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Nesta sexta-feira (10) será inaugurado na estação Carrão, linha vermelha do metrô na zona leste da capital paulista, a Bionicook, o primeiro fast food robotizado do mundo. A  expectativa é que até o final de janeiro de 2022, a rede de lanches rápidos esteja disponível em outras estações de metrô, como no Tatuapé, Penha, Santana e Ana Rosa. Confira como funciona o equipamento robotizado: https://www.youtube.com/watch?v=yumkn9Em7_Q&ab_channel=BIONICOOKFASTFOODROBOTIZADO

Segundo o empresário Fabio Rezler, responsável pela Bionicook, a experiência autônoma evita o contato humano e atende aos protocolos de segurança contra a Covid-19. O equipamento que estará à disposição do consumidor levou dois anos para ser aprimorado e passou por testes de temperatura, tempo de preparo, sabor, validade e produção em grande escala.

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O projeto também conta com a participação Unitah Empreendimentos, e de acordo com o presidente da empresa, a loja robotizada vai levar mais agilidade aos usuários de transporte público. “É a tecnologia a serviço da praticidade das pessoas. Queremos fazer com que todos ganhem tempo, sem abrir mão da qualidade daquilo que consomem”, afirma.

Vale lembrar que a rede de fast food robotizada já fez sua estreia no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, em abril deste ano e, aos poucos, passa a fazer parte da rotina de pessoas que viajam ou usam transporte com frequência.

 

Estudar para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), para muitas, é como se preparar para uma maratona. Por isso, os feras precisam se nutrir não somente de conhecimento, mas de alimentos para enriquecer e dar energia ao corpo e à mente.

Pensando nisso, o LeiaJá conversou com a nutricionista especializada em nutrição clínica, Jéssica Cézar, que revelou o que comer antes e durante o Enem, e quais alimentos evitar um dia antes da prova; confira as orientações:

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O que comer um dia antes do Enem?

A nutricionista aconselha os vestibulandos a optarem por alimentos ricos em fibras, porque ajudam a prolongar a saciedade e auxiliam a regular o intestino. Ela aconselha a “consumir carboidratos de baixo índice glicêmico, pois eles levam mais tempo para serem digeridos e evitam a elevação dos níveis de açúcares no sangue”.

Segundo a especialista, alguns alimentos como frutas, leguminosas, folhosos verdes, aveia, batata doce, feijão, lentilha, oleaginosas (castanha do Pará, castanha de caju, amêndoas, nozes, amendoim) são ótimas escolhas para saborear um dia antes da prova.

A nutricionista ainda dá dicas para um almoço ideal:

Salada à vontade (alface, tomate, pepino, cenoura, beterraba, entre outros), uma porção de arroz integral ou macarrão integral; 

Uma porção de proteína: peito de frango e peixe assados ou grelhados (evitar fritura).

Uma porção de feijão macassar, feijão verde, lentilha ou grão de bico.

O que não consumir antes do Exame?

“Algumas pessoas ficam nervosas pré-prova, o que é totalmente normal e podem até sofrer algumas alterações no trato gastrointestinal como dores de barriga e enjoos. O ideal é não consumir alimentos gordurosos como frituras e evitar comidas pesadas como, por exemplo, uma feijoada, que vai consumir muita energia e levar a sonolência”, orienta Jéssica.

Quais alimentos levar no dia da prova?

Entre as recomendações, a especialista sugere que os estudantes levem frutas, sanduíches mais leves como os naturais, que contém vegetais e pães integrais, mix de oleaginosas, chocolate de 50 a 70% cacau e uma barrinha de cereal sem açúcar ou de proteína. Ela ainda aconselha: “Para beber durante a prova opte por água, pois ela é muito importante para manter a hidratação. Pode fazer também o consumo da água de coco, já que ela é rica em sais minerais”.

As provas impressas do Enem serão realizadas neste domingo (17) e no dia 24 deste mês. Na primeira parte, os estudantes terão questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. Já no segundo dia, os feras enfrentarão quesitos de Ciências da Natureza e matemática.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) detalhou, enfim, informações sobre o momento dos lanches durante a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Como os candidatos deverão, obrigatoriamente, usar máscaras no dia da prova devido ao novo coronavírus, havia uma dúvida se, pelo menos no momento da alimentação, a retirada do objeto seria permitida. Não havia, até então, uma resposta oficial sobre o questionamento.

Nesta sexta-feira (14), porém, o órgão responsável pela organização do Enem esclareceu o procedimento. “Só será permitida a retirada da máscara para alimentação ou ingestão de líquidos, desde que sem tocar na parte frontal, prosseguida da higienização das mãos com álcool em gel”, informou o Inep.

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O Instituto também reforçou outros protocolos a serem seguidos pelos candidatos durante a realização do Enem. Confira os pontos divulgados:

• Fica proibida a entrada do participante no local de provas após o fechamento dos portões e sem a máscara de proteção contra a COVID-19.

• O participante não poderá permanecer no local de provas sem máscara de proteção facial.

