Tópicos | JOÃO DORIA

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, respondeu às críticas feitas ao Ministério da Saúde pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), na noite desta quinta-feira (3), sobre a distribuição de doses da vacina contra a covid-19 da Pfizer. O tucano atestou que a Saúde paulista, "surpreendentemente", não havia recebido nenhuma dose da nova leva. A pasta federal recebeu, entre terça-feira (1º) e quarta-feira (2), 936 mil doses do imunizante. Segundo Doria, a resposta do Ministério foi que a entrega não seria feita por se tratar de um feriado, o de Corpus Christi.

“A resposta do Ministério da Saúde é que hoje (quinta-feira) é feriado. Pelo visto, para o governo federal, vidas não importam”, disse o gestor estadual. À mensagem, Queiroga sugeriu que Doria entendesse do processo de chegada e distribuição das vacinas, e que parasse “de palanque”, pois a situação atuação do Brasil exige unidade.

##RECOMENDA##

“Senhor governador, antes de emitir esse tipo de comunicado, informe-se com seu secretário de saúde como funciona a tripartite. Daí, conversamos. Pare de palanque. Precisamos unir o Brasil”, respondeu o ministro.

Doria retrucou Marcelo Queiroga com o número de duas mil mortes por covid-19 registradas até o momento do envio da sua mensagem. “É uma vergonha o senhor achar normal guardar vacina na prateleira porque é feriado. Tripartite para mim é vacina no braço. Somos servidores públicos. Temos a missão de vacinar os brasileiros com urgência”, completou.

[@#video#@]

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), recuou nesta terça-feira, 1º, e disse que o Estado não receberá mais a Copa América. Horas depois de defender a realização dos jogos "por ser coerente", ele disse que conversou com membros do Centro de Contingência e os cientistas informaram que receber o evento neste momento "representaria uma má sinalização de arrefecimento no controle de transmissão do coronavírus".

A informação foi divulgada pela assessoria de imprensa. Segundo a nota, o governador solicitou ao secretário-geral da Confederação Brasileira de Futebol, Walter Feldman, que busque alternativas para a realização da Copa América fora do Estado de São Paulo.

##RECOMENDA##

O novo posicionamento de Doria, que havia afirmado anteriormente não ver problema em receber o torneio em São Paulo, aconteceu quase que simultaneamente à confirmação da competição no Brasil feita pelo presidente Jair Bolsonaro. Ele informou que os governadores do Distrito Federal, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Goiás aceitaram receber os jogos da competição.

"Escolhemos as sedes em comum acordo, obviamente, com os governadores. Agora, já tivemos quatro governadores: aqui de Brasília, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul e Goiás. E mais um agora, que chegou um pouco atrasado, também se prontificando a sediar a Copa América. Então, ao que tudo indica, prezado Queiroga (ministro da Saúde), seguindo os mesmos protocolos, o Brasil sediará a Copa América", disse Bolsonaro, durante evento no Ministério da Saúde, onde foi anunciada a transferência de tecnologia para o laboratório da Fiocruz fabricar a vacina da Astrazeneca contra o coronavírus.

A Conmebol anunciou na segunda-feira o Brasil como sede da Copa América após Colômbia e Argentina recusarem a competição por causa de protestos populares e do recrudescimento da pandemia. A decisão gerou críticas e também dividiu o País. Os governadores do Rio Grande do Sul, Pernambuco e Rio Grande do Norte já haviam adiantado não ter condições de receber um evento desse porte em meio à sua luta contra a covid-19. Nas redes sociais, o evento ganhou apelidos como "Corona Cup" e "Cepa América", além de memes críticos à competição.

A Conmebol pretende vacinar as dez delegações participantes da Copa América 2021 até o início do torneio, dia 13. As seleções do Chile, Bolívia, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela já receberam a primeira dose do imunizante da Sinovac. Argentina, Brasil, Colômbia e Peru ainda não. As datas dos jogos serão confirmadas em breve.

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP), entraram em discussão durante evento da Infraestrutura no Estado na tarde desta sexta (28). Em seu discurso, a parlamentar defendeu as ações de Jair Bolsonaro (sem partido) diante da pandemia da Covid-19, questionando toques de recolher e medidas restritivas, em alfinetada indireta ao tucano, pelas normas aplicadas em território paulista para conter a doença.

"Bolsonaro não fechou comércios. Bolsonaro não decretou lockdown. Bolsonaro não fez toque de recolher e também não destruiu empregos", afirmou a conservadora, imediatamente interrompida por Doria, que retrucou, repetidas vezes: “Destruiu vidas! Genocida!”. O governador foi aplaudido por parte dos servidores e também da população presente.

