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O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), fez no início da tarde desta segunda-feira, 18, publicação no X (antigo Twitter), sobre as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na posse do novo procurador-geral da República, Paulo Gonet, ocorrida mais cedo

"Fala do presidente Lula durante a posse do novo procurador-geral da República, Paulo Gonet Branco, na manhã desta segunda-feira. Uma fala em defesa do Ministério Público e da democracia. Boa sorte ao novo procurador, que seu trabalho engrandeça e fortaleça as instituições", escreveu o deputado.

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Na cerimônia de posse de Gonet como chefe da Procuradoria-Geral da República estavam presentes o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e a PGR interina, Elizeta Ramos, entre outras autoridades.

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), confirmou nesta terça-feira, 22, que o governo enviará, simultaneamente, uma medida provisória e um projeto de lei com taxação de offshores e rendimentos no exterior. A informação foi antecipada pelo Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Guimarães também disse que os deputados votarão a quarta-feira, 23, a medida provisória que trata da correção da tabela do imposto de renda e das novas regras do salário mínimo.

Inicialmente, a tributação das offshores e rendimentos externos estava sendo tratada em uma medida provisória separada, que incluía, também, a atualização da tabela de isenção do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). Os dois assuntos, porém, foram incluídos de última hora na MP que prevê o reajuste e uma nova política de correção do salário mínimo, aprovada há duas semanas na comissão mista por unanimidade.

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Líderes da Câmara avaliaram, no entanto, que a estratégia do governo de incluir as offshores junto com salário mínimo gerou desconforto porque a medida foi inserida em uma outra MP "que não tinha pertinência temática", além de ter sido feita sem diálogo com o Congresso. Parlamentares também interpretaram a medida como uma manobra do governo para facilitar aprovação, já que dificilmente os parlamentares votariam contra a política do salário mínimo.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também se sentiu contrariado e não foi avisado sobre a decisão.

O acordo costurado agora prevê a aprovação da MP do IR com o salário mínimo, sem offshores. De acordo com Guimarães, o texto, que perde a validade no próximo dia 28, será votado na quarta em plenário. Até esta data, o governo também enviará a nova medida provisória e um novo PL, ambos com os mesmos conteúdos, prevendo a tributação dos rendimentos externos.

Segundo o líder, até a quarta-feira, o Executivo terá um texto final para pactuar entendimento sobre offshores. Há expectativa de que seja incluído ainda, tanto na MP quanto no PL, a tributação de onshores e fundos exclusivos.

Como mostrou a reportagem, a MP das offshores será editada por questões orçamentárias, para compensar a perda de receita pela correção da tabela do imposto de renda, mas o texto tramitará no Congresso por PL com urgência constitucional para atender o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), em meio à divergência entre Câmara e Senado sobre o rito de tramitação das MPs. Os PLs começam a tramitar na Câmara e não por uma comissão mista, formada por deputados e senadores.

O líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), acusou o Google de adotar uma "posição criminosa" na discussão sobre o PL das Fake News. Na segunda-feira, dia 1º, a empresa intensificou a campanha contra a proposta e incluiu, em sua página inicial, um link para um artigo contra a medida.

Guimarães participa do encontro dos líderes da Câmara no começo da tarde desta terça-feira, 2. A pressão contra o projeto ameaça a votação no plenário da Casa. Deputados bolsonaristas, bancadas conservadoras e empresas de tecnologia como Google, Facebook e TikTok aumentaram a mobilização para barrar o andamento do projeto, levando mais deputados a se posicionar contra a mudança na lei.

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José Guimarães disse esperar que haja votação nesta terça. "Eu acho que tem que votar hoje, acabar com essa chantagem, essa ação criminosa das plataformas contra a Câmara e contra as crianças, disse. "Acho que vota e vou aqui para apertar, para votar. Doa em quem doer. Posição criminosa (do Google). Ninguém merece isso."

Antes de início da reunião, o líder do PL na Câmara, Altineu Côrtes (RJ), declarou que o projeto poderia entrar em pauta nesta terça. O deputado afirmou, no entanto, não concordar com o texto do relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP). "A gente quer apresentar uma alternativa. A gente espera que vá para a pauta hoje", afirmou.

"Eu acho que com todo o trabalho do Orlando Silva, que todos nós observamos o esforço dele em mudar o texto, mas a gente acha que o dele não tem votos suficientes para ser aprovado. O PL vai fechar questão contra o texto do relator, mas a gente quer dialogar para ver se consegue uma alternativa."

O líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), afirmou nesta segunda-feira, 6, que a reforma tributária elaborada pela equipe econômica será uma espécie de "fusão" entre as duas principais Propostas de Emenda à Constituição (PECs) que já tramitam no Congresso, uma na Câmara e outra no Senado. O assunto foi discutido em uma reunião de lideranças da base governista com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na sede da pasta.

"Temos duas PECs tramitando, e elas são o sustentáculo. Haddad vai apresentar uma proposta global levando em consideração as duas PECs. Seria uma espécie de fusão das duas PECs", disse Guimarães, em referência à PEC 45, que tem origem na Câmara, e à PEC 110, do Senado.

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De acordo com o deputado, a ideia é que Haddad apresente até o meio do ano um texto final de reforma tributária que unifique o conteúdo das propostas já existentes. Na semana passada, após uma reunião com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse que a reforma não sai antes de seis meses.

"O ambiente político do País para discutir uma reforma tributária é o melhor possível. Eu estou apostando muito que o Congresso vai dar sua contribuição para a aprovação de uma reforma tributária a partir do que já está na Casa", afirmou Guimarães hoje. "Já está no tempo. Está maduro. Então, nós vamos organizar as ideias e as propostas", emendou.

O líder do governo na Câmara disse também que ninguém é contra mudar o modelo de tributação do Brasil e que é possível consolidar um texto que atenda a todos. A PEC 45 teve como mentor o economista Bernard Appy, que agora é secretário extraordinário para reforma tributária do Ministério da Fazenda. A proposta cria um imposto único para União, Estados e municípios, chamado de Imposto de Valor Agregado (IVA). Já a PEC 110 prevê um tributo dual, ou seja, um para a União e outro para os entes subnacionais.

Guimarães disse ainda que manter o chamado "voto de qualidade" nos julgamentos do Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf) é uma questão de justiça tributária para o contribuinte. O governo editou uma medida provisória que retomou o instrumento, que desempata os julgamentos no órgão em favor da Fazenda, mas enfrenta a resistência do Congresso, que havia acabado com esse dispositivo em 2020.

"Não tem nada definido, queremos tratar no âmbito da política. A dinâmica do Congresso vai se alterando de acordo com a conjuntura", declarou o deputado, em referência à MP do Carf.

O futuro líder do governo na Câmara, deputado reeleito José Guimarães (PT-CE), disse que Luiz Inácio Lula da Silva, que toma posse hoje da Presidência da República, está "muito alegre, muito disposto, muito emocionado". Guimarães não respondeu sobre se o presidente chegará em carro aberto, mas enfatizou que "o ânimo dele é muito forte". Tampouco, quis dar detalhes sobre a passagem da faixa, já que Jair Bolsonaro não está mais em solo brasileiro. "É um segredo", disse ao chegar ao Salão Branco do Congresso Nacional para a posse.

"A quantidade de pessoas é muito grande, mas o clima é de tranquilidade", disse. Segundo o deputado, o evento de hoje é uma celebração do encontro de Lula com o Parlamento brasileiro, preservando a institucionalidade com os presidentes da Câmara e do Senado. Ele lembrou que o Congresso volta aos trabalhos 1º de fevereiro. "Vamos trabalhar para afinar com todos os líderes, dialogar com todos para ter uma pauta comum."

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A pauta do País, conforme Guimarães, é começar 2023 com a discussão sobre a reforma tributária. "É um bom começo para quem quer reconstruir a economia brasileira.

O presidente vai reunir logo os governadores e construir uma agenda de reconstrução da democracia brasileira, respeitando a independência dos poderes", afirmou. "Estamos animados", completou, dizendo que Lula passou a virada de ano com a família.

O deputado José Guimarães (CE), vice-presidente nacional do PT, afirmou, nesta segunda-feira (28), que o partido não vai rever a ideia inicial da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição e que a proposta alternativa apresentada pelo senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) é insuficiente. A equipe do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, quer retirar do teto de gastos - a regra que limita o crescimento das despesas do governo à variação da inflação - o Bolsa Família e outros recursos, com um impacto fiscal que pode chegar a R$ 198 bilhões, mas enfrenta resistências no Congresso.

"Nós não vamos rever a ideia inicial da PEC. A nossa proposta será protocolada amanhã, pelo menos é o que foi acertado ontem à noite, encabeçada pelo relator do Orçamento, senador Marcelo Castro. Segundo, a proposta do senador cearense é insuficiente, mal dá para pagar o Bolsa Família", disse Guimarães, em entrevista à CBN.