• Quem comparecer ao local de aplicação das provas sem documento válido e/ou sem a máscara de proteção facial deverá aguardar fora do local de aplicação até que algum familiar ou conhecido possa entregá-lo.

• Durante a identificação, será necessária a higienização das mãos com álcool em gel próprio ou fornecido pelo aplicador, antes de entrar na sala de provas.

• A máscara deve cobrir totalmente o nariz e a boca, desde a entrada até a saída do local de provas. Será permitido que o participante leve máscara reserva para troca durante a aplicação.

• O descarte da máscara de proteção contra a COVID-19, durante a aplicação do exame, deve ser feito pelo participante de forma segura, nas lixeiras do local de provas.

• A ida ao banheiro será permitida desde que o participante seja acompanhado pelo fiscal, respeitando a distância prevista nos protocolos de proteção contra a COVID-19.

• As mãos deverão ser higienizadas ao entrar e sair do banheiro, e durante toda a aplicação do exame.

• O participante que não utilizar a máscara cobrindo totalmente o nariz e a boca, desde sua entrada até sua saída do local de provas, ou recusar-se, injustificadamente, a respeitar os protocolos de proteção contra a COVID-19, a qualquer momento, será eliminado do exame, exceto para os casos previstos na Lei n.º 14.019, de 2020.

Lanches – A vistoria de lanches e a revista eletrônica nos locais de provas, por meio do uso de detector de metais, também deverá respeitar os protocolos de prevenção contra a COVID-19. Só será permitida a retirada da máscara para alimentação ou ingestão de líquidos, desde que sem tocar na parte frontal, prosseguida da higienização das mãos com álcool em gel.

Sem mudanças em sua estrutura, já que em cada prova serão mantidas 45 questões, além da redação, o Enem impresso está marcado para 17 e 24 de janeiro do próximo ano. Já a versão digital deverá ser realizada em 31 de janeiro e 7 de fevereiro de 2021. Foram registradas 5,8 milhões de inscrições.

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Em tempos de uma pandemia sem cura e o distanciamento entre pessoas, a solidariedade e o amor ao próximo são os principais remédios para manter viva a esperança de dias melhores. Para garantir que pessoas em situação de rua não sofram ainda mais com a fome, uma ONG criou a “Árvore do Bem” e, além do alimento, leva carinho em meio à covid-19. Diariamente, cerca de 30 lanches são “pendurados” e distribuídos no município de Limeira, no Interior de São Paulo.

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Mantido por doações e pelo esforço dos cerca de 30 voluntários, há seis anos o grupo Juntos para o Bem promove ações em prol da população mais vulnerável do município. Diante do contexto de isolamento domiciliar – recomendado para frear a proliferação do vírus - a idealizadora e comerciante Gislaine Honorato instalou um varal com pães em frente a sua loja, localizada na Avenida Rio Claro. "O objetivo é despertar nas pessoas o desejo de ajudar o próximo sem julgar", afirmou

No local, a partir das 19h, os lanches são pendurados e sucos são disponibilizados para que os populares possam se alimentar gratuitamente. Cada lanche é acompanhado por uma mensagem motivacional, escrita à mão em cada saco para reforçar a esperança para encarar a pandemia. "Foi a primeira vez nestes seis anos que percebi tamanha tristeza e medo da parte deles. Alguns me falavam chorando que não queriam morrer assim com esse vírus. Sensibilizada, pensei em como poderia acalmar um pouco o coração de cada um”, explicou Gislaine.

Como a Árvore do Bem sobrevive de doações, interessados em colaborar devem entrar em contato com Gislaine através do contato (19) 99204-8479.

Confira
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Lanches distribuídos pela PCR são insuficientes, diz MTST Segundo o movimento, o "kit" é incapaz de alimentar os estudantes das escolas municipais por uma semana Na manhã desta quarta (18), a Prefeitura do Recife distribuiu aos estudantes das escolas municipais os alimentos que seriam consumidos por eles nas instituições de ensino nos próximos quatro dias, caso as aulas não estivessem sido suspensas devido à pandemia do coronavírus.

De acordo com o Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), contudo, os “kits” entregues- contendo cada um dois sacos de cookies, duas laranjas, uma goiaba, uma maçã e uma paçoca- são incapazes de suprir a demanda dos alunos. O movimento considera que muitas famílias contam as refeições cedidas na escolas para manter as crianças alimentadas.

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“Têm crianças na ocupação que têm mães que trabalham de ambulante nos terminais de ônibus para poder adquirir seu pão do jantar, porque sabe que o café da manhã e o lanche já existe na escola. Se a prefeitura fosse dar o lanche nas escolas seria só isso? Deveriam ter fornecido uma quantidade maior”, critica Elizangela Jesus, coordenadora do MTST. De acordo com ela, o "kit" recebido por seus sobrinhos continha apenas dois sacos de cookies, duas laranjas, uma goiaba, uma maçã e uma paçoca.

