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Pedro Pascal está na crista da onda. Astro do sucesso The Last of Us, o ator é o novo queridinho dos fãs de séries e filmes. Mas, aos 47 anos, o chileno não começou a carreira um dia desses. O LeiaJá indica algumas produções que ele participa e ainda te diz onde assisti-las.

The Mandalorian

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Essa é sucesso no Disney+ e acabou de estrear a terceira temporada. Pedro Pascal é Din Djarin, personagem-título da série, um solitário caçador de recompensas nos confins da galáxia do universo Star Wars.

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A Bolha

Comédia maluca da Netflix, dirigida por Judd Apatow, sobre a produção de um filme de ação no meio da pandemia de Covid-19.

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Narcos

Série da Netflix sobre a ascensão de Pablo Escobar e o tráfico de drogas na América Latina. Pedro Pascal interpreta o agente Javier Peña nas três primeiras temporadas.

O Peso do Talento

Produção de 2022 que mostra Nicolas Cage aceitando US$ 1 milhão para passar um fim de semana com Javi (Pedro Pascal), um superfã e fanático pelo ator, mas extremamente perigoso. Disponível no Amazon Prime.

Mulher-Maravilha 1984

Nem sempre Pedro é o bonzinho da trama. No filme da super-heroína na DC, ele vive o vilão Maxwell Lord. Assista ao longa na HBO Max.

O Protetor 2

Aqui, Pedro Pascal também não é flor que se cheire e acaba batendo de frente com Denzel Washington, o herói da vez. Disponível no Star+.

Kingsman: O Círculo Dourado

O quartel da Kingsman é destruído. Eggsy e Merlin vão aos Estados Unidos à procura da Statesman, uma organização secreta aliada, para combater as ameaças de Poppy. Lá, Pascal é o agente Whiskey. Tem no Disney+.

A Grande Muralha

No século XV, William (Matt Damon) e Tovar (Pedro Pascal) são dois mercenários que acabam aprisionados por guerreiros chineses, que estão na iminência de sofrerem um ataque de uma horda de monstros. Tem no catálogo do Star+

Game of Thrones

O primeiro papel de grande destaque de Pedro Pascal foi interpretando Oberyn Martell, também conhecido como A Víbora Vermelha, na quarta temporada de Game of Thrones. Veja na HBO Max, mas não se apegue muito ao personagem, pois seu fim é trágico.

Em 2003, o mundo enfrentou o ínicio de um problema gigantesco: o fungo Cordyceps contaminou alimentos vindos da América do Sul e, a partir de uma mutação, passou a transformar seres humanos em zumbis. Essa é a trama da série The Last Of Us que está recebendo telespectadores de todos os lugares do mundo, inclusive o Brasil.

Baseada em uma franquia de jogos eletrônicos, a série da HBO conta a história de Joel, personagem principal que perde sua filha para o fungo logo nos primeiros episódios, e Ellie, que já foi mordida por outros zumbis, mas é imune à doença, logo não sofre nenhuma mudança.

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Ambos os personagens passam os episódios fugindo do fungo, mas na vida real, não precisamos ter esta preocupação. Isso porque, apesar do Cordyceps existir de fato, ele não consegue infectar os humanos, apenas insetos e outros artrópodes. Leo Carrasco, professor de biologia, explicou um pouco mais sobre este fungo para o LeiaJá:

“O Cordyceps é um tipo de fungo específico parasitário de artrópodes e de, preferencialmente, dos insetos. Ele é um fungo que faz parte de uma classificação evolutiva importante, que é a classificação dos ascomicetos que são fungos mais representativos do ponto de vista percentual em todo o meio ambiente.”

O docente explica que o fungo sempre chamou atenção pela sua forma de agir ao fazer a endoparasitose dos insetos. O Cordyceps atacam, principalmente, as estruturas encefálicas do animal promovendo uma mudança drástica de comportamento por parte do inseto até a morte do hospedeiro. 

“Ele ataca as estruturas nervosas do animal, tomando conta do seu metabolismo celular, especialmente o metabolismo do encéfalo desse organismo. O organismo começa a sofrer distúrbio de locomoção e mudanças de comportamento em relação aos seus hábitos naturais. Até que, depois de um certo tempo, o fungo acaba por gerar o óbito deste inseto. Então são fungos parasitários, fungos que se alimentam de matéria orgânica dentro do cérebro dos artrópodes de forma geral”, explica Carrasco.

Os fungos, em geral, fazem parte da classificação biológica do reino fungi e são bastante complexos. São organismos muito importantes para o meio ambiente como, por exemplo, o hábito de decomposição que eles efetivam junto com as bactérias. Algumas principais características contam com a variedade de organismos no reino fungi que podem ser uni ou multicelulares.

