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Dois homens, entre 20 e 30 anos, foram presos na terça-feira (19) um dia depois de assaltarem uma joalheria em Goiânia, capital de Goiás. O crime aconteceu na madrugada da segunda (18) e os suspeitos foram detidos no Estado de São Paulo.

Para efetuar o furto, os assaltantes invadiram o prédio comercial pela sala que fica ao lado da joalheira, e acessaram o local do crime fazendo um buraco na parede, segundo informações da Polícia Militar de Goiás.

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A dupla arrombou o cofre e conseguiu levar as joias. Para fugir, utilizaram uma corda de rapel.

Segundo a PM de Goiás, os dois suspeitos são de São Paulo e fazem parte de uma quadrilha especializada em furtos.

Eles alugavam uma casa em Goiânia desde o último dia 6 estrategicamente para cometer o crime.

Segundo a polícia, eles visitaram a joalheira e tinham "informações privilegiadas" para cometer o furto.

A dupla foi detida na última terça, no Estado de São Paulo, local de onde os assaltantes teriam partido segundo a PM de Goiás.

A polícia não informou quais objetos foram roubados, e o valor do que foi subtraído na ocorrência. Também não deu detalhes do que foi recuperado dos criminosos.

De acordo com a polícia, a dupla já tinha passagem por furto.

Uma quadrilha de criminosos assaltou na tarde deste sábado, 5, uma joalheria no Shopping Jardim, no bairro do Morumbi, na zona sul de São Paulo. Segundo a Polícia Militar, duas pessoas foram presas e parte dos objetos roubados foram recuperados. Parte dos assaltantes conseguiu fugir e as buscas da PM continuam.

De acordo com o capitão Felipe, da Polícia Militar, em entrevista concedida ao programa Brasil Urgente, da TV Band, o assalto aconteceu por volta das 15h30 na joalheria Vivara. Os bandidos estavam armados e renderam os funcionários e os clientes da loja. A polícia chegou ao local quando os criminosos ainda estavam presentes e conseguiu prender dois suspeitos. O restante conseguiu fugir.

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Os dois suspeitos foram presos por policiais da 1ª Companhia do 16.º Batalhão. O caso será registrado no 89º Distrito Policial (Portal do Morumbi).

As primeiras informações sobre o assalto falavam em tiros entre os criminosos e seguranças do shopping, mas a Polícia Militar não confirmou essa informação. "Pode ser que em algum ponto tenha ocorrido alguma troca de tiros, mas até o momento não temos informação", disse o capitão à TV Band. O shopping se encontra fechado.

Uma quadrilha causou pânico ao invadir o maior shopping de Sorocaba para assaltar uma joalheria, no final da noite de sábado (13), no interior de São Paulo. O grupo roubou cerca de R$ 500 mil em joias e relógios, incluindo um relógio rolex avaliado em R$ 100 mil, que os integrantes sabiam estar guardado em um cofre.

Com o shopping lotado, os bandidos fizeram um refém e trocaram tiros com seguranças. Muitas lojas fecharam. Os frequentadores fugiram em pânico para a rua. Não houve registro de feridos.

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O assalto aconteceu no shopping Iguatemi/Esplanada, na divisa entre Sorocaba e Votorantim. A ação começou por volta de 20h30, quando o grupo armado com pistolas e uma arma longa invadiu a joalheria e rendeu os funcionários.

As armas dos seguranças foram tomadas, assim como objetos de valor. Na fuga, o grupo levou um vigilante da joalheira como refém, que foi libertado na saída. Outro vigilante percebeu o assalto e atirou contra o grupo, que revidou. Os alarmes do shopping dispararam.

Houve correria pelos corredores e muitos clientes se abrigaram nas lojas, que fecharam as portas. A Polícia Militar cercou o local, mas o bando conseguiu fugir. A avenida em frente ao shopping foi interditada.

Lojistas e funcionários permaneceram trancados nas lojas por mais de uma hora, enquanto a polícia realizava uma varredura no shopping. A Polícia Civil enviou equipes para a perícia na joalheria. Conforme testemunhas, os criminosos usaram dois carros na fuga pela rodovia Raposo Tavares. Até a manhã deste domingo (14), nenhum suspeito tinha sido preso.