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De acordo com ele, o acerto foi feito na noite do domingo numa reunião com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e o senador eleito Wellington Dias (PT-PI), indicado por Lula para negociar com o Congresso o Orçamento de 2023.

Líder do PT na Câmara, o deputado Reginaldo Lopes (MG) chegou a dizer no domingo, em entrevista à GloboNews, que não vê muita diferença entre a PEC da Transição e a alternativa de Tasso. "Começa a circular a possibilidade de em vez de tirar do teto, ampliar o teto. Na minha opinião, é quase a mesma coisa porque, de fato, acho que o governo do presidente Lula caminha para colocar na emenda constitucional o texto original da emenda 95 que propõe a revisão da lei de teto de gastos. Portanto, acredito que temos dois caminhos", afirmou o parlamentar.

A equipe de Lula e o relator-geral do Orçamento, Marcelo Castro (MDB-PI), que deve ser o autor da PEC, querem tirar do teto todo o Bolsa Família, recursos de receitas extraordinárias para investimentos e outras verbas, o que pode chegar a R$ 198 bilhões. A ideia é manter a parcela de R$ 600 do benefício e conceder um adicional de R$ 150 para cada criança de até seis anos, além de usar o espaço aberto no teto para recompor despesas do Orçamento e reajustar o salário mínimo acima da inflação.

A proposta de Tasso, por outro lado, eleva o teto de gastos em R$ 80 bilhões, o suficiente para pagar o Bolsa Família, reajustar o mínimo e recompor outras despesas, dentro das regras fiscais. No sábado, Castro também afirmou que a PEC do senador tucano é insuficiente. "A PEC apresentada pelo senador Tasso é bastante racional e meritória, pois ao invés de excepcionalizar algumas ações do teto de gastos, ele amplia o teto. No entanto, os R$ 80 bilhões propostos para a expansão do teto são claramente insuficientes, dada a realidade orçamentária que nós temos", avaliou.

O deputado federal José Guimarães (PT-CE), uma das principais lideranças petistas no Congresso, se reuniu nesta segunda-feira, 7, com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para tratar da PEC da transição. De acordo com o parlamentar, Lira se comprometeu em "ajudar naquilo que for necessário", no âmbito dos interesses do governo eleito, desde que tenha "conhecimento prévio". Guimarães, que é um dos vice-líderes do PT na Casa, é um dos principais interlocutores do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, com Lira.

"Lira se comprometeu em ajudar naquilo que for necessário de interesse do governo, evidentemente, tendo conhecimento prévio daquilo que vai ser debatido, discutido e aprovado", disse Guimarães, a jornalistas, ao sair de uma reunião da bancada do PT na Câmara. Lula deve se reunir com Lira após chegar a Brasília, mas ainda não há um horário marcado.

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Na última quinta-feira, 3, a equipe da transição, coordenada pelo vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, acertou com o relator-geral do Orçamento do ano que vem, senador Marcelo Castro (MDB-PI), a negociação de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para deixar promessas de campanha, como a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600, fora do teto de gastos - a regra que limita o crescimento das despesas do governo à variação da inflação.

O texto foi apresentado hoje a Lula. Como mostrou o Broadcast, uma ala do PT pressiona para que a proposta já traga no texto um valor fechado do "waiver" ou "licença para gastar". A intenção é, com isso, afastar o temor fiscal no mercado, de que a PEC seja um "cheque em branco" para aumentar os gastos. A decisão deve ser tomada pelo presidente eleito.

Aliados de Lula também pressionavam para que o governo eleito garantisse a manutenção do Auxílio Brasil de R$ 600 via medida provisória (MP), com a abertura de créditos extraordinários, ao invés de negociar uma PEC com Lira. De acordo com Guimarães, contudo, a bancada do PT prefere uma emenda à Constituição. "Estamos aguardando o texto para ser entregue oficialmente ao presidente Lira e iniciarmos as tratativas para aprovação daquilo que é de interesse do governo", afirmou o deputado. Ele argumentou que a PEC traz mais segurança política e jurídica, sem sobressaltos.

