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O judô brasileiro teve dobradinha de bronze neste sábado (16) com Ketleyn Quadros (categoria 63 quilos) e Daniel Cargnin (73 kg) no Grand Prix de Zagreb (Croácia), última competição que pontua para o ranking, antes do Mundial do Uzbequistão, em outubro. 

A competição prossegue neste domingo (17), com mais sete brasileiros no tatame: Mayra Aguiar (78kg), Giovanna Santos (+78kg), Rafael Macedo (90kg), Luanh Rodrigues (90kg), André Humberto (100kg), Rafael Buzacarini (100kg) e Rafael Silva “Baby” (+100kg) no tatame do Grand Prix de Zagreb. O Grand Prix tem transmissão ao vivo no site da Federação Internacional de Judô (IJF, sigla em inglês): as  lutas preliminares ocorrem a partir das 5h e a disputa por medalhas começa às 12h. 

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Bronze há um ano nos Jogos de Tóquio no meio-leve (66 kg), Cargni era só alegria neste sábado com a primeira conquista na nova categoria - peso-leve (73 kg) -na qual passou a lutar este ano. O brasileiro foi bronze em Zagreb após vencer cinco de seis lutas. A única derrota foi na semifinal para o italiano Manuel Lombardo. Na luta pelo bronze, Cargni levou a melhor sobre o compatriota estreante Pedro Medeiros. 

“Ainda estou nessa adaptação pro 73kg. Estou muito feliz pelo progresso, por estar desempenhando bem. Sei que tem muita coisa para melhorar ainda, mas é passo a passo. E sigo buscando Paris 2024, minha segunda medalha. Agradeço a todo mundo que torceu, que não desanimou nas derrotas. Nos vemos no Mundial”, disse animado Daniel, em depoimento à Confederação Brasileira de Judô (CBJ). 

Número quatro do mundo nos 63kg e no quinto ciclo olímipico, Ketlley Quadros venceu duas lutas nas preliminares, mas foi superada na semifinal para a canadense Catherine Beauchemin-Pinard - ela depois ficaria com o ouro após desistência de Anriquelis Barrios por lesão. Na disputa pelo bronze, Quadros derrotou a israelense Gili Sharir com um waza-ari logo no início da luta e depois só administrou a vantagem até o fim do embate. Foi a segunda medalha da brasileira este ano.  

"Eu estou muito feliz com a minha medalhinha. Acho que isso é sinal de caminho certo, de cada dia estar melhor, se superando. Espero que sirva de motivação e estímulo, já que essa é a última competição antes do Mundial. O trabalho continuará forte. Agora, é voltar, corrigir os detalhes para que os próximos resultados sejam melhores e ao nosso favor", projetou Ketleyn, que sonha em conquistar sua primeira medalha em Mundiais, na na próxima edição no Uzbequistão, em outubro. 

A judoca brasileira Ketleyn Quadros foi derrotada na repescagem da categoria até 63kg pela holandesa Juul Franssen, nesta terça-feira (27), e se despediu das chances de chegar ao bronze nos Jogos de Tóquio.

Antes de enfrentar a atleta da Holanda, a porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de abertura das Olimpíadas na capital japonesa venceu duas lutas e perdeu uma nas eliminatórias.

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No duelo com Franssen, Ketleyn Quadros sofreu duas punições e, faltando menos de um minuto para o fim sofreu o ippon, que deu à judoca da Holanda o direito de disputar a medalha de bronze.

O judô brasileiro subiu ao pódio nesta sexta-feira no Grand Slam de Abu Dabi, segundo dia da competição. Ketleyn Quadros (63kg) assegurou o bronze, o primeiro do País no evento, ao vencer a mexicana Prisca Awiti Alcaraz na luta pela medalha, repetindo o resultado alcançado na edição de 2016 da competição.