Imagens em redes sociais mostram a correria dos frequentadores nos corredores durante o assalto. O shopping informou ter acionado a Polícia Militar imediatamente e que segue colaborando com as investigações.

Parece que o brilho de Jean-Claude Van Damme ofuscou a atenção dos seguranças de uma joalheria parisiense! De acordo com o jornal britânico The Guardian, a presença do ator em uma ótica ao lado da loja de joias distraiu os guardas locais, facilitando a ação dos ladrões em um roubo de três milhões de euros, o equivalente a mais de 18 milhões de reais.

Segundo o jornal francês Le Parisien, a distração não passou de um acidente e as autoridades conseguiram prender os dois homens suspeitos de terem assaltado a joalheria Chaumet, localizada próxima à avenida Champs-Élysées. A imprensa internacional ainda relatou que o alarme da loja só tocou depois que os ladrões fugiram em uma scooter verde. Ainda de acordo com o The Guardian, apesar do susto, a maioria das joias foram recuperadas.

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Até o momento, o ator não se pronunciou sobre o ocorrido!

Um homem tentou roubar uma joalheria localizada no Shopping Vila Velha, em Vitória, Espírito Santo, disfarçado com uma máscara de um idoso. Desconfiando do rapaz, seguranças do mall acionaram a Polícia Militar.

O mascarado conseguiu fugir sem cometer o roubo e abandonou o disfarce e um revólver calibre 38 no estacionamento do shopping. Um jovem de 17 anos, cúmplice da tentativa, foi detido pela PM.

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Uma major da polícia, que não foi identificada, disse a TV Gazeta que ficou surpresa. "Chama bastante atenção da polícia. Não é comum na Grande Vitória verificar esse tipo de crime. A gente vê eles usando outro tipo de disfarce, mas de idoso eu nunca tinha visto".

Vários homens fortemente armados assaltaram nesse sábado (6) uma joalheria especializada em relógios de luxo na Rua Garcia d’Ávila, em Ipanema, bairro nobre da zona sul do Rio. Os homens chegaram em três mortos e um carro e renderam o segurança e o manobrista da joalheria. A ação foi rápida e durou menos de cinco minutos.

O segurança foi feito refém, e os ladrões entraram na loja onde roubaram somente relógios de luxo que estavam no mostruário. A joalheria vende relógios de alto padrão, muitos deles, avaliados em mais de R$ 20 mil cada peça.

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Em nota, a assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar informou que policiais militares do 23º batalhão da Polícia Militar (Leblon) colheram depoimentos dos funcionários e estão fazendo buscas na região para a captura dos criminosos.

Um funcionário que não quis se identificar informou que ação foi rápida, e os ladrões já sabiam a dinâmica de funcionamento do comércio.

Uma operação conjunta das Polícias Federal de Pernambuco e da Paraíba resultou na prisão de Hilton Dias de Araújo, conhecido pelas alcunhas de Gordo do Parage, Gordo Ito e Histonas, de 38 anos, que era procurado pela Justiça paraibana. Hilton foi preso no famoso Edifício Holiday, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife, na sexta-feira (22).

O suspeito é apontado como participante de uma explosão de terminal eletrônico da Caixa Econômica Federal (CEF) e assalto a uma joalheria em shopping de Campina Grande-PB. Durante o crime no shopping, os criminosos chegaram a fazer reféns. Quatro pessoas envolvidas na ação já foram presas anteriormente.

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A PF deu voz de prisão a Hilton no apartamento em que estava residindo no Edifício Holiday. Ele não esboçou reação. Na ocasião, o procurado estava usando identidade falsa no nome de Silvino Gomes da Silva Neto. Com o homem, a polícia apreendeu celular, relógio e roupas que podem ter sido utilizadas no assalto.

Ele foi encaminhado para audiência de custódia, onde teve a prisão preventiva decretada. Em seguida, Hilton foi transferido ao estado da Paraíba.

