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Em mais uma tentativa de se consolidar no eleitorado de São Paulo, o governador do Estado, Rodrigo Garcia (PSDB), aposta em sua imagem como "paulista raiz". O foco em seu berço político é visto como uma crítica ao candidato do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao governo estadual, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que é do Rio de Janeiro.

"É a cara de São Paulo, paulista raiz, gestor completo, ele é o cara certo para manter São Paulo firme e forte", inicia o jingle do tucano ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo. O atual chefe do Executivo estadual é de Tanabi, município localizado na região metropolitana de São José do Rio Preto, São Paulo.

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Nesta quarta-feira (17), Garcia postou um vídeo sobre seu primeiro dia de campanha eleitoral, que teve início nesta terça-feira, 16. O governador viajou até sua terra natal e contou sobre sua infância. "Nas próximas semanas, eu vou pedir pra você abrir a porta da sua casa pra mim. Nada mais justo do que eu abrir a porta da minha vida pra vocês agora", escreveu o governador, em publicação no Twitter.

Na manhã de ontem, Garcia já tinha tecido críticas a quem é "de fora". "SP é dono do seu próprio destino e ñ precisa q ninguém de fora dite seu caminho. Muito menos quem caiu de paraquedas e usa SP como palanque pra terceiros", declarou na rede social. Horas depois, no entanto, ele se retratou e disse que "quem é de fora é sempre bem-vindo em SP. Mas pega mal chegar sem respeito e humildade". Segundo ele, "quem é de fora está por fora dos problemas. Tá por fora da realidade. Tá por fora do que é ser paulista. Respeite São Paulo".

Em pesquisa Ipec divulgada na segunda-feira (15), Garcia aparece tecnicamente empatado com Tarcísio, levando em conta a margem de erro de 3 pontos do levantamento. O candidato de Bolsonaro está numericamente à frente, com 12% dos votos, enquanto o tucano tem 9%. Já o candidato do PT, Fernando Haddad, ex-prefeito da capital paulista, na liderança pelo Executivo estadual, aparece com 29% das intenções de voto.

Os principais concorrentes à Presidência apostam em jingles com ritmos populares para atrair o eleitorado nas redes sociais. Com letras simples e repetitivas, as músicas servem como 'isca' para marcar a presença do candidato nas plataformas e na cabeça do eleitor.

As trilhas já somam milhões de visualizações, mas a tendência é que elas façam ainda mais sucesso a partir do dia 26 de agosto, quando poderão ser reproduzidas na televisão e no rádio. Com foco no público jovem, quem ainda não lançou seu jingle sai atrás dos candidatos que relacionam sua imagem a mais de um ritmo.

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Líder nas pesquisas, Lula (PT) confiou na releitura de "Lula Lá", lançada na campanha de 1989, para revitalizar sua imagem. A equipe do petista também divulga um piseiro que fala sobre voltar para o ex e coloca Lula como a solução para a retomada econômica.

Jair Bolsonaro (PL) não se distanciou do agronegócio e escolheu o atual ritmo mais popular do Brasil. O sertanejo "Capitão do Povo" versa sobre a família e reforça o apelo religioso. Em determinado verso, Bolsonaro é apontado como digno de fé.

Do Ceará, Ciro Gomes (PDT) defende a quebra da polarização com o "Forró da Virada". O jingle tenta atrair o voto como uma opção para a harmonizar o cenário político. A estratégia da equipe de Ciro também considerou a variedade sonora do Brasil e lançou um pagode e uma marchinha.

Simone Tebet (MDB) destaca a força da mulher em um feminejo que a descreve como a esperança do Brasil. A candidata mais popular também tem um samba e outro sertanejo no embalo da campanha.

O samba também foi escolhido por Luciano Bivar (União Brasil) para anunciar a proposta de criar um imposto único. Os demais concorrentes ainda não lançaram seus jingles.

A dupla sertaneja que gravou um jingle para a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL), captou R$ 1,9 milhão por meio da Lei Rouanet. Além disso, na convenção do PL que acontecerá no próximo domingo (24), a dupla Mateus & Cristiano marcará presença cantando a música da campanha de Bolsonaro. 

