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Taylor Swift vai ficar noiva em 2024? Segundo o jornal Page Six parece que sim! A cantora e o namorado Travis Kelce estariam planejando tomar um novo passo no relacionamento em julho desse ano, quando eles completam um ano de namoro.

Ao que tudo indica, Travis já queria ter feito o pedido nas festas de final de ano de 2023, mas os dois teriam concordado que a atitude poderia soar como uma loucura precipitada. Afinal, eles assumiram o romance para o público em setembro, poucos meses antes, quando Taylor compareceu a um dos jogos do time do amado, o Kansas City Chiefs.

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Com isso, eles teriam concordado que a melhor data seria no aniversário de um ano, no verão norte-americano. Fofos, né?

Vale lembrar que o último relacionamento de Taylor foi com o ator Joe Alwyn e durou cerca de seis anos. O término com o ator e compositor britânico se tornou público em abril de 2023.

Mais da metade das tentativas de fraude (51,5%) no mês de julho ocorreu no setor de "Bancos e Cartões" (focado na abertura de contas e solicitação de emissão de cartões de crédito), resultando em uma ocorrência a cada 6,6 segundos. O levantamento foi feito pela Serasa Experian e obtido com exclusividade pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O segmento de "Bancos e Cartões" é visado pelos fraudadores por possibilitar novos tipos de golpes sem deixar rastros, segundo Caio Rocha, diretor de Produtos de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian.

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Ele também pondera que o uso do cartão para compras via e-commerces e marketplaces facilita a atuação de criminosos por não necessitar de senha.

No total, o Brasil teve 785.289 tentativas de fraude em julho, um crescimento de 3,4% ante junho. Após "Bancos e Cartões", os setores que contabilizaram mais tentativas de fraude foram "Serviços" (27,8%), seguido por "Financeiras" (15,8%), "Varejo" (3,6%) e "Telefonia" (1,4%).

Segundo o diretor de Produtos de Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa Experian, é difícil cravar se esse movimento vai perdurar nos próximos meses, mas o segmento de "Bancos e Cartões" tem sido um dos mais afetados há algum tempo - em todos os meses desde janeiro de 2023 foi o que registrou mais ocorrências de tentativas de golpe - por trazer essa possibilidade de motivar novos golpes, associados a essa primeira abertura de conta ou cartão fraudulento.

Rocha ainda explica que o nicho "Financeiras" está mais relacionado a financiamentos, enquanto "Varejo" diz mais respeito ao braço financeiro, como private label e iniciativas financeiras de empresas de varejo. Já "Serviços" engloba aqueles que não estão dentro dos segmentos anteriores, como seguros.

No recorte por idade, os brasileiros entre 36 e 50 anos foram os alvos mais frequentes, com 35,8% das investidas mal sucedidas. "Normalmente é a faixa etária economicamente mais ativa, então os fraudadores têm mais acesso a dados ou recursos desse nicho para tentar golpes", afirma Rocha.

Apenas o Rio Grande do Sul não registrou crescimento de tentativas de fraude em julho, com o indicador recuando 0,8% ante base mensal. Já o Distrito Federal foi a unidade federativa com maior crescimento (+8%) no mês, que pulou de 18.120 registros para 19.065.

O DF também concentra a maior parte de ocorrências a cada milhão de habitantes, com 6.019 tentativas. Em seguida, aparecem Santa Catarina (5.119) e Mato Grosso (4.931). No Brasil como um todo, foram registradas 3.631 tentativas de fraude a cada um milhão de habitantes.

Rocha pontua que as empresas têm investido bastante em tecnologia de autenticação e prevenção de fraudes, mercado este que movimenta centenas de milhões de reais, segundo estimativas da Serasa.

O diretor de Produtos e Autenticação e Prevenção à Fraude da Serasa menciona ainda que, mais recentemente, as marcas têm investido também na educação do consumidor a respeito da proteção de dados para evitar golpes. "Tem casos de bancos que foram até mesmo tentar uma comunicação direta com o consumidor na televisão", afirma Rocha.

Nesta sexta-feira, o fraudômetro da Serasa Experian estima que 2023 soma mais de 6,9 milhões de tentativas de fraude de identidade.

A produção industrial caiu 0,6% em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, divulgou nesta terça-feira (5) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda foi mais intensa que a prevista por analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que esperavam recuo de 0,3%, segundo a mediana das estimativas. O intervalo de previsões ia de queda de 1,1% a alta de 0,4%.

Em relação a julho de 2022, a produção caiu 1,1%. Nessa comparação, sem ajuste, as estimativas variavam de um recuo de 1,6% a alta de 0,9%, com mediana negativa de 0,4%.

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No acumulado do ano, que tem como base de comparação o mesmo período do ano anterior, a indústria teve uma queda de 0,4%. Em 12 meses, a produção industrial ficou estável.

