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A Embaixada e Consulados dos Estados Unidos no Brasil está com vagas abertas para o seu curso on-line e gratuito de inglês especialmente desenvolvido para jornalistas. A iniciativa tem parceria com o Escritório Regional de Língua Inglesa (RELO) e tem número ilimitado de participantes.

Para participar, é necessário ter nível intermediário de inglês para conseguir acompanhar bem as aulas. O curso irá abordar história e princípios do jornalismo, como pesquisar, propor e entrevistar, além de aulas sobre vocabulário para mídia impressa, divulgação de notícias e jornalismo em novas mídias.  

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"Acreditamos que capacitar jornalistas com habilidades em inglês é crucial no cenário midiático globalizado de hoje. A fluência no idioma permite que jornalistas acessem informações de diversas fontes além das fronteiras e se comuniquem efetivamente com audiências internacionais", defende Luke Ortega, porta-voz da Embaixada e Consulados dos EUA. 

Os inscritos terão a oportunidade de estudar no seu próprio tempo e em quatro momentos diferentes em 2024. A primeira turma vai de 2 de janeiro a 18 março, a segunda de 1º de abril a 17 de junho, a terceira de 1º de julho a 16 de setembro e, por fim, de 7 de outubro a 23 de dezembro. 

Para conferir mais informações e como se inscrever, os interessados devem acessar a página online do programa.

A repórter especial Marília Parente, vencedora do Prêmio Fiepe de Jornalismo. (Cortesia)

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O LeiaJá foi um dos vencedores do Prêmio Fiepe de Jornalismo, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) com apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope) e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). O trabalho "Carolinas: cooper(ativismo) que transforma vidas de mulheres catadoras", assinado pela repórter especial Marília Parente, foi eleito pelos jurados o melhor na categoria "Radiojornalismo/Podcast". Os vencedores foram anunciados na noite da última quinta-feira (23), em cerimônia realizada no auditório da sede da Fiepe, no Centro do Recife. 

"Carolinas" é um podcast jornalístico que conta histórias de luta e empreendedorismo de mulheres negras, periféricas e catadoras que lideram cooperativas de reciclagem. Revolucionando o mundo dos negócios através do associativismo, elas dão continuidade à história de luta na qual a escritora, poeta e catadora de materiais recicláveis Carolina de Jesus é pioneira. Em quatro episódios, o podcast trechos do diário da escritora com os relatos de vida de Aldilene, Roberta, Claudete e Aline.

Disponível no Spotify, o trabalho foi apurado e produzido por Marília Parente, que também fez a locução, a captação e a edição de áudio dos episódios. As artes gráficas são do designer José Fernando Siqueira. "Dedico essa premiação a Aldilene, Roberta, Claudete e Aline, quatro mulheres negras, periféricas e catadoras que compartilharam suas histórias comigo, com o objetivo de visibilizar seus modelos de negócio, as cooperativas de reciclagem, que precisam de maior apoio público e privado para continuarem. Também aproveito para reverenciar uma das mais importantes escritoras brasileiras de todos os tempos, Carolina de Jesus, que também era catadora de materiais recicláveis. As mulheres que conheci nesse trabalho tão bonito são prova de que sua luta segue viva e mais forte do que nunca", celebra Marília Parente. 

Podcast é assinado pela repórter especial Marília Parente. (Júlio Gomes/LeiaJá)

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O LeiaJá é finalista do Prêmio Fiepe de Jornalismo, promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) com apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope) e da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). O trabalho "Carolinas: cooper(ativismo) que transforma vidas de mulheres catadoras", assinado pela repórter especial Marília Parente, concorre na categoria "Radiojornalismo/Podcast". 

"Carolinas" é um podcast jornalístico que conta histórias de luta e empreendedorismo de mulheres negras, periféricas e catadoras que lideram cooperativas de reciclagem. Revolucionando o mundo dos negócios através do associativismo, elas dão continuidade à história de luta na qual a escritora, poeta e catadora de materiais recicláveis Carolina de Jesus é pioneira. Em quatro episódios, o podcast trechos do diário da escritora com os relatos de vida de Aldilene, Roberta, Claudete e Aline. 

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Disponível no Spotify, o trabalho foi apurado e produzido por Marília Parente, que também fez a locução e a edição de áudio dos episódios. As artes gráficas do designer José Fernando Siqueira. "As mulheres negras são o motor das cooperativas de reciclagem brasileiras. Diante dos desafios da indústria brasileira na implementação da logística reversa, elas são verdadeiras heroínas na proteção do meio ambiente e na luta pelo bem estar das cidades. Sinto-me contente de poder, através de meu trabalho como jornalista, contibuir para a visibilidade desses modelos de negócio, que carecem de maior atenção do poder público e da iniciativa privada", afirma Marília Parente.

A final do Prêmio Fiepe de Jornalismo está marcada para acontecer no dia 23 de novembro. A cerimônia acontecerá na sede da instituição, na Avenida Cruz Cabugá, Centro do Recife. 

 

Nesta terça-feira (24), Maju Coutinho tomou café da manhã com Ana Maria Braga e relembrou sua trajetória na televisão. Para começar a conversa, a apresentadora do Fantástico contou como era logo que começou a trabalhar no programa.

"No meu começo de Fantástico eu era aquela que queria estar no script igual uma louca. Quando comecei a relaxar, claro que tem um norte, mas quando eu escuto o que o outro está falando, é o segredo na vida", disse.