Ketleyn competiu em Abu Dabi embalada pelo título do Grand Slam de Brasília. E conseguiu ganhar as suas duas primeiras lutas por ippon, contra a norte-americana Hannah Martin e a austríaca Kathrin Unterwurzacher. Nas quartas de final, teve pela frente a campeã olímpica Tina Trstenjak, da Eslovênia, e levou três punições, uma a mais do que a rival, indo para a repescagem, enquanto a sua rival conquistou posteriormente o ouro.

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A rival seguinte de Ketleyn foi a francesa Edwige Gwend. E, apesar de ter levado duas punições, a brasileira conseguiu a vitória ao aplicar um ippon. Depois, contra a judoca do México, aplicou novo ippon para garantir a sua presença no pódio.

"Fico muito feliz por mais uma conquista, mais um passo nessa corrida pela vaga olímpica. Isso mostra o trabalho que está sendo feito, e eu agradeço muito aos treinamentos com a Confederação Brasileira de Judô e a Sogipa. Sei que ainda tenho muito pela frente e vou continuar trabalhando firme", disse Ketleyn, que faturou sua quarta medalha em 2019, pois antes havia sido prata no Grand Prix de Budapeste e bronze no Aberto Europeu de Oberwart.

Além de Ketleyn, outros cinco brasileiros competiram nesta sexta-feira em Abu Dabi. Marcelo Contini (73kg) venceu o filipino Keisei Nakano na primeira rodada e foi superado pelo russo Denis Iartcev por ippon na segunda rodada. João Pedro Macedo (81kg) caiu nas oitavas de final para o turco Vedat Albayrak.

Maria Portela (70kg) perdeu na estreia para a espanhola Sara Rodriguez nas penalidades, assim como David Lima (73kg) caiu para Salvador Cases Roca, também da Espanha, por ippon, e Leandro Guilheiro (81kg) para o sul-coreano Seungsu Lee nas penalidades.

Neste sábado, no último dia do Grand Slam de Abu Dabi, Maria Suelen Altheman (+78kg) vai estrear contra a holandesa Tessie Savelkouls e Rafael Buzacarini (100kg) terá pela frente o austríaco Aaron Fara.

Com direito a um ouro para Ketleyn Quadros, o judô do Brasil terminou o segundo dia do Grand Slam de Brasília com quatro medalhas, nesta segunda-feira (7). Alexia Castilhos e David Lima conquistaram a prata, enquanto Maria Portela levou o bronze.

Na categoria até 63kg, o Brasil faturou uma dobradinha. Isso porque Ketleyn Quadros enfrentou e venceu a compatriota Alexia Castilhos na final. A medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008 venceu seu primeiro Grand Slam da carreira, aos 32 anos.

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De quebra, a veterana somou 1.000 pontos no ranking que definirá as vagas olímpicas para Tóquio-2020. Assim, Ketleyn vai superar a compatriota (e principal rival para ficar com a vaga na categoria) na corrida olímpica.

Pela mesma categoria, o Brasil foi representado em Brasília também por Ryanne Lima e Mariana Silva. A primeira foi eliminada em sua segunda luta, enquanto Mariana avançou até a semifinal, quando foi batida por Alexia. Na disputa pelo bronze, foi superada por um ippon pela britânica Amy Livesey.

Também no feminino, Maria Portela se destacou na categoria até 70kg. Ela levou o bronze ao ganhar da canadense Kelita Zupancic por waza-ari. Ellen Santana, Luana Carvalho e Amanda Oliveira também competiram nesta categoria, sem sucesso. Foram eliminadas antes da briga por medalhas.

No masculino, o judô nacional foi representado por oito atletas. Apenas um deles subiu ao pódio nesta segunda. Na categoria até 73kg, David Lima conquistou a prata ao ser derrotado na final pelo russo Musa Mogushkov por ippon. Jefferson Santos Júnior, Eduardo Barbosa e Marcelo Contini caíram antes das disputas por pódio.