 

Inchada por conta de sua gravidez, Megan Davison, esposa do goleiro da seleção da Inglaterra Jordan Pickford, teve que cortar seu anel de noivado de diamantes avaliado em R$ 2,4 milhões - tudo para não perder o dedo por conta da falta da circulação sanguínea, impossibilitada pelo uso da aliança na fase gestacional.

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A jovem tem 22 anos e está grávida do primeiro filho. Todo o sofrimento para a retirada do anel foi compartilhado na sua conta do Instagram. Ela usou de tudo, desde sabão até manteiga para não ter que cortar a aliança, mas não teve jeito e o casal precisou que recorrer a um joalheiro que a ajudou.

Muitas gestantes sofrem com a retenção de líquido, que causa o inchaço nas mãos e pés, como é o caso da Megan Davison.

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A Polícia Rodoviária Federal (PRF), numa ação conjunta com a Polícia Militar, prendeu quatro homens acusados de terem assaltado uma joalheria num shopping em Resende, na região sul fluminense. Todas as joias roubadas foram recuperadas. Os criminosos foram abordados na Rodovia Presidente Dutra (BR-116), em Belford Roxo, na Baixada Fluminense.

Após receberem informações do assalto, equipes da PRF e do 37º Batalhão da Polícia Militar (Resende) iniciaram cerco aos assaltantes. Nas proximidades de Belford Roxo, os policiais conseguiram abordar o carro onde estava o grupo. Os homens, com idades entre 25 e 51 anos, estavam com as joias roubadas da joalheria.

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Foram recuperados 180 anéis, 156 pingentes, 57 pulseiras, 27 brincos, 25 cordões, 14 relógios, além de outras joias e uma quantia em dinheiro. Um rádio comunicador que teria sido roubado de um vigilante do shopping também foi encontrado no carro. De acordo com testemunhas, os ladrões usavam ternos e roupas sociais no momento do crime.

Na noite desta terça-feira (7), a joalheria Joyah, inaugurada há três meses foi assaltada dentro do Shopping Barra, no bairro da Barra, em Salvador. Duas mulheres e três homens agiram após o fechamento do estabelecimento que não possuía alarmes de segurança.

Segundo a polícia, os criminosos furtaram as joias que estavam em exposição na vitrine além de outros objetos que estavam dentro de uma gaveta. No local, ainda tentaram arrombar o cofre. Os suspeitos não cobriram o rosto, uma das mulheres já foi identificada, mas o nome não foi divulgado para não atrapalhar as investigações. Os empresários da joalheria Joyah ainda não calcularam o valor do prejuízo.

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Em nota, a assessoria do Shopping Barra informou que colabora com as investigações. “O Shopping Barra reafirma o seu compromisso com a segurança dos seus clientes e lojistas, investindo constantemente na qualificação da sua equipe e equipamentos de segurança”.

Uma tentativa de assalto a uma joalheria em um shopping de Botafogo, zona sul do Rio, causou pânico entre os clientes do centro comercial, na noite desta segunda-feira (26). Ninguém se feriu nem havia sido preso até as 23h15.

Segundo a polícia, os criminosos chegaram ao Botafogo Praia Shopping por volta de 19h30. Pelo menos três deles, que circularam pelos corredores vestidos como faxineiros, entraram na joalheria Vivara, no segundo andar, e anunciaram o assalto. Nesse momento, vigias constataram a ação dos ladrões e tentaram evitar o roubo.

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Os assaltantes teriam atirado pelo menos três vezes, sem atingir ninguém. Eles conseguiram recolher objetos e fugir. Foram até o estacionamento, onde renderam um cliente, que foi obrigado a transportar os criminosos para fora do shopping, em seu carro. A vítima deixou o grupo no Largo da Cancela, em São Cristóvão, na zona norte, e não se feriu. Em seguida, prestou depoimento à Polícia Civil.

O shopping fechou as portas por volta das 20h, quando o público foi orientado a sair e a Polícia Militar iniciou uma busca para tentar identificar outros integrantes da quadrilha, mas nenhum suspeito foi encontrado.