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Em seguida, refletiu todas todos os passos que deu até chegar onde está hoje.

"Eu entrei em 2007, são 16 anos. É muito engraçado, porque o Brasil que me conhecer a partir da previsão do tempo não sabia da minha história anterior, que é de buraco de rua, de reportagem no Rio de Janeiro cobrindo eventos do transporte público. Foi muito passo a passo e as oportunidades foram aparecendo. Não cheguei batendo na porta: Vou para a previsão do tempo. Não adianta você ser negra, maravilhosa, linda e falar bem na previsão. Não adianta, tem que aprender. E eu fiz isso", contou.

A jornalista revelou que colegas passaram anos a dizendo que ela iria para o Fantástico.

"Eu ouvia muito das pessoas, me diziam: Você vai para o Fantástico. Ouvi isso desde o início da carreira aqui na TV Globo. Eu não tinha essa certeza, estava indo para onde o vento soprasse. Fantástico acho que é uma meta, um sonho de quem cursa jornalismo e se dedica ao audiovisual", disse.

E ainda contou uma curiosidade: "Eu tenho uma coisa que descobri que o Jô Soares tinha. Ele falava que não gostava de se assistir. Eu tenho isso, não gosto de rever. Estou revendo aqui. Assisto às matérias depois no Globoplay, mas não gosto de olhar. A gente tem isso, por causa da autocrítica. Meus pais ficam bravos".

Em seguida, Maju deu detalhes sobre o figurino que usa para apresentar a atração.

"As roupas que eu uso no Fantástico, muitas delas são roupas que eu usaria na vida. Agora, o que mudou é que estou no Rio de Janeiro, então aboli mais o salto alto. Ando muito mais de rasteirinha, fico muito mais de sandalinha no meu dia a dia. Acho que agora sou uma mulher que está prezando mais pelo conforto do que pela elegância do salto. Apesar de eu achar muito bonito o salto, eu gosto. São roupas que conversam mesmo com a minha personalidade. A figurinista sacou muito o que combina com a minha pessoa. Sempre gostei muito dessa coisa da cor. Agora estou arriscando pelos tons terrosos, o meu nude, a cor marrom. Estou usando mais essas cores", detalhou.

Além disso, comentou a vez em que se fantasiou de Pequena Sereia na época do lançamento do filme Ariel.

"Foi uma força-tarefa de toda a equipe do Rio, e principalmente da nossa produtora, que falou: Maju, recebi uma pauta que é a sua cara. Ela pegou, mobilizou todo o figurino do Rio. O rabo, na verdade, é um pano verde. Depois, o pessoal da arte, da computação gráfica, fez esse efeito maravilhoso", disse.

Voltando ao passado, Maju contou que costumava ser professora: "Dei aula para criança, ensino fundamental, quarta série. Eu era mais uma amigona dos estudantes do que uma professora mesmo, eu me via nesse papel. Meus pais foram muito inspiradores nessa decisão de carreira inicial e também numa postura de vida. Eram educadores mesmo com aquela intenção de melhorar esse país, de formar pessoas que pudessem contribuir para um país melhor".

E ainda falou sobre a reportagem gravada com os pais, que também traçaram carreira como educadores: "Eu estava meio receosa. Para mim, a gente que lida muito com a exposição, eu pelo menos fico: Mostrar a minha família, expor mais ainda, para que isso? Meu chefe ligou para mim: Maju, seus pais são professores? A gente gostaria de fazer uma reportagem com eles. Quase falei: Bruno, deixa isso para lá. Mas eu tinha que consultá-los. Eu, na esperança de eles falarem que não queriam, liguei para a minha mãe e ela: Quero".

A novidade mais quente na carreira profissional da jornalista é que ela apresentará um novo quadro no Fantástico, que estreia dia 5 de novembro.

"Estou com o coração na mão. Estou apreensiva, porque é um projetão. É um projeto que o nosso produtor Celso Lobo, que está há muito tempo no Fantástico e cuida dos musicais, queria muito falar sobre música negra brasileira. Quando entrei no Fantástico ele falou: Eu tenho uma ideia, desde a pandemia quero colocar isso de pé, você topa fazer? Eu topei, ele fez uma produção muito bonita, muito enriquecida, acho que está pulsante. Tem conversa, mas o que eu quero é que toque na pele, que todo mundo dance", disse.

Maju aproveitou para elogiar o Rapper Rael, com quem trabalha no quadro: "Rael é incrível, um super parceiro. A gente dividiu essa apresentação e nunca tinha trabalhado juntos. Eu lembrei de você com o louro, porque você nunca tinha trabalhado com uma pessoa e de repente tem que se encontrar com ela nessa comunicação e trocar. Acho que houve uma troca, saí muito enriquecida e foi um parceiro muito espetacular nesse comando dessa musicalidade".

Na próxima quarta-feira (20), acontece a estreia da exposição “Fantástico: O Show da Vida”, no espaço Solar Fábio Prado (antigo Museu da Casa Brasileira), em São Paulo. A exibição celebra o aniversário de 50 anos do programa de televisão da Globo.

Na mostra, os visitantes poderão se transformar em apresentadores do Fantástico por um dia. Também haverá histórias dos bastidores, desde quadros de humor e drama até reportagens investigativas; e a trilha sonora da área de esporte.

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 O preço dos ingressos varia entre R$30 (meia-entrada), R$35 (final de semana) e 60 reais (inteira). Eles podem ser adquiridos no site.

