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A Procuradoria Antidoping da Itália pediu nesta quinta-feira (7) a condenação do meio-campista da Juventus Paul Pogba, que testou positivo para testosterona na rodada de abertura da Série A 23/24, a quatro anos de gancho.

O jogador francês é julgado pelo Tribunal Nacional Antidoping e está suspenso preventivamente desde setembro, quando foi divulgado o resultado do exame realizado após a vitória da Juve sobre a Udinese, em 20 de agosto.

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Uma contraprova feita em outubro confirmou a positividade para testosterona.

Pogba, de 30 anos, quase não entrou em campo desde seu regresso ao time bianconero, em julho de 2022, e vem sofrendo com recorrentes lesões musculares.

A Velha Senhora pode inclusive rescindir o contrato do meio-campista, que é o jogador mais bem pago do clube.

Da Ansa

A contraprova do exame antidoping do meio-campista Paul Pogba, astro da Juventus e da seleção francesa, apontou novamente o uso de testosterona, de acordo com informações do jornal La Gazzetta dello Sport. O jogador de 30 anos foi flagrado no exame em agosto deste ano, após a partida contra a Udinese, pela rodada de estreia da atual temporada do Campeonato Italiano.

Pogba estava suspenso de maneira provisória, impedido até mesmo de treinar com seus companheiros de elenco. Agora, o meio-campista terá de provar que não ingeriu a substância de maneira proposital para evitar um gancho de até quatro anos longe dos gramados. A direção da Juventus aguardava o resultado das análises para decidir se irá rescindir o contrato do atleta.

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Campeão mundial com a França em 2018, o jogador disse à Juventus que tomou um suplemento por indicação de um amigo médico sem que os profissionais de saúde do clube tivessem conhecimento. Um acordo assinado entre os clubes com a Federação Italiana de Futebol (FIGC) prevê a suspensão imediata do pagamento de salário em caso de doping.

A testosterona é o principal hormônio sexual masculino, responsável pelas características do homem. Produzida nos testículos, ela tem uma função anabolizante, ou seja, de estímulo à síntese de proteínas no organismo, principalmente de proteína muscular e óssea.

No ano passado, a Fifa puniu o jogador Sabri Ali Mohamed, da seleção de Dijibuti, com quatro anos de suspensão após ele testar positivo para testosterona no exame antidoping. Segundo a entidade, o atleta violou o artigo 6 do Regulamento Antidoping da Fifa, em conjunto com o artigo 17 do Código Disciplinar da Fifa.

Pogba viveu momentos conturbados em sua carreira nas últimas temporadas. Contratado pelo Manchester United junto a Juventus em 2016 por 110 milhões de euros (cerca de R$ 386,1 milhões na época), o meia não se firmou na equipe inglesa, alternando entre a reserva e o time titular, saindo de graça em 2022 e retornando ao futebol italiano. A diretoria da Juventus recebeu sondagens para uma possível transferência do jogador para o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, mas o negócio não avançou.

Cristiano Ronaldo já saiu da Juventus há mais de dois anos, mas sua relação com o clube não está totalmente encerrada: o jornal Gazzetta dello Sport noticiou que o português, hoje no Al-Nassr, cobra do clube italiano 19,9 milhões de euros (cerca de 103 milhões de reais em conversão direta) na Justiça por pagamentos congelados durante a pandemia de Covid-19, período em que ele estava na "Velha Senhora".

O valor é resultado de uma soma de pagamentos mensais que faziam parte do seu salário de 31 milhões de euros (aproximados 161 milhões de reais) por temporada, mas que foram suspensos - em acordo individual com o atleta - por conta da pausa no futebol quando a doença estava em seu pico e pela retomada ainda sem público nos estádios, algo que trouxe sérias dificuldades financeiras aos clubes. Agora, Ronaldo quer receber esse dinheiro congelado.

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O craque e seus advogados deram entrada e solicitaram os documentos ao Ministério Público de Turim. O processo agora deve seguir na Justiça italiana. Jogador e clube ainda não se manifestaram oficialmente na imprensa sobre o trâmite.

Não é a primeira vez que a Juventus tem problemas com antigos jogadores em 2023. Em março, Paulo Dybala acionou a agremiação por pagamentos atrasados referentes aos dois últimos anos em que jogou por lá, também na época da pandemia. O argentino, agora na Roma, chegou a um acordo com o clube para receber três milhões de euros (cerca de R$ 15 milhões de reais).

Cristiano Ronaldo chegou à Juventus em 2018 após nove anos vitoriosos no Real Madrid, onde foi multicampeão. Pelo clube de Turim, marcou 101 gols e deu 22 assistências em 134 jogos, além de ter conquistado duas vezes o Campeonato Italiano, duas Supercopas da Itália e uma Copa da Itália, até sair para o Manchester United em 2021.

Depois de ficar quatro meses longe dos gramados por causa de uma lesão na coxa, o meio-campista Paul Pogba corre o risco de continuar ainda mais tempo longe do futebol, mas por punição. O astro da Juventus e da seleção francesa testou positivo para o uso de testosterona em exame antidoping realizado após a vitória por 3 a 0 sobre a Udinese, no dia 20 de agosto, pelo Campeonato Italiano. A Juventus recebeu a notícia no domingo e aguarda a contraprova das análises.