Elizangela lembra também que os alunos dos colégios estaduais ainda não receberam nenhum tipo de apoio alimentício. “Meu filho estuda em uma dessas escolas em horário integral, faz quatro refeições lá”, lamenta.

Texto oficial

De acordo com a Prefeitura do Recife, foram distribuídas 270 toneladas de alimentos, em 215 unidades de ensino, beneficiando mais de 90 mil estudantes. “No kit, além de alimentos como cereais, cookies, laticínios, bolinho individual, broa e frutas (maçã e banana), haverá uma sugestão de cardápios para orientar os pais acerca das refeições que podem ser oferecidas com os insumos de forma balanceada”, diz o comunicado oficial. Além disso, a Prefeitura afirma estar entregando material pedagógico para auxiliar na continuidade dos estudos dos alunos em casa, além de um kit limpeza.

 

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) esclareceu, nessa terça-feira (29), dúvidas de candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As provas do processo seletivo começam no próximo domingo (3) e seguirão até 10 de novembro.

Segundo o Inep, é falsa a informação de que os candidatos devem estar com o cabelo preso na hora da prova. “Não há nenhuma orientação do Inep para que os participantes estejam com os cabelos presos. Apenas não será permitido o uso de itens de chapelaria, como chapéus e bonés”, reforçou a organização do Enem.

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O Instituto também desmentiu a informação de que os lanches dos participantes devem estar em embalagens transparentes. De acordo com o Inep, as comidas poderão ficar em seus pacotes originais, com rótulo, porém, tudo será vistoriado.

Em um quiz no Instagram, a organização da prova ainda confirmou que documentos vencidos poderão ser utilizados para identificação no dia do Exame. “Desde que sejam válidos conforme o edital do Enem 2019”, informou o Inep.

Os portões dos locais de prova serão abertos ao meio dia e fechados às 13h. O início do Exame está marcado para 13h30. No primeiro domingo, os candidatos responderão, em cinco horas e 30 minutos, questões de Ciências Humanas, Linguagens e redação. No dia 10 de novembro, as provas terão, durante cinco horas, quesitos de Ciências da Natureza e matemática. Os candidatos devem considerar o horário de Brasília. Confira os horários do Exame conforme cada estado.

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Nesta sexta-feira (25), Gildo Lanches visitou a praia de Itapuama e doou seus famosos 'comidos e bebidos' para servir os voluntários que retiram óleo da Costa do Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife. Ele carregou um caminhão baú e distribuiu os lanches na associação de moradores do local.   

"Peguei lanche a mais já pra trazer pra cá. Não posso tá aqui limpando porque tenho que voltar pra dormir né? Descansar pra mais tarde tá no Derby de novo", disse o empresário em um vídeo publicado no Instagram. "A gente é forte", afirma Gildo.

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Na rede social, a ação foi elogiada. "Já fez mais que o governo federal. Parabéns, Gil!", publicou um dos seguidores. Outro comentário mostra que a empatia o fez conquistar novos clientes: "Nossa!! Sigo seu insta há alguns meses, nunca fui até o local, mas depois dessa vou com certeza pra experimentar suas delícias, e te dar parabéns pessoalmente".

Confira

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A hamburgueria Burgay se auto intitula “a mais gay de São Paulo”. O estabelecimento faz sucesso nas redes sociais com seus lanches feitos no pão rosa com glitter e nomes inspirados nas divas da música pop.

O prato da casa é chamado de “Madonna”, que embora seja o clássico cheese salada, a descrição do lanche no Ifood brinca com um dos maiores sucessos da cantora. “Like a virgin, cada mordida é como o prazer do primeiro toque”. Os acompanhamentos são chamados de “sides”, fazendo uma alusão à música “Side to sides” da cantora Ariana Grande com participação da rapper Nicki Minaj.

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Os sanduíches da Burgay são servidos em um pão cor de rosa com glitter. Foto: Divulgação

Quem prefere a Beyoncé vai gostar do “Bey.com lemonade”, que possui a seguinte descrição: “Ok ladies, now let’s get a burgay. Burger de 150g com crispy bacon bites, all the single queijo (1 fatia de queijo pratoh), maionese de limão siciliano pra militar muito no rolê”.

A ideia de criar a hamburgueria veio do ex-diretor de cinema Rafael Lundgren, que ao se deparar com a atual crise no mercado audiovisual decidiu mudar de rumo.

A demanda cresceu tanto que Rafael Lundgren está procurando um imóvel para ampliar a lanchonete. Foto: Divulgação

O Burgay surgiu na cozinha do apartamento de Rafael e, com a criatividade e o plano de serviço diferenciado, a lanchonete cresceu rapidamente. “Pra mim ainda está insano e uma loucura. Esse lance das avaliações me alegra muito, ficamos felizes com esse retorno das pessoas porque não adianta nada a gente ter uma coisa legal, divertida, e não ter uma boa comida. É um mix de coisas que a gente se preocupa de fazer”, conta.