##RECOMENDA##

Surpresa com a interrupção, Carla respondeu: "Governador, o senhor está sendo deselegante. Não se faz isso com uma mulher quando ela está no microfone. Agora, é natural vindo de um governador que já mandou eu engraxar botas de militares", disse Zambelli, ao som de vaias. Ela ainda completou dizendo que engraxa, sim, botas de militares, com muito orgulho, inclusive as do seu marido. A paulista é esposa do Coronel Aginaldo de Oliveira, comandante da Força Nacional.

Minutos depois, nas redes sociais, a deputada comentou o episódio. "Na inauguração de unidades habitacionais em SP, João Doria interrompeu meu discurso e gritou feito louco contra o PR (presidente da República). Nunca imaginei passar por este tipo de saia justa. Mais amor, Governador. Sigamos: já temos 90 milhões de doses de vacinas distribuídas pelo Governo federal", afirmou.

Doria não comentou a discussão e, no mesmo intervalo, publicou uma foto com uma das famílias beneficiadas. "Dia de realizar o sonho da casa própria de 413 famílias na Zona Leste da capital", escreveu.

[@#video#@]

Após os boatos de uma possível candidatura de Luciano Huck nas eleições presidenciais de 2022, o apresentador decidiu renovar seu contrato com a Rede Globo. De acordo com as informações da coluna “O Melhor da TV’’, do site Metrópoles, Huck permanecerá na emissora até o ano de 2025, confirmando as suspeitas de que, possivelmente, irá substituir Fausto Silva na programação das tardes de domingo.

Em novembro do ano passado, o apresentador revelou ter se encontrado com o ex-juiz Sergio Moro, para tratar sobre uma possível aliança eleitoral em 2022. Desde então, ele tem participado de debates virtuais e entrevistas sobre temas relacionados à pandemia, além de ter assinado, em março deste ano, o “Manifesto pela Consciência Democrática”, em conjunto com Ciro Gomes (PDT), João Doria (PSDB), Luiz Henrique Mandetta (DEM), e João Amoedo (Novo). 

##RECOMENDA##

Durante um evento organizado por alunos brasileiros de Harvard e MIT, Huck reafirmou seu local de “estrangeiro” no ambiente político, característica vista de maneira positiva por muitos. "Não sou um técnico em nada e não tenho experiência política, como a maioria tem aqui, mas sou um cara que conhece o dia a dia da realidade", disse o outsider, ao lado do ex-presidenciável Fernando Haddad (PT). Contudo, a renovação do contrato com a Globo inviabiliza a possível candidatura.

 

Pela primeira vez desde que foi considerado elegível novamente, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece à frente na corrida presidencial de 2022. Segundo a pesquisa realizada entre os dias 19 a 22 de abril, pela revista Exame e o instituto de pesquisa Ideia, o atual presidente, Jair Bolsonaro (sem partido), acumula 38% das intenções de voto em um possível segundo turno, enquanto o petista alcança a marca de 40%.

Mesmo no primeiro turno, a sondagem, que ouviu 1.200 pessoas, reforça o avanço do petista nas urnas. Com a margem de erro de três pontos percentuais para mais ou para menos, Lula aparece um ponto à frente de Bolsonaro (33% a 32%). A pesquisa também chama atenção para uma provável convergência de votos da chamada “terceira via”, constituída por candidatos de centro-esquerda, centro-direita e direita, a exemplo de Ciro Gomes, que aparece com 9% das intenções de voto, Luciano Huck, com 6%, e o governador de São Paulo João Doria, com 4%.

##RECOMENDA##

Os efeitos da pandemia do novo coronavírus também chamam atenção para os índices de rejeição do atual presidente, que alcança o pior percentual de desaprovação desde o início de seu mandato, em janeiro de 2019. Assim como em junho do ano passado, auge da primeira onda da Covid-19 no país, 54% dos entrevistados desaprovam a maneira como Jair Bolsonaro tem conduzido o país, outros 25% aprovam a gestão dele, e 20% são indiferentes.

O bolsonarismo se mantém forte na região Norte, onde o possível candidato à reeleição acumulou 51% de aprovação, e entre evangélicos, com 44%.

 

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), avaliou a crise sanitária no Brasil e não economizou críticas ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante entrevista para o Valor Econômico. O tucano também falou sobre a sua possível candidatura à Presidência em 2022 e fez ponderações sobre o mandatário nacional diante do negacionismo sobre a pandemia: “deveria ser avaliado por uma junta médica de psiquiatras e psicólogos”.