O mesmo aconteceu com Guilherme Schimidt, Guilherme Guimarães, Victor Penalber e Eduardo Yudy Santos, todos sem sucesso na categoria até 81kg.

O judô brasileiro ganhou duas medalhas de prata, neste sábado (13), no Grand Prix de Budapeste, na Hungria, com Ketleyn Quadros (63kg) e João Macedo (81kg). No total, o time nacional soma três pódios no evento que chegará ao fim no domingo (14), pois Rafaela Silva (57 quilos) foi ouro na sexta-feira (12).

Bronze nos Jogos de Pequim-2008, Ketleyn perdeu a decisão da medalha de ouro para a japonesa Masako Doi. O combate terminou empatado no tempo regulamentar, com duas punições para cada atleta. Na prorrogação, a judoca do Japão foi mais ofensiva e a brasileira acabou mais uma vez punida por falta de combatividade.

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Nas fases anterior, a brasileira havia vencido Lubjanan Piovesana (Grã-Bretanha), Edwige Gwend (Itália), Karolina Talach (Polônia), Dena Pohl (Alemanha) e Szofi Ozbas (Hungria).

"Uma medalha no Circuito Mundial a essa altura traz confiança para o Mundial no sentido de mostrar que estamos no caminho certo na preparação. Tenho muito que agradecer tanto os treinos disponibilizados pela CBJ, quanto pelo meu clube Sogipa, muito comprometido com essa causa de 2020", projetou Ketleyn.

A medalha de prata assegurada neste sábado foi a primeira conquista por João Macedo em um Grand Prix. O judoca, de 27 anos, perdeu para o georgiano Tato Grigalashvili, ao receber dois waza-ari na final. Antes, o brasileiro tinha vencido Timo Cavelius (Alemanha), Jim Heijman (Holanda), Antonio Esposito (Itália) e Ruslan Mussayev (Casaquistão) e Madickson Del Orbe (República Dominicana).

"Essa é minha primeira medalha em Grand Prix. Estou muito agradecido por tudo o que aconteceu hoje. Consegui fazer boas lutas e agora o treinamento segue para os próximos desafios. Agradeço aos meus parceiros de treino, meu clube, minha família, amigos que me apoiam e a Deus também", comemorou João Macedo.

Maria Portela (70kg) perdeu a disputa da medalha de bronze para a canadense Kelita Zupancic e não confirmou o retrospecto favorável de dez vitórias nos 15 duelos anteriores. A brasileira recebeu três punições e acabou na quinta colocação. Já Leandro Guilheiro (81kg) e Ellen Santana (70kg) perderam na primeira rodada.

Neste domingo, no último dia de competições na capital húngara, estarão em ação Mayra Aguiar (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Beatriz Souza (+78kg) e Matheus Assis (90kg).

O Grand Prix de Budapeste é a última competição da seleção brasileira antes da disputa dos Jogos Pan-Americanos, de Lima, e do Mundial de Tóquio, ambos em agosto.

O judô brasileiro conquistou duas medalhas neste sábado no Aberto de Buenos Aires. A medalhista na Olimpíada de Pequim-2008 Ketleyn Quadros faturou a prata ao perder na decisão para a cubana Maricet Espinosa, enquanto o peso leve Marcelo Contini ficou com o bronze ao superar o italiano Andrea Regis.

Com a prata, Ketleyn conquistou uma medalha pelo segundo fim de semana consecutivo, pois no último sábado faturou o bronze do Aberto de Lima, no Peru. Na Argentina, a meio-médio venceu Cristina Perez, da Espanha, Estefania Garcia, do Equador, e Stefanie Tremblay, todas por ippon, até perder por waza-ari na decisão. O desempenho lhe renderá 60 pontos no ranking mundial.