Com a grande demanda pelos lanches e a ideia de proporcionar um ambiente agradável para as pessoas LGBTQIA+, Rafael está agora à procura de um ponto comercial para expandir a Burgay. “A gente tem que ter um ambiente em que as pessoas possam se sentir à vontade para ser quem elas são. É muito ruim essa ideia que as pessoas tem de que, se você é muito bicha, muito viado, para ser quem você é você tem que ir para uma balada gay. Isso é errado, às vezes a pessoa só quer sair pra comer, pra relaxar, para conversar com os amigos, tomar uma cerveja, um refrigerante, porque que não pode ter um ambiente tranquilo muito viado? Eu acho importante ter algo nesse foco”, diz o proprietário.

Atualmente a lanchonete funciona na rua Cardeal Arcoverde, 564, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo.

 

Por Gustavo Batista

 

Usuários do aplicativo My McD, no Canadá, descobriram que estão pagando lanches para outras pessoas. Dezenas de pessoas tiveram suas contas no aplicativo da McDonald’s invadidas por cibercriminosos, que conseguem gastar até 2 mil dólares canadenses (cerca de R$ 5.800), em ofertas da rede de fast-food. As informações são do Business Insider.

De acordo com o site o golpe estaria sendo feito aos poucos, com pedidos de cerca de 20 dólares canadenses, para que as vítimas não percebessem que estavam sendo roubadas. Um dos usuários lesados foi o jornalista Patrick O'Rourke, que teve um total de 100 refeições compradas separadamente, por terceiros, em uma filial em Montreal.

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Apesar das queixas, a McDonald’s disse aos usuários que não fará o ressarcimento dos pedidos, instruindo-os a tentar a compensação do valor por meio dos bancos que fazem parte. A gigante alimentícia também afirmou confiar na segurança do aplicativo, mas não conseguiu identificar como os golpes estão sendo aplicados.

Uma das medidas de segurança adotadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) é a revista de lanches dos candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). As provas serão realizadas nos dias 3 e 10 de novembro. Questionado pelo LeiaJá como será na prática a fiscalização nos dias da aplicação, o Inep não deu muitos detalhes.

Segundo o órgão, a vistoria será realizada pelos fiscais. “Por exemplo, o participante deverá deixar o lanche em cima da mesa para ser vistoriado. Quem negar a revista será eliminado, conforme item 16.1.18 do edital do Enem 2019”, informou o Inep.

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Mas ao ser questionado se as embalagens dos lanches poderão ser abertas pelos ficais, por exemplo, o Inep limitou-se a informar que o “lanche vai ser revistado e o participante precisa estar atento nesta questão”. “Certos detalhes atentam contra a segurança do Exame”, acrescentou o Instituto, sem responder também a estimativa de tempo para a revista das comidas.

Ao divulgar o edital do Enem 2019, o Inep também alertou que som de celular poderá eliminar um candidato. Confira na reportagem

Apesar dos conteúdos se manterem parecidos para a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), outras mudanças serão realizadas em relação à segurança. De acordo com o edital divulgado nesta segunda-feira (25) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os lanches dos candidatos passarão por revista.

Além da alimentação fiscalizada, os participantes serão eliminados no caso de seus aparelhos eletrônicos emitirem quaisquer tipos de som. Uma novidade também será o novo sistema de inscrição, que permitirá a inclusão, opcional, de uma foto. As mudanças serão aplicadas nas provas realizadas nos dias 3 e 10 de novembro, em todo o Brasil.

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Como já informado pelo LeiaJá, o rascunho da redação e de cálculos do Enem está garantido. A mudança está em onde o papel será encontrado pelo aluno. Diferentemente das versões anteriores, a folha virá ao final da prova e poderá ser destacada. Segundo o Inep, o objetivo da mudança é promover uma economia de R$ 85 milhões aos cofres públicos.

O Shopping Plaza vai promover quatro dias de hambúrguer, cervejas artesanais e pop rock. A quarta edição do Festival de Hambúrguer do centro de compras acontece nos próximos sábado (30) e domingo (31), e no final de semana seguinte, dias 6 e 7 de abril, com lanches a valores promocionais, apresentações musicais e menu especial para veganos e vegetarianos.

Durante os quatro dias do festival, o público poderá provar receitas diferenciadas de hambúrguer artesanal - inclusive veganas e vegetarianas -, do Brooklyn, Bruno BBQ, Steak Panta, Faaca Burguer e Brasa no Quintal. Para harmonizar com os lanches, a cervejaria Ekäut vai oferecer sete cervejas, Munich Helles, Witbier, APA 1817 (APA), American IPA (IPA), Extra Stout (Stout), Sour Cajá (Berliner Weisse) e o lançamento da marca, a colaborativa SurikÄut (Berliner Weisse). Também haverá chopes das cervejarias FriedaHaus, Quatro Cantos e SYMOA.

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Além disso, o festival contará com estações de milk-shake e menu kids, novidades desta edição. Para animar o público, haverá shows com as bandas de pop rock: Allycats (30/3), Downtown Band (31/3), Rodrigo Morcego (6/4) e Gin N' Tonic (7/4).