O Brasil registrou 3,661 milhões de pessoas em situação de desalento no trimestre encerrado em julho, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado significa 108 mil desalentados a menos em relação ao trimestre encerrado em abril, um recuo de 2,9%. Em um ano, 568 mil pessoas deixaram a situação de desalento, queda de 13,4%.

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A população desalentada é definida como aquela que estava fora da força de trabalho por uma das seguintes razões: não conseguia trabalho, ou não tinha experiência, ou era muito jovem ou idosa, ou não encontrou trabalho na localidade - e que, se tivesse conseguido trabalho, estaria disponível para assumir a vaga.

Os desalentados fazem parte da força de trabalho potencial.

No trimestre terminado em julho, faltou trabalho para 20,330 milhões de pessoas no País, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa composta de subutilização da força de trabalho passou de 18,4% no trimestre até abril de 2023 para 17,8% no trimestre até julho.

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O indicador inclui a taxa de desocupação, a taxa de subocupação por insuficiência de horas e a taxa da força de trabalho potencial, pessoas que não estão em busca de emprego, mas que estariam disponíveis para trabalhar. No trimestre até julho de 2022, a taxa de subutilização da força de trabalho estava em 20,9%.

A população subutilizada caiu 3,1% ante o trimestre até abril, 642 mil pessoas a menos. Em relação ao trimestre até julho de 2022, houve um recuo de 16,4%, menos 3,977 milhões de pessoas.

Taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas

De acordo com o IBGE, a taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 5,2% no trimestre até julho, ante também 5,2% no trimestre até abril.

Em todo o Brasil, há 5,154 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas.

O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.

Na passagem do trimestre até abril para o trimestre até julho, houve um aumento de 101 mil pessoas (ou 2,0%) na população nessa condição.

O País tem 1,331 milhão de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas a menos em um ano, o que equivale a uma redução de 20,5%.

Após a criação de 156.615 vagas em junho (dado revisado nesta quarta-feira), o mercado de trabalho formal registrou um saldo positivo de 142.702 carteiras assinadas em julho, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta quarta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

O resultado do mês passado decorreu de 1,883 milhão de admissões e de 1,740 milhão de demissões. Em julho de 2022, houve abertura de 225.016 vagas com carteira assinada, na série ajustada.

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O mercado financeiro esperava um avanço no emprego no mês, e o resultado veio acima da mediana das estimativas de analistas consultados pelo Projeções Broadcast, que era de saldo positivo de 137.689 vagas. As projeções indicavam a abertura líquida de 110.000 a 155.000 vagas em julho.

No acumulado dos sete primeiros meses de 2023, o saldo do Caged é positivo em 1,166 milhão de vagas. No mesmo período do ano passado, houve criação líquida de 1,613 milhão de postos formais.

De acordo com a mediana do Projeções Broadcast, o mercado projeta a abertura líquida de 1,353 milhão de vagas no total deste ano. As projeções variam de 950.000 a 1,710 milhão.

A PlayStation Store revelou nesta quinta-feira (10) a lista dos jogos de PS5, PS4, PS VR2, PS VR e free-to-play que lideraram os downloads do mês de julho. As estações do PS5 viram um movimento diferente, com o recém-chegado Remnant II entrando no top 3 da lista dos mais queridos pelo público. Sinapse, recém-chegado ao PS VR2, e o jogo gratuito Naraka: Blade Point também subiram no ranking. Para PS5, Grand Theft Auto V lidera a lista nos Estados Unidos e Europa, dois dos maiores territórios. Na plataforma PS4, Red Dead Redemption 2 está no topo da lista americana. 

Confira a seguir a lista dos top 5 jogos mais baixados nos Estados Unidos e na Europa nas cinco plataformas, respectivamente: 

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PS5 – Grand Theft Auto V/Grand Theft Auto V; Remanescente II/Remanescente II; CoD: Modern Warfare II/FIFA 23; FINAL FANTASY XVI/ F1 23 e NBA 2K23/CoD: Modern Warfare II. 

PS4 – Red Dead Redemption 2/Grand Theft Auto V; Minecraft/Red Dead Redemption 2; Grand Theft Auto V/Minecraft; NBA 2K23/ A tripulação 2 e EA Sports UFC 4/ EA Sports UFC 4. 

PS VR2 – Sinapse/Sinapse; Beat Sabre/Beat Sabre; pavlov/pavlov; Musgo: Livro II/Musgo: Livro II; Star Wars: Contos de Fronteira da Galáxia/ Star Wars: Contos de Fronteira da Galáxia. 

PS VR – Simulador de trabalho/ Simulador de trabalho; Beat Sabre/ Beat Sabre; The Walking Dead Onslaught/Titanic VR; Cortes de orçamento/Batman: Arkham VR; SUPERHOT VR/Cortes de orçamento. 

Free-to-play – fortnite/fortnite; NAKARA: BLADE POINT/ CoD: zona de guerra; CoD: zona de guerra/Fall Guys; Fall Guys/Rocket League; Apex Legends/NAKARA: BLADE POINT.