Serviço - Fantástico: O Show da Vida

Data: 20 de outubro à 10 de dezembro de 2023 

Horário: 9h às 20h

Local: Solar Fábio Prado (antigo Museu da Casa Brasileira)

Endereço: Avenida Brigadeiro Faria Lima, número 2705 - Jardim Paulistano, São Paulo/SP

Classificação Etária: Livre

A repórter Marília Parente, que assina o especial. (LeiaJá/Júlio Gomes)

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O LeiaJá é finalista do 19º Prêmio Urbana de Jornalismo, promovido pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros no Estado de Pernambuco (Urbana-PE), com apoio do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco (Sinjope). O veículo concorre na categoria Reportagem em Texto, com o especial "Calçadas: caminho para a cidadania", assinado pela repórter especial Marília Parente. 

Em cinco reportagens, o trabalho conta histórias de pessoas e iniciativas que ajudam a construir cidades mais particip(ativas), em que o pedestre - ente mais frágil da mobilidade urbana - seja protagonista. "Calçadas: caminho para a cidadania" conta com edição de vídeo de James William, artes de Felipe Santana, além de imagens de Júlo Gomes e Chico Peixoto, que também fez o webdesign do hotsite.

"Embora sejam a primeira estrutura garantidora de cidadania e inclusão nas cidades, as calçadas sofrem com enorme desprestígio na destribuição de recursos da administração pública. Sobram leis e políticas públicas, mas falta ação, motivo pelo qual é necessário aquecer o debate sobre a mobilidade ativa. Para isso, produzimos um especial de jornalismo com os maiores especialistas no assunto do país, sem abrir mão do olhar local, trazendo o Recife, com suas particularidades culturais e históricas, para o centro da discussão", afirma a jornalista Marília Parente. 

A cerimônia de premiação acontecerá no dia 22 de agosto, no Armazém Blu’nelle, no bairro de Santo Amaro. “Estamos felizes em voltar a nos reunir para celebrar este prêmio que trata de um assunto tão importante para as cidades”, celebra o presidente da Urbana-PE, Luiz Fernando Bandeira.

Presidente do Sinjope, Jailson da Paz também reforça a relevância do Prêmio. “É uma iniciativa merecedora de aplauso. Ele reconhece e estimula a prática do bom jornalismo, que se torna cada vez mais necessária neste tempo de avanço das notícias falsas e da desinformação", frisa. 

Conheça os finalistas da 19ª edição do Prêmio Urbana:

Categoria Reportagem em Texto

1 – Calçadas: caminho para a cidadania - Marília Parente, do Portal LeiaJá

2 - Estudo Mobilize 2022 - Mobilidade Urbana em Dados e nas Ruas do Brasil – Marco de Souza, do Portal Mobilize Brasil.

3 - Trânsito Travado - Roberta Soares, do Jornal do Commercio

Categoria Fotografia

1 - Bloqueio de túnel alagado é reforçado - Bruno Campos, do Jornal do Commercio

2 - Nova Rota à beira-mar para pedalar - Bruno Campos, do Jornal do Commercio

3 - Mobilidade nos trilhos - Tom Cabral, da Revista Algomais

Categoria Audiovisual

1 - Eleições 2022: Desafios - Mobilidade, infraestrutura e turismo - Natália Ribeiro, da TV Jornal

2 - RotaViva – Pela preservação da vida - Roberta Soares, do Podcast Programa RotaViva

3 - Rotas da exaustão - Tércio Saccol, do Canal Vós

Vitória Silva, Jorge Cosme e Marília Parente, finalistas do Prêmio Cristina Tavares. (Pedro Oliveira/LeiaJá)

O LeiaJá é finalista do 27º Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo, promovido pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Pernambuco (Sinjope) e pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), considerado a mais importante premiação da área em Pernambuco. O portal aparece nas finais na categoria Internet, com o especial Linhas que Resistem, assinado pelos repórteres Jorge Cosme e Marília Parente, e na categoria radiojornalismo, com o podcast Atemporal, parceria entre Vitória Silva e Jorge Cosme. 

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"Linhas que Resistem" versa sobre o protagonismo feminino na arte têxtil de Pernambuco e foi produzido a partir de cinco viagens pelo estado. Nele, a história do bordado manual, da tapeçaria, da tecelagem, do crochê e da renda renascença se confunde com a das mulheres que conquistaram autonomia graças ao trabalho com o tecido. "Linhas que Resistem" conta com fotografia de Rafael Bandeira, edição de vídeo de Jéssica do Vale, Stéphany Fabíola e Paula Barreto, artes de Felipe Santana e webdesign de Chico Peixoto.

"O trabalho reconhece o protagonismo feminino na economia do estado. Conhecer mulheres como as mestras Terezinha Lira e Lúcia Firmino e poder contar suas histórias é um dos grandes privilégios do jornalismo. Me sinto feliz por ajudar a trazer visibilidade para elas e suas trajetórias de emancipação através do tecido", afirma Marília Parente. 