O fato de não ter saído do banco de reservas contra a Udinese não livrou o jogador da punição. Na segunda-feira, o Tribunal Italiano Antidoping suspendeu o jogador de 30 anos de maneira provisória, impedindo o atleta de até treinar com seus companheiros de elenco. Caso o meia não consiga provar a inocência, o gancho pode ser de até quatro anos.

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De acordo com o jornal italiano La Gazzetta dello Sport, o exame positivo de Pogba pode ter sido causado por um descuido do próprio jogador. O francês disse à Juventus que tomou um suplemento por indicação de um amigo médico sem que os profissionais de saúde do clube tivessem conhecimento. Em nota, a equipe italiana informou que vai respeitar as etapas do processo para saber como agir. Um acordo assinado entre os clubes com a Federação Italiana de Futebol (FIGC) prevê a suspensão do pagamento de salário em caso de doping.

A testosterona é o principal hormônio sexual masculino, mas também existe em pequenas quantidades na mulher. Ela é responsável pelas características sexuais secundárias no homem, como o desenvolvimento da genitália masculina, o crescimento de pelos e engrossamento da voz. Na mulher ela é produzida em pequenas quantidades pelos ovários. Em ambos os sexos, as glândulas adrenais também produzem pequenas quantidades de testosterona.

De acordo com o endocrinologista Clayton Macedo, do Hospital Albert Einstein, o hormônio regula a produção de espermatozoides e também tem uma função anabolizante, ou seja, de estímulo à síntese de proteínas no organismo, principalmente de proteína muscular e óssea. Ela é produzida pelos testículos nos homens, sob estímulo da glândula hipófise.

"O uso de testosterona ou seus derivados para fins de ganho de desempenho no esporte, para fins estéticos ou como agentes antienvelhecimento é desprovido de qualquer base científica e é acompanhado de riscos bem descritos na literatura, maiores que qualquer benefício, justificando a proibição de seu uso nestes casos pelo Conselho Federal de Medicina", explica.

Em agosto do ano passado, a Fifa puniu o jogador Sabri Ali Mohamed, da seleção do Djibuti, após o exame antidoping do jogador, realizado após a derrota por 4 a 0 para a Argélia nas Eliminatórias da Copa, detectar o uso de testosterona. Segundo a entidade, o atleta violou o artigo 6 do Regulamento Antidoping da Fifa, em conjunto com o artigo 17 do Código Disciplinar da Fifa.

Campeão do mundo com a França em 2018, Pogba viveu momentos conturbados em sua carreira nas últimas temporadas. Contratado pelo Manchester United junto a Juventus em 2016 por 110 milhões de euros (R$ 386,1 milhões na época), o meia não se firmou na equipe inglesa, alternando entre a reserva e a titularidade, saindo de graça em 2022 e retornando ao futebol italiano.

A diretoria da Juventus recebeu sondagens para uma possível transferência do jogador para o Al-Ittihad, da Arábia Saudita, mas o negócio não avançou. O Campeonato Italiano será retomado no fim de semana. A Juventus encara a Lazio no sábado.

A longa e vitoriosa carreira do goleiro Gianluigi Buffon chegou ao fim nesta quarta-feira. Após voltar ao Parma, clube que o revelou na década de 1990, e disputar duas temporadas da Série B italiana, o multicampeão de 45 anos decidiu que chegou a hora de parar, mesmo com um contrato válido por mais um ano com a equipe.

"Obrigado, amigos. Vocês me deram tudo. Eu dei tudo a vocês. Nós fizemos isso juntos", escreveu Buffon em seu Instagram ao publicar um vídeo de momentos marcantes de sua carreira.

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Arte: Reprodução/Twitter/1913parmacalcio

O lendário goleiro, por muito tempo considerado um dos melhores do mundo, era o único jogador que fez parte da Itália campeã da Copa do Mundo de 2006 ainda em atividade. Durante a campanha do título mundial, ele sofreu apenas dois gols: um contra, do companheiro Zaccardo, e outro em pênalti convertido por Zinedine Zidane na final contra a França.

Após viver os primeiros anos da carreira no Parma, Buffon foi contratado pela Juventus em 2001, assumiu a titularidade rapidamente e ficou no clube por 17 temporadas. Neste período, venceu o Campeonato italiano dez vezes. Após os dois primeiros títulos, conquistados em 2002 e 2003, viveu o período nebuloso do rebaixamento do clube após o "Calciopoli", escândalo de manipulação de resultados que chocou o futebol italiano.

O goleiro continuou mesmo na segunda divisão e conseguiu ajudar no retorno para conquistar os outros oito títulos. Falta ao seu currículo, contudo, um título da Liga dos Campeões, com três derrotas em finais, o que não diminuiu nem um pouco sua importância na história do time de Turim. "Uma lenda pendura suas luvas hoje", escreveu a página oficial da Juventus. "Suas defesas, seus sorrisos e seu caráter serão lembrados para sempre. Obrigado, e parabéns pela carreira incrível".