 

As vendas de carros seguiram aquecidas após o fim dos descontos patrocinados pelo governo, segundo a Anfavea, entidade que representa as montadoras. Conforme números levados nesta segunda-feira, 7, pela entidade à apresentação mensal de resultados, as vendas de veículos leves mostraram na primeira semana de agosto crescimento de 23% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Na avaliação de Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, o programa do governo, que liberou R$ 800 milhões em créditos tributários para que carros que custam até R$ 120 mil pudessem ser vendidos com descontos de R$ 2 mil a R$ 8 mil, despertou o interesse pela troca do automóvel.

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Um gráfico levado pela associação à apresentação dos resultados de julho mostra que o mercado de carros não perdeu ritmo na última semana do mês, quando as entregas praticamente não tinham mais os bônus do governo.

Se daqui para frente, as vendas repetirem o volume de igual período de 2022, os emplacamentos de veículos leves vão terminar o ano com crescimento entre 5% e 7%.

A Anfavea, porém, prefere não mudar por ora a projeção de aumento de 4,1% das vendas no segmento em 2023. "É cedo para fazermos qualquer revisão, o mercado tem oscilado bastante", explicou Leite.

O presidente da Anfavea abriu a coletiva de resultados destacando o ambiente de maior previsibilidade da indústria, dado o fim da crise aguda na oferta de componentes eletrônicos, combinado à melhora de indicadores macroeconômicos, como a redução do desemprego e o crescimento de atividade acima do previsto tanto no Brasil como no restante do mundo, assim como a elevação na nota de crédito do País pela Fitch.

Conforme Leite, o início, na semana passada, da redução dos juros de referência, a Selic, tem efeito imediato no mercado de automóveis. "O crédito é fundamental. Essa redução tem efeito imediato, e o efeito no médio prazo é mais benéfico ainda", comentou o executivo.

Os estoques de veículos, que chegaram a 251,7 mil unidades em maio, quando a indústria se preparou para a corrida de consumidores às concessionárias, caíram para 223,6 mil no fim de junho e agora estão em 198,8 mil veículos. É o menor volume nos estoques de fábricas e revendas dos últimos cinco meses, sendo suficiente para 26 dias de venda.

Cenário das exportações

O balanço dos resultados da indústria automotiva referentes a julho expôs as dificuldades das exportações do setor frente à retração de mercados vizinhos da América do Sul, onde a indústria também sofre com o avanço de concorrentes asiáticos, e à tributação de produtos brasileiros na Argentina.

Os embarques para o Chile e a Colômbia, que se tornaram destinos importantes para as montadoras nos últimos anos, recuaram 61% e 42%, respectivamente, desde janeiro. Já as exportações para a Argentina recuaram 2,6%, apesar do crescimento de 12% do mercado vizinho no período.

O México, na contramão dos demais mercados da região, aumentou em 89% as compras de veículos brasileiros, tornando-se assim o principal destino das montadoras brasileiras ao superar neste ano a Argentina, país que historicamente ocupa esta posição.

"Não fosse o México as exportações teriam caído consideravelmente", disse Márcio de Lima Leite, ao comentar a redução de 10,6% das exportações totais, para 257,6 mil veículos entre janeiro e julho.

Imposto argentino

Segundo explicou a direção da entidade, enquanto as exportações ao México se beneficiaram da redução do imposto de importação no comércio de veículos entre os países, zerado no mês passado, a Argentina criou um imposto de 7,5% sobre os produtos brasileiros.

Leite disse que a tributação fez com que a indústria brasileira não conseguisse aproveitar o crescimento do mercado argentino e é "flagrantemente" contra o acordo automotivo bilateral, que prevê o comércio de veículos e peças livre de imposto de importação.

"É um custo a mais para o exportador brasileiro colocar seu produto na Argentina", disse o presidente da Anfavea.

O tema, informou, está sendo tratado com o ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

"O governo da Argentina, num primeiro momento, criou um imposto sobre carro de luxo, de até US$ 25 mil, e agora ampliou esse imposto para todas as importações ... Temos que garantir que o acordo seja cumprido e que haja competitividade dos produtos", acrescentou Leite.

A produção de veículos caiu 16,4% em julho na comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a 183 mil unidades na soma de carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus. Frente a junho de 2023, houve queda de 3,3% na produção das montadoras, conforme balanço divulgado nesta segunda-feira (7) pela Anfavea, associação que representa o setor.

O desempenho reflete as novas paradas nas linhas de montagem, após o impulso dos descontos patrocinados pelo governo nas vendas de automóveis, que duraram apenas um mês.

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Com o resultado de julho, o total de veículos produzidos desde o início do ano chegou a 1,31 milhão de unidades, volume parecido (alta de 0,3%) com a produção nos sete primeiros meses de 2022.

