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É grave o estado de saúde de João Havelange, ex-presidente da Fifa, de 95 anos, segundo informações do boletim médico do Hospital Samaritano, no bairro de Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, onde o dirigente está internado desde a noite deste domingo.

Havelange deu entrada com um quadro infeccioso grave, segundo o boletim. Após exames iniciais, ele foi internado na Unidade Coronariana do hospital e está recebendo tratamento com antibióticos por via venosa. Ainda não há previsão de alta, segundo o boletim.

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Ex-atleta, João Havelange se tornou presidente da Confederação Brasileira de Desportos (CBD), em 1956. Em 1974, Havelange saiu da CBD. No mesmo ano, o dirigente foi eleito para presidir a Fifa, tendo exercido o cargo até 1998, quando foi substituído por Joseph Blatter.

No final do ano passado, Havelange renunciou ao seu cargo no Comitê Olímpico Internacional, alegando razões médicas, que não foram detalhadas. A renúncia ocorreu no mesmo momento em que enfrentava o risco de ser punido por supostamente ter recebido suborno da empresa de marketing ISL, que faliu e tinha acordos comerciais com a Fifa na década de 1990.

O ex-presidente da Fifa João Havelange, de 95 anos, foi internado na noite de domingo no Hospital Samaritano, no bairro de Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, segundo informações do hospital. Ainda não há detalhes sobre o motivo da internação do dirigente.

Ex-atleta, João Havelange se tornou presidente da Confederação Brasileira de Desportos (CBD), em 1956. Em 1974, Havelange saiu da CBD. No mesmo ano, o dirigente foi eleito para presidir a Fifa, tendo exercido o cargo até 1998, quando foi substituído por Joseph Blatter.

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No final do ano passado, Havelange renunciou ao seu cargo no Comitê Olímpico Internacional, alegando razões médicas, que não foram detalhadas. A renúncia ocorreu no mesmo momento em que enfrentava o risco de ser punido por supostamente ter recebido suborno da empresa de marketing ISL, que faliu e tinha acordos comerciais com a Fifa na década de 1990.

O Comitê Olímpico Internacional não confirma a notícia divulgada em jornais europeus que publicara a saída do brasileiro João Havelange da entidade. O ex-presidente da FIFA será tema de uma audiência no COI que tratará de sua conduta ética dentro da entidade.

A investigação do comitê será conduzida na apuração de denúncias do dirigente à época de sua ligação com a agência de marketing ISL, que prestava serviços a entidade máxima do futebol mundial. Havelange é acusado de ter recebido propina para beneficiar a escolha da empresa para ter contratos de publicidade da Copa do Mundo.

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O ex-sogro do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, é o mais antigo componente do COI. Ele ocupa o cargo desde 1963. O brasileiro detêm bastante respeito dentro do Comitê Olímpico Internacional e á apontado como um dos principais responsáveis pela indicação do Rio de Janeiro a ser sede dos jogos de 2016.

Além de João Havelange, outros dois membros do comitê estão soob investigação. O chefe da Federação Internacional de Atletismo, Lamine Diack e Issa Hayatou, de Camarões. Todos acusados de ligação com a ISL.

Após escândalos de suborno, que resultaram na expulsão de quatro membros do COI por receberem dinheiro para votarem na cidade norte-americana de Salt Lak City, para receber os jogos de inverno de 2002, a entidade vem fazendo duras campanhas para evitar casos de corrupção dentro do esporte. Caso seja condenado pela comissão de ética, João Havelange, hoje com 95 anos, pode ser expulso do comitê olímpico.

Suspeitas de corrupção obrigaram um dos cartolas mais poderosos do mundo, o brasileiro João Havelange, a pedir sua renúncia como membro do Comitê Olímpico Internacional (COI). Sob a ameaça de ser condenado e expulso da entidade, ele optou por enviar uma carta anunciando que estava se retirando de suas funções por "problemas de saúde" - está com 95 anos.

Ao pedir sua renúncia do COI por motivos de saúde, Havelange consegue evitar o pior: ficar manchado com a constatação pública de corrupção nos anos em que ele comandou a Fifa com braço de ferro. Pelas regras do Comitê Olímpico Internacional, a saída do dirigente brasileiro encerra o caso e a investigação é obrigada a ser abandonada.

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O COI passou a investigar Havelange por conta das alegações de corrupção, sendo que as conclusões deveriam ser divulgadas nesta semana. O que pesa sobre ele é o caso envolvendo a ISL, empresa que vendia os direitos de TV da Fifa. Um tribunal suíço teria concluído, segundo a rede britânica BBC, que o dirigente brasileiro teria recebido suborno.

Havelange era o mais antigo membro do COI. Depois de ser nadador olímpico nos Jogos de 1936, o brasileiro passou a fazer parte da entidade em 1963. Ele foi eleito presidente da Fifa em 1974, posto que ocupou até 1998 - ainda é o presidente de honra. Mais recentemente, teve papel importante na eleição do Rio como sede da Olimpíada de 2016.

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