Por sua vez, o podcast "Atemporal" propõe em viagem no tempo para mostrar semelhanças entre os diversos deslizamentos de barreiras ocorridos em Pernambuo entre os anos 1970 e os dias de hoje. "Atemporal surgiu de uma urgência por respostas que pudessem tornar mais dignas, e também mais vistas, as perdas humanas no longo histórico de deslizamentos de barreiras no Grande Recife. O nome do programa em si é uma provocação: atemporal sobre o efeito cíclico do tempo, em alusão à recorrência das tragédias; e temporal, por citar as chuvas e a posição da metrópole pernambucana diante das mudanças climáticas. A apuração durou cerca de um ano. Nós entrevistamos sobreviventes, parentes de vítimas fatais, líderes comunitários e especialistas, passando pelas décadas de 70, 80, 90 e 2020. Todas elas marcadas por dezenas de mortes, e essas mortes sempre esquecidas nos anos seguintes, com o advento das novas perdas", ressalta Vitória Silva.

Já Jorge Cosme ressalta a importância de figurar em duas categorias da premiação. "O Cristina Tavares é uma referência entre os prêmios de jornalismo no Brasil, então ficamos muito empolgados com a notícia de que somos finalistas duas vezes e em meio a tantos grandes profissionais. O nível dos trabalhos finalistas está altíssimo, evidenciando como temos grandes jornalistas no estado, por isso muito nos alegra que o Cristina Tavares exista para destacar a devida importância da nossa categoria", celebra.

Confira a lista completa de finalistas do 27º Cristina Tavares de Jornalismo:

CATEGORIA PROFISSIONAL

CRIAÇÃO GRÁFICA:

Deyvidson Thiago – A arte traduz Gregório Vieira

– O que vem pela frente João Lin – Modernistas

FOTOJORNALISMO:

Bruno Campos – A Face do Recife

Guga Matos – Cidadania em chamas

Paulo Almeida – Drama nas palafitas

INTERNET:

Carolina Monteiro – Sou de Humanas

Marília Parente – Linhas que resistem

Raphael Guerra – 20 anos

Caso Serrambi

RADIOJORNALISMO:

Cínthia Ferreira – Rastros de uma tragédia

Jorge Cosme – Atemporal

Nathan Oliveira – Contra-ataque

TEXTO:

Katarina Moraes – Um dia nas palafitas do Recife

Pedro Paz – Calor em habitações sociais

Raíssa Ebrahim – Pescadoras lutam

VIDEOJORNALISMO:

Cínthia Ferreira – Rastros de uma tragédia

Mônica Silveira – Gonzaga 110 anos

Wagner Sarmento – Reféns do Morro

CATEGORIA ESTUDANTE

INTERNET:

Ana Carolina Guerra – Jogadeiras: futebol de Mulher

Carina Barros – Noix

Gabriela da Silva – Grafites do Recife

RADIOJORNALISMO:

Gabriela da Silva – Patrimônio gastronômicos

Ingrid Santos – O Impasse de um Recife

João Paulo – Proibição da maconha

TEXTO:

Aliny Maria Agostinho – Maracatu Coração Nazareno

Camila Dias – As práticas médicas

Gabriela Andrade – O que aconteceu com o São Luís

VIDEOJORNALISMO:

Carina Barros – Rio Beberibe

Gabriela da Silva– Série Direitos

Sara Nascimento – Herança de afetos

O jornalista Gil Rocha, especializado em esportes, morreu na noite da última sexta-feira. Ele foi internado um dia antes e faleceu após parada cardíaca durante uma angioplastia, em procedimento cirúrgico. Tanto o velório quanto seu sepultamento estão sendo realizados neste sábado.

Gil foi um dos grandes responsáveis pela expansão do jornalismo esportivo no Sul do País. Após anos trabalhando na rádio Paiquerê, de Londrina, com direito a quatro coberturas de Copa do Mundo, uma delas sendo o tetra de 1994, ele ajudou na chegada do Globo Esporte, tanto na TV quanto digitalmente, ao estado, em 2011.

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O jornalista era figura carimbada também nas transmissões ao vivo da emissora, tendo atuado diversas vezes como comentarista em partidas e participando de mesas redondas após as rodadas.

Falando do futebol local, ele esteve presente também em grandes momentos dos principais clubes paranaenses, atualmente na Série A do Campeonato Brasileiro: Athletico-PR e Coritiba. Em 1985, cobriu o título brasileiro do clube alviverde, e em 2001, a primeira conquista nacional dos rubro-negros. Em seus últimos anos de carreira, foi diretor de jornalismo da CBN Curitiba.

Ambos os times se manifestaram nas redes sociais e homenagearam Gil em sua passagem. O Athletico-PR prestou condolências aos familiares, destacou o profissionalismo do jornalista e relembrou sua presença em 2001. Já o Coritiba ressaltou que ele era referência no esporte, a cobertura de 1985 e mandou solidariedade aos seus entes queridos.

O governador do Paraná, Ratinho Júnior, também foi às redes lamentar a morte do profissional. Segundo ele, sua voz era característica marcante na comunicação do estado. "O jornalismo paranaense está de luto", escreveu o político.

Morreu na madrugada desta segunda-feira, dia 29, aos 75 anos, o advogado e jornalista João Zanforlin Schablatura, figura conhecida da imprensa esportiva e do direito. A causa da morte de Zanforlin não foi divulgada. Seu último emprego no futebol foi no Corinthians, do qual foi advogado por anos. Seu corpo será velado no Cemitério Vila Alpina nesta terça-feira, das 9h às 13h.

Nascido em Timburi, interior de São Paulo, Zanforlin iniciou sua carreira de jornalista esportivo na Rádio Piratininga de Piraju. Teve importantes momentos na imprensa esportiva com o microfone da rádio e TV Bandeirantes, grupo em que permaneceu por mais de duas décadas, e da TV Cultura também.