Vendas

As vendas de veículos, de 225,6 mil unidades em julho, foram as maiores em um mês nos últimos dois anos e meio. Refletindo as entregas de carros vendidos com os descontos de R$ 2 mil a R$ 8 mil do programa lançado pelo governo para estimular a indústria automotiva, os licenciamentos de veículos tiveram alta de 24% frente a julho de 2022 e de 19% na comparação com junho de 2023.

A indústria, porém, já tinha reforçado os estoques em maio para atender a corrida às concessionárias.

De janeiro a julho, 1,22 milhão de veículos foram vendidos no País, 11,3% a mais do que no mesmo período do ano passado.

Exportações

O balanço da Anfavea mostra ainda queda de 27,6% das exportações, no comparativo de julho com igual mês de 2022.

Os embarques, de 30,3 mil veículos no mês passado, caíram 17,1% contra junho, levando a uma queda de 10,6% no acumulado do ano, com 257,6 mil unidades vendidas ao exterior desde o primeiro dia de 2023.

Empregos

Segundo o levantamento da entidade, 97 vagas de trabalho foram fechadas em julho nas montadoras, que agora empregam 99,6 mil pessoas.

Os aluguéis residenciais subiram 0,51% em julho, depois de terem recuado 0,48% em junho. Os dados são do Índice de Variação de Aluguéis Residenciais (Ivar), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Em 12 meses, o índice acumulou uma alta de 7,37%.

Entre junho e julho, três cidades componentes do Ivar apresentaram alta em suas taxas de variação: Belo Horizonte (de -4,98% para 2,54%), Rio de Janeiro (-2,77% para 1,00%) e Porto Alegre (de -0,13% para 0,58%). Apenas a cidade de São Paulo (de 1,54% para -0,35%) apresentou decréscimo na variação do aluguel residencial.

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No acumulado em 12 meses, os aluguéis avançaram 5,97% em São Paulo; 5,76% em Porto Alegre; 10,73% em Belo Horizonte; e 9,49% no Rio de Janeiro.

O Ivar foi criado para medir a evolução mensal dos valores de aluguéis residenciais do mercado de imóveis no Brasil, com informações obtidas diretamente de contratos assinados entre locadores e locatários sob intermediação de empresas administradoras de imóveis. Até então, a FGV coletava informações de anúncios de imóveis residenciais para locação, e não os valores efetivamente negociados.

A confiança da indústria cresceu em 21 dos 29 setores no mês de julho, segundo o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), divulgado nesta segunda-feira, 24, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Nos outros oito setores, houve um recuo do indicador.

Segundo a pesquisa, no mês, a indústria demonstra confiança em 20 dos 29 setores, em todos os portes (pequenas, médias e grandes empresas) e em todas as regiões, exceto o Sul do País. Segundo a CNI, esse é o melhor resultado mensal da confiança da indústria desde novembro de 2022.

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Os setores de Farmoquímicos e farmacêuticos e Equipamentos de informática, eletrônicos e ópticos se destacaram pelo aumento da confiança. No caso de Farmoquímicos e farmacêuticos, o ICEI passou de 54,9 pontos para 61,7 pontos. O de Equipamentos de informática subiu de 46,0 para 50,1 pontos. O ICEI varia de zero a 100 pontos, sendo que valores acima de 50 pontos indicam confiança.

Além do setor de informática, outros três setores saíram de um estado de falta de confiança para o de confiança: calçados e suas partes, produtos químicos e vestuário e acessórios. A pesquisa de julho mostra que apenas a metalurgia fez o movimento contrário, passando de uma situação de confiança para a falta de confiança.

"Quando observamos a composição do índice de confiança, o entendimento que as condições atuais da economia estão desfavoráveis é unânime entre as regiões, entre os diferentes portes industriais e é fortemente disseminado entre os setores. O fator que tem atuado como contrapeso são as expectativas para os próximos seis meses, em particular o componente de expectativa relativo às empresas, em que o otimismo abrange todos os portes, todas as regiões e praticamente quase todos os setores", explica a economista da CNI, Larissa Nocko.

O levantamento aponta que os setores menos confiantes da economia, com ICEI abaixo de 50 pontos, são: Madeira, Produtos de Borracha, Móveis e Produtos de minerais não-metálicos.