Ao menos cinco homens armados assaltaram na manhã deste sábado,9, uma joalheria localizada dentro do Hipermercado BIG, localizado no município de Alvorada, na região metropolitana de Porto Alegre.

Na ação, houve troca de tiros entre vigilantes do estabelecimento e bandidos. Uma mulher que fazia a limpeza na praça de alimentação foi atingida pelos tiros e morreu na hora. A vítima foi identificada como Mariza Iracema Cassol Jaques, de 54 anos, e fazia um serviço voluntário para um Centro Espírita.

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De acordo com informações preliminares do 24º Batalhão de Polícia Militar de Alvorada, os bandidos chegaram em um veículo Chevrolet Onix e desembarcaram em frente a porta principal do BIG.

O assalto ocorreu na Joalheira e Óptica Topaze pouco antes das 11h.Uma funcionária da loja foi feita refém enquanto os criminosos realizam o roubo. Ela foi levada junto com os bandidos que fugiram no automóvel em direção a Porto Alegre.

Instantes depois, a vítima feita de refém foi abandonada no bairro Parque dos Maias, na zona norte da capital gaúcha, com o veículo Onix usado no assalto. Dentro do automóvel a polícia encontrou manchas de sangue, munição e semijoias.

Ainda conforme a Brigada Militar, o grupo teria usado outro veículo, um Ford Ka, para dar continuidade à fuga. Policiais militares de Alvorada e Porto Alegre realizam buscas aos criminosos. Até o momento ninguém foi preso.

O Pará é conhecido pela sua diversidade, autenticidade e originalidade em tudo que o povo paraense faz. E uma das marcas que reúne essas características e chama a atenção do mundo são as joias do Pará, encontradas no Polo Joalheiro, no Espaço São José Liberto. Muito além da junção de gemas e metais, as joias regionais são a união do talento, criatividade e paixão de cada profissional envolvido. As peças únicas ganharam destaque no Brasil por ter características singulares sobre a Amazônia.

O prédio existe desde o século XVIII, com a capela e o Convento de São José, obra dos padres jesuítas. Serviu a diversas funções, como hospital e presídio de segurança máxima. Após uma rebelião de presos, em 1998, a prisão foi desativada. E 2002, reabriu como espaço cultural, agora chamado São José Liberto. Atualmente, abriga o Polo Joalheiro, administrado pelo Instituto de Gemas e Joias da Amazônia (IGAMA), além do Museu de Gemas do Pará, A Casa do Artesão e outras atrações.

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As milhares de peças únicas, expostas e vendidas, levam a identidade da cultura da Amazônia. Segundo dados de 2016 da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme), elas movimentam no Estado cerca de 40% do mercado no Brasil de joias e gemas.  

Sendo referência no setor, as joias do Pará são produzidas a partir da madeira, semente, gemas, além dos traços artísticos marajoaras e tapajônicos, mostrando ao consumidor um detalhe da beleza amazônica.  Cada etapa conta com profissionais que se dedicam e fazem do produto a maior paixão.  

Vinda da Ilha do Marajó, Selma Montenegro coloca traços marajoaras em tudo que utiliza desde que começou seu trabalho. Designer de joias, sempre foi apreciadora do artesanato e do desenho. Iniciou com o desenho técnico, publicitário, artístico e, por fim, conheceu o desenho de joias. O interesse foi crescendo a cada dia até que ela decidiu procurar um curso de design de joias. Logo que concluiu o curso, seguiu em busca de outros estudos como ourivesaria básica, para aprender os processos de produção da joia.

Ao ganhar prática com a escala do desenho e os materiais para produzir as joias, Selma teve a ideia de agregar o material regional ao material nobre (ouro e prata). Foi o marco inicial de seu trabalho. Para a designer, a regionalidade é um aspecto fundamental em sua produção. Ela procura usar temas regionais em suas joias, mas em uma linguagem universal.