"Tem um novo governo. Foi eleito em cima desta plataforma. Todo mundo quer ajudar. Depois é outra coisa, de base, mas agora é fazer aquilo que o governo vitorioso nas urnas apresentou", disse Guimarães, ao ser questionado sobre o apoio de Lira. O mais provável, de acordo com o deputado, é que a tramitação da PEC comece pelo Senado. Ele também rebateu críticas às negociações para deixar despesas fora do teto. "Não é novidade para ninguém, nem para o mercado, nem para o Brasil."

O homem que chamou o deputado federal José Guimarães (PT-CE) de 'capitão cueca' em um voo para Brasília, em 2019, foi condenado pela Justiça Federal a pagar a multa de R$ 5 mil e cinco meses de detenção por injúria. O agressor já havia perdido um processo para o parlamentar por danos morais.

“Justiça sendo feita!”, vibrou o deputado nas redes sociais.

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Identificado como Gilberto Alves Júnior, como publicado pela colunista Mônica Bergamo, o acusado gravou o encontro com o deputado dentro do avião. "Estou do lado do capitão cueca, que foi pego com dinheiro na cueca aqui. É o Zé Guimarães do PT, que roubou o Brasil inteiro, mandou dinheiro para Cuba, para Venezuela", disse.

Gilberto Alves Júnior se referia ao flagra no assessor de Guimarães, José Adalberto Vieira da Silva, pego em 2005 com US$ 100 mil na cueca e R$ 209 mil em uma maleta no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Sem provas conclusivas

Embora tenha relação com José Adalberto, o processo por improbidade administrativa contra o deputado foi excluído em 2012 em uma decisão unânime do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), que aceitou o recurso que indicava não haver provas de que Guimarães estava envolvido no caso.

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Em uma vitória judicial anterior por danos morais, de agosto do ano passado, Gilberto Alves Júnior já havia sido condenado a pagar R$ 7 mil em indenização ao parlamentar. 

Ele ainda pode recorrer da nova condenação determinada pela juíza da 12ª Vara Federal do Distrito Federal, Pollyanna Kelly Maciel Medeiros Martins Alves.

Após 16 anos, a Justiça Federal encerrou o processo contra o deputado federal José Guimarães (PT-CE) por suspeita envolvimento no episódio em que um assessor dele, José Adalberto Vieira, foi preso no embarque do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com US$ 100 mil escondidos na cueca e mais R$ 209 mil em uma mala de mão.

O juiz Danilo Fontenele Sampaio, da 11ª Vara Federal do Ceará, reconheceu a prescrição do caso tanto para o parlamentar quanto para o assessor, determinando a extinção de possibilidade de qualquer punição criminal por falta de provas.

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"Assiste razão ao Ministério Público Federal acerca da ocorrência da prescrição, uma vez que, contando o lapso temporal decorrido desde o último ato indicado como parte das ações tidas como delituosas perpetradas, verifica-se o decurso de mais de 16 (dezesseis) anos sem que tenha sobrevindo qualquer causa interruptiva da prescrição", diz um trecho da decisão.

O caso foi parar na Justiça Federal do Ceará depois que o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, declarou a incompetência da Corte para processar e julgar a ação.

O episódio, que ficou conhecido como "caso dos dólares na cueca", aconteceu no dia 8 de julho de 2005, em meio aos desdobramentos do escândalo do mensalão, e precipitou o afastamento do então deputado José Genoíno da presidência do PT.

Irmão de Guimarães, Genoíno era alvo de investigação da CPI dos Correios e cogitava deixar o comando do partido. Ele acabou renunciando ao cargo dois dias depois da prisão do assessor parlamentar de seu irmão, que na época era deputado estadual e presidente do PT no Ceará.

Em julho, o próprio Ministério Público Federal reconheceu a prescrição do caso. A Procuradoria chegou a apresentar uma denúncia atribuindo o dinheiro a propina obtida a partir de contratos do consórcio Sistema de Transmissão do Nordeste e do Banco do Nordeste do Brasil.

COM A PALAVRA, O ADVOGADO MARCELO LEAL, QUE REPRESENTA O DEPUTADO JOSÉ GUIMARÃES.

"Depois de 16 anos o Estado não conseguiu comprovar nenhuma participação de José Guimarães, que já havia sido inocentado anteriormente em decisão de mérito de ação de improbidade perante o Superior Tribunal de Justiça(STJ). Esta decisão vem colocar fim a 16 anos de angústias e injusta condenação pública de alguém que sempre se mostrou inocente."

Para o deputado federal José Guimarães (PT-CE), o baixo quórum de parlamentares na sessão de reabertura do Congresso nesta segunda-feira, 3, representa desgate das relações entre parlamento e Executivo. "Não tinham 50 deputados quando cheguei aqui", disse.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, enviou o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, como seu representante para o evento.