O mês de julho é marcado pelas férias de Inverno no Brasil. Para celebrar o período, o LeiaJá preparou uma seleção de filmes onde o público pode viajar sem sair de casa, confira:

Viagem ao Centro da Terra (2008): Estrelado por Brendan Fraser e Josh Hutcherson, o filme é baseado no livro de mesmo nome, escrito por Júlio Verne (1828-1905). A história acompanha Trevor Anderson (Fraser), um cientista que está em busca do irmão desaparecido. Ele embarca numa viagem para a Islândia, ao lado de seu sobrinho Sean (Hutcherson). Lá, os dois conhecem uma guia local e acabam chegando à uma caverna, que parece ser o Centro da Terra…

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Jumanji: Bem-vindo à Selva (2017): O remake do longa dos anos 1900 é protagonizado por Dwayne Johnson, Jack Black, Kevin Hart, Karen Gillan (Guardiões da Galáxia), Nick Jonas, Alex Wolff e Madison Iseman. A trama segue um grupo de adolescentes que resolvem mexer num videogame antigo, porém eles acabam sendo teletransportados para o cenário do jogo e agora terão que lutar para sobreviver na aventura. O filme arrecadou cerca de 995,3 milhões de dólares em bilheteria;

Em busca de Ohana (2021): Protagonizado por Kea Peahu e Alex Iono, o longa original da Netflix acompanha dois irmãos do Brooklyn, que vão passar as férias no Havaí para se conectarem com a terra natal e encontrar um tesouro perdido; 

Uncharted (2022): Mark Wahlberg e Tom Holland (Homem-Aranha) estrelam a adaptação do videogame homônimo. O caçador de tesouros Victor “Sully” Sullivan (Wahlberg), recruta o jovem ladrão Nathan Drake (Holland) para ajudá-lo a encontrar a famosa fortuna perdida por Fernão de Magalhães. A dupla também enfrenta uma corrida junto a Moncada (Antonio Banderas), que acredita ser o herdeiro legítimo do tesouro. Se Victor e Nathan quiserem ganhar os 5 bilhões de dólares, terão de aprender a trabalhar em equipe;

Luca (2021): A animação da Pixar acompanha as férias do jovem Luca na Riviera Italiana. Lá, ele faz um novo melhor amigo, Alberto. Porém, ele esconde um segredo: Luca é metade humano e metade-monstro marinho.

A partir deste sábado, 1º de julho, a diversão vai tomar conta em diversos lares. Pensando no descanso escolar da criançada, diversas plataformas irão transformar as casas de muitas famílias em um verdadeiro cinema. Para celebrar o início das férias, o LeiaJá selecionou filmes infantis para assistir com as crianças nos streamings durante o período de lazer.

Filme: O Touro Ferdinando

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Plataforma: Disney+

Filme: Sing - Quem Canta Seus Males Espanta

Plataforma: Prime Video

Filme: A Loja Mágica de Brinquedos

Plataforma: Prime Video

Filme: Os Pinguins de Madagascar

Plataforma: Globoplay e Netflix

Filme: A Casa Monstro

Plataforma: Netflix

Filme: Klaus

Plataforma: Netflix

Filme: Spirit - O Indomável

Plataforma: Star+

Filme: Space Jam - Um Novo Legado

Plataforma: Prime Video e HBO Max

A Netflix divulgou recentemente os lançamentos da plataforma em julho de 2023. A lista inclui filmes, séries, documentários, animes e mais. Entre os destaques está o segundo volume da terceira temporada de The Witcher, que chega no dia 27 de julho. Além disso, a quarta temporada da série brasileira Sintonia também chega ao catálogo no dia 25 de julho.

Confira a lista completa:

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Séries:

“De Volta Aos 15”: Temporada 2 (5/7/2023)

“The Witcher”: Temporada 3 – Volume 2 (27/7/2023)

“Consumidas pelo Fogo” (13/7/2023)

“Quarterback” (12/7/2023)

“Doces Magnólias”: Temporada 3 (20/7/2023)

“O Famoso Alfaiate”: Temporada 2 (28/7/2023)

“Brincando com Fogo”: Temporada 5 (14/7/2023)

“Sintonia”: Temporada 4 (25/7/2023)

“Finalmente Adultos” (11/7/2023)

“Sorriso Real” (13/7/2023)

“D.P Dog Day”: Temporada 2 (28/7/2023)

“Capitão Fall” (28/7/2023)

“O Poder e a Lei”: Temporada 2 (6/7/2023) 

Filmes

“Clonaram Tyrone!” (21/7/2023)

“Bird Box Barcelona” (14/7/2023)

“Felicidade para Principiantes” (27/7/2023) 

“Meus Sogros Tão pro Crime” (7/7/2023)

“Paraíso” (27/7/2023)

“Campeonato dos Sonhos” (31/7/2023)

“Táticas do Amor 2” (14/7/2023)

“Pânico” (9/7/2023)

“No Ritmo da Fé” (29/7/2023)

“O Retorno da Lenda” (1/7/2023)

“Infiltrada – Golpe de Vingança” (8/7/2023)

Documentários e Especiais:

“WHAM!” (5/7/2023)

“Como Se Tornar um Líder de Seita” (28/7/2023)

“Desaparecida: O Caso Lucie Blackman” (26/7/2023)

“A Dama do Silêncio: La Mataviejitas” (27/7/2023)

“De Tirar o Fôlego” (19/7/2023)

Crianças e Família:

“Sonic Prime”: Temporada 2 (13/7/2023)