A conquista do reconhecimento

Em uma viagem para São Paulo, Selma compareceu à Feira Nacional da Indústria de Joias, Relógios e Afins (FENINJER), que é o maior e mais importante evento joalheiro da América Latina. Descobriu que lá havia um concurso de designer de joias e rapidamente se inscreveu. Primeira belenense a participar do concurso, ela passou na seleção em duas edições. Selma também foi selecionada em um concurso internacional. A partir dele teve seu nome reconhecido fora do Brasil como profissional de design.

Ela sempre procurou ter um estilo próprio, e acredita que o diferencial possui extrema importância em qualquer profissão. Selma adora formatos geométricos. “Geometria pura, materiais regionais e gemas. Esse é meu estilo”, diz.

Além de ser designer de joias, Selma também administra uma loja no Espaço São José Liberto, onde profissionais do ramo de joias também comercializam. Já ganhou duas vezes o concurso nacional do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais preciosos (IBGM) e já foi premiada internacionalmente, com 1836 concorrentes de todo o Brasil.

O gosto pelo desenho vem desde cedo, mas a profissão que escolheu a fez correr atrás de estudo para o aperfeiçoamento, já que não é toda hora que se encontra um designer de joias na nossa região. De acordo com Selma, o número de designers de joias está em torno de 30 no Pará.

Criar joias é uma importante fonte de renda, mas também para a disseminação da cultura do Estado. É do desenho de joias que a designer tira seu sustento. “Eu vivo disso, não sou uma pessoa que trabalha como designer de joias e tem uma outra profissão. Eu trabalho como designer de joias e é disso que vivo”, explica Selma.

Ao revirar a memória, Selma lembra, com os olhos brilhando, de quando esteve em para São Paulo com uma comitiva para visitar uma feira de joias. Nesse tempo, apesar de já ter feito desenhos e peças, ainda não se considerava uma designer de joias. Olhou peça por peça da exposição de um concurso de joias que havia lá, admirada, e disse para um colega que estava ao seu lado: um dia, uma joia minha vai estar aqui. Resolveu procurar por informações sobre o concurso. Ao conseguir, preparou um projeto e mandou para os organizadores do evento. O projeto foi aprovado e sua arte fez parte da exposição, surpreendendo todos que a viram um dia ali como uma curiosa visitante.

A peça mais especial para a designer é o broche original do Círio de Nazaré de 2010. Os membros da Diretoria da Festa de Nazaré frequentemente visitavam sua loja, por saberem que ela sempre produziu joias com a temática do evento. O pedido foi que ela fizesse um projeto que mostrasse o broche da Santa com o tema “Basílica”. O projeto foi aprovado pela Diretoria e Selma ficou ainda mais conhecida, agora como a criadora do broche original do Círio de Nazaré de 2010.

Trabalhar como designer de joias é também desenhar sonhos. Não só os próprios, mas o sonho do próximo. “Quando eu desenho uma joia, eu sei que alguém vai ficar feliz, já fico feliz só de criar, sei que quem vai usar vai se sentir feliz, vou me sentir bem com isso.”

Apesar de precisar de dinheiro para investir, Selma acredita que o essencial é a inspiração. Se não fossem suas ideias, não havia joias, não havia loja. “O que me sustenta são as ideais que tenho, que fazem a diferença para eu sobreviver aqui, por isso eu estou no ramo há 10 anos e vou continuar”, finaliza.

É hora de ir atrás das gemas preciosas

Depois de desenhada, a joia segue para a etapa de lapidação, o que garante com que a gema escolhida mostre mais beleza, através do formato, das facetas e do brilho. O trabalho requer paciência, amor, dedicação e técnica totalmente manual: serrar, formar, facetar, cortar e polir.  

A lapidária paraense Leila Salame trabalha há 25 anos na profissão e já desenvolveu técnicas únicas, como a iconografia marajoara em gemas preciosas, arte introduzida em cerâmicas a partir do ano 400 a.C, no Marajó. A iconografia marajoara nas gemas preciosas é reconhecida nacionalmente e internacionalmente. A técnica é vista em gemas que fizeram parte de peças como o broche presente no manto da imagem réplica de Nossa Senhora de Nazaré entregue ao Papa Francisco, em 2013.