“Este pensamento triste, negacionista, que impede de sentir compaixão pelas pessoas… Isso não é normal, extrapola a questão política. É uma questão de doença, de psicopatia. Nós, nesse momento, temos um presidente da República que é um psicopata. Só não sei avaliar em qual nível, em qual grau. Gostaria muito do parecer da junta médica, para dizer qual é o nível de psicopatia e loucura que tem o presidente do Brasil”, continuou.

##RECOMENDA##

A CoronaVac, imunizante contra o coronavírus desenvolvido pelo Instituto Butantã, em parceria com a chinesa Sinovac, também foi tema da conversa. “A minha decisão de buscar a vacina não foi para ganhar popularidade. Não estou, com a vacina, em busca de ganhar eleitoralmente vantagens. Não é justo, não é correto, não é adequado. Há a necessidade e o dever de proteger vidas”, respondeu o presidenciável, quando questionado sobre sua baixa popularidade eleitoral fora do estado de São Paulo.

Binário Lula-Bolsonaro

Para Doria, que se apresenta como uma “terceira via democrática”, o retorno do ex-presidente Lula (PT) para a disputa das eleições presidenciais de 2022, não define o cenário.

“Voltar ao passado para garantir a melhor opção para o futuro é admitir a total incapacidade, de talentos, de pessoas, de que a sociedade civil e a política no Brasil possam apresentar alternativas. É a própria falência da democracia. Se você for no binário Lula-Bolsonaro, Bolsonaro-Lula, está reconhecendo que o Brasil não tem nenhuma capacidade de encontrar nenhum valor, nenhuma dimensão, nenhum projeto e nenhum nome capaz de superar este limite representado por Lula e Bolsonaro”, afirmou.

O governador de São Paulo também mostrou-se motivado a participar das prévias do PSDB, evento marcado para o dia 17 de outubro, e que deve decidir qual nome representará o partido em 2022. “Aquele que vencer será candidato com toda a legitimidade. O partido tem quase um milhão de filiados”, finalizou.

Após ter sido chamado de "patife" neste sábado (10) pelo presidente Jair Bolsonaro, que o responsabilizou mais uma vez pelos efeitos econômicos do lockdown em São Paulo, o governador João Doria (PSDB) pediu "caaaaalma", alongando a palavra, ao adversário político, pelo Twitter.

"Pelo jeito, a primeira dose de vacina anti-rábica não foi suficiente. É muito amor pela minha calça apertada", acrescentou o governador, na rede social, anexando à mensagem a manchete de um portal de notícias sobre visita feita hoje por Bolsonaro de moto a São Sebastião, no entorno de Brasília, onde esteve com uma família venezuelana. Ao chegar ao Palácio da Alvorada, o presidente voltou a fazer críticas a governadores e ao Supremo Tribunal Federal (STF).

##RECOMENDA##

Durante a visita neste sábado, Bolsonaro abriu uma transmissão ao vivo em sua conta no Facebook. "Nunca nosso Exército vai fazer qualquer coisa contra a liberdade privada de vocês e vocês sabem que, toda vez que precisaram das Forças Armadas, elas estiveram ao seu lado, não ao lado de possíveis governadores com vieses ditatoriais", afirmou Bolsonaro ao atacar governadores pelas medidas de fechamentos de atividade econômica durante a crise.

Bolsonaro criticou novamente o STF por ter dado aval a decretos de prefeitos e governadores que proibiram cultos e missas na pandemia. O presidente da República classificou a decisão como o "absurdo do absurdo", apesar de o País já ter registrado só em abril mais de 27 mil mortes pela doença. Na transmissão, ele chamou João Doria de "patife".

Em resposta à crise militar instaurada pelo Governo Bolsonaro, seis presidenciáveis assinaram um manifesto pela Democracia nessa quarta-feira (31). A data celebrada pelo presidente Jair Bolsonaro marca o aniversário de 57 anos do golpe que trouxe um regime de exceção ao Brasil.

O documento lembra do movimento "Diretas Já" e adverte para a ameaça à Democracia após o período de redemocratização. O texto foi assinado pelos concorrentes do presidente Jair Bolsonaro em 2018, Ciro Gomes (PDT) e João Amoêdo (Novo); pelo governadores de São Paulo e Rio Grande do Sul, João Doria (PSDB) e Eduardo Leite (PSDB); pelo ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), e pelo apresentador Luciano Huck.

##RECOMENDA##

Entre o Centrão e a direita, mas com certo diálogo com a esquerda, a coalização dá pistas sobre uma eventual frente para vencer Bolsonaro nas urnas. "Fora da Democracia o que existe é o excesso, o abuso, a transgressão, a intimidação, a ameaça e a submissão arbitrária do indivíduo ao Estado", descreve parte da carta articulada por Mandetta, que se mostrou preocupado com a troca de seis ministros e a saída dos comandantes das Forças Armadas praticamente no mesmo dia.