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Como repórter e comentarista esportivo, trabalhou na cobertura das Copas do Mundo de 1970, 1974, 1978, 1982, 1986, 1990, 1994 e 1998 e dos Jogos Olímpicos de 1972, 1976, 1980, 1984, 1988, 1992 e 1996. Era uma pessoa carismática e divertida.

Graduado em Direito pelas Faculdades Metropolitanas Unidas, Zanforlin também fez carreira como advogado e foi figura conhecida dos tribunais desportivos. Trabalhou no Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo (TJD-SP), no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e na defesa do Corinthians.

Foi Zanforlin que, "emprestado" pelo Corinthians, defendeu a Portuguesa no julgamento no STJD que confirmou o rebaixamento da Lusa por escalar irregularmente o meia-atacante Héverton na última rodada do Brasileirão de 2013. Zanforlin tentou livrar a Portuguesa da severa punição, mas não conseguiu, e o time paulista acabou rebaixado para a segunda divisão.

O podcast UNAMA no Parazão desta semana tem uma conversa com o jornalista Matheus Miranda, do portal Cultura, sobre os jogos das quartas de final do Campeonato Paraense e as partidas de volta das equipes paraenses na Copa do Brasil. Matheus também fala sobre carreira como jornalista esportivo.

UNAMA no Parazão é um projeto do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia, sob comando do professor Antonio Carlos Pimentel. A apresentação é dos estudantes do curso de Jornalismo Melbya Rolim, Beatriz Cobel e Pedro Moraes.

Os episódios são veiculados às terças-feiras, às 12h30, na Rádio Unama FM, com publicação no LeiaJá (leiaja.com/pa). Clique no ícone abaixo e ouça.

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O Tribunal de Contas do Distrito Federal anunciou a abertura das inscrições para capacitação de jornalistas que atuam na cobertura de mídia do DF, “A Mídia e o TCDF”. O curso é gratuito e acontecerá no formato híbrido.

A capacitação será feita nos dias 25, 26 e 27 de abril, das 9h às 12h, com temas sobre orçamento do DF, fiscalização de recursos públicos, Parcerias Público-Privadas (PPPs), mineração de dados e mais.

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O período de inscrições segue aberto até o dia 20 de abril e e elas podem ser feitas pela internet, pela página da Escon. Após a finalização do curso, os participantes irão receber um certificado de participação.

Após perder o selo de verificado no Twitter na manhã deste domingo, 2, o jornal norte-americano The New York Times - um dos mais tradicionais dos Estados Unidos - anunciou que não pretende pagar a taxa mensal da plataforma para manter os status na rede social.

De acordo com um porta-voz do jornal, à Reuters, também não está nos planos do veículo reembolsar repórteres que aderirem ao serviço pago da plataforma "exceto em casos raros em que esse status seja essencial para fins de denúncia", acrescentou.

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O selo, antes dado a pessoas notáveis na música, esporte, imprensa e em outras categorias, foi alvo do novo proprietário da rede, Elon Musk, em uma tentativa de gerar novas fontes de renda para a rede que adquiriu no final do ano passado por US$ 44 bi.

Segundo a companhia, a partir de agora, só terão o selo azul as pessoas que comprarem o Twitter Blue, plano pago em que a assinatura varia de US$ 1.000 por mês para marcas obterem o verificado de ouro, enquanto os indivíduos podem obter verificados azuis por um preço inicial de US$ 7 nos Estados Unidos.

O Twitter havia anunciado que, desde o sábado, 1º, várias contas do Twitter perderiam o selo.

O jornalista paraense Paulo Roberto Ferreira lança nesta quinta-feira (30), em Belém, o livro de crônicas “Roubaram meu Libertango”. A obra será autografada na editora Paka-Tatu, localizada na Rua Bernal do Couto, 785, bairro do Umarizal, das 17h30 às 21h30.

Paulo Roberto reúne 31 textos que recuperam sua trajetória como jornalista profissional e conta pequenas e grandes tragédias que vivenciou. Na crônica que dá nome ao livro, ele narra um episódio do tempo em que era solteiro e dividia uma casa com um amigo. Na ocasião, um ladrão entrou no imóvel e, para a surpresa dos moradores, roubou somente discos, entre os quais o LP em vinil “Libertango”, do compositor argentino Astor Piazzolla. Paulo Roberto Ferreira parte desse fato para uma reflexão sobre perdas e ganhos no aspecto cultural e retrata experiências próprias dos anos no jornalismo.

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“Selecionei 31 textos publicados a partir de 2014, em jornais impressos, site, portal e na minha página no Facebook. O título foi o gancho para falar de perdas e ganhos na área cultural. Um ladrão entrou em minha casa, na década de 1980 e levou somente discos, em formato de LP. O que eu senti mais falta foi do 'Libertango', com várias faixas do genial músico argentino Astor Piazzolla”, contou ele.

Além da experiência do vinil roubado, Paulo destaca outras narrativas no livro. “As crônicas abordam desde a paixão das maiores torcidas de futebol no Pará ('A batalha de urina'), como também sobre o reduzido espaço dedicado aos outros esportes ('Viva a regata'). Tem outra que narra o esforço de um jornalista para realizar uma reportagem a ponto de usar um 'Avião sem banco, cinto e porta'. Outras crônicas discorrem sobre a destruição ambiental: 'Mariana é aqui' e 'As agonias de um rio'", informou.