Não é a primeira vez que os sertanejos foram contemplados pela Lei Rouanet, que é tão criticada pelo presidente e seus apoiadores. No fim de 2017 foi autorizada a captação de R$ 1,7 milhão para a gravação de um DVD da dupla a partir de um show ao vivo e uma turnê com seis apresentações gratuitas. Já em 2020, Mateus & Cristiano contaram também com o incentivo da lei, para a gravação de um novo DVD ao vivo. Na época o valor foi de R$ 199 mil.

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Por fim, em janeiro deste ano a dupla conseguiu um aumento de R$ 25,2 mil no valor de patrocínio para o show, além de prorrogar o prazo de captação do recursos até dezembro.

A menos de três meses das eleições, os jingles dos pré-candidatos à Presidência já começam a circular nas redes sociais. A senadora Simone Tebet, pré-candidata pelo MDB, lançou um com o trocadilho "Eles não e ela sim". A expressão faz referência ao movimento "Ele Não", quando manifestações foram realizadas contra o presidente Jair Bolsonaro (PL) em 2018, impulsionadas, principalmente, por lideranças feministas.

Na música para campanha deste ano, Tebet, que é uma das três pré-candidatas mulheres na corrida eleitoral, também apela para o fim da polarização. "Tô cansado dessa coisa de brigar / Só porque o outro tem outro pensar / Muita falta de respeito e educação", diz a letra. Atualmente, o eleitorado brasileiro se divide entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com 45% das intenções de voto, e Bolsonaro, com 31%, de acordo com Pesquisa Genial/Quaest, divulgada na quarta-feira, 6.

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Em referência aos líderes nas pesquisas, o jingle de Simone Tebet cita ainda que o "Passado não enche a barriga" e que "Para o Brasil sorrir de novo, ela sim".

A senadora concorre à Presidência ao lado de outros 11 pré-candidatos: Jair Bolsonaro (PL), Lula (PT), Ciro Gomes (PDT), Luciano Bivar (União Bivar), Luiz Felipe d'Avila (Novo), André Janones (Avante), Leonardo Péricles (UP), Pablo Marçal (Pros), Vera Lúcia (PSTU), Sofia Manzano (PCB) e Eymael (DC).

Para ouvir o jingle de Simone Tebet, basta clicar aqui.

Com foco no eleitorado indeciso ou descontente com a polarização Lula-Bolsonaro, o pré-candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) se apresenta como "segunda opção" de voto em jingle divulgado nesta quinta-feira, 2. No clipe, o presidenciável evidencia o plano de atrair eleitores dos primeiros colocados nas pesquisas. "Muitos de Lula pensam nele escondido, muitos de Bozo (Bolsonaro) também se sentem atraídos", diz a peça.

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A campanha se vale do resultado da última rodada da pesquisa Datafolha, que mostrou que 31% dos eleitores do ex-presidente petista consideram Ciro Gomes como segunda opção de voto; entre aqueles que votam no atual chefe do Executivo, 21% veem o pedetista como alternativa, segundo o levantamento. "Por isso digo, com total convicção, que Ciro Gomes vai virar esta eleição", diz o jingle.

No clipe, o pedetista reitera ainda que não desistirá de sua pré-candidatura. Trata-se possivelmente de uma provocação ao PT, já que lideranças do partido têm tentado atrair o PDT para o projeto de Luiz Inácio Lula da Silva, em um movimento para minar a candidatura do ex-ministro e ex-governador do Ceará. "E quanto mais tem candidato que desiste, Cirão da Massa é aquele que resiste", diz o jingle.

Recentemente, o ex-governador João Doria (PSDB-SP) se retirou da corrida presidencial após não conseguir emplacar seu nome na cúpula tucana. O ex-juiz Sérgio Moro (União Brasil), que também já se apresentou como presidenciável, abandonou sua pré-candidatura quando decidiu se desfiliar do Podemos.

A socióloga e noiva do pré-candidato à Presidência, Lula (PT), Janja, fez uma surpresa para o petista neste sábado (7), no evento de lançamento da pré-candidatura. Janja relembrou, com um novo clipe e novas vozes, o jingle da campanha de 1989 do ex-presidente, ‘Sem medo de ser feliz’.

A música foi composta em 1989 por Hilton Acioli, e ficou conhecida como “Lula lá”, repetido no refrão. 