"O autoristarismo pode emergir das sombras, sempre que as sociedades se descuidam e silenciam na defesa dos valores democráticos", alertam em outro trecho da carta. Apesar do posicionamento contrário ao Palácio do Planalto, exceto Ciro Gomes, todos os demais integrantes do manifesto indicaram apoio à candidatura do atual presidente na eleição de 2018.

Confira o documento:

Reprodução/Twitter

Após o anúncio pelo próprio governador de São Paulo, João Dória (PSDB), como a primeira vacina com tecnologia 100% brasileira, cientistas do Instituto Mount Sinai sinalizaram que a Butanvac é de autoria norte-americana. Apesar do Instituto Butantan possuir licença para usar o vetor estrangeiro, o diretor Dimas Covas revelou que o imunizante é resultado de um consórcio internacional.

O diretor do departamento de microbiologia do Mount Sinai, Peter Palese, reivindicou a criação da vacina e indicou que um estudo assinado por sua equipe chegou a ser publicado em duas revistas cientificas no fim do ano passado. A entidade nova-iorquina conduziu os testes em animais em laboratório.

##RECOMENDA##

"Realizamos com sucesso experimentos com nossa vacina baseada no vírus da doença de Newcastle [NVD, um tipo de gripe aviária]. Enquanto isso, iniciamos testes de fase 1 no Vietnã e na Tailândia com a nossa nova geração (melhorada) de vacina de Covid. Estamos conduzindo um teste de fase 1 aqui no Mount Sinai", escreveu Palese em resposta à Folha de S.Paulo.

Ele e outro diretor do Mount Sinai, Adolfo Garcia Sastre, inclusive têm a patente do modelo de vacina a partir do vírus de Newcastle no registro europeu de patentes desde 2018. Palese destacou que já desenvolve doses para as variantes brasileira e sul-africana, e confirmou acordo com o Butantan para que o Brasil entre na fase de testes clínicos com o vetor NVD.

O que diz o Butantan

O instituto paulista aguarda a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para começar a testagem brasileira em 1.800 participantes, a partir de abril. "O Butantan está fazendo o desenvolvimento integral da vacina a partir de parcerias que temos e com um consórcio internacional", explicou Covas.

Ainda há 'inúmeras parcerias', mas elas só serão divulgadas quando os acordos estiverem firmados. "Os comunicados conjuntos das parcerias serão feitos no momento oportuno por cada instituição do consórcio", completou o pesquisador brasileiro, que explicou o porquê da Butanvac ser considerada brasileira mesmo com tecnologia norte-americana.

"A partir disso, o desenvolvimento da vacina é feito completamente com tecnologia do Butantan. Entre as etapas feitas totalmente por técnicas desenvolvidas pelo instituto paulista, estão a multiplicação do vírus, condições de cultivo, ingredientes, adaptação aos ovos, conservação, purificação, inativação do vírus, escalonamento de doses, estudos clínicos e regulatórios, além do registro", explicou.

O governo de São Paulo anunciou nesta sexta-feira uma medida que volta a ameaçar a continuidade do Campeonato Paulista. Em coletiva no Palácio dos Bandeirantes, a gestão de João Doria (PSDB) confirmou a prorrogação do período emergencial e da proibição das atividades esportivas. Em vez da restrição durar até 30 de março, agora valerá até 11 de abril em todo o Estado de São Paulo.

A restrição em vigor nas últimas semanas havia levado a Federação Paulista de Futebol (FPF) a se mobilizar para manter a disputa do Estadual. A entidade realizou duas partidas em Volta Redonda (RJ) nesta semana para escapar das restrições e chegou a marcar um jogo entre Ponte Preta e Santos no Rio, porém o compromisso foi desmarcado pela Prefeitura da cidade.

##RECOMENDA##

Com a nova determinação do governo, a FPF terá um novo trabalho para repensar o cronograma de jogos do Campeonato Paulista. A entidade contava com o retorno do futebol no dia 31 de março, ao fim do período emergencial. A prorrogação do período deve fazer os clubes terem uma nova reunião com os dirigentes da FPF para debater soluções e encontrar uma maneira de realizar os jogos.

O objetivo é manter a disputa e garantir que a competição se encerre em 23 de maio, mesmo que para isso seja necessário marcar jogos a cada dois dias. Até agora, a fase emergencial fez a FPF adiar a realização de 15 partidas. A prorrogação anunciada pelo governo fará com que entre esta sexta-feira até 11 de abril, mais 32 compromissos do Estadual sejam afetados.