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"Hoje faltou pouco para ser campeã. De modo geral, fico feliz por subir no pódio e estar entre as melhores. Porém, não satisfeita. Venho treinando forte e com muita dedicação. Os resultados são fruto disso. A cada competição e treinamento me sinto melhor", avaliou a brasileira. "Agora é continuar treinando duro, corrigindo os erros e potencializando o que tenho de bom para ter conquistas melhores nessa corrida olímpica."

No peso leve (73kg), Marcelo Contini venceu o britânico Jan Gosiewski na estreia, mas depois perdeu para o italiano Enrico Parlati. Na repescagem, derrotou o também britânico Daniel Williams. Já na luta pelo bronze, venceu Andrea Regis, da Itália, por ippon. Na mesma categoria, Alex Pombo perdeu na estreia para o peruano Alonso Wong. Os dois brasileiros fazem disputa acirrada pela vaga olímpica.

Samuel Campos (60kg), Jonathan Freitas (60kg), Lucas Bernardo (66kg), José Basile (73kg), Nathália Brígida (48kg) e Barbara Ribeiro (63kg) não conseguiram avançar para a disputa de medalha neste sábado.

No domingo, Melina Scardua (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Victoria Oliveira (+78kg), Euller Pereira (90kg), Eduardo Bettoni (90kg), Rafael Buzacarini (100kg), Hugo Praxedes (+100kg) e Rafael Silva (+100kg) entram no tatame para representar o Brasil em Buenos Aires.

A judoca Ketleyn Quadros fez história ao conquistar a medalha de bronze na Olimpíada de Pequim, em 2008, a primeira de uma brasileira em esportes individuais. Mas, sem conseguir manter um bom desempenho, acabou fora da edição olímpica seguinte. Quase seis anos depois, a brasiliense luta para se reafirmar na categoria até 57kg. No Chile, deixou o ouro escapar com a derrota para colombiana Yadinis Rocha por ippon na final desta quarta-feira. Ainda assim, não abaixa a cabeça.

"Tive altos e baixos. Querendo ou não aumenta a responsabilidade. Você vira um formador de opinião e acaba entrando em um bocado de competição que tem a obrigação de ser campeã. Eu era muito nova e tive de lidar com isso", analisa.

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Ela conta que a fase difícil foi importante em sua carreira por ter ajudado em seu crescimento como atleta e pessoa. "Eu aprendi muito nesse baixo. Foi um amadurecimento. Adquiri consciência corporal e passei a definir meus planos melhor. Acho que estou em constante crescimento", afirma.

De acordo com a judoca, a sua força sempre foi impulsionada pela luta das mulheres "guerreiras" de sua família. Para acompanhar Ketleyn em Pequim, sua mãe - cabeleireira e vive em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília - fez até rifa para conseguir viajar.

Na briga por um lugar de destaque na equipe brasileira, a judoca tem uma adversária de alto nível: a campeã mundial Rafaela Silva. E ela vê a competitividade interna como um estímulo para lutar por um melhor lugar no ranking da modalidade. Apesar da disputa, Ketleyn acredita que isso não interfere no relacionamento com a compatriota. "Nossa relação é extremamente amigável, a gente se ajuda bastante. Essa troca é importante para a gente e também é mais investimento para a categoria."

A brasileira também valoriza o intercâmbio de experiências com os companheiros mais jovens, pois acredita que os veteranos ganham motivação com a vontade e a garra dos iniciantes. "Todos viram a minha referência. Quando o pessoal diz que judô é uma família, é justamente por isso", justifica.

No primeiro dos três dias de disputa do Grand Prix de Dusseldorf, nesta sexta-feira, na Alemanha, o Brasil conquistou duas medalhas de bronze. Érika Miranda e Ketleyn Quadros subiram ao pódio na competição que faz parte do circuito internacional de judô.

Na categoria até 52kg, Érika começou a disputa nesta sexta-feira com vitórias sobre a alemã Maria Ertl e a mongol Bundmaa Munkhbaatar. Depois, ela perdeu para a japonesa Yuki Hashimoto nas semifinais. E, então, ganhou da finlandesa Jaana Sundberg para levar o bronze.