“O Príncipe Dragão”: Temporada 5 (EM BREVE)

“Miraculous: As Aventuras de Ladybug – O Filme” (28/7/2023)

“Acorda, Carlo!” (6/7/2023)

“LEGO: Aventuras na Cidade” – Temporada 4 (6/7/2023)

“Pica-Pau: O Filme” (1/7/2023)

Animes:

“Baki Hanma”: Temporada 2 (26/7/2023)

“BASTARD!!” – Temporada 2 (31/7/2023)

“ONE PIECE: Thriller Bark” (1/7/2023)

“Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba: Mugen Train Arc” (21/7/2023)

Milhares de médicos de hospitais ingleses farão a greve mais longa da história da saúde pública britânica (NHS, na sigla em inglês) em julho, para exigir melhores salários em meio à crise pelo custo de vida, anunciou seu sindicato nesta sexta-feira (23).

Os médicos auxiliares, estatuto semelhante ao do médico residente interno, vão entrar em greve durante cinco dias, das 7h (3h no horário de Brasília) de 13 de julho às 7h de 18 de julho, informou a Associação Médica Britânica (BMA, na sigla em inglês).

Eles já pararam por 72 horas este mês, depois que o governo conservador de Rishi Sunak se recusou a ceder em sua oferta de um aumento salarial de 5%.

Os médicos denunciam que, nos últimos 15 anos, tiveram uma perda salarial de 26% em termos reais, já que os salários não acompanharam a inflação. A categoria quer recuperar os níveis salariais de 2008-2009, mas o governo alega que isso implicaria um aumento salarial médio de 35% este ano e que o custo para os cofres públicos seria muito alto.

Robert Laurenson e Vivek Trivedi, responsáveis pela BMA, denunciaram que o Executivo quer deixar o NHS "degradar até entrar em colapso".

De acordo com uma pesquisa da BMA, 53% dos quase 2.000 médicos auxiliares que responderam receberam ofertas nos últimos quatro meses para trabalhar no exterior.

A recusa do governo em retomar as negociações salariais forçou o sindicato a convocar "a greve dos médicos mais longa da história do NHS", disseram Laurenson e Trivedi.

Uma série de greves de médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde pública para exigir melhores salários e condições afetou o atendimento à população no último ano, forçando o cancelamento, ou o adiamento, de consultas às vésperas do 75º aniversário da criação do NHS, em 5 de julho.

O mês de julho se aproxima e com ele as férias escolares. É temporada de descanso para a criançada e trabalho redobrado para pais ou responsáveis, que enfrentam o desafio de encontrar a melhor programação para os filhos, colocando na balança o custo/benefício. Uma opção para este período são os acampamentos educativos, onde crianças e adolescentes participam de atividades recreativas.

“Através dos jogos, dinâmicas, brincadeiras, trilhas, oficinas, entre outras atividades, conseguimos desenvolver nas crianças e jovens autoestima, independência, confiança, responsabilidade e muitos outros constructos ao longo de cada temporada. Por meio dessas brincadeiras, formamos, educamos e criamos laços fraternos”, ressalta Rose Jarocki, idealizadora e coordenadora geral da Cia do Lazer, empresa que há 34 anos atua no mercado de eventos de recreação, entretenimento e lazer. 

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Em um espaço de sete hectares, localizado em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, a empresa promove acampamentos educativos integrando crianças e adolescentes entre 7 e 18 anos, onde são desenvolvidas atividades recreativas, com toda a segurança necessária e acolhimento para o público alvo e seus responsáveis. Para incentivar a interação entre os participantes, durante os acampamentos, as crianças e os adolescentes ficam desconectados do mundo virtual.

Temporadas - Este ano, a temporada será dividida em quatro períodos. O primeiro ocorre entre os dias 5 e 9 de julho e é voltado para crianças entre 7 e 14 anos. O segundo, que contempla a mesma faixa etária, ocorre entre os dias 17 e 21 de julho. Já o acampamento Teen, direcionado para os adolescentes entre 15 e 18 anos, será realizado nos dias 24, 25 e 26 de julho. O último período ocorre nos dias 29 e 30 de julho e é voltado para atividades que envolvem toda a família. Ao todo, são 160 vagas para o público até 14 anos (80 em cada período) e 40 vagas para a Temporada Teen. O valor do investimento varia entre R$900 e R$1.595 e inclui a estadia, atividades monitoradas, além de seis refeições diárias. As reservas podem ser feitas por meio do site: www.companhiadolazer.com.br ou pelos telefones: (81) 99127.9530 e (81) 99242.7435.