O retorno de Lula ao cenário político chacoalhou a mente de muita gente, após o ministro do STF, Edson Fachin, anular as condenações do ex-presidente da República. Com isso, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), deve ficar de fora da disputa presidencial de 2022. Segundo informações do Estadão, Doria já sinaliza uma reeleição ao governo paulista.

Para ele, "nada deve ser descartado" em meio ao novo quadro que vem sendo visto na política brasileira. Conhecido por trocar farpas com o presidente Jair Bolsonaro, Doria chegou a dizer no final de 2020 que não estava nos planos se reeleger. "Sou contra a reeleição. Sempre defendi mandato único de cinco anos. Não critico nem condeno os que disputam reeleição, como Bruno Covas. Mas eu, por ser contra a reeleição, vou manter a minha coerência. Não vou disputar a reeleição", disse na ocasião.

##RECOMENDA##

Optando por deixar de lado os rumos do projeto presidencial, o governador de São Paulo deve driblar as prévias do PSDB no Estado, que estão marcadas para setembro. Controlado por João Doria, o diretório pode criar uma medida para anular as prévias, caso ele venha concretizar a ideia de disputar pela segunda vez o mandato.

Pressionado pelos recordes diários da Covid-19 no Brasil, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) perderia para os principais concorrentes nas eleições de 2022. De acordo com a pesquisa Atlas divulgada nessa quarta-feira (10), Ciro Gomes (PDT), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e Lula (PT) venceriam o conservador na disputa.

Na simulação de primeiro turno, o atual mandatário aparece com 32,6% das intenções de voto, seguido por Lula, com 27,4%. O ranking de presidenciáveis acrescenta Sergio Moro (9,7%), Ciro Gomes (7,5%), Luiz Henrique Mandetta (4,3%), João Dória (4,3%) e Luciano Huck (2,5%). Caso Lula não confirme a candidatura, Fernando Haddad representaria o PT e, ainda assim, alcançaria a segunda colocação com 15,4% das intenções.

##RECOMENDA##

Já a projeção do segundo turno põe Lula como vitorioso, com 44,9% dos votos contra 36,9% de Bolsonaro. Contra Ciro, o atual presidente perderia com apenas 37,5% diante dos 44,7% dos possíveis votos ao pedetista. Mesmo com a breve e turbulenta passagem no Ministério da Saúde, Mandetta também derrotaria Bolsonaro com 46,6% contra 36,9%. Até o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), poderia melar os planos de reeleição ao empatar tecnicamente com o ex-aliado.

“Com tantos candidatos vencendo Bolsonaro no segundo turno, diria que nunca foi mais provável do que neste momento que o presidente perdesse em 2022. Mas a vida dá voltas. O Brasil pode sair da pandemia neste ano. Em 2022, o Governo pode fazer assistência social e Bolsonaro ainda pode se recuperar”, avalia o cientista político e CEO da consultoria Atlas, Andrei Roman, ao El País.

O levantamento ainda sugere que 60% dos brasileiros desaprovam o Governo Bolsonaro. Apenas 34,8% o apoiam, o que representa a queda da três pontos percentuais em comparação ao último estudo, em 21 de janeiro.

Com uma sútil redução, o índice de apoio ao presidente segue apoiado por 40% dos homens entrevistados, 53% dos evangélicos, e 41% e 42% das regiões Norte e Centro-Oeste, respectivamente.

O estudo foi realizado com 3.721 entrevistas feitas por questionários via internet, entre os dias 8 e 10 de março e captou apenas o início do pronunciamento de Lula. A Atlas indica que as respostas são calibradas por um algoritmo de acordo com as características da população brasileira. 

A determinação do governo de São Paulo de colocar todo o Estado na fase vermelha de combate à covid-19 não vai interferir no calendário dos jogos de futebol. Segundo o membro do Centro Contingência do Coronavírus em São Paulo, José Medina, partidas do Campeonato Paulista e a final da Copa do Brasil, marcada para este domingo, poderão ser realizadas sem contratempos, seguindo os protocolos de saúde e com portões fechados e ambiente monitorado.

"Até o momento, vai seguir o mesmo modelo que tem sido seguido na Europa, onde vários países fizeram 'lockdown' e mantiveram as atividades esportivas. Até o momento, a decisão é manter as atividades da mesma forma, como vem sendo seguido em Portugal, Inglaterra e outros países, por exemplo", disse Medina. Um dos argumentos usados por ele é que nos jogos de futebol há um cuidado especial com o contágio, com a aplicação de testes e cartilhas rigorosas de controle de pessoas e dos próprios jogadores.

##RECOMENDA##

Medina afirmou que, neste momento de aumento de casos e de mais rigor no combate à pandemia, a manutenção do calendário do futebol é um alento para o brasileiro. "A população precisa de algum tipo de diversão e entretenimento em um período tão duro", afirmou. Pela decisão do governo, todo o Estado entra a partir de sábado na fase mais restritiva de combate ao contágio. Esse período será mantido até 19 de março.