Buffon deixou a Juventus em 2018 para uma breve passagem pelo Paris Saint-Germain, mas voltou para Turim na temporada seguinte. Então, em 2021, retornou ao Parma para tentar ajudar no acesso à Série A, mas não conseguiu concluir a missão. "Ao longo de sua ilustre carreira, Gigi mostrou incomparável determinação, habilidade e paixão dentro e fora de campo", disse o presidente do clube, Kyle Krause. "Parma sempre será a casa dele".

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A Juventus está oficialmente fora das competições internacionais na próxima temporada. Punida com a perda de 10 pontos no Campeonato Italiano após violar o limite do Fair Play Financeiro, o clube despencou para o sétimo lugar, com vaga somente para a Liga Conferência. A Uefa definiu, nesta sexta-feira, que a equipe de Turim ficará suspensa por um ano de todos os torneios internacionais organizados pela entidade e ainda terá de pagar uma multa de 20 milhões de euros (aproximadamente R$ 104,2 milhões). Os dirigentes do clube reprovaram a punição, mas descartaram entrar com recurso, acatando a determinação final.

Por causa de irregularidades na contratação de jogadores, com investigação apontando para fraudes fiscais, um tribunal do futebol italiano puniu a Juventus com a perda de 15 pontos no Campeonato Italiano. Graças a um recurso, a pena foi reduzida para 10, mas a equipe ainda confiava em ser absolvida na Uefa. Mas em nota, a entidade resolveu também impor sanções aos italianos.

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"Durante a temporada 2022/23, a Primeira Câmara do CFCB (Órgão de Controle Financeiro de Clubes), presidida por Sunil Gulati, abriu investigações sobre a Juventus (ITA) e o Chelsea FC (ENG) por possíveis violações do Fair Play Financeiro e de Licenciamento de Clubes da Uefa Regulamentos de jogo. A Juventus violou o marco regulatório da Uefa e descumpriu o acordo assinado em agosto de 2022", anunciou a entidade nesta sexta-feira, em nota, revelando a punição ao clube.

"A Primeira Câmara do CFCB decidiu excluir a Juventus das competições de clubes masculinos da Uefa 2023/24; e impor uma contribuição financeira adicional de € 20 milhões ao clube. Deste montante, 10 milhões de euros são condicionais e só serão aplicados se as demonstrações financeiras anuais do clube para os anos financeiros de 2023, 2024 e 2025 não cumprirem os requisitos contabilísticos estabelecidos no Anexo G do Regulamento de Licenciamento e Sustentabilidade do Clube financeiro Uefa."

A Juventus, também em nota, reprovou a punição, mas resolveu acatar para evitar mais danos no futuro. "A Juventus Football Club anuncia que a Primeira Câmara do Órgão de Controle Financeiro de Clubes da UEFA (UEFA CFCB) tomou hoje a decisão de encerrar definitivamente o processo iniciado em 1º de dezembro de 2022 com o objetivo de verificar o cumprimento dos regulamentos da Uefa estrutura. A Juventus, embora continue a considerar as supostas violações inconsistentes e suas ações corretas, declarou que aceita a decisão renunciando ao recurso, excluindo expressamente, e o CFCB da UEFA tomando nota, que isso poderia configurar uma admissão de qualquer responsabilidade contra ela", escreveu.

"Lamentamos a decisão do Organismo de Controlo Financeiro dos Clubes da Uefa. Não compartilhamos da interpretação que tem sido dada às nossas teses de defesa e continuamos firmemente convictos da correção de nossas ações e da validade de nossos argumentos", afirmou o presidente da Juventus, Gianluca Ferrero.

O dirigente, porém, mostrou-se conformado com a punição. "No entanto, decidimos não recorrer desta sentença. Preferimos pôr fim ao período de incerteza e garantir aos nossos stakeholders internos e externos plena visibilidade e certeza quanto à participação do clube nas futuras competições internacionais. O recurso e possivelmente outros níveis de julgamento, com resultados e prazos incertos, aumentaria a incerteza em relação à nossa eventual participação na Liga dos Campeões 2024/25. Em vez disso, queremos que o time principal, nossos torcedores, nossos patrocinadores, fornecedores e parceiros financeiros possam viver a temporada 2023-24 com a maior serenidade e certeza quanto aos resultados que podem ser alcançados em campo."

A residência do atacante brasileiro Kaio Jorge, da Juventus, na Itália, foi assaltada, informaram as autoridades de Turim nesta terça-feira (6). Os ladrões aproveitaram que o ex-jogador do Santos está no Brasil para passar as férias e levaram seu carro, uma Range Rover, jóias, relógios de luxo e aparelhos eletrônicos.

A polícia foi acionada pelo jardineiro, quando viu que o veículo não estava mais na garagem. Em nota, Kaio Jorge lamentou o ocorrido e revelou que o caso já está sendo investigado. "É algo que nos deixa muito tristes, preocupados e impotentes. Não é a primeira vez que a residência de um jogador é invadida na Europa.