Para garantir a segurança dos acampados e a tranquilidade dos responsáveis, a Cia do Lazer investe em uma equipe multidisciplinar qualificada. O acampamento é monitorado 24 horas por dia. São quase 90 profissionais, entre educadores físicos, pedagogos, psicólogos, além das equipes de cozinha e manutenção que atuam direta e indiretamente na vigilância e desenvolvimento das crianças e adolescentes. “Existe um conjunto de processos que são seguidos, o que garante o bem físico e psicológico de todos.  Nossa estrutura foi desenhada para este propósito. Toda nossa equipe é treinada e capacitada para atuar com este tipo de trabalho. As atividades têm como foco a criança, estimulando que ela consiga vencer seus desafios ao longo da temporada”, explica Jarocki, que além de atuar na gestão da Cia do Lazer é graduada em educação física e pedagogia.

Ao longo dos 34 anos, mais de 10 mil crianças e adolescentes já passaram pelo acampamento da Cia do Lazer e a taxa de regresso em temporadas seguintes é de 70%. “Eu sempre digo que o desapego é sobretudo um ato de amor. Permitir que o filho ou filha participe de uma experiência exitosa como esta é fundamental para o crescimento da criança e de toda a família. Este é um processo de transformação e crescimento e é importante que a família também esteja pronta para dar este passo. Pode ser uma grande oportunidade de ajudar a criança ou adolescente a desenvolver autoconfiança, independência, responsabilidade e sobretudo ser protagonista de suas escolhas”, salienta Rose.

Serviço:

 ACAMPAMENTO DE INVERNO DA CIA DO LAZER

Temporada 1: 5 a 9 de julho (crianças e adolescente de 7 a 14 anos)

Temporada 2: 17 a 21 de julho (crianças e adolescente de 7 a 14 anos)

Temporada Teen: 24, 25 e 26 de julho (adolescentes entre 15 e 18 anos)

Temporada pais e filhos: 29 e 30 de julho (valor a combinar)

Valor do investimento: entre R$900 e R$ 1.595 (taxa de transporte de volta não inclusa)

Local: Cia do Lazer - Ilha do Álvaro s/n - km 3 - Estrada Porto / Serrambi Ipojuca

Outras informações: https://www.companhiadolazer.com.br ou pelos telefones: (81) 99127.9530 / (81) 99242.7435

Da assessoria

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), afirmou nesta terça-feira (20) que conversará com líderes na Casa para promover uma "semana intensiva" no começo de julho para votar os projetos da reforma tributária, do arcabouço fiscal - caso a proposta de fato seja alterada no Senado - e o projeto de lei que retoma o voto de qualidade do Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf).

"Vamos avaliar com líderes para ver se nessa semana fazemos semana intensiva, de segunda a sexta-feira, pra discutir Carf, porque o texto será entregue só na semana que vem, para que possa votar retorno do arcabouço e votar também a reforma tributária", disse Lira após sair de reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O deputado falou com a imprensa acompanhado do líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), e do ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

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Lira não quis aprofundar comentários sobre o relatório apresentado hoje pelo relator do arcabouço fiscal no Senado, Omar Aziz (PSD-AM), que ampliou gastos que não serão computados na nova regra. O presidente da Câmara ponderou ser necessário esperar a votação, que será amanhã no Senado, para fazer avaliações.

"Em conversas comigo, Aziz afirmou que mudanças sejam mínimas. Mas ele é o relator, precisa dos votos e conseguir aprovação do texto no senado. Não posso opinar porque não sabemos quais são as mudanças", disse Lira. "Ele me falou de uma ou duas (mudanças), e hoje já se fala em mais. Então temos de esperar", acrescentou.

"Vamos esperar votação no Senado com naturalidade", ressaltou.

Lira disse ainda ter tratado com Haddad sobre o projeto do Carf, mas que ponderou que o foco da reunião foi a reforma tributária.

 

Fatalmente não passará de 5ª-feira apresentação de relatório da tributária

O presidente da Câmara, afirmou que "fatalmente" o relatório da reforma tributária será apresentado pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) até quinta-feira, 22. Será o dia em que Lira receberá os governadores na residência oficial, prioritariamente para debater a formulação do Fundo de Desenvolvimento Regional (FDR).

"Já está pronto (o relatório), mas como convidamos governadores, pareceria deselegância liberar texto hoje. Fatalmente não passará de quinta apresentação de relatório da tributária", disse.

O presidente da Câmara deu a declaração após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na sede da pasta. Estavam juntos o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE). Lira disse ter convidado Haddad para participar da reunião com os governadores. O ministro, contudo, estará com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em viagem à França.

"Foi reunião para discutir detalhes, vamos entrar em semanas decisivas para a reforma tributária", disse Lira, que reforçou a intenção de levar o texto a votação no plenário na primeira semana de julho.

Ele destacou que as tratativas sobre o FDR deverão ocorrer na reunião com os governadores. Ainda não há uma confirmação oficial sobre o montante que a União se compromete a aportar no fundo. Lira, por sua vez, destacou a boa vontade do governo sobre a pauta, ressaltando a criação da secretária extraordinária para reforma tributária do Ministério da Fazenda, liderada por Bernard Appy.