Apesar disso, a final da Copa do Brasil neste domingo entre Palmeiras e Grêmio, no estádio Allianz Parque, em São Paulo, não sofrerá alteração. A partida está marcada para as 18 horas. No confronto de ida, as duas equipes se enfrentaram em Porto Alegre enquanto a capital gaúcha também estava em fase bastante restritiva no combate à pandemia, a chamada bandeira preta. O jogo foi alterado das 16 horas para as 21 horas para evitar possíveis aglomerações de torcedores em bares.

A extensão da fase mais restritiva até 19 de março no Estado de São Paulo vai contemplar também a participação do Santos na fase preliminar da Copa Libertadores diante do Deportivo Lara, da Venezuela, na próxima semana, em jogo na Vila Belmiro, em Santos. A Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) também tem adotado um protocolo rígido de segurança nos testes PCR dias antes das partidas e ao estabelecer um limite de pessoas que podem trabalhar no estádio durante a partida.

Nesta quarta-feira (3), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou, em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes, que todo o estado paulista vai regredir à fase vermelha do plano de controle da pandemia a partir do próximo sábado (6). A medida mais restritiva permite que funcionem apenas os serviços essenciais, como farmácias, mercados e padarias. Escolas e igrejas foram incluídas na lista de serviços essenciais recentemente por conta de um decreto estadual.

A decisão foi tomada após o novo recorde de mortes diárias no estado de São Paulo. Foram 468, maior número desde o início da pandemia, segundo os dados da Secretaria Estadual de Saúde. O registro feito nos hospitais, quanto à ocupação dos leitos de UTI, também foi um fator decisivo para a regressão à fase vermelha. Um último balanço mostra que a ocupação média na Grande São Paulo é de 76,7%.

##RECOMENDA##

Na coletiva de imprensa, o governador de São Paulo afirmou que o novo plano de contenção do vírus pretende evitar que ocorra um colapso nos hospitais que abrigam os infectados pela Covid-19. Assim como já vem ocorrendo em cidades do interior do estado, como Araraquara e Bauru, que já registraram 100% da ocupação dos leitos de UTI e passaram a transferir pacientes para outros centros médicos.

Até o último levantamento de dados, todo o estado de São Paulo já registrou mais de 2 milhões de casos de Covid-19, e cerca de 60 mil óbitos. No Brasil, na última terça-feira (2) foi registrado o maior número de mortes diárias, pouco mais de 1.700 óbitos. Já o número total de infectados passa de 10 milhões, e se aproxima de 258 mil mortes desde o início da pandemia.

O governador de São Paulo, João Doria, pediu que o deputado federal Aécio Neves (MG) seja afastado do PSDB. A solicitação aconteceu na noite dessa segunda-feira (8) durante encontro com correligionários. Segundo Doria, teria sido a partir de articulações protagonizadas por Aécio que parte do PSDB na Câmara dos Deputados resolveu ignorar o apoio oficial do partido à candidatura de Baleia Rossi (MDB-SP).  comando da Casa. Rossi perdeu o posto para Arthur Lira (PP) que foi apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Em coletiva de imprensa na manhã de hoje, quando detalhou a amploação das  estações de metrô na cidade de São Paulo, João Doria disse que o "PSDB não deve abrir espaços para comportamentos desse tipo".

##RECOMENDA##

"Mas você não pode ter dissidências num partido que se posiciona com clareza a favor da vida, em defesa da democracia, da saúde e do meio ambiente. E deputados e senadores defendendo o oposto. Isto não é partido. Então aqueles que tenham pensamento distinto que tenham dignidade e coragem e peçam pra sair. Se tiver coragem que saiam. É a atitude que se espera de alguém com o mínimo de dignidade. É o que se espera de um parlamentar, que foi eleito pelo voto popular. Então respeite o voto e a democracia e saia", declarou o governador, segundo o jornal O Globo.

O governador tucano já defendeu a expulsão de Aécio do partido, mas não obteve êxito.

O governador do estado de São Paulo, João Doria, anunciou na última quarta-feira (3) que o decreto que colocava todo o estado na fase vermelha do Plano São Paulo foi suspenso devido a uma redução de 11% nas hospitalizações por Covid-19. A medida de segurança estava em vigor desde 25 de janeiro.

Algumas cidades e municípios já estão classificados na fase laranja, onde as atividades comerciais em shoppings, academias, salões de beleza, restaurantes, parques e cinemas são autorizadas a funcionar. Vale a partir deste sábado (6).