Serviço

Festival de Hambúrguer do Plaza Shopping

30 e 31 de março | 16h

6 e 7 de abril  | 16h

Shopping Plaza (Casa Forte)

Gratuito

 

Depois de um dia inteiro assistindo às diversas provas e andando pela (imensa) Cidade Olímpica, é natural que comece a bater aquela fome. Aqui, o público não tem muita escolha a não ser ceder aos valores exorbitantes da área de alimentação.

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Você pagaria, por exemplo, R$ 10 por um refrigerante de 600 ml? E R$ 13 por um cachorro-quente ridiculamente pequeno e com nada além do pão seco com uma salsicha? Talvez você ache um absurdo esses valores, mas saiba que são preços assim que o público desembolsa para se alimentar no Parque Olímpico.

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No local é permitida a entrada de comidas embaladas, mas não se pode acessar o local com bebida de nenhuma espécie. Caso a sede aperte, será necessário desembolsar no mínimo R$ 8 por uma garrafinha de água de 500 ml. Para que pretende passar o dia inteiro por aqui, terá duas opções: levar uma cesta de piquenique ou desembolsar os valores cobrados.

Como se pagar caro pela pouca comida não fosse transtorno suficiente, o pagamento só pode ser feito de duas maneiras: com dinheiro ou apenas no cartão com a bandeira do patrocinador do evento. Portanto, quem estiver pensando em consumir por aqui, é bom providenciar o cartão específico ou sacar o valor.

Belém está na lista das 10 cidades mais caras do País. A capital tem sofrido desde o fim do ano passado com o aumento da inflação. O Brasil fechou o ano com inflação de 10,67%, sendo considerada a mais alta em 13 anos.

O novo ano começou prometendo mais aumentos e isso tem dificultado a vida de muitos paraenses, principalmente os que trabalham na área da alimentação.  De acordo com um levantamento feito pela Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (Fapespa), na alimentação, se destacam os aumentos de 31,88% no preço do tomate, de 28,18% no valor do açúcar refinado e de 23,06% no custo da batata.

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Ainda segundo o estudo realizado pela Fapespa, o aumento da inflação em 2015 deixou a cidade de Belém entre as campeãs em carestia. Comer fora de casa também ficou mais caro. Além da alimentação, o aumento da inflação se refletiu no valor de combustíveis e da energia elétrica.

Para driblar as dificuldades do aumento da inflação neste início de ano, os proprietários de alguns estabelecimentos da capital paraense têm utilizado várias estratégias para que o trabalho não pare.

Em entrevista ao portal LeiaJá, Paulo César, que é proprietário de uma lanchonete em Belém e trabalha há 20 anos no ramo alimentício, disse que as dificuldades em época de crise são muitas. “Os produtos ficaram mais caros. A farinha de trigo, as polpas das frutas, o açúcar e principalmente o óleo que é um produto que utilizamos bastante, tudo isso contribui para dificultar nosso trabalho. A alternativa que buscamos foi nos adaptarmos para acompanhar as mudanças do mercado”, disse.

Para o empresário, não existe uma solução para se enfrentar a crise. “O que fazemos é utilizar estratégias. Pesquisamos os preços e comparamos as diferenças de supermercado para supermercado, onde estiver mais em conta compramos. A produção não reduziu, mas nós tivemos que diminuir a margem de lucros para não perder os clientes”, informou.

Raquel Ribeiro, que é proprietária de um restaurante, disse que os principais itens com o qual o restaurante trabalha tiveram aumento nesse início de ano. “Tudo aumentou. Desde a carne até a cebola. Mas o que tem pesado são os preços da cenoura é do tomate”, contou.

Segundo Raquel, o período de férias prejudica bastante o movimento do restaurante. “Como nosso maior público são os estudantes e nesse período eles estão de férias, o que fazemos é nos planejar para conseguir manter as contas em ordem. Então para não perdemos clientes temos reduzido o nosso lucro para poder segurara e tentar ter uma demanda um pouco maior”, informou. 

Raquel destacou uma alternativa utilizada pelo restaurante. “Costumávamos fazer vinagrete aqui no restaurante, mas por conta do aumento do tomate agora nós estamos alternando as saladas. Essa foi uma alternativa que buscamos para economizar e conseguir lidar com a alta inflação”, disse.

 

O ano ainda não começou para os parlamentares, que só voltam a trabalhar no início de fevereiro, mas o Senado não descuidou da alimentação das "excelências" durante as votações. No último dia de 2013, a Casa assinou um contrato para que uma empresa forneça nos próximos quatro meses 20 gêneros alimentícios aos senadores em plenário. A expectativa é gastar no período R$ 47,6 mil com os itens, quase R$ 12 mil por mês.