A partir de 19 de julho, as pessoas jurídicas clientes da Caixa Econômica Federal começarão a pagar para fazer Pix. Autorizada pelo Banco Central (BC), a cobrança de tarifas para empresários que usam o sistema de transferências instantâneas é praticada pela maioria dos bancos, mas não era feita pela Caixa.

Em nota, o banco desmentiu falsas notícias que circularam nessa segunda-feira (18) de que a tarifação atingiria outros tipos de clientes. A Caixa destacou que pessoas físicas, microempreendedores individuais (MEI) e beneficiários de programas sociais continuarão a fazer Pix sem cobrança.

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“A prática [tarifação do Pix para pessoas jurídicas] já é realizada por outras instituições financeiras e autorizada pelo Arranjo Pix desde novembro de 2020, conforme Resolução BCB nº 30/2020”, justificou a Caixa em nota.

O comunicado também informou que a tarifa a ser aplicada às empresas que fazem Pix será uma das menores do mercado. O banco, informou a nota, mantém o compromisso de oferecer aos clientes as melhores condições em seus produtos e serviços.

Confira as tarifas de envio e recebimento do Pix para pessoa jurídica privada:

Pix transferência

•   Envio de empresa para pessoa física por chave Pix, inserção de dados bancários ou iniciação de pagamento

•   Envio entre empresas por chave Pix ou inserção de dados bancários

•   0,89% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 8,50

Pix compra

•   Empresa recebe Pix de pessoa física em operações de compra por chave Pix, inserção de dados bancários, iniciador de pagamento e Código QR estático

•   Empresa recebe Pix de outra empresa por Código QR estático e iniciador de pagamento

•   0,89% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 130

Pix Checkout

•   Empresa recebe Pix de pessoa física ou de outra empresa por Código QR dinâmico

•   1,20% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 130

Fonte: Caixa Econômica Federal

As vendas do comércio varejista caíram 0,8% em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, informou nesta quarta-feira (14) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado contrariou a mediana das estimativas do mercado financeiro, positiva de 0,2%, no levantamento Projeções Broadcast. O intervalo ia de queda de 1,0% a alta de 2,2%.

Na comparação com julho de 2021, sem ajuste sazonal, as vendas do varejo tiveram baixa de 5,2% em julho de 2022. Nesse confronto, as projeções iam de uma queda de 5,8% a alta de 3,9%, com mediana negativa em 3,0%.

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As vendas do varejo restrito acumularam crescimento de 0,4% no ano, que tem como base de comparação o mesmo período do ano anterior. Em 12 meses, houve queda de 1,8%.

Varejo ampliado

Quanto ao varejo ampliado, que inclui as atividades de material de construção e de veículos, as vendas caíram 0,7% em julho ante junho, na série com ajuste sazonal. O resultado também contrariou a mediana de alta de 0,2% das previsões, num intervalo que ia de queda de 0,9% a avanço de 2,1.

Na comparação com julho de 2021, sem ajuste, as vendas do varejo ampliado tiveram baixa de 6,8% em julho de 2022. Nesse confronto, as projeções variavam de uma redução de 7,2% a expansão de 0,8%, com mediana negativa de 5,0%.

As vendas do comércio varejista ampliado acumularam queda de 0,8% no ano e redução de 1,9% em 12 meses.

Média móvel trimestral

De acordo com o IBGE, o índice de média móvel trimestral das vendas do comércio varejista restrito teve queda de 0,9% em julho.

No varejo ampliado, por sua vez, o índice de média móvel trimestral das vendas registrou redução de 0,9% em julho.

Revisões

O IBGE revisou o resultado das vendas no varejo em maio ante abril, de um recuo de 0,4% para uma queda de 0,5%. A taxa de junho ante maio não foi revista, permaneceu em queda de 1,4%.

No varejo ampliado, a taxa de junho ante maio passou de redução de 2,3% para queda de 2,5%.

O volume de serviços prestados subiu 1,1% em julho ante junho, na série com ajuste sazonal, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Serviços, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (13). No mês anterior, o resultado do indicador foi revisto de uma alta de 0,7% ante maio para um avanço de 0,8%.

O resultado de julho ficou acima da mediana de alta de 0,7%, obtida na pesquisa do Projeções Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. As estimativas iam de uma queda de 0,4% a um aumento de 2,8%.

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Na comparação com julho de 2021, houve alta de 6,3% no volume de serviços prestados, já descontado o efeito da inflação. O dado ficou mais positivo do que o avanço de 5,8% da mediana das expectativas, que iam de uma elevação de 3,6% a um salto de 9,9%.

A taxa acumulada no ano foi de alta de 8,5%. Em 12 meses, os serviços acumulam avanço de 9,6%.

A receita bruta nominal do setor de serviços subiu 0,9% em julho ante junho. Na comparação com julho de 2021, houve avanço de 15,9% na receita nominal.

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