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Ketleyn teve caminho idêntico na categoria até 57kg. Primeiro, ganhou da russa Tatiana Noskova e da canadense Catherine Beauchemin-Pinard. Depois, porém, perdeu na semifinal para a mongol Sumiya Dorjsuren. E, na disputa do bronze, venceu a alemã Miryam Roper.

Outro judoca brasileiro ficou perto do pódio nesta sexta-feira em Dusseldorf. Luiz Revite chegou a lutar pelo bronze diante do mongol Tumurkhuleg Davaadorj, líder do ranking mundial na categoria até 66kg, mas acabou perdendo e terminou a disputa em quinto lugar.

Diego Santos (até 60kg), Gabriela Chibana (até 48kg) e Nathália Brigida (até 48kg) foram os outros judocas brasileiros que competiram nesta sexta-feira, mas todos sofreram eliminações precoces e ficaram longe do pódio no Grand Prix de Dusseldorf.

Neste sábado, o Brasil será representado por Mariana Barros (até 63kg), Bárbara Timo (até 70kg) e Alex Pombo (até 73kg). E no domingo, ainda lutam os brasileiros Samanta Soares, Rochele Nunes, Eduardo Bettoni, Luciano Corrêa, Rafael Buzacarini e Rafael Silva.

A renovada equipe que o Brasil enviou para o Grand Prix de Almaty, no Casaquistão, começou bem a sua participação. Neste sábado (28), cinco dos sete judocas do País que competiram subiram ao pódio, com três medalhas de ouro, uma de prata e outra de bronze.

Na categoria até 63kg, a final foi brasileira, com vitória de Mariana Barros sobre Mariana Silva com um ippon. Alex Pombo, na categoria até 73kg, derrotou na decisão o casaque Yertugan Torenov por yuko. A terceira medalha de ouro do Brasil em Almaty foi conquistada por Ketleyn Quadros, que venceu a brasileira naturalizada israelense Camila Minakawa por imobilização.

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Além dos três ouros e da prata de Mariana Silva, o Brasil também faturou um bronze, na categoria até 52kg, com Raquel Silva. Na disputa pela medalha, ela superou a casaque Olessya Kutsenko. Assim, apenas Diego Santos (até 60kg) e Leandro Cunha (até 66kg) não foram ao pódio neste sábado.

O Grand Prix de Almaty prossegue neste domingo, quando serão disputadas as categorias até 70kg, até 78kg, mais de 78kg, para mulheres, até 81kg, até 90kg, até 100kg e mais de 100kg para homens.

O primeiro dia do Grand Slam de Moscou, na Rússia, terminou com um saldo positivo para o Brasil. Neste sábado (20), Sarah Menezes (até 48kg) e Charles Chibana (até 66kg) conquistaram o ouro na competição. Além disso, o país também ganhou três pratas e dois bronzes.

Atual campeã olímpica, Sarah Menezes passou na final pela mongol Otgontsetseg Galdabrakh, que recebeu mais punições. Já Charles Chibana garantiu venceu o britânico Colin Oates com dois wazaris, o que vale como um ippon na pontuação.

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Por outro lado, outros três brasileiros não tiveram a mesma sorte na luta decisiva. Ketleyn Quadros (até 57kg) levou um ippon da alemã Myriam Roper; Érika Miranda (até 52kg), também sofreu um ippon, da finlandesa Jaana Sundberg; enquanto Felipe Kitadai (até 60kg) foi finalizado (ippon) pelo georgiano Amiran Papinashvili.

Rafaela Silva (até 57 kg), que venceu a azerbaijana Kifayat Gasimova, e Luiz Revite (até 66 kg), que passou pelo azerbaijano Nijat Shikhalizada, ganharam a medalha de bronze.