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A pauta econômica deve dominar os debates na Câmara dos Deputados em 2020, na avaliação de líderes partidários, sendo a reforma tributária o tema mais citado por eles como prioritário.

Vice-líder do governo, o deputado Pedro Lupion (DEM-PR) destacou que o assunto deverá ter prioridade logo no início do ano legislativo. “Precisamos deixar o sistema mais justo e com maior possibilidade de atrair investimentos e gerar empregos e riqueza para os brasileiros”, disse. A estratégia do governo, segundo ele, é buscar diálogo com as duas Casas, onde já tramitam propostas sobre o assunto: PEC 45/19, na Câmara; e PEC 110/19, no Senado.

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Para o novo líder do DEM, deputado Efraim Filho (DEM-PB), a reforma tributária é prioritária em um contexto em que o Brasil precisa voltar a crescer e a recuperar os empregos perdidos. Ao lembrar que a discussão não começará pelo Plenário, mas por uma comissão mista de deputados e senadores, ele disse acreditar na elaboração de um texto de consenso, para ser rapidamente aprovado.

O novo líder do Novo, deputado Paulo Ganime (Novo-RJ), defendeu a reforma tributária como a grande reforma a ser aprovada na atual legislatura (2019-2022). “Esperávamos que ela fosse aprovada no segundo semestre do ano passado, logo após a reforma da Previdência. Falta ainda a reforma administrativa e tudo mais, mas a tributária é aquela que vai desafogar, que vai dar mais simplicidade para quem quer empreender, quem quer gerar emprego e renda para o brasileiro”, disse.

Ganime ponderou que um acordo sobre o tema, que envolve estados e municípios, não é fácil, mas possível. “Se tiver um texto-base com o aval do governo, com o trabalho da Câmara e do Senado, a gente consegue avançar e aí interesses e dificuldades de cada estado, município ou questões setoriais ficam de lado em nome do Brasil”, completou.

Justiça social

Deputados da oposição também defenderam a reforma tributária, desde que ela seja feita com justiça social. “O que nós queremos é uma política tributária solidária: aumentamos a tributação sobre a renda e o patrimônio e diminuímos a tributação sobre o consumo”, defendeu o líder do PT, deputado Enio Verri (PT-PR).

Também na avaliação do deputado José Guimarães (PT-CE), vice-líder da Minoria, a reforma tributária é a pauta mais importante deste ano. “Qualquer reforma tributária tem que atender à progressividade: quem ganha mais paga mais, quem ganha menos paga menos. Fazer reforma tributária só no faz de conta sem mexer na questão da carga tributária, sem mexer na renda e no patrimônio não é reforma tributária”, reforçou Guimarães.

Reforma administrativa

Vice-líder do Solidariedade, o deputado Zé Silva (Solidariedade-MG) considera prioridade em 2020, além da reforma tributária, a reforma administrativa. Essa reforma deverá propor redução de salários e benefícios de novos servidores públicos. “A administrativa não terá a musculatura da tributária, mas vai permitir a modernização do Estado brasileiro”, avaliou.

Os parlamentares da oposição, por outro lado, criticaram a reforma administrativa. Para José Guimarães, ela servirá apenas para tirar a estabilidade do servidor. “Essa reforma, se for só para prejudicar o servidor, não vamos deixar tramitar aqui na Câmara dos Deputados”, avisou. “Quando o governo é incapaz, ineficiente, incompetente, eles inventam que tem que fazer reforma para retomar o crescimento da economia brasileira”.

Enio Verri, por sua vez, disse discordar da visão do ministro da Economia de reduzir o tamanho do Estado. “Paulo Guedes tem uma visão de que o Estado não deve servir aos mais pobres e tem focado sua política nos interesses do mercado. Nós achamos que o Estado tem que estar a serviço do mais pobres, gerando emprego. A nossa indústria precisa ter uma atenção muito especial, além da agricultura”, defendeu.

Regra de Ouro

Pedro Lupion comentou ainda sobre a possível aprovação, já no começo do ano, da PEC da Regra de Ouro (Proposta de Emenda à Constituição 438/18). “Já há um grande acordo sobre esse tema desde o ano passado. O texto do relator, deputado João Roma (Republicanos-BA), já está maduro para ser votado.” A PEC da Regra de ouro já teve a admissibilidade aprovada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania em dezembro e deverá ser analisada agora por uma comissão especial.