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Apesar de todo o aparato de segurança, isso não impediu a ação dos bandidos. Felizmente não estávamos presentes, mas a sensação de perda é enorme", relatou o brasileiro. Em outubro do ano passado, um outro jogador bianconero, o argentino Angel Di Maria, foi alvo de criminosos. Na ocasião, um dos ladrões que tentaram invadir sua residência foi detido depois de ser perseguido por agentes.

Da ANSA

O meia-atacante Angel Di María anunciou, nesta terça-feira, a sua saída da Juventus. Após uma temporada sem conquistas na equipe de Turim, o atleta agora vai negociar seu futuro na janela de transferências. Um dos times interessados, de acordo com a imprensa da Europa, é o Benfica, de Portugal.

Com um ano abaixo do esperado em termos de títulos, o argentino reconheceu a dificuldade que a sua equipe enfrentou. Ele classificou a sua saída como "o fim de um ciclo" e agora aguarda novas ofertas.

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"Este é o fim de um período difícil e complicado. Fiz de tudo para ajudar o clube, mas não foi possível. Saio com o gosto amargo, mas feliz pelos amigos que fiz em um elenco maravilhoso", anunciou o jogador em suas redes sociais.

O Benfica, time que já defendeu na temporada 2007, manifestou interesse, mas o jogador agora vai aproveitar o tempo livre para analisar as ofertas antes de definir o seu futuro a partir do segundo semestre.

Campeão mundial pela Argentina no Catar em 2022, Di María encerrou o ano na Juventus com oito gols e sete assistências no Campeonato Italiano. Com ofertas também de clubes da América do Sul, a tendência é que o atleta permaneça jogando na Europa.

A Juventus entrou em acordo com a Federação Italiana de Futebol nesta terça-feira para evitar nova perda de pontos na tabela do Campeonato Italiano. Pelo acerto, o time de Turim aceitou levar uma multa de 718 mil euros (cerca de R$ 3,8 milhões) e também não entrar com recurso para tentar reverter a decisão.

O clube e sete ex-diretores haviam sido denunciados por suposta fraude no corte de salários dos jogadores durante a pandemia de covid-19. O único ex-dirigente da Juventus a não entrar no acordo foi o ex-presidente Andrea Agnelli, que vai a julgamento no dia 15 de junho. O clube e seus ex-diretores alegam inocência no caso.

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O caso que rendeu o acordo é diferente da investigação que o clube enfrenta por acusação de fraude fiscal. A decisão desta terça se refere à denúncia de irregularidades na redução de salários do elenco no início da pandemia.

O clube alegou na ocasião que seus 23 jogadores aceitaram ter o salário reduzido ao longo de quatro meses para ajudar o time a conter a crise financeira, causada pela covid-19. Os promotores, contudo, alegam que o acordo entre clube e elenco se referia a apenas um mês de salário.

A Juventus, então, corria o risco de perder mais pontos na tabela do Italiano, cuja rodada final será disputada no domingo. O time de Turim já perdeu 10 pontos por conta da outra denúncia.

O acordo deixa a Juventus na sétima colocação da classificação do Italiano, com 59 pontos, ainda com chances de buscar vaga na Liga Europa. No entanto, a possibilidade de disputar os torneios europeus da próxima temporada poderá ser barrada pela Uefa, que ainda investiga o clube por diversas questões legais.

Hugo dos Santos Aveiro, irmão mais velho de Cristiano Ronaldo, será julgado na Itália por falsificar camisas da Juventus, no período que o atacante defendeu o clube. Ao todo, mais de 13 mil uniformes, com nome e número de CR7, foram falsificados. O processo foi aberto em 2019 pelo Ministério Público de Turim e irá para julgamento no dia 20 de junho.

De acordo com o jornal italiano Corriere Dello Sport, Hugo tinha acordo com a empresa Pegaso, de Turim, para a fabricação dos uniformes. A investigação foi encerrada nos últimos dias.

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As camisas não correspondiam aos mesmos padrões de qualidade daquelas originais, produzidas pela Adidas, fornecedora de material esportivo da Juventus. Além disso, um dos detalhes que torna os uniformes protagonistas no processo cível, é o logotipo "CR7 Museum" na parte da frente da camisa. Nos modelos originais, essa logomarca não existe.

Cristiano Ronaldo chegou à Juventus em 2018, após a Copa do Mundo da Rússia e tricampeonato da Liga dos Campeões com o Real Madrid. Na Itália, entre 2018 e 2021 - período que defendeu o clube de Turim - conquistou duas vezes o Campeonato Italiano (2018/2019 e 2019/2020) e uma Copa da Itália (2020/2021).

Em 2021, retornou ao Manchester United, clube pelo qual conquistou sua primeira Bola de Ouro, mas viveu período conturbado em sua carreira profissional. No ano seguinte, se transferiu para o mundo árabe e atualmente defende o Al-Nassr, da Arábia Saudita. De acordo com uma publicação do jornal espanhol Mundo Deportivo, o astro português busca maneiras de deixar o Al-Nassr, com quem ainda tem mais de dois anos de contrato, para voltar para o futebol europeu.

RETORNO DE CRISTIANO RONALDO PARA A INGLATERRA?

