos com os quais pensavam estar com tudo resolvido.

"Muitas mulheres não têm ideia de quanto é importante para elas a amizade", afirmou Tomlin, de 75 anos, indicada em 1976 a um Oscar por "Nashville".

"O fato é que as mulheres, muito mais do que os homens, podem ter amizades extremamente intensas e profundas. Quanto mais velha você é, mais percebe isto", acrescentou Fonda, de 77 anos.

Apesar de representar personagens totalmente opostos - Grace se preocupa mais com o que os outros pensam e Frankie está decidida a seguir o que sente -, a cumplicidade entre as duas atrizes é um dos incentivos da trama.

As duas são amigas desde que protagonizaram em 1980, ao lado de Dolly Parton, a comédia "Como eliminar seu chefe" (Nine to Five).

Sua luta contra a violência de gênero e seu amor pela natureza e os animais as unem ao longo dos anos, assim como o feminismo, que está impregnado na série.

Seus personagens reforçam uma mensagem que há tempos tentam difundir em seu dia a dia. "Não devemos parar de ser quem somos por estar com um determinado tipo de homem", disse Fonda, dando como exemplo os 15 anos de afastamento do trabalho que viveu durante seu casamento com o magnata da mídia Ted Turner, fundador da CNN.

"É mais, podemos estar comprometidas muito tempo com uma pessoa, mas devemos manter nossa própria liberdade para que nos possa salvar a qualquer momento", acrescentou Tomlin.

As protagonistas deixam para uma segunda temporada - se o público e o Netflix permitirem - abordar mais questões relacionadas com as mulheres idosas e como seus ex-maridos vivem o amor homossexual.

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