*Da Agência Câmara Notícias 

A ativista de direita Thamires de Paula denunciou ter sido agredida pelo deputado federal José Guimarães (PT-CE). Thamires, que é conhecida entre apoiadores do presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais, abordou o parlamentar para um vídeo, mas contrariando a expectativa de Guimarães, ela o chamou de “capitão cueca” e, no mesmo momento, o parlamentar põe a mão na boca dela para calá-la. 

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O vídeo repercutiu no Twitter e já tem mais de 260 mil visualizações. Nesta sexta-feira (4), Thamires afirmou que pretende processar o parlamentar e cobrou um posicionamento de feministas favoráveis a ela. 

“Feministas? Atores globais? Maria do Rosário?  Onde estão vocês que não prestaram apoio a mim após eu ser agredida por deputado do PT? Ninguém encosta a mão em uma mulher a não ser que ela autorize!!! Tentativa já falha de me calar, Capitão Cueca! Responderá na JUSTIÇA [sic]!”, escreveu a ativista, que se descreve como conservadora e armamentista.

Essa é a segunda vez nesta semana que Guimarães aparece sendo chamado de “capitão cueca” por apoiadores de Bolsonaro. A primeira foi na última segunda (30), quando um homem que sentou ao lado dele, durante um voo de Fortaleza para Brasília, disse que o petista teria sido pego com “dinheiro na cueca” e o provoca dizendo que ele é do PT, partido que “roubou o Brasil inteiro”. Guimarães não reagiu no momento e denunciou o caso na Polícia Federal em Brasília, já com Thamires a reação foi outra. 

Apesar das acusações, na realidade quem foi flagrado pela polícia com US$ 100 mil escondidos na roupa íntima foi um ex-assessor dele, José Adalberto Vieira da Silva. O episódio aconteceu em 2005, Guimarães chegou a ser denunciado na época pelo Ministério Público Federal por suposto envolvimento com o caso, mas foi inocentado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2012.

O deputado federal José Guimarães (PT-CE) foi hostilizado em um voo enquanto seguia para Brasília na noite dessa segunda-feira (30). O parlamentar sentou ao lado de um homem que começou a gravar um vídeo disparando contra ele, mas não reagiu as provocações.

Na imagem, compartilhada nas redes sociais, o homem aparece chamando Guimarães de “capitão cueca” e dizendo que ele teria sido pego com “dinheiro na cueca”, contudo, na realidade quem foi flagrado pela polícia com US$ 100 mil escondidos na roupa íntima foi um ex-assessor dele, José Adalberto Vieira da Silva. 

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O episódio aconteceu em 2005, Guimarães chegou a ser denunciado na época pelo Ministério Público Federal por suposto envolvimento com o caso, mas foi inocentado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) em 2012. 

No vídeo, o rapaz que provoca o deputado ainda diz que ele é do PT, partido que “roubou o Brasil inteiro”. “Se defenda deputado, diga aí, cadê o dinheiro que estava na cueca? Se defenda! Vai se defender mão, você não tem vergonha de roubar o Brasil não? Você não é bem-vindo em Brasília não”, dispara.

Veja o momento: 

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Em nota, o vice-líder da minoria na Câmara dos Deputados diz que "na saída do avião, o agressor foi conduzido à sede da Polícia Federal no aeroporto da capital federal. Um Boletim de Ocorrência foi feito no local e o agressor pediu desculpas pelo lamentável comportamento".

José Guimarães aponta também que foi vítima de fake news no vídeo e acrescenta que sua assessoria jurídica "coletará todas os ataques virtuais sofridos pelo parlamentar para que as medidas cabíveis tomem forma. Produzir ou contribuir com a disseminação de fake news é crime!"

O deputado federal José Guimarães (PT-CE) afirmou, neste sábado (3), que o Brasil caminha para o “fascismo”. O argumento do petista foi exposto após o PSOL afirmar que agentes da Polícia Militar de São Paulo entraram em uma plenária de mulheres do partido, na manhã de hoje, sob a justificativa de que estavam “monitorando” o evento e pediram a documentação de todos os presentes. 

 Para Guimarães, o caminho é o escolhido pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e seus aliados. O governador de Sâo Paulo, João Doria (PSDB), é aliado político de Bolsonaro. 