Na lista, os senadores terão a seu dispor uma extensa lista de produtos, para além da água e do tradicional cafezinho, objetos de outros contratos: 1.680 pacotes de biscoito de dois tipos, 3.340 caixinhas de quatro tipos de chás, 2.500 caixinhas de cinco tipos de suco, cerca de 1 mil litros de leite integral e leite em pó, 670 pacotes de pão de forma, outros 670 de torrada "levemente salgada", 400 quilos presunto magro, 340 unidades de manteiga, 600 quilos queijo mussarela e 500 unidades de requeijão cremoso.

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Pela licitação, a empresa tem 24 horas para fornecer as quantidades requeridas pela administração Senado. Na justificativa constante do edital, a Casa defende a compra dos alimentos. "Trata a presente aquisição de gêneros alimentícios, para uso diário, comprometido com o bom desempenho das atividades do plenário do Senado Federal".

No ano passado, reportagens do jornal O Globo revelaram que garçons do Senado ganhavam até 20 vezes o piso da categoria em Brasília. Sete deles recebiam entre R$ 7,3 mil a R$ 14,6 mil e todos teriam sido nomeados por atos secretos editados em 2001 pelo então diretor-geral da Casa, Agaciel Maia. Logo em seguida, o Senado divulgou nota em que negou a existência dos atos secretos, ressaltando que todos os atos de nomeação estão "devidamente regularizados e publicados".

A rede de lanchonetes Subway exigiu, por meio de uma carta, que a SuburbWay, empresa do Recife com unidades nos bairros de Casa Amarela e Bomba do Hemetério, na Zona Norte da cidade, mude sua marca. O documento, oriundo dos Estados Unidos, foi enviado no dia 25 de setembro deste ano para o proprietário da lanchonete pernambucana, Adriano Vasconcelos.

A carta, escrita pela advogada da Franchise World Headquartes, dos EUA, Jessica Johnson, diz que a Subway tomou conhecimento da lanchonete recifense. A companhia entendeu que a marca da SuburbWay tem elementos visuais semelhantes aos da logomarca da rede americana e mencionou que o empresário pernambucano deve alterá-la.

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“DAI, é a proprietária dos direitos de propriedade intelectual associados com a marca SUBWAY.DAI. DAI registrou a marca SUBWAY no Instituto de Marcas e Patentes dos EUA, sob o número de registro 1,174,608, entre outros registros. Recentemente, o seu estabelecimento Suburway no Brasil veio ao conhecimento da DAI. Após a revisão do artigo em anexo, acreditamos que a Suburbway baseou seu logotipo no logotipo dos restaurantes SUBWAY”, informa a carta, a qual o LeiaJá teve acesso com exclusividade. O artigo citado é a reportagem publicada pelo LeiaJá sobre a lanchonete recifense.

Sobre as semelhanças, a notificação diz: “O logotipo Suburbway utiliza duas cores, amarelo e vermelho, para distinguir as palavras Suburb e way; O logotipo Suburbway é projetado com letras ligeiramente inclinadas para a direita, e o logotipo Suburbway contém setas fora da primeira e última letras da palavra Suburbway. O logotipo Suburbway soa e parece com o logotipo da SUBWAY como ambos incluem as palavras sub e way”. De acordo com a carta, a DAI acredita, 'de boa fé' que a empresa de Adriano Vasconcelos incorporou os elementos acima no seu estabelecimento “querendo causar confusão entre o seu restaurante e a marca SUBURBWAY perante os consumidores”.

A advogada ainda informou que a DAI quer resolver o caso de forma amigável, entretanto, a empresa americana exige que a marca Suburbway deixe de ser utilizada. “DAI exige que você suspenda e pare imediatamente de utilizar o termo SUBURBWAY e os elementos listados”, consta na carta. O documento também deixa claro que a ausência de resposta ao pedido até esta sexta-feira (4) pode resultar em ação legal imediata, sem qualquer aviso prévio.

Em nota enviada a nossa reportagem, a assessoria de comunicação da Subway também deixou claro que a empresa quer resolver a situação de forma amigável. Confira a nota na íntegra: "A rede SUBWAY® afirma que sua marca é patenteada e que os direitos da empresa devem ser preservados. O caso está sendo tratado pelo setor jurídico da SUBWAY®, mas a empresa ressalta que procura um acordo amigável entre as partes".

O que diz a SuburbWay

De acordo com Adriano Vasconcelos, a Subway não entendeu qual é a verdadeira proposta da sua empresa. “Nós apenas queremos mostrar que o nosso público é o povo do subúrbio. Nosso objetivo é dizer que temos o melhor hambúrguer do subúrbio”, argumentou Vasconcelos.

Alexsandro Vieira, irmão de Vasconcelos e um dos sócios da Suburbway, informou que uma empresa de marcas e patentes foi contratada para alterar a marca recifense. “Para evitar confusão, mudamos alguns elementos. Mas o sabor do sanduíche, que tanto atrai a clientela, continua o mesmo”, comentou Vieira.

Apesar da notificação, a empresa da capital pernambucana continua um sucesso e repleta de clientes. Além da unidade de Casa Amarela, a Suburbway inaugurou uma nova unidade, no bairro da Bomba do Hemetério. O empreendimento pretende, ainda neste ano, abrir novas lojas em regiões periféricas do Recife.