O livro trata ainda das memórias de um tempo em que o jornalismo usava máquina de escrever manual e os enormes equipamentos de telex e telefotos (“O barulho nas redações dos jornais”). Uma crônica versa sobre o tratamento nacional da mídia e da publicidade, "que ofertam edredom e pautam matérias sobre o inverno sudestino em pleno mês de julho em Belém ('Aqui está fazendo calor')". Em “Avião sem banco, cinto e porta”, Paulo Roberto Ferreira fala da dificuldade das coberturas jornalísticas na Amazônia, devido aos difíceis e precários deslocamentos.

"Roubaram meu Libertango" é o quinto livro de autoria do jornalista. Nascido em Belém, Paulo Roberto Ferreira já trabalhou como repórter, redator e editor em jornais e revistas. Também trabalhou como apresentador e diretor de TV.

Ele já publicou “A censura no Pará - A mordaça a partir de 1964”, “Encurralados na Ponte - O massacre dos garimpeiros de Serra Pelada”, “O apagador de florestas”, “Mosaico Amazônico” e também é coautor do livro “O homem que tentou domar o Amazonas”.

Por Painah Silva (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O jornalista paraense Paulo Roberto Ferreira lança nesta quinta-feira (30), em Belém, o livro de crônicas “Roubaram meu Libertango”. A obra será autografada na editora Paka-Tatu, localizada na Rua Bernal do Couto, 785, bairro do Umarizal, das 17h30 às 21h30.

Paulo Roberto reúne 31 textos que recuperam sua trajetória como jornalista profissional e conta pequenas e grandes tragédias que vivenciou. Na crônica que dá nome ao livro, ele narra um episódio do tempo em que era solteiro e dividia uma casa com um amigo. Na ocasião, um ladrão entrou no imóvel e, para a surpresa dos moradores, roubou somente discos, entre os quais o LP em vinil “Libertango”, do compositor argentino Astor Piazzolla. Paulo Roberto Ferreira parte desse fato para uma reflexão sobre perdas e ganhos no aspecto cultural e retrata experiências próprias dos anos no jornalismo.

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“Selecionei 31 textos publicados a partir de 2014, em jornais impressos, site, portal e na minha página no Facebook. O título foi o gancho para falar de perdas e ganhos na área cultural. Um ladrão entrou em minha casa, na década de 1980 e levou somente discos, em formato de LP. O que eu senti mais falta foi do 'Libertango', com várias faixas do genial músico argentino Astor Piazzolla”, contou ele.

Além da experiência do vinil roubado, Paulo destaca outras narrativas no livro. “As crônicas abordam desde a paixão das maiores torcidas de futebol no Pará ('A batalha de urina'), como também sobre o reduzido espaço dedicado aos outros esportes ('Viva a regata'). Tem outra que narra o esforço de um jornalista para realizar uma reportagem a ponto de usar um 'Avião sem banco, cinto e porta'. Outras crônicas discorrem sobre a destruição ambiental: 'Mariana é aqui' e 'As agonias de um rio'", informou.

O livro trata ainda das memórias de um tempo em que o jornalismo usava máquina de escrever manual e os enormes equipamentos de telex e telefotos (“O barulho nas redações dos jornais”). Uma crônica versa sobre o tratamento nacional da mídia e da publicidade, "que ofertam edredom e pautam matérias sobre o inverno sudestino em pleno mês de julho em Belém ('Aqui está fazendo calor')". Em “Avião sem banco, cinto e porta”, Paulo Roberto Ferreira fala da dificuldade das coberturas jornalísticas na Amazônia, devido aos difíceis e precários deslocamentos.

"Roubaram meu Libertango" é o quinto livro de autoria do jornalista. Nascido em Belém, Paulo Roberto Ferreira já trabalhou como repórter, redator e editor em jornais e revistas. Também trabalhou como apresentador e diretor de TV.

Ele já publicou “A censura no Pará - A mordaça a partir de 1964”, “Encurralados na Ponte - O massacre dos garimpeiros de Serra Pelada”, “O apagador de florestas”, “Mosaico Amazônico” e também é coautor do livro “O homem que tentou domar o Amazonas”.

Por Painah Silva (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

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Com a transição do jornalismo impresso para o jornalismo on-line em grandes veículos de imprensa, o formato digital constitui, atualmente, 34% das redações no Brasil. Os dados são de um levantamento divulgado pelo Atlas da Notícia em fevereiro de 2022.

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Em Belém, as redações até então tradicionais passaram por mudanças ao longo dos anos e se tornaram integradas, com diversas áreas relacionadas com o digital. Profissionais precisaram se adequar à rotina de produção e apuração de reportagens, enquanto outros já chegam ao mercado de trabalho adaptados com as transformações da profissão.

Quem passou por esse processo de transição foi o jornalista Dilson Pimentel. Repórter há mais de 30 anos nos jornais O Liberal e Amazônia, o paraense viu de perto a redação se tornar integrada. Ele conta que a chegada da “era dos portais” tornou a distribuição de conteúdo ainda mais imediata.

Dilson destaca que essa realidade se tornou ainda mais intensa quando precisou trabalhar de home office durante o pico da pandemia de covid-19, em 2020. Sem poder ir às ruas, o processo de apuração era feito a distância, por meio da internet.