##RECOMENDA##

Os estabelecimentos poderão funcionar apenas com 40% da capacidade do local, em um período de até oito horas por dia, com início às 6h e prazo de encerramento às 20h.

Na tarde desta sexta-feira (5), uma nova reclassificação do Plano São Paulo colocou a capital na fase amarela, Barretos, Ribeirão Preto, Marília e Taubaté passaram da fase vermelha para a laranja, e Franca, Araraquara e Bauru estão na fase vermelha.

Por Rafael Sales

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), e o comentarista Rodrigo Constantino, da Jovem Pan, protagonizaram uma discussão ao vivo, nesta terça-feira (2), e o tucano chamou o colunista de "vassalo de Bolsonaro". A fala de Doria aconteceu após ele ser criticado por Constantino que tecia um comentário sobre o plano de combate à Covid-19 do Estado. O governador pediu direito de resposta para o veículo de comunicação e entrou na programação para falar sobre o assunto.

Ao começar com um tom duro, João Doria chamou o colunista de "ideólogo do governo Bolsonaro" e "defensor de um governo homicida", além disso pontuou: "aliás, o mesmo Rodrigo Constantino que defendeu um estupro nas redes sociais, foi demitido e lamentavelmente voltou. São Paulo defende a vida e, ao contrário, você e Bolsonaro sempre disseram que era uma gripezinha, um resfriadozinho". Em seguida, chamou Constantino de "pseudo jornalista" e também citou a importância da vacina CoronaVac.

##RECOMENDA##

"Respeite a vida, a ciência, as famílias e tenha respeito pelas pessoas, cientistas, autoridades que estão no campo de defesa da vida e das pessoas", finalizou. 

Com o microfone aberto também, Rodrigo Constantino rebateu. “Entendo que você tenha ficado tão emotivo assim porque eu apresentei fatos”, disse, argumentando ainda que os índices de morte de São Paulo são piores que o do Brasil, caso a cidade fosse um país.

“Governador, quem não fala a verdade é você, que disse que fui demitido da emissora por defender estupro. Não foi por isso. Se eu estou de volta a emissora reconhece que houve um erro”, emendou Constantino, acusando Doria de fazer discursos sensacionalistas e voltados apenas para a eleição de 2020. "Não tenho medo do senhor", cravou.

Em contrapartida, Doria disparou: "Você é um extremista... A população sabe quem é você, Rodrigo Constantino. Você é um vassalo de Jair Bolsonaro”. “O senhor não vai ser eleito nem para síndico em 2022”, rebateu Constantino encerrando a discussão e prometendo: “vamos conversar na Justiça”. 

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), voltou a cobrar nesta quarta-feira (27) que o governo federal faça a aquisição de outros imunizantes contra a Covid-19 para reforçar o Programa Nacional de Imunização contra o novo coronavírus. "Nós precisamos de mais vacinas. O Ministério da Saúde prometeu aos brasileiros 300 milhões de vacinas. Até agora conseguiu 2 milhões da AstraZeneca. As demais vacinas, que são do Butantan, só foram viabilizadas porque o governo do Estado de São Paulo tomou providências, pagou por isso, firmou convênio e defendeu a vacina", disse Doria durante entrevista à rádio BandNews nesta manhã.

Segundo afirmou, ontem, o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, o instituto aguarda do Ministério da Saúde posicionamento sobre a aquisição de 54 milhões de doses adicionais às 46 milhões já contratadas pela pasta.

##RECOMENDA##

"O que posso garantir é que se houver uma circunstância de desprezo, de afastamento do governo federal em relação a São Paulo, aqui, nenhum brasileiro de São Paulo vai ficar sem vacina", disse o governador. "Vamos entrar na Justiça e acionar o governo federal se houver esta circunstância. Espero que não haja", emendou Doria.

Vacinação

De acordo com o governador, a expectativa é de, até o próximo dia 6 de fevereiro, vacinar 22 mil idosos institucionalizados em lares e, na sequência iniciar, ainda em fevereiro, a vacinação do restante da população idosa com mais de 70 anos.

O governador paulista, João Doria (PSDB), chamou atenção para o fato de a vacinação contra o coronavírus ter sido iniciada no Brasil primeiramente em São Paulo, há nove dias, ao participar da edição online do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês). Ele afirmou que já foram imunizadas mais de 160 mil pessoas no Estado e 700 mil no Brasil.

"Estamos esperançosos com a vacina", disse Doria, durante a palestra 'Repensando cidades para o futuro pós-covid', na edição online do Fórum Econômico Mundial, batizado de Fórum Digital de Davos.

