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Kim Kyong-hui, uma tia do líder norte-coreano, Kim Jong-il, reapareceu no sábado passado, dia 25, ao lado dele durante um evento em Pyongyang pelo ano-novo lunar depois de seis anos, encerrando as especulações de que ela teria sido executada.

Os rumores começaram depois que seu influente marido, Jang Song-thaek, foi executado em dezembro de 2013 por traição e corrupção. (Com agências internacionais).

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um instituto dos Estados Unidos declarou nesta quinta-feira que novas imagens feitas por satélites mostram que a Coreia do Norte retomou os trabalhos de construção do seu reator de água leve após meses de inatividade. Isso indica que o regime norte-coreano pressiona com esforços para expandir seu programa nuclear, afirma o Instituto Estados Unidos-Coreia, da Escola John Hopkins de Estudos Internacionais Avançados. O instituto afirma, contudo, que o reator só deverá entrar em operação em 2014 ou 2015.

Dois estudiosos norte-americanos visitaram o local em novembro de 2010 e estudaram imagens feitas posteriormente por satélites. Eles dizem que o reator parece ter sido projetado para gerar eletricidade, o que o governo norte-coreano afirma ser a finalidade do edifício. Outros especialistas, contudo, temem que o reator possa produzir também plutônio para carregar bombas atômicas.

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As imagens que mostram progresso nas construções no reator de Yongbyon foram feitas por um satélite comercial americano em 30 de abril. O governo norte-coreano expulsou os inspetores da Organização das Nações Unidas (ONU) dos seus reatores há três anos e existem preocupações de que a Coreia do Norte conduza em breve seu terceiro teste nuclear, após ter fracassado no lançamento de um foguete de longo alcance no mês passado.

"A despeito dos problemas com os mísseis e a incerteza sobre outro teste nuclear, o Norte prossegue com a construção do reator de Yongbyon, uma parte importante da estratégia de Pyongyang para expandir o seu arsenal nuclear", disse Joel Wit, editor do website do instituto, o 38 North. A Coreia do Norte já possui armazenado combustível nuclear reprocessado de um reator mais velho em Yongbyon, do qual extraiu plutônio usado em dois testes nucleares.

O instituo afirma que após um rápido progresso na construção do reator de água leve, em 2011, as imagens dos satélites mostram uma interrupção dos trabalhos entre dezembro do ano passado e fevereiro deste ano. A paralisação pode ter ocorrido, em parte, devido ao falecimento do ditador Kim Jong-Il, em dezembro passado. Porém, uma explicação mais plausível pode ter sido uma piora no tempo, com o auge do inverno e das nevascas.

As informações são da Associated Press.

A Coreia do Norte informou, já no sábado (pelo horário local) que Kim Jong-un, filho do falecido ditador Kim Jong-il, foi nomeado "Comandante Supremo" das Forças Armadas do país, que possuem 1,2 milhão de soldados. Em comunicado emitido na manhã do sábado, hora local em Pyongyang, a mídia estatal informou que Jong-un recebeu o título na sexta-feira, após uma reunião do Politburonorte-coreano. Kim Jong-il morreu aos 69 anos de ataque cardíaco em 17 de dezembro.

As informações são da Associated Press.

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Dezenas de milhares de norte-coreanos se concentraram em ruas cobertas de neve, nesta quarta-feira, para se despedir do falecido líder Kim Jong-il, em Pyongyang. A cerimônia oficial terminou com uma salva de 21 tiros.

A procissão no dia frio foi acompanhada por altos funcionários e autoridades do partido governista. Seu filho e sucessor Kim Jong-un ficou à frente na cerimônia. A procissão funerária começou e terminou no Palácio Memorial Kumsusan, onde o corpo de Kim ficará e onde o do pai dele, o fundador da Coreia do Norte Kim Il Sung, é preservado. Muitos populares choravam e se agitavam, sendo contido por soldados. "Como pode o céu não chorar?", disse um soldado em lágrimas à TV estatal. "As pessoas...estão todas chorando lágrimas de sangue."

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As imagens de luto dão uma pista sobre a eficácia do culto à personalidade de Kim Jong-il no país, mesmo após os norte-coreanos enfrentarem grandes crises pela falta de alimentos e as Nações Unidas e outros denunciarem os abusos contra os direitos humanos. Os vizinhos da Coreia do Norte e os EUA também pressionam o país a abandonar seu programa de armas nucleares.

Kim liderava a nação comunista com dureza desde a morte de seu pai Kim Il Sung, em 1994. Kim Jong-un é agora apontado pela imprensa estatal como o "líder supremo" do partido, do Estado de do Exército. A presença de autoridades militares no funeral também sugere que o novo líder deve manter o prestígio das Forças Armadas no governo, segundo o professor Yoo Ho-yeol, da Universidade da Coreia, na Coreia do Sul. As informações são da Associated Press.

A morte do ditador norte-coreano Kim Jong-il, de 69 anos, foi anunciada nesta segunda-feira por meio de um comunicado divulgado pela TV estatal. O locutor, vestindo preto, disse que o líder havia morrido no sábado, na capital Pyongyang, em virtude de excessivo trabalho físico e mental. Acredita-se que Kim tenha sofrido um derrame em 2008. Ele apareceu relativamente saudável em fotos e vídeos feitos em suas recentes viagens à China e à Rússia, além de várias outras incursões pela própria Coreia do Norte, cuidadosamente documentadas pela mídia estatal. O líder, que nasceu em 16 de fevereiro de 1942, tinha fama de gostar de charutos, conhaque e da boa mesa. Acredita-se que ele sofria de diabetes e doenças cardíacas. Kim herdou o poder depois da morte de seu pai, Kim il Sung, em 1994. Em setembro de 2010, provavelmente abalado pelo derrame, Kim anunciou seu terceiro filho, de pouco mais de 20 anos, Kim Jong Un, como seu sucessor, colocando-o em um dos postos mais altos do governo. As informações são da Dow Jones.

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