Leila começou os estudos no curso de Geologia, na Universidade Federal do Pará (UFPA). Fascinou-se pelas gemas preciosas durante a graduação. Ao fazer um curso de lapidação na antiga Escola Técnica Federal do Pará ela especializou-se, mergulhando nesse universo.

Além de lapidar em um espaço próprio, Leila também é proprietária de uma loja de gemas no Espaço São José Liberto. Para ela, o trabalho é recompensador e o importante é amar o que se faz. O reflexo da inspiração amazônica se torna mais real. “A questão é amar e gostar do que eu faço, ganhar dinheiro com que eu faço e ser praticamente única”, diz a lapidária em meio a contagiante alegria e um sorriso único.

Na reta final, chega a etapa de montar a joia, unindo a gema preciosa com o metal. O trabalho do ourives é essencial para finalização. É ele quem diz se é ou não exatamente como está no desenho, em todos os seus detalhes. Ele finaliza a peça e entrega ao cliente.

Há mais de 30 anos, Ramires Garcia é ourives. Carioca, se interessou pelo ramo da ourivesaria com amigos que trabalhavam nessa área. Chegou a ir a São Paulo para aprender mais. O gosto por essa arte passou para a próxima geração da família e hoje seu filho também trabalha como ourives.

As peças produzidas por ele também têm o diferencial com traços marajoaras e tapajônicas. Desde as mais comuns, simples, até as encomendas, cada arte é valorizada ao agregar a cultura amazônica, como sementes e chifre de búfalo.

Ramires já produziu joias que foram publicadas em catálogos internacionais e participou de concursos. Uma delas foi a peça “Açaí”, desenhada pela designer Selma Montenegro. Dependendo do pedido, o produto pode dar trabalho, mas a recompensa logo vem. “Nós temos uma que se chama o Tipiti, que está até lá no museu essa peça. Além de muito trabalhosa, é uma peça exclusiva. Tem o Paracuri, que o designer é o Erivaldo Junior. Toda vez que eu faço essa peça quase não demora na vitrine, rápido é vendida e também agrega muito valor, ela tem muito metal”, explica o profissional.

A melhor recompensa não vem do dinheiro, mas da felicidade do cliente ao receber a joia. Uma satisfação enorme, principalmente quando são anéis de formatura. “Quando você vai se formar a maior alegria da família é quando os pais ou as mães estão aqui e a filha coloca o anel no dedo, é maravilhoso e bacana”, conta o ourives.

A dificuldade de aprender sobre ser ourives fez Ramires sair do Estado onde morava para procurar mais conhecimento. E nessa viagem, ele teve a grande ideia de criar uma escola onde ele pudesse passar os seus conhecimentos.   

Ao ser chamado para trabalhar no projeto Polo Joalheiro, há 15 anos, ele viu a oportunidade perfeita de montar a escola, que atualmente tem capacidade para 17 alunos.  É um curso livre, para todos os públicos, dividida em joalheira básica, intermediária e avançada. O aluno aprende sobre fundição, laminação, soldagem na teoria e na prática.

Agarrar oportunidades gera bons frutos

A escola foi a oportunidade para muitos jovens e adultos que se interessam pela área e viram ali uma oportunidade de uma profissão, de uma renda extra. Como foi o caso do jovem Diego Barata. Começou a estudar ourivesaria em 2013 e está no segundo moóulo do curso.  

Aos 25 anos, Diego é professor de artes e sempre teve o sonho de montar um ateliê, mas a falta de recursos financeiros tornava o desejo algo distante. E foi com a produção de joias que ele encontrou o caminho para realizar o sonho. Montou uma bancada onde conseguiu dinheiro suficiente para abrir um ateliê.

Começou com a curiosidade de conhecer, com o desafio de fazer o próprio anel de formatura, que se aliou ao conhecimento artístico e acabou descobrindo um novo universo. Além da ourivesaria, Diego também trabalha com técnicas inovadoras em gemas preciosas. Utiliza brocas diamantadas e outros instrumentos que podem fugir do convencional, obtendo resultados diferenciados em madrepérola e pérola. “Eu vi as minhas peças, vi as pedras que, apesar de facetadas, terem um valor agregado maravilhoso, e comecei a pensar: e se ela fosse apresentada de uma outra forma?”, confidencia Diego.