##RECOMENDA##

De acordo com o governador, a pandemia acelerou os investimentos em tecnologia em décadas e que esse salto será fundamental em um cenário pós-covid no mundo. O tucano ressaltou ainda a relevância do investimento em inovação e ciência. A própria vacina, acrescentou, é resultado do poder da ciência.

Doria mencionou ainda sobre como o Estado de São Paulo lidou com a pandemia do novo coronavírus, elevando as restrições de isolamento social quando necessário, como recentemente, quando regiões regrediram às fases laranja e vermelha, cujas medidas são mais duras.

Segundo ele, o governo avaliou diferentes cenários para adotar as medidas necessárias diante da covid-19, considerando o Estado de São Paulo e também a economia local.

De olho em temas como combate à Covid-19, vacinação e conservação da Amazônia, a edição online do Fórum Econômico Mundial não deve contar com participação do presidente Jair Bolsonaro. Na programação, a maior autoridade brasileira prevista é o vice-presidente Hamilton Mourão, que comanda o Conselho Nacional da Amazônia Legal. O evento, chamado de "Davos Agenda", começa nesta segunda-feira (25).

Bolsonaro tem sido alvo de críticas de organismos internacionais pela atuação do governo brasileiro no combate à pandemia do novo coronavírus e também por sua política ambiental. Neste mês, com o colapso do sistema de saúde em Manaus devido à falta de oxigênio para pacientes com a doença e outros, a gestão da crise entrou na mira da Organização Mundial da Saúde (OMS).

##RECOMENDA##

O diretor executivo da OMS, Mike Ryan, chegou a alertar para a situação na capital do Amazonas e disse, em 15 de janeiro, que é "muito fácil" jogar a responsabilidade da crise sobre a nova variante do vírus encontrada na região. "Nós precisamos ser capazes de aceitar, como indivíduos, como comunidades e governos, nossa parte da responsabilidade para o vírus sair do controle", afirmou na ocasião.

No último sábado (23), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, virou alvo de um pedido de investigação feito pelo procurador-geral da República, Augusto Aras, para verificar se houve omissão do titular da pasta no combate à crise em Manaus. Na representação, o procurador cita o fato de a Saúde ter enviado medicamentos sem eficácia comprovada como resposta ao colapso iminente na capital do Amazonas.

A programação do "Davos Agenda" dedica boa parte dos painéis a discussões sobre a resposta dos países à crise provocada pela pandemia e seus impactos na economia, no sistema de saúde, na educação e na desigualdade. Líderes de países como Alemanha, França, China e Japão, além de ministros de Saúde, o diretor-geral da OMS, Tedros Ghebreyesus, e o CEO da Pfizer, farmacêutica que desenvolveu uma das vacinas contra Covid-19, devem falar no evento, entre outras autoridades e representantes de bancos e multinacionais influentes na economia global.

Um dos painéis, sobre como repensar as cidades no pós-pandemia, terá a participação do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que tem se colocado como contraponto a Bolsonaro na gestão da crise da Covid-19, principalmente na corrida pela vacina. Doria lançou a campanha de vacinação no último dia 17 com a CoronaVac, produzida pelo Instituto Butantan e a farmacêutica chinesa Sinovac, enquanto o governo brasileiro ainda trabalhava para importar doses da vacina produzida por Oxford/AstraZeneca.

Pelo governo federal, a maior autoridade é o vice-presidente Hamilton Mourão, que integrará um painel sobre como financiar a transição da Amazônia para uma bioeconomia sustentável. O evento está previsto para quarta-feira (27). Questionado sobre a ausência de Bolsonaro na programação, o Palácio do Planalto não respondeu.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, participa na sexta (29) de uma discussão sobre como restaurar o comércio internacional após os impactos da pandemia, que levaram a uma queda de 9% na troca de mercadorias e serviços entre os países.

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, integrará uma mesa com ministros de outros países para debater questões cruciais que requerem coordenação internacional urgente em 2021. Tópicos citados pelos organizadores na descrição desse painel incluem a Covid-19 e as mudanças climáticas - o governo brasileiro, porém, adota postura que minimiza os efeitos do clima, e o presidente já se referiu ao tema como "jogo comercial".

Já a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, participa de um debate sobre como destravar inovações para transformar sistemas alimentares.

Esse é o segundo ano que Bolsonaro desiste de participar do fórum. Em janeiro de 2020, o presidente cancelou a ida ao evento, realizado na Suíça, devido a "uma série de aspectos", entre eles a segurança e a política. Pouco tempo antes, as tensões entre Estados Unidos e Irã se acirraram após os americanos matarem o poderoso general iraniano Qassem Suleimani. À época, o governo brasileiro negou relação entre o cancelamento e o episódio internacional.

A organização do Fórum Econômico Mundial prevê uma edição presencial do evento em maio, em Cingapura.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando