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A confusão de palavras e significados parece ter imperado em membros do governo nesta terça-feira (7). Primeiro, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) confundiu a palavra ‘ídolo’ com a palavra ‘fã’ em um texto no Twitter. Agora, foi a vez do ministro da Educação Abraham Weintraub.

Weintraub foi alvo de uma série de piadas na internet após confundir “kafta”, o prato árabe com carne que vem servido em um espeto, com o escritor nascido na República Tcheca Franz Kafka, autor de vários livros de sucesso como A Metamorfose, O Processo e O Castelo.

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"Eu sofri um processo inquisitorial. Foi um processo administrativo interno, mas fui inocentado, foi arquivado. Mas durante um ano e oito meses eu fui investigado, processado e julgado. E está escrito: 'inquisitorial e sigiloso'. Que eu saiba só a Gestapo fazia isso. Ou no livro do Kafta ou a Gestapo", disse Weintraub em um discurso a senadores em Brasília.

A fala foi feita durante sua participação em uma audiência pública na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado Federal, onde ele foi apresentar prioridades da pasta. Antes ele havia dito que seu currículo está "bem acima da média dos últimos 15 ministros" que passaram pela pasta. "Eu poderia ter entrado na USP aos 14 anos", declarou.

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