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Uma campanha de arrecadação busca reunir fundos para amparar as vítimas de um incêndio de grandes proporções que destruiu inteiramente um dos apartamentos do Conjunto Habitacional do Cordeiro, na Zona Oeste do Recife, no dia 28 de novembro, deixando cinco pessoas feridas e uma morta. A articulação ocorre por iniciativa da agroecóloga Miriam Elias da Cunha, que, no incidente, perdeu a mãe, Miriam Elias de Oliveira da Cunha, e viu os dois irmãos, o pai, a irmã e um amigo da família serem socorridos para o Hospital da Restauração em razão de queimaduras no corpo.

De acordo com Miriam, seu irmão mais velho, Allan da Cunha, de 23 anos,  segue internado na Unidade de Paciente Queimados, com quadro estável. Já sua irmã, Alice da Cunha, de 21 anos, se encontra na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “Ontem, meu pai também subiu para a UTI. Ele está com uma infecção pulmonar, mas também estável. Ícaro, meu irmão mais novo, teve alta e acompanha os outros no hospital. Graças a Deus, tem muita gente no HR comovida com nossa situação, dando uma atenção especial para esse caso”, comenta Miriam. 

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A agroecóloga descreve a família como “traumatizada” pelo incêndio. “Perderam tudo, mais de dez anos de luta foram embora em uma hora. Eles não querem voltar para o apartamento, então vou adaptar minha casa para receber todo mundo”, conta.

Miriam destaca a importância da assepsia dos cômodos, bem como da instalação de ar-condicionado, para atenuar o desconforto das queimaduras. “Além disso, não consigo cuidar de todos sozinha, vamos precisar de uma enfermeira para me ajudar nos curativos. São investimentos que demandam dinheiro e, mesmo antes do incêndio, a gente já não vinha muito bem financeiramente, por causa da pandemia”, explica Miriam.

Doações para a família podem ser realizadas via pix ou por transferência comum. Abaixo os dados bancários:

Pix: 81 9 8334 6846 (telefone)

Conta PagBank - PagSeguro!

Banco: 290 - PagSeguro Internet S.A.

Agência: 0001

Número da conta: 05212684-4

Tipo: Conta de pagamento

CPF: 105.246.784-99

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e advogado Sepúlveda Pertence agora faz parte do movimento Cala-Boca Já Morreu, uma iniciativa idealizada pelo youtuber Felipe Neto, que visa prestar ajuda gratuita a alvos de processos de intimidação contra liberdade de expressão. A movimentação vem ganhando adesão de nomes de peso.

Dentre os participantes estão Augusto de Arruda Botelho, Beto Vasconcelos, Davi Tangerino e André Perecmanis. Também integra o movimento a advogada Taís Gasparian, uma das maiores especialistas em liberdade de expressão do País, ao lado de seus sócios (que já defenderam presos políticos), Marco Antônio Barbosa e Samuel Mac Dowell. Outro nome envolvido na iniciativa é o do ex-deputado federal Miro Teixeira, conhecido por sua atuação no processo de redemocratização e promulgação da Constituição.

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Felipe Neto iniciou a articulação depois de se tornar alvo da Lei de Segurança Nacional, que tem sua origens ligadas à Ditadura Militar. O youtuber chamou o presidente Jair Bolsonaro de "genocida", em razão de sua controversa gestão da pandemia do novo coronavírus.

A partir da próxima segunda (22), não será mais necessário se dirigir à sede da Junta Comercial de Pernambuco (Jucepe) para retirar documentos de abertura de empresa. A cópia do cliente poderá ser retirada por meio da internet e baixada através de computadores, tablets e smartphones com autenticação digital. A medida irá beneficiar mais de 10 mil pessoas por mês. 

O novo sistema, intitulado Via Única, também tem o objetivo de reduzir o uso de papel nos processos de registro comercial.  Agora, para dar entrada em um processo de abertura, alteração ou extinção de empresas, só será preciso entregar uma via dos documentos necessários e não mais quatro vias (em casos de registro de firma individual) ou três vias, em casos de demais categorias empresariais. Depois que o processo for deferido, o empresário irá obter, por meio do portal da Jucepe, a via assinada digitalmente. 

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De acordo com o presidente do órgão, Luís Lima, será eliminada a necessidade de uso de etiquetas adesivas que, atualmente, são coladas manualmente para autenticar os documentos. Agora, a via do cliente terá um quadro de informações com assinaturas digitais de quem deferiu o processo, além do código de autenticação que permite que qualquer pessoa valide o documento por meio do site do órgão. 

* Com informações da assessoria

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