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“Eu e aquele seu menino de ouro, Ricardo Stuckert, no ano passado, quando tivemos no Rio Grande do Norte, você se emocionou muito com o jingle de 89, o ‘Sem medo de ser feliz’, e aquilo me tocou muito porque você sempre fala ‘eu nunca vou conseguir ter uma campanha com aquela emoção que foi a de 89’ e eu fiquei com aquilo na cabeça”, contou a socióloga.

Casamento marcado

Lula e Janja vão se casar no próximo dia 18 de maio, em São Paulo, e ela apresentou a música como presente de casamento. “Oi, amor, pois é assim que a gente se chama, conversando com Stuckert eu falei que temos tudo para, em 2022, ter essa emoção, porque o que está no nosso coração é a esperança de um Brasil melhor que a gente possa, junto, reconstruir o Brasil. E hoje todo mundo já sabe que a gente vai casar [risos] então, Stuckert me ajudou e eu quero dividir o meu presente de casamento com você hoje, aqui, com vocês. Te amo”, disse, antes de apresentar o jingle que emocionou o ex-presidente.

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O pré-candidato à Presidência da República pelo PDT, Ciro Gomes, lançou nesta segunda-feira (18) um novo jingle de campanha, o "Pagode do Cirão", que critica a polarização entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) e coloca o pedetista como alternativa na disputa ao Planalto. "Tá cansado dos mesmos de sempre, de seguir no mesmo giro, tá na hora de você olhar para o Ciro", diz trecho da música.

"Saber, que um rouba mas faz. E o outro, esse rouba sem fazer. Isso você não vai querer. No pé… dar um tremendo tiro". "Tá na hora de olhar pro Ciro", afirma o jingle.

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O pré-candidato do PDT, que vem negociando com União Brasil em busca de aliança para as eleições deste ano, se coloca como a "nova via" na disputa. A frase "Ciro - a rebeldia da esperança" é o slogan da campanha presidencial do pedetista.

Na última pesquisa Genial/Quaest, no cenário sem a presença do ex-juiz Sergio Moro (União Brasil), Ciro aparece em terceiro lugar com 6% das intenções de voto. O pedetista está à frente dos candidatos da chamada terceira via, que negociam o lançamento de um candidato único na corrida presidencial.

 

Em périplo pelo Nordeste, o ex-presidente Lula (PT) encontrou artistas, trabalhadores da cultura e dos movimentos sociais em Natal, no Rio Grande do Norte, na noite dessa terça-feira (24). Em um dos momentos do evento, o petista se emocionou diante de Hilton Aciole, compositor do jingle “Lula Lá”.

 

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“Eu acredito que nunca mais alguém consiga fazer uma música que fale o sentimento e a linguagem do povo naquele momento. Era a primeira eleição para presidente nesse país e essa música permitiu, não foi o candidato, essa música permitiu que a gente fizesse a campanha mais emocionante da história desse país, porque essa música mexia com o coração e mexia com a mente do povo brasileiro”, declarou Lula, ao lado do compositor.

Em seguida, o presidenciável fez agradecimentos a Aciole e disse que a canção continua o “emocionando da mesma forma que emocionava em 1989”, ano em que a composição ficou popular, durante a primeira eleição direta no Brasil. Neste ano, no entanto, Lula não saiu vitorioso das urnas.

Na capital potiguar, o ex-presidente recebeu o título de cidadão natalense. Ao lado da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), ele também teve reuniões com lideranças do Partido dos Trabalhadores e com o empresariado do estado. Lula está em “caravana” pela região Nordeste desde a primeira quinzena de agosto, acompanhado de Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT, e de sua noiva, a socióloga Janja.

Em seu Twitter, o presidenciável postou que a “viagem ao Nordeste foi só o começo” de “uma longa caminhada”. “Não sei o que vai ser. Mas de uma coisa eu tenho certeza: não tenho mais idade pra perder. Se for pra ser candidato, é pra ganhar”, finalizou.

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Após o deputado Celso Russomanno (Republicanos) cair e oscilar negativamente nas pesquisas de intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo, suas propagandas do horário eleitoral deixaram de mencionar o presidente da República, Jair Bolsonaro. Os programas que foram ao ar no horário político anteontem e ontem não usaram nem trechos do jingle em que Bolsonaro era citado. Nas inserções, Russomanno critica o governador João Doria (PSDB) e o também tucano Bruno Covas, prefeito e principal oponente do parlamentar, segundo as pesquisas.