Apesar do pouco tempo, a segunda profissão já criou histórias que o marcaram. Em agosto deste ano, Diego recebeu uma encomenda inusitada, uma joia masculina como presente do Dia dos Pais. “É muito comum que as pessoas encomendem no Natal para mãe ou esposa, muito difícil fazer joia para homem, ainda mais se for no Dia dos Pais. Achei bonito, simbólico, foi a primeira peça que fiz para o dia dos pais”, conta.

Como ourives, Diego ainda não foi premiado. Mas ele diz que estar trabalhando nessa área, unindo a ourivesaria ao ensino de artes, é um incentivo para que ele continue indo atrás, se encantando cada vez mais pela produção de joias.

Por Laíse do Carmo.

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Três homens armados roubaram uma joalheria no Shopping Villa Lobos, na zona oeste de São Paulo, no início da tarde deste sábado (6). Segundo o shopping, na fuga, os bandidos levaram um vigilante que foi solto minutos depois. Ninguém ficou ferido.

A PM informou que os criminosos usavam perucas e óculos espelhados. Ao entrarem no shopping seguiram direto para a Maxior Joias, renderam os funcionários e levaram as joias que estavam disponíveis.

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Na saída, renderam o vigilante e o colocaram em um carro usado na fuga. Ainda segundo a PM, o vigia foi solto na Ponte dos Remédios. Policiais fizeram buscas na região à procura de suspeitos, mas ninguém foi preso.

Em nota, o shopping confirmou o roubo em uma das suas lojas e disse que "está contribuindo com os órgãos competentes para que o caso seja solucionado". "O shopping informa ainda que não houve tumulto ou vítimas e que funciona normalmente."

Uma quadrilha invadiu o Shopping Ibirapuera, na zona sul de São Paulo, na noite desta quinta-feira, 29, e assaltou a joalheria Vivara. A polícia foi acionada e alcançou o bando na saída do shopping, onde houve troca de tiros. Um suspeito foi preso e ninguém ficou ferido.

De acordo com informações da assessoria de comunicação da Polícia Militar, o chamado para a corporação ocorreu às 19h18 desta quinta. A administração do shopping informou à reportagem que a quadrilha rendeu homens que faziam a segurança do local e rapidamente seguiu para a joalheria, que fica próximo a uma das portarias. Após encher uma mochila com joias, o bando saiu pela Alameda dos Jurupis, onde foi encontrado por policiais militares.

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Imagens de clientes do shopping feitas nesta noite mostram uma das vitrines estilhaçada pela ação e a movimentação de seguranças nas imediações da loja. A administração informou que o funcionamento das demais lojas foi normalizado à noite. Em comunicado, o shopping acrescentou que a ação foi gravada pelas câmeras de segurança, o que deve auxiliar as investigações da polícia.

Uma joalheria do Shopping Center Norte, na Vila Guilherme (zona norte de São Paulo), foi assaltada neste sábado, 29, por um bando armado, segundo informações da Polícia Militar.

Uma funcionária da loja foi feita refém e levada pelos ladrões no carro utilizado para a fuga. A mulher foi liberada sem ferimentos minutos depois na alça de acesso para a Ponte das Bandeiras, também na zona norte.

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A Polícia Militar não informou quais objetos foram roubados nem se algum suspeito foi preso. O caso será investigado pelo 20º DP.

Em comunicado, a administração do shopping confirmou o assalto e disse que os seguranças do local foram acionados imediatamente. Segundo o centro comercial, não houve feridos e o shopping está operando normalmente.

Assaltantes fazem reféns em uma joalheira no centro de São Paulo na tarde desta terça-feira (15), segundo a Polícia Militar. Agentes do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foram deslocados ao local.

A joalheria fica na Rua Barão de Paranapiacaba, na região da Sé. Até as 13h30, de acordo com a PM, ainda não havia informações sobre o número de reféns nem sobre possíveis feridos. O local está interditado.