“Eu sou oriundo do jornalismo impresso. Antes, a gente produzia e escrevia uma matéria e ela era publicada na edição impressa do jornal do dia seguinte. Em tese, a gente teria um pouquinho mais de tempo para trabalhar aquele texto. Hoje, no digital, tudo é muito imediato. Tudo é muito urgente. Você acaba de produzir o material, acaba de escrever e já tem que publicar. Claro, confirmando, checando as informações na velocidade da informação. No on-line, quem publica primeiro já sai na frente. E essa velocidade me assusta. No jornalismo você precisa ter muito cuidado”, assinalou Dilson.

“Eu me adaptei bastante a essa nova realidade, esse mundo virtual. Eu continuo aprendendo e ainda tenho muita limitação tecnológica, mas acho que avancei muito. Percebi que, durante o período que eu fiquei trabalhando em casa, é que mesmo a distância eu conseguia fazer muita matéria legal. Consegui manter o padrão de qualidade e isso pra mim foi isso é muito importante”, disse Dilson.

Por outro lado, o jornalista comenta que essa realidade trouxe vantagens, como o rápido alcance das notícias pelos leitores. “A gente consegue divulgar os problemas com mais rapidez. E, com mais rapidez, as providências começam a ser adotadas. ‘Belém começa o dia com muita chuva, com muito alagamento'. Então, você já começa a postar as primeiras notícias imediatamente. Aquilo vai mobilizando as autoridades para que deem uma resposta muito rápida. Se fosse no jornal impresso, só sairia no dia seguinte”, exemplificou.

Em meio a esse fenômeno do imediatismo causado pela internet, Dilson reforça que valores como a responsabilidade social e a ética durante a apuração e redação das reportagens — que são pilares do jornalismo — se mantiveram. Princípios esses que devem guiar os jornalistas, conforme pontua o repórter. “A gente não pode esquecer esse cuidado com as pessoas que a gente retrata nas nossas matérias.  A gente usa muito esse termo personagem. Mas não são personagens. São vidas, são histórias. E esse cuidado tem que permear sempre o nosso trabalho”, declarou Dilson.

Nova geração

Camila Azevedo tem 23 anos e é jornalista e formada desde 2021. Foi contratada pelo jornal O Liberal logo que se formou e lá foi o primeiro emprego dela depois de formada. Como alguém que começou a trabalhar já em meio à influência digital no jornalismo, a profissional afirma que a experiência que teve como estagiária de redes sociais na Record TV foi fundamental para que ela tivesse um contato mais próximo com o universo digital. “Na época isso foi muito importante pra mim, tanto para eu ter o contato profissional quanto pra eu entender o que eu queria e gostava”, afirmou Camila.

Segundo ela, a influência das novas mídias e internet impactou diretamente o trabalho, pois o tornou ainda mais instantâneo. Anteriormente, o público só conseguia ter acesso a informações de forma mais tardia, diferentemente do que acontece hoje. “Tá tudo muito rápido. Se aconteceu alguma coisa agora, que a gente chama de factual, daqui [da redação] a gente [jornalistas] já consegue apurar e as outras pessoas conseguem ter acesso quase que imediatamente à informação”, revelou ela.

Outra característica significativa que a repórter aponta é o fato de trabalhar em uma redação integrada, onde o mesmo conteúdo está disponível em diversas plataformas e de formas diferentes. “É muito desafiador porque a gente precisa ter agilidade, correr contra o tempo, apurar e até dar aquela determinada informação na frente dos outros canais de comunicação, por exemplo”, contou.

Mesmo tendo nascido na época da transformação digital e ser de uma geração que tem maior facilidade com esses meios, Camila afirma que enxerga a importância de se estar constantemente se adaptando e modernizando, pois a realidade muda rapidamente. Mesmo que o cotidiano de trabalho exija essa rapidez, é importante considerar que o conteúdo não pode perder a qualidade, pontua a repórter.

“A gente ter esse cuidado de passar a informação do jeito certo é fundamental. O nosso compromisso com o leitor, com a população, para que assim a gente consiga fazer do jornalismo a função social que ele tem. Independente de novas tecnologias, a gente precisa fazer com que essa premissa básica de informar o leitor seja cumprida”, concluiu.

Por Gabriel Pires e Painah Silva (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).









 

 

 

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O podcast UNAMA no Parazão tem um episódio especial, esta semana, em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, 8 de março. Com produção e apresentação das estudantes de Jornalismo Giordanna Pinheiro, Melbya Rolim e Jéssica Rodrigues, o programa tem como convidada a jornalista e professora Regina Alves, que atuou na grande imprensa brasileira pelos jornais A Província do Pará e O Liberal e também pela TV Liberal, TV Cultura e TV Globo, e trabalhou como repórter do jornal Alvi-azul, do Paysandu, no início da década de 70. O papo girou em torno da presença feminina no jornalismo esportivo.

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UNAMA no Parazão é um projeto do curso de Comunicação Social da Universidade da Amazônia, sob comando do mestre e professor Antonio Carlos Pimentel. Vai ao ar às terças-feiras, às 12h30, na UNAMA FM 105.5, com publicação no LeiaJá (leiaja.com/pa). Clique no ícone abaixo e ouça o episódio.

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Da Redação do LeiaJá.

 

A jornalista e professora Vânia Torres, docente da Faculdade de Comunicação (Facom) e do Programa de Pós-graduação em Comunicação, Cultura e Amazônia da Universidade Federal do Pará (PPGCom UFPA), lança nesta quinta-feira (2), em Belém, o livro “À Sombra da Floresta: a Amazônia no Jornalismo de Televisão”. Doutora em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Vânia Torres fez uma adaptação da sua tese de doutorado e lança a obra pela Editora Paka-Tatu.