Na estreia da propaganda eleitoral gratuita de rádio e TV, no dia 9, o jingle do candidato citava Bolsonaro três vezes. "Com Russomanno e Bolsonaro, quem ganha é a nossa cidade", dizia um trecho da música. Já no refrão, repetido duas vezes, constava o trecho "e Bolsonaro apoiando". As propagandas mais recentes da música não trazem versos que citam o presidente. A mudança de abordagem ocorre após a publicação de pesquisa Datafolha que, no dia 22, mostrou que Russomanno caiu de 27% para 20%, enquanto Covas oscilou positivamente de 21% para 23%.

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Além disso, em São Paulo, pesquisa Ibope/TV Globo/Estadão divulgada no dia 15 aponta que 48% classificam a gestão Bolsonaro como péssima ou ruim e 26% como ótima ou boa, o que também pode ter reflexo na transferência de votos.

As novas propagandas de Russomanno também têm feito alusões ao fato de que Doria descumpriu uma promessa feita durante a campanha de 2016, segundo a qual iria terminar o mandato de prefeito. Como é Covas, então vice, quem está concluindo a gestão, o prefeito tucano é chamado nas peças de "BrunoDoria". O apelido já era usado na campanha, mas ganhou mais ênfase.

Ao Estadão, o marqueteiro Elsinho Mouco, responsável por toda a estratégia de campanha, afirmou que há, sim, mais artilharia direcionada a Covas, com quem Russomanno aparece empatado tecnicamente no Ibope e no Datafolha, dentro da margem de erro. "São críticas acima da linha cintura", afirmou. "Estamos brincando com a campanha do Covas, que traz três palavras com a letra F. Adicionamos uma quarta: F de 'foi-se', sobre os empregos e a renda que já eram", disse. Mouco negou que haja intenção de dar menos ênfase ao presidente nas peças e atribuiu isso a motivos circunstanciais. "O Bolsonaro vai continuar sendo citado", disse.

A contratação de Mouco passou pelo aval de do ministro das Comunicações, Fábio Faria. O secretário executivo da pasta, Fabio Wajngarten, tem participado de reuniões da campanha. Veio de Wajngarten, inclusive, a sugestão de fazer uma associação total entre o candidato e Bolsonaro.

Ao participar da sabatina do Estadão, no dia 19, Russomanno disse, diversas vezes, que é "amigo" de Bolsonaro. Ainda assim, ele evitou dar uma resposta direta às perguntas sobre suspeitas contra a família do presidente e seu entorno, como o caso Queiroz. Nesta semana, o candidato já havia discordado ao dizer que não se oporia à compra da vacina contra o novo coronavírus que está sendo desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan.

Presidente do PSDB paulistano, Fernando Alfredo disse que Russomanno adotou essa estratégia porque "não tem o que mostrar para a cidade" e lembrou que o Republicanos fez parte da base de Covas na Prefeitura de São Paulo.

Funções

Elsinho Mouco agora concentra múltiplas atribuições relacionadas à campanha de Russomanno, inclusive a coordenação-geral, após a morte do presidente municipal do Republicanos, Marcos Alcântara, no domingo. Na pré-campanha, Alcântara era o responsável por elaborar pontos que depois vieram a constar no plano de governo, além de cuidar da articulação política e da comunicação. Alcântara ajudou a negociar com Russomanno a confirmação da candidatura e a montar a chapa de vereadores do partido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fabrício Queiroz fez ao menos uma aparição na campanha vitoriosa de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) ao Senado Federal. O ex-assessor esteve na gravação do jingle de Flávio, publicado no YouTube em agosto de 2018 - menos de três meses antes da Operação Furna da Onça revelar movimentações financeiras atípicas no valor de R$ 1,2 milhão na conta bancária de Queiroz -.

O trecho do vídeo no qual Queiroz aparece ao fundo da gravação está correndo nas redes sociais depois que o ator e roteirista Marcelo Adnet compartilhou em sua conta no Twitter.

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O policial militar da reserva foi o pivô que arrastou o filho mais velho do presidente para o centro de uma investigação criminal sobre suposto esquema de "rachadinhas" em seu gabinete durante os mandatos como deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Amigo de longa data da família Bolsonaro, Queiroz trabalhava, oficialmente, como motorista de Flávio. Ele foi preso na última quinta-feira, 18, na casa do advogado da família Bolsonaro em Atibaia, no interior de São Paulo, depois que o Ministério Público do Rio alegou na Justiça tentativas de obstrução das investigações sobre supostos desvios de salários dos funcionários na Alerj.

No dia seguinte, o Ministério Público Federal intimou Flávio Bolsonaro a prestar esclarecimentos sobre supostos vazamentos da Polícia Federal a respeito da Furna da Onça. Ele terá 30 dias, a contar do recebimento, para marcar o depoimento.

A investigação faz parte do procedimento aberto para apurar declarações feitas pelo ex-aliado do governo, o empresário e pré-candidato à prefeitura do Rio, Paulo Marinho (PSDB), de que o senador foi previamente informado da operação.

Marinho afirma que, segundo relato do próprio Flávio, um delegado da Polícia Federal avisou das investigações pouco após o primeiro turno das eleições daquele ano e informou que membros da Superintendência da PF no Rio adiariam a ação para não prejudicar a disputa de Jair Bolsonaro no segundo turno.

Após deixar a casa do Big Brother Brasil 20, há cerca de um mês, Manu Gavassi vem conquistando os louros da carreira. Requisitada para estrelar campanhas publicitárias, a cantora recebeu a incumbência de dar voz ao novo projeto do refrigerante Guaraná Antarctica. Sucesso na década de 1990, o hit Pipoca e Guaraná foi regravado pela artista.

Nas redes sociais, Manu divulgou o resultado da sua versão musical para o novo comercial da marca. "Não ficou uma graça? Quero ver todo mundo cantando esse hit vintage e o mais importante, ficando em casa (se você puder) com a companhia certa: Pipoca e Guaraná", escreveu ela.

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Mesmo de quarentena e impedido de gravar seus programas por fazer parte do grupo de risco do coronavírus, Silvio Santos continua criando conteúdo para o SBT, de acordo com o colunista do UOL, Leo Dias. A mais nova ideia é um concurso cultural baseado justamente no surto da doença.

De volta ao Brasil, o dono da emissora instruiu que o canal transmitisse uma campanha publicitária com sua proposta: um concurso para que o público complete um jingle sobre a Covid-19, com direito a um prêmio de cinco mil reais para o telespectador que adivinhar corretamente as palavras que faltam.

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O anúncio começou a ser transmitido no último sábado (11), durante o Programa da Maisa. O jingle, apelidado na emissora de melô do coronavírus, é bem claro, e traz a frase:"O coronavírus é muito feroz! … todo mundo e também … nós!"

Ainda segundo o colunista, a resposta da charada será revelada em boletins publicados no decorrer da programação do SBT, em um formato semelhante ao de algumas campanhas da Mega Sena.

A cerca de uma semana para a votação das Eleições 2018, a discussão sobre quem declara seu apoio a candidato X, Y ou Z está, a cada dia, mais acalorada. O público cobra de seus ídolos um posicionamento enquanto eles o fazem de maneira velada ou, até mesmo, bastante escancarada.

Alguns, simplesmente, não o fazem. Mas, antes mesmo do alcance das redes sociais, os famosos já contavam com um meio de expressar seus ideais políticos: os jingles das campanhas. Relembre alguns nomes da música brasileira que já emprestaram suas vozes e caras em apoio a seus candidatos. 

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MPB

Alguns representantes da nata da música popular brasileira, em 1989, cantaram em coro a favor do então candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva. Chico Buarque, Djavan e Gilberto Gil fizeram famosos os versos 'Lula Lá', do jingle Sem medo de ser feliz. 

Forró

Um dos maiores mestres do forró, no Brasil, Dominguinhos, foi a voz do jingle do candidato Fernando Henrique Cardoso em duas eleições para presidente, em 1994 e 1998. o cantor não apareceu nos vídeos que ilustraram o jingle, mas era dele a voz em 'Levanta a mão'. 

Sertanejo

A dupla Cesar Minotti e Fabiano fez campanha para o candidato ao governo do Estado de Minas Gerais, Antonio Anastasia, em 2010. Eles cantaram o jingle que, depois, ganhou versões com outros artistas como Rogério Flausino, do Jotaquest e Samuel Rosa, do Skank. 

Pop

Vanessa Camargo formou dupla com seu pai, Zezé di Camargo, em jingle para o candidato à presidência Aécio Neves, em 2014. Além dos dois, também aparecem na gravação o cantor Beto Guedes, membros da Velha Guarda dda Mangueira e Chrystian, da dupla Chrystian e Ralf. 

Anitta

Anitta declarou, nos últimos dias, que não se sente obrigada a se posicionar politicamente, ainda que seus fãs pensem o contrário, e protagonizou um tremendo mal estar com seu público por não falar a respeito. Mas, a descoberta da participação dela em campanhas políticas anteriores fazem valer, para ela, uma categoria à parte nesta lista. Em 2012, quando ainda era MC Anitta, a cantora fez campanha para Eduardo Paes, que concorria à prefeitura do Rio de Janeiro, ao lado de Buchecha, Diogo Nogueira, Dudu Nobre e outros artistas.


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Bem que o irmão do ex-governador Eduardo Campos, o advogado Antônio Campos, tenta na Justiça Eleitoral impedir que a imagem da família Arraes/Campos seja desvinculado a do governador Paulo Câmara (PSB), mas até agora sem sucesso. Um dos jingles da campanha do socialista cita, de uma só vez, o nome de Miguel Arraes, de Eduardo e a do ex-presidente Lula. 

A música de campanha, divulgado no Facebook do governador, diz que o socialista é “o cara certo para continuar” e ressalta “Arraes foi quem inspirou, Eduardo nele confiou, Lula já abençoou e a gente segue em frente com Paulo governador”. E continua: “Eu quero Paulo pra seguir em frente, eu quero Paulo, ele é meu governador, eu quero Paulo, ele é preparado, quem conhece seu trabalho sente orgulho sim senhor”. 

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Em outro vídeo postado mostra Câmara alfinetando, de forma discreta, o grupo de oposição ao seu governo. “Não vamos deixar essa turma do Temer fazer nada aqui e vamos eleger Lula presidente”. E também o governador repetindo a frase de Eduardo: “A gente não vai desistir do Brasil”. 

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Em uma terceira propaganda, o locutor diz que Pernambuco sempre andou para frente e volta a citar o nome de Eduardo Campos e de Miguel Arraes. “Foi assim com Dr. Arraes, foi assim com Eduardo e é assim com Paulo: seriedade, lealdade e a experiência tem que vir na frente”, diz a voz. 

O vídeo mostra feitos que teriam sido realizados pelo governo estadual. Entre eles, mil quilômetros de novas estradas, a Adutora do Agreste, mais de seis mil alunos com bolsa de estudo no exterior, quase seis mil novos profissionais de saúde, recorde de parto na rede estadual de saúde, além da melhor educação pública do Brasil. “Agora não é hora de andar para trás e nem correr risco com aventuras. Paulo é a certeza de Pernambuco na frente”, diz o locutor. 

 

 

 O cantor Latino publicou em sua conta no Instagram, nesta segunda-feira (9), uma música e clipe em apoio ao empresário Flávio Rocha (PRB), que é pré-candidato à Presidência da República."Arrocha, arrocha, arrocha com Flávio Rocha. Agora vai ou Rocha", diz o refrão do jingle. Emoutra parte da canção, ele ressalta as qualidades do candidato: "O Flávio Rocha é a voz do povo. Ele é gente da gente, um cara diferente. Tem a gestão pra ser meu presidente."

A postagem foi compartilhada pelo presidenciável, que agradeceu a homenagem. "Meu irmão @latino, obrigado por mais esse gesto. Vamos à luta, amigo! Vamos mudar esse Brasil!", escreveu o empresário. Confira o clipe:

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O Partido dos Trabalhadores (PT) já afirmou que não abre mão da candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Presidência da República e, apesar de ele estar preso, vem dando seguimento à montagem das estratégias de campanha. A última delas foi o lançamento do jingle oficial do líder-mor petista para a disputa. A música, que é em ritmo de forró, inicia questionando o que foi feito com o Brasil e aponta Lula como uma “estrela que tentaram apagar”. 

“Olha lá, uma ideia ninguém pode aprisionar. Um sonho cada vez mais livre, acesa a esperança vive. Chama, chama que o povo quer. Chama que o homem dá jeito. Chama que é bom, é Lula nos braços do povo…”, diz trecho do jingle. A canção deve ser apresentada à militância petista nesta sexta-feira (8), juntamente com o lançamento da pré-candidatura de Lula em um evento marcado para acontecer em Minas Gerais, na noite de hoje. 

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A música ainda traz uma frase dita pelo ex-presidente durante o último discurso dele antes de ser preso, no dia 7 de abril: “os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a chegada da primavera”. 

Apesar das investidas do PT, Lula pode não ter o registro de candidatura aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por ser enquadrado na Lei da Ficha Limpa. O ex-presidente foi condenado pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, duas das 14 tipificações que quebram a elegibilidade e transformam o político em “ficha suja”. O registro da postulação do líder petista, de acordo com a legenda, será feito no dia 15 de agosto.

Frevo, brega, axé, gospel e forró com melodias mais conhecidas ou as menos famosas. É assim que os candidatos ao pleito procuram se fixar na cabeça do eleitor com a proliferação dos jingles políticos. As canções, em inúmeras vezes, viram a marca dos candidatos e começam a ser entoados pelo cidadão como se fosse a música predileta, aqueles tão conhecidos como os 'chicletes'. 

Pegajosos ou não, os jingles têm o seu valor e deixam mensagens quer sejam de fixação do número, elogios aos próprios postulantes ou até mesmo de crítica aos concorrentes. No Recife, os ritmos regionais são o foco dos que concorrem à prefeitura. O candidato à reeleição Geraldo Julio (PSB) usou a canção, que é uma mistura de hip hop com forró, para dizer que “é bom de serviço, tem coragem e tem raça para cumprir o compromisso, fazer certo e bem feito” e rebater a tese de que fez pouco durante os últimos três anos e meio. 

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Outro que já caiu na boca do povo foi o do candidato Daniel Coelho (PSDB), um forró que apela para a tese da mudança. “A mudança de verdade só com um prefeito novo... O Recife vai pra frente com um prefeito diferente”, diz a música, alfinetando os concorrentes que disputam a reeleição ou o retorno ao cargo.

Adotada pelos petistas, a canção "Vermelho" de Fafá de Belém tem embalado as campanhas do partido há alguns anos e na capital pernambucana não tem sido diferente. Além dela, um frevo, ritmo característico do petista, pede o “volta João Paulo, volta João Paulo”. No hit, ele também aproveita para listar o que fez quando foi prefeito do Recife. “Recife do povo de novo... sua história está aí, criou o carnaval multicultural na educação fez inclusão digital, experiência sem igual, a academia das cidades foi ele quem fez, é a verdade, criou o Samu, o Parque Dona Lindu...”

Já entre os postulantes a uma vaga na Câmara Municipal há até quem use a mesma melodia de aliados e familiares que tiveram êxito nas últimas eleições. É o caso da música utilizada pelo deputado estadual André Ferreira (PSC) nas eleições de 2008, 2012 – quando conquistou o cargo de vereador – e 2014. Hoje o hit, já fixado na cabeça do recifense, embala a campanha do candidato Fred Ferreira (PSC). 

Os jingles, de acordo com estudos feitos pelo maestro e professor da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) Kleber Mazziero, fazem a diferença na hora da votação. Segundo ele, 13,8% dos eleitores ainda trocam de candidatos por causa da interferência das músicas, diferentemente do que levantamentos afirmaram, em 2011, de que "os jingles estariam em vias da morte". “É fundamental que os postulantes invistam em um bem elaborado, bem concebido, original e exclusivo e que também defina suas propostas. Um jingle que seja a cara do candidato, que revele o que é irrevelável”, salientou, em entrevista ao Portal LeiaJá.

Com as novas regras eleitorais, vigentes neste ano, Mazziero disse que os jingles ganham ainda mais força. “É uma imagem sonora muito forte que fica", destacou. 

A 'arma' eleitoral, segundo um dos sócios de um estúdio cearense, Amaro Penna, deve ter como estratégia uma mensagem simples e sem excessos de informação, para fazer com que o maior número de pessoas memorize a letra da música. “Pode-se dizer que o jingle é a alma da campanha, uma vez que ela é uma das responsáveis pela popularização, ou não, do candidato”, afirmou.

História e outros jingles e bordões

No fim da década de 80, uma frase ficou conhecida com o médico e então candidato à presidência pelo partido PRONA, Enéas Ferreira Carneiro. O bordão ‘Meu nome é Enéas’, sempre reproduzido no fim dos pronunciamentos do então candidato ganhou as ruas do Brasil. Até hoje é comum ver a população reproduzir a celebre frase de campanha, que não elegeu Enéas presidente da república, mas conseguiu proliferar pelo país.

Outro jingle de campanha famoso foi o do ex-presidente Lula (PT): ‘Lula lá – Brilha uma estrela’. Lançada em 1989, a música começou a tocar no período em que Lula concorreu o segundo turno das eleições presidenciais com Fernando Collor. Derrotado na época, a composição é lembrada até hoje, principalmente com os rumores de que o petista deve retornar a disputa presidencial em 2018. 

Já na disputa em 2014, um que fez sucesso em Pernambuco foi o do governador Paulo Câmara (PSB). Então candidato, parodiou a música do ‘Pintinho Piu’ – que virou febre no Youtube, em 2011, com a dublagem do cearense Dheymerson Lima – chamando a atenção dos eleitores. 

*Com a colaboração de Taciana Carvalho

Candidato a prefeito do Recife pelo PV, Carlos Augusto divulgou o jingle da campanha. O vídeo foi compartilhado nas redes sociais e traz imagens do verde em visitas aos bairros da capital pernambucana.

Na música, Augusto defende a ausculta à população como mote para uma boa gestão. Além disso, o verde se coloca a disposição para cuidar do Recife “com o respeito que ele merece, bom pra viver” e diz ser ficha limpa.

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A convenção nacional do PSDB, que nos últimos anos tem procurado se aproximar das classes mais populares, foi um festival de ritmos consagrados. As mais de sete horas de evento foram embaladas pelo grupo AfroReggae, por MCs do funk e por uma homenagem ao cantor sertanejo Cristiano Araújo, morto em um acidente de carro no último dia 24.

O partido também trouxe para o palco da convenção o compositor Lázaro do Piauí, que em 2006 produziu o jingle "Deixa o homem trabalhar" para a campanha do petista Luiz Inácio Lula da Silva, que disputou a reeleição. Se dizendo arrependido, Lázaro pediu desculpas aos tucanos e afirmou que procurou se redimir ao compor um jingle, nas eleições do ano passado, para Aécio Neves. O músico, que usava um chapéu de cangaceiro, foi apresentado pelo próprio Aécio, que creditou à música o fato de o PSDB ter perdido as eleições daquele ano. Em tom de brincadeira, o músico foi vaiado pela plateia. "O ser humano comete erros e se levanta. Eu cometi um erro em 2006 e vou pedir perdão a todo o PSDB. Foi uma falha. Eu mereço mesmo uma vaia por causa daquela cantiga", afirmou Lázaro.

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Realizada num hotel em Brasília localizado a poucos quilômetros do Palácio da Alvorada, residência oficial da presidente Dilma Rousseff, a convenção do PSDB reuniu cerca de 3 mil pessoas, segundo a organização. Os militantes foram trazidos em ônibus bancados pelo partido e recebidos com uma espécie de "kit sobrevivência", contendo sanduíche, fruta, suco em caixinha e chocolate.

Reconduzido à presidência da sigla, Aécio foi a grande atração do evento. Quando o tucano estava prestes a subir ao palco, ao lado do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o animador do evento pediu a agitação da plateia para que o senador tivesse uma "entrada triunfal".

O locutor só parou de repetir o nome de Aécio para registrar a presença do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que havia chegado junto com a dupla. Atrasado, o senador José Serra (SP) alcançou o palco sozinho, conseguindo, mesmo que por apenas alguns instantes, os holofotes só para ele. Apesar do clima festivo, a animação foi esmorecendo. Por volta das 14h30, quando Aécio ainda terminava o seu discurso, o auditório já estava praticamente vazio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O deputado estadual Pastor Cleiton Collins (PP), resolveu manter o jingle da última campanha eleitoral para tentar à reeleição este ano. A única mudança é o seu número que passa a ser 11611, o mesmo que elegeu sua esposa, a vereadora Missionária Michele Collins (PP).

De acordo com o parlamentar, os organizadores da campanha fizeram uma pesquisa e constataram que grande parte dos pernambucanos preferem o jingle, inclusive o público infantil.

Confira o jingle da campanha no arquivo em anexo:

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