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Três pessoas foram presas na manhã de quarta-feira (9), na Paraíba, suspeitas de assaltar uma joalheria localizada no shopping Pátio Belém, na capital do Pará. O crime aconteceu no dia 20 de novembro, quando o grupo invadiu a joalheria Princess, levando cerca de R$ 3 milhões em produtos. Na ocasião, a Polícia Civil da Paraíba também prendeu uma mulher em flagrante pela receptação de joias furtadas.

O trio formado por duas mulheres e um homem foi localizado nas cidades de Cabedelo e Campina Grande, na Paraíba. De acordo com o Grupo de Operações Especiais (GOE), a Polícia Civil da Paraíba atuou em parceria com as investigações feitas pela Polícia Civil do Pará. Segundo o delegado Allan Terruel, titular do GOE, os suspeitos são Marcelo Nascimento dos Santos, Paula Saionara dos Santos e Marilene Vieira do Nascimento. A quarta prisão foi de Lucilene Nascimento dos Santos, encontrada com um cordão e um anel identificados como furtados da loja Princess.

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Ainda segundo o delegado Terruel, o trio foi identificado com a ajuda das câmeras do circuito interno de segurança do estabelecimento. Existe suspeita de que os acusados estejam envolvidos em crimes semelhantes no Piauí e Rio Grande do Norte. Os presos foram levados para a sede do GOE, na capital paraibana e aguardam autorização do Poder Judiciário para redirecionamento ao Pará.

Prejuízo - O roubo do dia 20 de novembro foi apenas um de dois sofridos pelos proprietários da rede de joalherias Princess. O segundo aconteceu apenas 13 dias após o primeiro, em outro shopping de Belém, o Bosque-Grão Pará. A Polícia Cívil ainda investiga se há relação entre os crimes. 

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A vendedora Silvia Maria da Costa, de 49 anos, foi morta em um assalto à joalheria em que trabalhava. O crime ocorreu na tarde desta quinta-feira (2) no Tijuca Off Shopping, na Tijuca, zona norte do Rio. Baleada durante uma troca de tiros, ela chegou a ser socorrida no Hospital do Andaraí, onde morreu.

Segundo informações do 6º Batalhão de Polícia Militar (BPM), na Tijuca, dois homens armados chegaram ao local em uma motocicleta. Dentro do centro de compras, anunciaram o assalto a funcionários da loja Monte Carlo Joias.

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Testemunhas relatam que um segurança teria reagido ao assalto e houve troca de tiros. Um dos assaltantes também foi atingido, mas conseguiu fugir com o cúmplice.

O caso será apurado pela Delegacia de Homicídios da Polícia Civil.

Três jovens suspeitos de assaltar uma joalheria, no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife, foram presos nesta quinta-feira (7). Vítor Rodrigo da Silva, de 18 anos, Deyvson Mário da Silva, 20 anos, e Gleydson Silva Cruz, 19 anos, assaltaram o estabelecimento no último dia 29 de outubro e levaram cerca de R$ 30 mil. 

Segundo o delegado responsável pelo caso, Paulo Berenguer, dois suspeitos foram presos, em flagrante, por porte ilegal de arma quando estavam transitando pelo bairro do Cajueiro.  "A dupla saiu para assaltar", afirmou o delegado. 

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Ainda de acordo com ele, o terceiro integrante, Gleydson Cruz foi encontrado com munições de um revólver calibre ponto 40 em sua residência. O material é de uso exclusivo da polícia. "Eles foram reconhecidos pelas câmeras de segurança do estabelecimento", informou o delegado. 

Os três serão encaminhados ao Centro de Triagem (Cotel), em Abreu e Lima, na Região Metropolitana, onde responderão por roubo duplamente qualificado. Gleydon também responderá por porte ilegal de munição de uso restrito.

Paulo Berenguer ainda informou que vai dar continuidade as investigações, já que ainda há suspeita de que outras pessoas podem estar envolvidas no caso. Parte do material apreendido foi recuperado. O delegado ainda vai investigar se os compradores das joias sabiam que o material era roubado.

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