No meio da atual temporada do futebol europeu, alguns veículos europeus chegaram a noticiar um possível acordo entre Al-Nassr e Newcastle, que pertencem ao mesmo grupo. De acordo com o que foi noticiado na época, o clube inglês poderia ter o atacante português caso se classificasse para a próxima edição da Liga dos Campeões, o que aconteceu.

A alternativa apresentada pela imprensa europeia na época era um empréstimo de Cristiano Ronaldo para o Newcastle. Se isso acontecer, o astro português disputaria mais uma vez a Liga dos Campeões, competição que já conquistou cinco vezes na carreira.

O Tribunal Federal de Apelações puniu a Juventus nesta segunda-feira com a retirada de 10 pontos na Série A do Campeonato Italiano por causa do episódio que ficou conhecido como "plusvalenze", onde o clube de Turim é acusado de aumentar a valor de mercado dos jogadores de futebol para gerar maior renda em suas transferências.

Em comunicado, a Federação Italiana de Futebol informou que o Colégio de Garantia do Comitê Olímpico Italiano reformulou sua avaliação sobre a sanção imposta à Juventus. Diante do cenário, que ganhou a alcunha de "caso de ganho de capital", o Tribunal Federal optou por penalizar a equipe de Turim diretamente na classificação.

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O procurador da Federação Italiana de Futebol (FIGC) Giuseppe Chiné havia pedido na audiência desta manhã uma sanção de 11 pontos da Juventus, mas diante de um júri com composição diferente do que tinha proferido uma perda de 15 pontos em janeiro, a decisão foi pela perda de dez pontos.

A FIGC solicitou também na audiência a desqualificação por oito meses do checo Pavel Nedved, ex-presidente da Juventus, e outros sete dirigentes. No entanto, eles foram absolvidos de todas as acusações. A duração da audiência foi de três horas.

Francesco Calvo, dirigente da Juventus, disse que o clube não concordou com a punição e pretende entrar com um recurso para contestar a sentença. "Fazer qualquer comentário agora é cedo, mas vamos soltar um comunicado. Há a possibilidade de recurso", afirmou.

A Juventus escapou, ao menos temporariamente, de uma dura punição no Campeonato Italiano. Mas poderá enfrentar dificuldades para evitar uma sanção em nível continental. A Uefa vai investigar o time de Turim, que corre o risco de ser excluído da Liga dos Campeões, de acordo com o jornal italiano Gazzetta dello Sport.

Segundo o veículo, as autoridades da Uefa já teriam em mãos documentos para iniciar a investigação. A entidade não confirma a apuração. Casos deste tipo, se levarem a uma punição, podem excluir a Juventus de todas as competições europeias por uma ou mais temporadas.

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No momento, o time de Turim disputa as semifinais da Liga Europa. Em caso de título, obteria a vaga na próxima edição da Liga dos Campeões. Mas uma sanção da Uefa acabaria com os planos do famoso time italiano.

O clube foi punido no início deste ano por causa de fraudes fiscais que teriam sido cometidas em contratações de jogadores. A Federação Italiana de Futebol (FIGC) impôs a perda de 15 pontos do time na tabela da atual edição do Campeonato Italiano, além de suspensão de dirigentes e até do então presidente Andrea Agneli. Havia suspeitas de contabilidade falsa e até manipulação do mercado.

As punições, contudo, foram parcialmente revertidas em decisão em âmbito nacional na semana passada. A Juventus até recuperou seus pontos na tabela, dando um salto de 44 para 59 pontos, pontuação e posição que ainda exibe no momento. O alívio, momentâneo, nas punições em nível nacional, contudo, poderá ser trocado pela preocupação diante de uma sanção internacional.

Após a conclusão de investigações conduzidas pela Divisão de Investigações Gerais e Operações Especiais (Digo) de Turim, a polícia italiana comunicou nesta segunda-feira que 171 torcedores da Juventus, identificados como autores de ofensas racistas contra o atacante Romelu Lukaku, da Inter de Milão, serão banidos de eventos esportivos no país. A duração da punição, contudo, não foi revelada.

A sanção foi aplicada por meio da Daspo, medida preventiva para combater a violência no esporte que faz parte da legislação da Itália desde o final da década de 1980. De acordo com a imprensa italiana, as ofensas foram praticadas por cerca de 250 torcedores, por isso o caso continua aberto e as autoridades italianas seguem trabalhando para identificar o restante dos culpados. Os 171 já punidos foram reconhecidos por meio da análise de gravações de vídeo e áudio.

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Lukaku foi alvo de cânticos racistas durante o empate por 1 a 1 entre Juventus e Inter de Milão, no primeiro jogo da semifinal da Copa da Itália, no início deste mês. O belga foi o autor do gol de empate da Internazionale, nos minutos finais do jogo, e foi xingado pelos torcedores rivais após ter sua comemoração interpretada como uma provocação. Além disso, ainda acabou expulso justamente por causa da celebração.

O atacante comemorou o gol fazendo um gesto de saudação militar com uma mão e levando a outra, com o dedo em riste, à boca. A arbitragem da partida interpretou o gesto como provocativo e puniu o belga com o segundo cartão amarelo, o que gerou sua expulsão. Seguido a isso, formou-se uma grande confusão no gramado, enquanto torcedores juventinos intensificaram os insultos racistas que já eram ouvidos nas arquibancadas antes do gol.

No último sábado, a Federação Italiana de Futebol retirou a suspensão de Lukaku na Copa da Itália. Ao tentar reaver a suspensão, a Inter de Milão não teve sucesso no Comitê de Apelação da Federação, o que gerou revolta por parte de torcedores do time. Mas, o presidente da entidade, Gabriele Gravina, apresentou indulto para liberar a participação de Lukaku no jogo da volta da semifinal, marcado para quarta-feira. "O princípio da luta contra toda forma de racismo é um elemento fundamental da ordem esportiva", argumentou Gravina, ao fundamentar sua decisão.

A Juventus conseguiu, momentaneamente, reverter a punição de 15 pontos sofrida no Campeonato Italiano por fraudes fiscais em contratações de jogadores. Desta maneira, assumiu a terceira posição na competição, hoje sendo uma das classificadas à Liga dos Campeões da próxima temporada. O clube de Turim ainda corre risco em novo julgamento, mas sofreria uma punição mais branda e somente na temporada 2023/24.

Nesta quinta-feira, O Colégio de Garantia do Comitê Olímpico Italiano (CONI) aceitou o recurso da Juventus e revogou, temporariamente, a punição anunciada no dia 20 de janeiro pelo Tribunal de Apelação da Federação Italiana de Futebol (FIGC).

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O Colégio de Garantia é um órgão independente e a terceira e mais alta instância da Justiça Desportiva da Itália. Ele resolveu atender ao recurso da equipe de Turim tendo como base a "falta de consistência" na motivação da sanção imposta.

Coma devolução dos pontos, a Juventus salta dos 44 para os 59, saindo do sétimo posto para a terceira colocação, atrás apenas do líder Napoli e da Lazio, segunda colocada. O clube não celebra a decisão pois ainda corre risco se ser penalizado em nove pontos pelo FIGC - tal pena seria para a próxima edição do Italiano.

Além do recurso dos pontos, o CONI também aceitou a apelação contra as punições aos dirigentes do clube, Pavel Nedved, Enrico Vellano e Paolo Garimberti, que estavam inabilitados de exercer suas funções e agora estão liberados para voltar a trabalhar.

Em contrapartida, o ex-presidente Andre Agnelli continua afastado dos cargos diretivos por dois anos, assim como Fabio Paratici e Federico Cherubini, então membros do conselho do clube, ainda suspensos por 30 e 16 meses respectivamente.

A Juventus foi punida pela Liga Italiana, nesta quinta-feira, por causa de cânticos racistas proferidos por parte de sua torcida ao atacante Lukaku, da Inter de Milão. O incidente aconteceu no confronto válido pela partida de ida da semifinal Copa da Itália, ocorrido na última terça-feira. O saldo do episódio é o fechamento do setor sul do estádio da equipe de Turim, que ficará fechado por um jogo.

Mas as sanções não ficaram restritas somente aos torcedores que, aos gritos de macaco, insultaram o atacante belga. Pivô da confusão, Lukaku foi punido com um segundo cartão amarelo por provocar os adeptos da Juventus na comemoração. Após converter o pênalti que garantiu o empate de 1 a 1, nos acréscimos, o artilheiro levou o dedo aos lábios como se quisesse silenciar o estádio.

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A punição acaba prejudicando a Inter na para a partida de volta, já que seu atleta vai ficar de fora do duelo que define uma das vagas para a decisão da Copa da Itália. O embate está marcado para o dia 26 de abril, uma quinta-feira.

Além de ter iniciado os gritos racistas que vieram das arquibancadas, a provocação do jogador belga criou problemas também no gramado. O gesto irritou os jogadores da Juventus e o clássico terminou em pancadaria.

O tumulto gerou ainda as expulsões do atacante Juan Cuadrado, da Juventus, e a do goleiro Handanovic, da Inter. O centroavante da equipe de Turim levou um gancho de três partidas, enquanto o arqueiro pegou uma partida de suspensão. Cada atleta ainda foi multado em dez mil euros (pouco mais de R$ 55 mil.)

Alvo de cânticos racistas durante o empate por 1 a 1 entre Juventus e Inter de Milão, no primeiro jogo da semifinal da Copa da Itália, o atacante Romelu Lukaku se pronunciou nesta quarta-feira e pediu à Liga Italiana de Futebol que tome medidas para punir os responsáveis.

O belga foi o autor gol de empate da Internazionale, nos minutos finais do jogo, e foi xingado pelos torcedores rivais após ter sua comemoração interpretada como uma provocação. Além disso, ainda acabou expulso justamente por causa da celebração.

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"A história se repete. Passei por isso em 2019, e agora novamente em 2023", escreveu o jogador de 29 anos em sua página no Instagram, lembrando do episódio em que torcedores do Cagliari imitaram macacos para provocá-lo em seu primeiro ano no futebol italiano. "Eu espero que a Liga realmente tome ações de verdade desta vez porque esse lindo jogo deve ser aproveitado por todos. Agradeço a vocês pelas mensagens de apoio. F***** o racismo", completou.

