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Para os fãs de rock paraense, a banda Junoplast Cave promete uma noite memorável com seu primeiro show do ano, na sexta-feira, 1º de abril, a partir das 22 horas, no Studio Pub, em Belém. A noite de rock autoral também terá as bandas Vinyl Laranja e Realce.

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A banda Junoplast Cave lança o EP "How To Stop Bad Thoughts" (“Como parar sentimentos ruins”). Guitarras distorcidas e baterias que ameaçam estourar alto-falantes, fortes, pesadas, marcam o som. Nas letras, temas como ansiedade e paranoia retratam experiências coletivas e vivências pessoais. 

Conflitos internos e histórias conspiratórias, que passam na cabeça de uma pessoa que sofre com transtorno de ansiedade, serviram de inspiração para a composição do repertório. “As letras começaram a fazer muito mais sentido. A questão da saúde mental ficou evidente pra todo mundo por conta do confinamento, da pandemia e de vários problemas que a gente vem enfrentando”, diz Daniel Pinheiro, um dos integrantes do grupo. 

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A banda é formada por Matheus Brevis (vocais e synths), Ruann Magno (guitarra e synths), Arthur Cunha (contrabaixo e synths) e Daniel Pinheiro (baterias synths). “Eu e o Ruann tocávamos nos bares e começamos a conversar sobre a possível criação da banda. Nosso desejo era fazer música, e a partir desse momento decidimos fazer o convite ao Arthur e Daniel. Começamos a compor as músicas e decidimos lançar o EP no meio da pandemia”, diz Matheus Brevis.

O grupo é fortemente influenciado por bandas como Queens of the Stone Age e Royal Blood. Junoplast Cave mostra ser uma força crescente no cenário do rock. Juntos desde 2019, os quatro músicos já marcam território nas plataformas digitais.

“Nosso trabalho foi todo em estúdio. Fomos a São Paulo fazer as capacitações de algumas músicas e o processo de finalização desse material coincidiu com o início da pandemia e as letras começaram a fazer muito mais sentido”, diz Arthur.

Para ouvir Junoplast Cave, acesse o canal da banda no Youtube.

Por Amanda Martins (sob orientação e acompanhamento de Antonio Carlos Pimentel).

 

A banda de rock paraense Junoplast Cave lançou o segundo trabalho autoral “Superman”, na quinta-feira (9), à meia-noite, nas plataformas de streaming de música e nas redes sociais do grupo. O novo lançamento faz parte do EP de estreia “How To Stop Bad Thoughts”, que já divulgou a primeira faixa “Cheap Lies”, em maio deste ano. O vídeoclipe oficial também estará disponível no canal do Youtube da banda.

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O projeto foi idealizado em outubro de 2019, na One Produtora, em São Paulo. O processo de composição demorou cerca de um ano para ser finalizado. A banda é formada por Matheus Brevis (vocalista e sintetizadores); Ruann Magno (guitarrista, sintetizadores e backing vocal); Arthur Cunha (contrabaixista, sintetizadores e backing vocal) e Daniel Furtado (baterista).

Conflitos internos e histórias conspiratórias que passam na cabeça de uma pessoa que sofre com transtorno de ansiedade são temas que serviram de inspiração para a composição do repertório das músicas. O novo single “Superman” retrata um personagem que lida diariamente com pessoas que têm atitudes tóxicas e causam dores sentimentais no protagonista.

O vocalista Matheus Brevis diz que a letra explora relacionamentos abusivos no âmbito amoroso e também chama atenção para relações tóxicas na amizade e no ambiente profissional. Os versos trazem a autorreflexão sobre atitudes impulsivas e como esse ato pode machucar o outro.

A composição de “Superman” é de 2019, mas surpreende com temas atuais como a falta de empatia das pessoas. “Atualmente, a gente vê as pessoas não se importando com a vida alheia, principalmente de se evitar propagar um vírus mortal”, aponta o vocalista sobre a taxa baixa de isolamento e o aumento no número de óbitos por Covid-19.

Para o contrabaixista Arthur Cunha, o trabalho da banda é uma mistura de experimentos musicais e vivências pessoais do grupo. “Eu e o Daniel tocamos na noite há muito tempo, Matheus também e o Ruann, mesmo que não tenha essa experiência, possui estudo tanto na produção quanto na editoria musical e instrumentos. Todos contribuem para as composições de formas diferentes”, explica o músico.

A banda foi formada ano passado pelo desejo em comum dos integrantes de compor músicas autorriais e realização pessoal. O baterista Daniel Pinheiro diz que fazer rock and roll na Amazônia não é algo faz parte da cultura popular do Estado, mas muitos trabalhos autorais estão sendo realizados na região.

Apesar de o grupo nadar contra a maré cultural, Daniel Furtado acredita que é possível fazer rock na Amazônia mesmo com letras cantadas em inglês, porque as vivências regionais estão presentes nas músicas. “A maior dificuldade ainda é o isolamento geográfico dos grandes centros do mercado musical do país”, lamenta o baterista.

O guitarrista Ruann Magno revela que ainda vão sair mais dois singles que fazem parte do EP de lançamento da banda. “Até setembro nós vamos lançar todos”, concluiu. Veja aqui o Facebook da banda.

Por Amanda Martins

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