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Apreciadores de um bom sanduíche passaram a conhecer mais afundo um estabelecimento que tem um futuro promissor. Há cerca de um mês, a reportagem do Portal LeiaJá mostrou aos internautas a história da Suburbway, uma empresa que comercializa hambúrgueres e salgados no bairro de Casa Amarela, na Zona Norte do Recife. Com foco no mercado suburbano, o empreendimento chama a atenção por ter uma marca bem parecida com a de outra empresa do segmento alimentício, mas de abrangência internacional, a Subway.

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E, como todo empresário almeja o sucesso, alcançar um bom número de clientes e oferecer um atendimento de boa qualidade é primordial. Adriano Vasconcelos, de 34 anos, é responsável pelo estabelecimento e revela que não estava esperando um sucesso tão repentino. Antes da reportagem, o empresário revelou que não tinha como mensurar o número mensal de clientes. Atualmente, mesmo sem revelar quantos clientes a Suburbway atende por mês, ele afirma que houve um aumento de 30%.

“Eu não estava preparado nem para os clientes daqui. Começamos a receber contato também de clientes de outros bairros. Realmente, o atendimento passou a demorar mais e houve algumas reclamações em nossa página no Facebook”, conta Vasconcelos. Diante de tanta demanda, não atender bem a clientela poderia manchar a imagem da lanchonete. A situação precisava ser contornada o mais rápido possível, uma vez que “o melhor hambúrguer do subúrbio” estaria fadado a se tornar o mais demorado a sair.

“Tive que agir e investir. Contratei novos funcionários, depois de várias seleções, e adquiri novos equipamentos para melhorar a produção. Graças a Deus, o atendimento voltou ao normal e agora nossa meta é continuar expandindo”, relata o empresário. Entre os novos contratados está Dorina Santos, de 23 anos, que era cliente da própria Suburbway. “Deixei a academia onde trabalhava e resolvi ficar na Suburbway. Toda vez que eu vinha comprar sanduíche, percebia que havia a necessidade de mais pessoas para trabalhar”, diz Dorina.

Mônica Silva (em pé na foto), 32, outra atendente que foi contratada recentemente, está empolgada com o emprego. “Há nove anos estava desempregada. Através de amigos tomei conhecimento da vaga e sei que é uma grane oportunidade para mim”, afirma. Mirian Vieira, 43, também já conhecia o serviço da Suburbway e hoje deixou de ser cliente para se tornar funcionária. “A comida daqui é super gostosa. Por isso é que o público é sempre grande. Vou sempre procurar atender os clientes da melhor forma possível”, comenta.

De fato, após as reclamações e ações emergenciais do empresário Adriano Vasconcelos, o atendimento foi normalizado. A quantidade de clientes continua grande, porém, os pedidos voltaram ser atendidos de forma rápida. “Não há demora. A comida é muito boa e não deixa a desejar para os concorrentes”, opina o corretor de imóveis Gustavo Medeiros, 30. A também corretora Ana Paula Batista, de 33 anos , diz que guardou uma boa imagem da lanchonete. “É primeira vez que venho aqui e gostei muito. Tenho certeza que vou voltar outras vezes”, afirma.

O plano de expansão de Suburbway continua firme. Além da abertura de novas unidades em outros bairros do subúrbio recifense, a empresa vai começar um serviço de delivery em torno de 2 dias. A princípio, apenas localidades da Zona Norte serão atendidas “Depois que o serviço de entrega começar a funcionar, pretendo analisar a possibilidade de atender a outros bairros”, conta Vasconcelos.

Retomando o sucesso

Planejamento. Se existe uma palavra que deve ser levada em consideração para os empresários que almejam o sucesso esse é o termo. “O que leva muitas empresas a mancharem seu sucesso é justamente a falta de planejamento”, explica a analista de orientação empresarial do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em Pernambuco, Roberta Andrade.

De acordo com a analista, é preciso que os empreendedores interliguem os setores de seus empreendimentos. “Não é possível pensar a empresa em áreas isoladas. Todos os setores devem estar ligados. Muitos erram porque investem ou fazer um esforço numa determinada área, e acabaram esquecendo de outras”, destaca. “No caso da Suburbway, provavelmente o empresário investiu em divulgação e deixou de lado a produção. Isso nunca pode acontecer”, exemplifica.

Segundo Roberta, fazer um plano de negócios é importante. Além disso, é necessário que se faça uma análise de quantos clientes se almeja atender e qual é a capacidade produtora da empresa. “Normalmente, a primeira imagem é a que fica para o cliente. Então, é muito importante que o atendimento seja bem feito”, completa.

Para retomar o sucesso, sejam em qualquer segmento empresarial, existem algumas dicas. A analista do Sebrae indica que é preciso aproveitar os horários que há uma menor circulação de clientes. “É preciso fazer uma distribuição do número de clientes. Talvez, fazendo promoções para trazer a clientela para os horários mais vagos”, frisa. 