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“Já disse e vou repetir. Haverá o fechamento de regime. O Brasil caminha para o fascismo. O arbítrio é o caminho escolhido pelo governo Bolsonaro!”, declarou José Guimarães, em publicação no Twitter. 

"Manifesto com muita preocupação e solidariedade aos companheiros do PSOL, meu repúdio à invasão da PM em SP de um ato das mulheres do PSOL. Um atentado contra a liberdade de organização civil. Queremos explicações claras do comando da PM e do Governo", escreveu depois.

O encontro do PSOL acontece no Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo. A Secretaria de Segurança Pública do Estado não se posicionou sobre a ação da PM.

O deputado José Guimarães (PT-CE) propôs, durante audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, assine um termo de compromisso para que entregue seu celular aos parlamentares. Ele desafiou o ex-juiz da Lava Jato, que condenou e prendeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Eu queria iniciar. Vossa Excelência assinaria essa declaração para a imprensa, nos termos que o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) propôs entregando o seu celular para esta Comissão de Constituição e Justiça ou para algum órgão de investigação? Por que eu coloco isso? Para a verdade ser restabelecida. Vossa Excelência fala: eu não lembro, eu não sei", afirmou, referindo-se a palavras do próprio Moro.

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José Guimarães prosseguiu. "'Eu não tenho mais as mensagens'. É fácil, assine. Ao assinar, Vossa Excelência está firmando um compromisso com a ética e com a verdade", concluiu o petista.

Moro respondeu. "Sobre declaração, desculpe, deputado, mas aí é um puro teatro. Eu já respondi aqui no início dizendo que em 4 de junho meu aparelho celular sofreu uma tentativa de ataque. O aparelho foi entregue à Polícia Federal para perícia. Quer que eu entregue de novo? Está na PF, realizando exame. Em algum momento vai chegar laudo pericial sobre o aparelho. Não tenho nada a esconder."

As declarações do deputado federal se deram em meio à sessão da CCJ da Câmara em que Moro foi convidado a esclarecer supostas conversas atribuídas a ele e a procuradores da força-tarefa da Operação Lava Jato.

Após ensaiar um novo embate com os parlamentares na Comissão Especial, o ministro da Economia, Paulo Guedes, recolheu a artilharia e fez um pedido público de desculpas ao deputado José Guimarães (PT-BA) por tê-lo atacado indiretamente ao responder a outro deputados durante audiência da comissão da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados.

O ministro havia dito que "se 'googlar' 'dinheiro na cueca', vai aparecer alguma coisa", numa referência a um episódio em que um assessor do petista foi detido com dólares na cueca. Guimarães não estava presente, mas ganhou um direito de resposta.

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O deputado disse que talvez fosse um dos poucos no plenário que não tem nenhum processo em curso no Supremo Tribunal Federal (STF) e lembrou que foi inocentado no caso dos dólares na cueca. "O senhor deveria ter mais zelo pelo cargo de ministro. Reflita sobre isso, o senhor é ministro", disse a Guedes.

O ministro, então, afirmou que fazia questão de pedir publicamente desculpas ao parlamentar. Ele reconheceu que acabou desrespeitando Guimarães ao reagir a outra deputada. "Respeito quem é respeitoso. Fui desrespeitado por outra pessoa, não foi o senhor. Peço desculpas", comentou.

Antes da confusão, Guedes disse que o governo está pedindo uma "licença" para criar o regime de capitalização, mas ressaltou que as regras de funcionamento ainda serão avaliadas pelo Congresso. Ele também apontou que o governo vai fazer a reforma tributária também, mas há uma ordem de propostas mais urgentes - a Previdência está no topo da lista. "Estamos pagando o preço (de uma reforma robusta). Poderíamos deixar para outros governos", afirmou.

O deputado José Guimarães (PT-CE) subiu nesta quarta-feira, 24, no carro de som na Praça da República, em São Paulo, e disse que acabou de chegar de Porto Alegre, onde esteve com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Guimarães, Lula está "sentido", porém também "alegre e otimista" com o apoio dos militantes.

"A imprensa estava me perguntando quais são os nossos planos A, B e C. O PT não tem plano B. É Lula candidato à Presidência da República. Precisamos mobilizar o País para dizer que não aceitamos essa condenação injusta contra o presidente Lula. A eleição é com Lula. Se eles querem nos derrotar, que venham pra rua, como nós, pra disputar o voto do povo."