Lukaku comemorou o gol, após cobrança de pênalti, fazendo um gesto de saudação militar com uma mão e levando a outra, com o dedo em riste, à boca. Embora tenham entendido o ato como provocação à Juventus, ele já havia feito a mesma celebração quando marcou um gol pela Bélgica contra a Suíça na Data Fifa de março. Trata-se de uma homenagem ao colega de seleção Comrade Doku, que celebra gols dessa maneira e não pôde ser convocado porque está lesionado.

Apesar disso, até mesmo a arbitragem da partida interpretou o gesto como provocativo e puniu o belga com o segundo cartão amarelo, o que gerou sua expulsão. Seguido a isso, formou-se uma grande confusão no gramado, enquanto torcedores juventinos intensificaram os insultos racistas que já eram ouvidos nas arquibancadas antes do gol.

Agora, a Inter pede que o segundo amarelo seja invalidado, usando como argumento o precedente do nigeriano Ademola Looka, jogador do Atalanta que recebeu amarelo, no ano passado, por causa de uma celebração considerada provocativa, mas teve a punição retirada após nova avaliação.

A Juventus, por sua vez, prometeu colaborar na identificação dos racistas. Sem citar Lukaku a Liga Italiana de Futebol emitiu um comunicado no qual diz que "condena qualquer episódio de racismo e todas as formas de discriminação".

Michael Yormark, presidente da Roc Nation Sports International, empresa responsável por gerenciar a carreira do atacante, reforçou o pedido por punições duras contra os autores das ofensas racistas.

"O ataque racista sofrido por Romelu Lukaku e praticado por torcedores da Juventus, nesta noite em Turim, não pode ser tolerado. Antes, durante e após o pênalti, ele foi submetido a ofensas racistas hostis e desprezíveis. Romelu celebrou da mesma maneira que já havia celebrado outros gols. A resposta do árbitro foi dar um cartão amarelo a ele. Romelu merece desculpas da Juventus e as autoridades italianas devem usar essa oportunidade para combater o racismo em vez de punir a vítima".

Vini Jr se solidariza

Alvo de vários episódios de insultos racistas na Espanha, o brasileiro Vinícius Júnior postou mensagem no twitter em apoio ao belga. "Tamo junto mano", tuitou o atacante do Real Madrid.

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Da Agência Estado, com Redação

O Tottenham vive situação delicada nesta reta final da temporada europeia. O clube inglês perdeu em apenas dois dias o seu treinador, Antonio Conte, e o diretor de futebol, Fabio Paratici. O dirigente sofreu a punição nesta quarta-feira por ter feito parte da gestão da Juventus envolvida num escândalo no ano passado.

Responsável pela demissão de Conte, Paratici terá que se afastar do seu cargo porque a Fifa decidiu que a punição sofrida na Juventus deve ter alcance internacional. O dirigente italiano havia sido suspenso por 30 meses, mas a punição, inicialmente, só teria efeito na Itália.

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A decisão inicial fez Paratici buscar trabalho em outro país e ele foi contratado para ser o gestor do futebol do Tottenham em junho de 2021. Mas a decisão da Fifa acabou com os seus planos.

"A Fifa confirma que, seguindo um pedido da Federação de Futebol da Itália, a presidência do Comitê Disciplinar da Fifa decidiu estender para nível mundial as sanções impostas pela federação italiana a vários dirigentes do futebol do país", anunciou a entidade máxima do futebol mundial.

Paratici havia sido punido pela Justiça desportiva da Itália por fazer parte da gestão da Juventus que se envolveu em um escândalo de fraude na contabilidade. Toda a cúpula do clube de Turim foi punida, incluindo o presidente Andrea Agnelli e o então CEO, Maurizio Arrivabene.

O caso foi investigado no ano passado e gerou punição esportiva para a Juventus também. O time perdeu 15 pontos na tabela do Campeonato Italiano. O clube negou irregularidades e seus dirigentes recorreram da punição, sem sucesso.

A decisão da Fifa de estender a punição em nível global atingiu em cheio o Tottenham que, agora, está sem treinador e sem diretor de futebol. Curiosamente, Paratici concedeu longa entrevista ao site do clube na terça em que falava sobre futuro e sobre a demissão de Conte.

A preocupação da torcida tem dois focos. O primeiro é que é atribuição do diretor de futebol contratar um novo treinador para o time. E o segundo é que craques, como Harry Kane, estão entrando na reta final dos seus contratos e precisam negociar a permanência ou a transferência. O clube ainda não se manifestou sobre a suspensão de Paratici.

A Juventus voltou a comemorar uma vitória no Campeonato Italiano após um mês. Depois de ser punida com a perda de 15 pontos na competição por fraude fiscal, a equipe amargou três tropeços, com derrotas para Napoli (5 a 1) e Monza (2 a 0), além de empate com a Atalanta (3 a 3). Nesta terça-feira, com o artilheiro Vlahovic inspirado, a equipe de Turim desencantou com 3 a 0 diante da Salernitana, fora de casa.