O Grand Slam de Moscou continua neste domingo (21) com mais participações brasileiras: Maria Portela (até 70kg), Bárbara Timo (até 70kg), Mayra Aguiar (até 78kg), Maria Suelen Altheman (mais de 78kg), Rochele Nunes (mais de 78kg), Victor Penalber (até 81kg), Mauro Moura (até 81kg), Eduardo Bettoni (até 90kg), Renan Nunes (até 100kg), Luciano Corrêa (até 100kg), Rafael Silva (mais de 100kg) e David Moura (mais de 100kg).

A judoca Ketleyn Quadros conquistou a segunda medalha de ouro do Brasil na Universíade 2013, em Kazan (Rússia), nesta terça-feira (09). A atleta derrotou a ucraniana Shushana Hevondian e sagrou-se campeã da categoria -57 kg. No torneio de atletismo, quem subiu ao pódio foi Anderson Henriques ao garantir a prata nos 400m rasos com tempo de 45.50.

Ketleyn não deu espaço para Hevondian. Aos 44 segundos, a brasileira aplicou um Yuko na adversária, que também recebeu punição da arbitragem. A judoca ainda marcou um Waza-ari e dois Yuko. Nos 40 segundos finais da luta, a brasileira conseguiu aplicar uma chave de braço na ucraniana e imobilizá-la, finalizando o combate.

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Para conquistar o ouro, a medalhista olímpica em Pequim 2008 teve que passar por cima de Ágata Perenc (Polônia), Emile Amaron (Canadá) e Minju Kim (Coréia), que lesionou o punho após queda e abandonou a luta. Shoko Ono, do Japão, e Chen-ling Lien, de China Taipei, garantiram o bronze da categoria.

“Estou muito feliz. A Universíade é uma competição fortíssima. Minha vontade no final da luta era dar piruetas. Mas não dá (risos). Meus amigos sempre falaram da Universíade pela grandeza e alto nível técnico do evento. Sempre quis vir, mas não conseguia achar espaço no meu calendário. Este ano ganhei a seletiva nacional e, na estreia, estou levando uma medalha de ouro. Não poderia ser melhor. Uma oportunidade única”, vibrou a atleta.

Atletismo

Anderson Henriques voou na pista do Central Stadium. Na final dos 400m rasos, o atleta gaúcho largou na raia 7, ao lado do russo Vladimir Krasnov. O brasileiro entrou na reta final na liderança, mas foi alcançado por Vladimir. Eles cruzaram a linha de chegada juntos e o resultado foi confirmado apenas pelo photo-line. Krasnov fez 45.49 e Anderson, 45.50. Pedro Oliveira terminou a prova em 6˚ lugar com 45.96.

 “Essa medalha é resultado de muito treino, sacrifício e dedicação. Depois de garantir o índice para o Mundial em Moscou, vim para a Universíade mais calmo e preparado. A Universíade está sendo um simulado do que encontrarei daqui um mês em Moscou”, comemorou o atleta. 

Única brasileira a competir neste sábado na etapa de Sofia da Copa do Mundo de Judô, Ketleyn Quadros (até 57kg) não conseguiu subir ao pódio na competição búlgara. A medalhista olímpica conseguiu duas vitórias, mas perdeu as duas lutas seguintes e terminou a disputa na sétima colocação.

Ketleyn estreou em Sofia com vitória sobre a eslovena Ana Tatalovic por wazari. Na segunda rodada, ela superou a russa Pari Surakatova por yuko. Porém, perdeu por ippon para a alemã Miryam Roper nas quartas de final. Na repescagem, Ketleyn foi batida pela mongol Sumya Dorjsuren.

A etapa de Sofia da Copa do Mundo faz parte do Circuito Mundial da Federação Internacional de Judô e conta pontos - a medalha de ouro vale 100 - para o ranking que definirá os judocas classificados para a Olimpíada de Londres. A competição prossegue no domingo, com a participação das brasileiras Mariana Silva (até 63kg) e Maria Portela (até 70kg).

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