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A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou, por dois votos a um, a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado federal José Guimarães (PT-CE) pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

O julgamento havia começado na terça-feira, 12, mas foi suspenso por pedido de vista do ministro Dias Toffoli. Na ocasião, o ministro Edson Fachin votou pelo recebimento da denúncia. Já Toffoli e o ministro Gilmar Mendes rejeitaram, na sessão desta segunda-feira, 18, conferindo uma vitória ao deputado.

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Os ministros Celso de Mello e Ricardo Lewandowski não estavam presentes na sessão e, portanto, não votaram. A PGR acusava José Guimarães e o advogado Alexandre Romano de terem recebido propina em troca de ajuda para a liberação de um empréstimo do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) no valor de R$ 260 milhões, favorecendo a empresa Engevix, para a construção de usinas eólicas no Estado da Bahia. A denúncia foi feita com base na delação do ex-vereador do PT Alexandre Romano.

Durante seu voto, Toffoli alegou que ele mesmo havia homologado a delação, e que o delatado central não era Guimarães, e que o deputado aparecia como "uma nota de rodapé". "Parece que pensaram, 'tem que ter mais alguém aqui, mais uma pessoa'", disse Toffoli. O ministro Gilmar Mendes se limitou a dizer que acompanhava integralmente o voto de Toffoli. Procurado pela reportagem, o deputado José Guimarães disse que o Supremo fez justiça no dia de hoje. "A justiça tarda mas não falha. Quero continuar servindo meu País e meu Estado do Ceará".

O fim do discurso da jurista Janaína Paschoal, uma das autoras do pedido de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff (PT), causou um tumulto no plenário do Senado na manhã desta terça-feira (30). Ao deixar a tribuna, ela foi chamada de “golpista” pelo deputado federal José Guimarães (PT-CE) que assiste à sessão do plenário da Casa Alta. 

A citação proferida por Guimarães foi ouvida pelo líder do governo no Senado, Aloysio Nunes (PSDB-SP). Em reação, o tucano pediu a palavra e com um discurso ácido disse que “golpista foram os que saquearam a Petrobras, golpistas são aqueles que fraudaram a contabilidade pública”.

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“Quando a senhora Janaína Pascoal desceu da tribuna, depois de reproduzir uma peça irretorquível, demolindo um a um os argumentos da defesa houve um insulto proferido aqui pelo deputado Guimarães”, descreveu Nunes. “Golpistas são vocês, deputado Guimarães. Não tenho medo de você, nem de vocês”, acrescentou referindo-se aos petistas e aliados de Dilma.

O tucano pediu ainda para que se houvesse outra manifestação do tipo por meio de Guimarães, que segundo ele não deveria estar no plenário, a polícia o conduzisse para fora do local. 

Apesar do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowisk, pedir para que as manifestações fossem extintas, o clima ficou acalorado. “Vamos manter um clima civilizado”, pediu, pouco antes de suspender a palavra cedida a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) e dar um intervalo de cinco minutos à sessão. 

Quando a sessão foi retomada, Grazziotin fez uma questão de ordem pedindo ao presidente do STF que ordenasse que Aloysio Nunes se retratasse. Segundo ela, Dilma falou em "golpe" em discurso, mas dentro do processo legal. "Estamos todos equilibrados, apesar de sermos vítimas", afirmou.

Após o PT recuar e dizer que não apoiaria mais o nome de Rodrigo Maia (DEM) na disputa pela presidência da Câmara dos Deputados e da deputada Luiza Erundina (PSOL) registrar candidatura, o vice-presidente nacional do PT, deputado José Guimarães (CE), afirmou tem “todas as condições” de apoiar a postulação de Marcelo Castro (PMDB-PI).  

Castro foi ministro da Saúde do governo da presidente afastada Dilma Rousseff (PT) e votou contra a admissibilidade do processo de impeachment da petista. Ele será o candidato peemedebista na disputa. 

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“Temos todas as condições de apoiar o deputado Marcelo Castro como nosso candidato à presidência da Câmara. Ele sempre foi leal as nossas causas. Marcelo Castro votou: contra a reforma política do [Eduardo] Cunha; contra o golpe; foi ministro da Dilma e sempre nos acompanhou nas votações aqui”, argumentou Guimarães, em publicação no Twitter.

Até a noite dessa segunda-feira (11), a bancada petista tendia a apoiar o nome democrata da disputa, com o aval do ex-presidente Lula. A possibilidade causou polêmicas entre os parlamentares. A eleição para a escolha do substituto de Eduardo Cunha será nesta quarta-feira (13). 

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