O atacante sérvio anotou duas vezes em Salermo, além de participar do gol de Kostic. Com o resultado, a equipe de Turim subiu para os 26 pontos, assumindo o 10º lugar e deixando o risco de rebaixamento para trás após a dura punição no Italiano.

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O primeiro gol da partida saiu dos pés do artilheiro. Ele ajeitou com carinho a bola no pênalti sofrido por Miretti e não desperdiçou a cobrança. Apesar da vantagem, a equipe visitante lamentou a lesão do meia italiano, que deixou o campo de maca.

Antes do intervalo, a Juventus voltou a comemorar com Kostic ampliando em jogada confusa. Após cruzamento da direita, a zaga afastou errado, Vlahovic pegou mal na finalização, mas acabou servindo o companheiro, que foi mais esperto e mandou para as redes.

Ainda deu tempo de Vlahovic marcar novamente. Logo no começo do segundo tempo, a zaga da Salernitana saiu errado e entregou nos pés de Fagioni, que encontrou o herói da partida. De primeira, o sérvio bateu no canto esquerdo do goleiro par fechar o placar.

Com a enorme vantagem, a Juventus apenas administrou o tempo para voltar a festejar um triunfo no Italiano que não vinha desde 7 de janeiro, quando fez 1 a 0 na Udinese, gol do brasileiro Danilo na reta final da partida.

Sofrendo enorme crise fora das quatro linhas, com troca de diretoria, punição e perda de pontos no Italiano por causa de fraudes fiscais, a Juventus deu mais um passo nesta quinta-feira para fechar a temporada com ao menos uma taça. Maior campeã da Copa da Itália, com 14 taças, a equipe de Turim avançou à semifinal da competição ao derrotar a Lazio, em Turim, por 1 a 0, gol do zagueiro brasileiro Bremer.

O rival por vaga na decisão será a Internazionale, atual campeã, em reedição da decisão da temporada passada. Em busca da quarta final seguida, a equipe de Turim terá de se vingar da equipe de Milão em dois confrontos ainda com datas indefinidas.

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Jogando em casa, no Alianz Stadium, em Turim, a Juventus tomou as ações da partida e foi quem mais se aproximou do gol nos primeiros 45 minutos. A Lazio optou por se defender e buscar os contragolpes. A ideia era roubar a bola e apostar na velocidade de seus atacantes.

Nos minutos iniciais, a equipe romana até conseguiu ter a posse de bola. E assustou com chute de Zaccagni. Com o passar do tempo, porém, começou a sofrer atrás. Kostic finalizou pela primeira vez para os donos da casa. Vlahovic, de cabeça, também passou perto. Antes de abrir o placar, a equipe de Turim reclamou de um pênalti de Patric em Chiesa. Mas o árbitro nada deu.

Aos 43 minutos, enfim, a Juventus ficou em vantagem no placar graças ao brasileiro Bremer. Kostic dominou na direita e cruzou, o defensor antecipou o goleiro e mandou às redes, de cabeça.

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Com o goleador Immobile pouco produtivo na frente após período de inatividade por lesão, o técnico Mauricio Sari foi obrigado a mexer no intervalo. Optou por Pedro no lugar do centroavante para buscar a igualdade.

Mas o domínio seguiu da Juventus, que quase amplia em novo cruzamento de Kostic. Chiesa, porém, não conseguiu a cabeçada. Kean, que veio do banco de reservas, levou a defesa da Lazio à loucura com força e velocidade e não fosse o goleiro, teria ampliado o placar em duas boas chances.

Com Bremer ao lado dos compatriotas Danilo e Alex Sandro bem na defesa - formaram uma linha de três, com cinco no meio-campo -, a Juventus conseguiu segurar a vantagem sem levar grandes sustos e festejou a vaga.

A Corte Federal da Federação Italiana de Futebol (Figc) puniu a Juventus com a perda de 15 pontos nesta sexta-feira (20) por conta das novas informações sobre o escândalo financeiro que envolveu o clube, informam fontes do judiciário esportivo à ANSA.

A quantidade de pontos é maior do que havia solicitado a Procuradoria, que era de nove. A Figc oficializou também as punições contra os ex-dirigentes da Juventus por conta do escândalo financeiro.

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O ex-presidente Andrea Agnelli foi banido de atividades esportivas por 30 meses e os ex-dirigentes receberam penas diferentes: Fabio Paratici foi punido em 30 meses e Federico Cherubini em 16.

O ex-jogador e ex-vice-presidente do clube Pavel Nedvdev recebeu oito meses de punição e o antigo CEO Maurizio Arrivabene tomou 24 meses. A Figc já solicitou que as punições sejam estendidas também no âmbito da UEFA e da Fifa.

A alta diretoria do clube piemontês, que era capitaneada por Agnelli, renunciou no fim do ano passado devido a uma investigação sobre possíveis crimes financeiros nos balanços fornecidos ao mercado - o clube tem capital aberto na Bolsa de Milão.

As revelações vieram depois que o Ministério Público de Turim descobriu falhas graves nos balanços, com ganhos fictícios na casa dos 155 milhões de euros.

Da ANSA

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