Em entrevista ao podcast "Fala, galera", projeto experimental das estudantes Kamilla Murakami e Beatriz Moura, do curso de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia, Vânia Torres fala sobre a pesquisa apresentada no livro. Clique no ícone abaixo e ouça.

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Serviço

Lançamento do livro “obra “À Sombra da Floresta: a Amazônia no Jornalismo de Televisão”.

Data: 2 de março.

Horário: 17h30.

Local: Solar do Barão de Guajará (Praça Dom Pedro I, Cidade Velha).

Por Kamila Murakami e Beatriz Moura (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) abriu inscrições para o curso de pós-graduação lato sensu em comunicação política. No total, são ofertadas 60 vagas para alunos regulares, e 4 para funcionários da UFPE.  

O curso tem como objetivo formar profissionais de comunicação política em mídia impressa, eletrônica e web, para que profissional tenha orientação especializada sobre modos de colocar mensagens políticas no circuito da grande mídia, na internet e nas redes sociais. As disciplinas irão intensificar os conhecimentos em comunicação social com ênfase em Jornalismo e assessoria política, fornecendo subsídios teóricos e práticos para a atuação em diversas áreas. 

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As aulas serão realizadas no modelo remoto à noite, nas duas primeiras semanas de cada mês, das 19h às 21h na segunda, quarta e sexta-feira; intercaladas com três horas de atividades assíncronas na terça, quinta e sábado.  

Os interessados podem se inscrever até o dia 31 de março através do e-mail comunicacaopoliticaufpe2020@gmail.com, mediante entrega dos seguintes documentos: cópia frente e verso do diploma de graduação em curso reconhecido pelo MEC, histórico escolar, currículo atualizado, CPF, RG ou carteira de habilitação (CNH) e comprovante de pagamento da inscrição. As dúvidas podem esclarecidas através do e-mail.  

Com informações da assessoria

O 4º Edital de Jornalismo de Educação, promovido pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca) recebe, até o dia 24 de fevereiro, inscrições para a Categoria Estudante. Podem participar universitários recém-formados que apresentaram TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso) sobre temas relacionados ao jornalismo de educação e à educação nos anos de 2022, 2021 ou 2020. Os trabalhos podem ser no formato de produtos comunicacionais (reportagem, vídeo, podcast etc.) ou de monografia e podem ter sido realizados individualmente, em dupla ou em grupo.

Os TCCs serão avaliados por uma comissão coordenada pela jornalista Denise Chiarato, composta pelos também jornalistas Marta Avancini, Ricardo Falzetta e Rodrigo Ratier. Os três melhores receberão prêmios de R$ 3 mil, R$ 2 mil e R$ 1 mil. Quando o trabalho tiver sido realizado em dupla ou grupo, o valor da premiação será o mesmo e a inscrição deverá ser feita por apenas um representante do trabalho.

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 Na 3ª edição do edital, o primeiro lugar foi conquistado por Gabriela Alves Santos Rocha, autora do livro-reportagem “Mulheres fora de série -- A alfabetização e o retorno à escola depois dos 40”, apresentado à Fapcom (Faculdade Paulus de Tecnologia e Comunicação), de São Paulo.

“Na faculdade, a educação não é o primeiro tema que surge para pautas, nem para o TCC. Mas, por ter ingressado no ensino superior por meio do ProUni, eu tinha um entendimento da educação como a chave que permite que uma pessoa dê uma virada na sua vida”, contou Gabriela durante sua participação na oficina Ensino de Jornalismo de Educação e TCCs, no 6º Congresso Internacional de Jornalismo de Educação da Jeduca, realizado em setembro.

Por ter essa percepção da relevância da educação, Gabriela escolheu fazer um trabalho de conclusão sobre a EJA (Educação de Jovens e Adultos). A intenção era ir além do lugar comum da cobertura. “Geralmente, as reportagens abordam as mudanças nas políticas educacionais ou a importância da alfabetização na vida dos alunos da EJA. Eu queria ir além, queria trazer os significados e os sentidos para a vida dessas pessoas”, complementa a jornalista.

A TV Futura está disponibilizando, ao todo, 5 vagas de estágio virtual com remuneração mensal de R$ 1.000,00. As oportunidades estão abertas para estudantes dos cursos de Comunicação ou de Artes para atuar na criação de conteúdo para a quarta temporada da série “Idade Mídia”.

O estágio tem duração de dois meses, de 03 de fevereiro a 06 de abril, com encontros para discussão de temas na série via Meets e atividades práticas pelo Google Classroom. Os encontros virtuais serão das 13h30 às 18h30 no período da tarde, é obrigatória a disponibilidade dos candidatos para participar das reuniões online. Ao todo, a carga horária é de 65h.

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O edital do Laboratório de Mídias Aplicadas à Educação (LABME) está aberto e aceita inscrições até o dia 26 de janeiro. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas de forma online pelo link do documento. Ao fim da participação os candidatos terão direito a um certificado.

A série “Idade Mídia” é produzida pelo Futura e coproduzida pela Deusdará Filmes. Os aprovados terão experiência de trabalhar com a mídia, trabalhando desde os temas dos 13 episódios até a produção do conteúdo audiovisual.

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