 

 

Comer é algo que todo mundo gosta de fazer e, no caso das crianças, quando os “alimentos” são guloseimas, biscoitos, refrigerantes, parece que fica mais divertido. Porém, para garantir a saúde dos pequenos, os pais, desde cedo, precisam regular o que os filhos comem, evitando doenças, como a obesidade.

A jornalista Lindalva Coelho é um exemplo de mãe que atenta muito para a alimentação da filha, Lorena Coelho, de 6 anos. “A escola já estabelece um cardápio e todos os alunos comem alimentos bem parecidos, sempre levando em consideração comidas saudáveis. Eu me preocupo com a saúde dela”, conta.

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De acordo com Lindalva, durante a semana, o cardápio de Lorena é bem balanceado e mais saudável possível. “Geralmente, coloco uma maçã na lancheira dela ou um biscoito de maisena”, relata. Mas, no final de semana, a pequena é liberada para comer outras coisas não tão saudáveis, entretanto, com moderação. “Não sou daquela mãe que diz: minha filha nunca vai tomar refrigerante. Eu deixo sim ela comer essas coisas. Lorena ama pizza, mas, mesmo nos finais de semana, procuro moderar essa alimentação”, diz a jornalista. “Gosto muito de pizza, mas, na escola eu também como maçã”, fala Lorena.

De acordo com a nutricionista Joyce Moraes, existe um tipo de refeição aconselhável para o momento do lanche na escola. “O lanche ideal deve ter o mínimo de produtos industrializados. Biscoitos recheados, por exemplo, têm muita gordura, e isso é prejudicial para as crianças”, destaca.

A profissional orienta que o lanche deve ser o mais natural. “Se possível, é importante que os filhos levem sucos da fruta. Se não, eles podem levar os de caixa, mas, sem corante, e isso já existe no mercado.”, explica. Fibras também não podem faltar no cardápio. “Eles podem levar frutas, pois contém muita fibra. Mas, essas frutas devem ser fáceis de descascar, como por exemplo, banana, maçã ou pera”, comenta Joyce.

Segundo a nutricionista, um sanduíche, não muito volumoso, pode ser outra opção, contendo um queijo coalho ou presunto magro, por exemplo. Biscoitos de chocolate devem ser evitados, porque, de acordo com Joyce, dificultam o aprendizado das crianças. “Eles têm uma substância chamada teobrina, que afeta o sistema nervoso” justifica.

Se engana quem pensa que apenas preparar o lanche dos filhos é suficiente. A nutricionista orienta que é imprescindível dar exemplos, tendo também uma alimentação saudável. “Toda a família deve praticar os mesmos hábitos. A educação alimentar vem de casa”, finaliza Joyce. 

A rede de fast-food Burger King divulgou nesta quarta-feira que registrou lucro líquido de US$ 62,9 milhões (US$ 0,18 por ação) no segundo trimestre, 30,5% maior que o ganho de US$ 48,2 milhões (US$ 0,14 por ação) registrado no mesmo período de 2012. A receita da companhia no entanto, recuou 48,5%, para US$ 278,3 milhões, de US$ 540,8 milhões há um ano, por causa da queda nas vendas.

A empresa anunciou que abriu 125 restaurantes no segundo trimestre, um aumento de 78,6% em relação às 70 lojas abertas no mesmo período de 2012. O fundo de private equity 3G Capital, sediado em Nova York e controlado pelos brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles, ainda é o principal acionista da rede. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Como lançamento sazonal - de 07 de março a 29 de maio -, o McDonald's oferece duas opções de lanches com o molho de mostarda Dijon. Os escolhidos foram o sanduíche de carne Angus e o Mc Wrap, que ganham a alcunha de Angus Dijon e Mc Wrap Mostarda Dijon. Com preços que variam entre R$ 12,50 (unitário do Wrap) e R$ 22 (kit com o sanduíche, batata e refrigerante médio do Angus Dijon).

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O wrap é a opção para quem pretende economizar nas calorias. Feito com frango empanado ou grelhado, o lanche conta com apenas 488 kcal. Já o Angus Dijon vem com duas carnes com 125g cada, queijo cheddar, cebola ao azeite e o molho Dijon, envoltos no pão especialmente feito para os sanduíches da linha.

Para quem não dispõe de muito tempo na hora das refeições, o Angus Dijon é a resposta ideal. O sanduíche traz um sabor marcante e equilibrado e o alho, a cebola e a pimenta que constam no tempero especial dele casam com a carne e suavizam seu gosto, melhorando assim a experiência do consumidor.

Lançados no último ano, tanto o wrap quanto o Angus caíram no gosto dos brasileiros e, como conta o empresário Mário Jorge Rocha da Carvalheira, as versões Dijon seguem a linha desse sucesso. "Temos uma meta de 50 sanduíches a cada 1000 vendidos e batemos tranquilamente o número. No começo não acreditei que conseguiríamos, mas meu gerente falou e eu conferi os números".  Os lanches podem ser encontrados em todas as lojas da rede de fast food no Brasil.

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