Este reino se classifica como seres heterotróficos, ou seja, que se alimentam preferencialmente de matéria orgânica para se nutrir, e fazem a reserva de glicogênio, que é um polissacarídeo encontrado, também, como reserva nutricional de animais. O fungo apresenta a parede celular de revestimento constituído pela quitina. Nos hábitos de vida, há fungos que são parasitas, fungos que são de vida livre, fungos que atuam na decomposição e fungos que são utilizados no meio industrial para comercialização.

Entre estes tipos, o Cordyceps se classifica como parasita e, popularmente, é conhecido como fungo zumbi por causar uma forte mudança no comportamento dos organismos que ele parasita. Essa fama deu a inspiração para The Last Of Us mostrar sua infecção nos humanos comparando com uma infecção zumbi e uma situação apocalíptica. Fora da dramaturgia, Leo Carrasco detalha como funciona essa consequência para o hospedeiro:

“Esse fungo é chamado de zumbi porque ele parasita principalmente o sistema nervoso dos insetos dos artrópodes. De forma muito constante, nós verificamos o ataque de formigas por parte desse fungo e ele acaba gerando um processo de comportamental de inseto e tal maneira que algumas formigas acabam se desvirtuando do comportamento natural da sua sociedade e querendo meio que gerar um certo canibalismo de outras formigas que estão próximas a ela. Só que isso não acontece de uma maneira tão rotineira. O que acontece de uma maneira mais eventual é o fungo gerar um distúrbio neurológico no animal e isso promove o óbito de inseto depois de um certo tempo”, comenta o professor.

O Cordyceps parasita, especialmente, o Filo Arthropoda, este que é o filo mais diversificado da natureza com mais de um milhão de espécies descritas, o que representa mais de 80% do Reino Animal. Apesar da sua quase exclusiva relação de parasita e hospedeiro com insetos, é realmente possível que um ser humano seja infectado tal qual acontece na telinha? A resposta é: não.

No meio científico, o professor Leo Carrasco explica que isso não pode chegar a acontecer à espécie humana por conta da temperatura corporal: “Os insetos apresentam a temperatura diferente da espécie humana e nós somos animais homeotérmicos, com a temperatura bastante elevada, por isso o fungo não consegue se adaptar ao nosso metabolismo.”

Aplicação no Enem

Com todas as informações sobre o Cordyceps, o docente também explica como essas questões podem ser abordadas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em biologia, além de entender a diferença nos reinos do fundo, plantas, animais e bactérias, Carrasca exemplifica alguns pontos para se prestar atenção ao estudar.

“Em uma prova de vestibular, em relação aos fungos, pode ser cobrado a fermentação alcoólica, um processo de quebra de matéria orgânica na ausência do oxigênio, a quebra do açúcar para geração de etanol de comercialização, pão, cerveja, vinhos, uísques são fabricados a partir dessa fermentação alcoólica, efetivada pelo fungo Saccharomyces cerevisiae, conhecido popularmente como levedura da cerveja”, lembra o entrevistado.

“Outra pergunta bastante peculiar que poderia ser cobrada em prol do vestibular são as características dos fungos com relação ao seu hábito nutricional. Também há a questão da fabricação de antibióticos, onde existe um fungo Penicillium que, através de trabalhos de ordem genética, ele consegue ser utilizado na implementação de antibióticos bastante populares aqui no Brasil”, continua.

“Por último, eu acredito que uma questão chave é a importância ecológica dos fungos para o meio ambiente, sua importância na decomposição e na manutenção do equilíbrio ambiental através de um processo de limpeza que eles efetivam por meio do consumo de matéria orgânica morta”, finaliza o professor.

Março chegou e promete animar os amantes de games. Com novidades a partir desta sexta-feira (3), o mês conta com os lançamentos da parte 1 de The Last of Us para PC, do remake de Resident Evil 4 e da versão comics da Liga da Justiça, além de títulos de terror e outros gêneros.  

Com novidades para PC, Xbox, Nintendo Switch e PlayStation, confira a programação de lançamentos deste mês. 

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Dia 3 - Wo Long: Fallen Dynasty (PC, PS5, XSX, PS4 e Xbox One) 

Dia 9 - Session: Skate Sim (Nintendo Switch);

Project Zero: Mask of the Lunar Eclipse (PC, PS5, XSX, PS4, Xbox One e Switch); Clash: Artifacts of Chaos (PC, PS5, XSX, PS4 e Xbox One).

Dia 10 - DC's Justice League: Comic Chaos (PC, PS5, XSX, PS4 e Xbox One) 

Dia 14 - The Legend of Heroes: Trails to Azure (PC, PS4 e Switch) 

Dia 16 - The Dark Pictures: Switchback VR (PSVR2). 

Dia 17 - Bayonetta Origins: Cereza and the Lost Demon (Switch); 

Peppa Pig: World Adventures (PC, PS5, XSX, PS4, Xbox One e Switch); 

WWE 2K23 (PC, PS5, XSX, PS4 e Xbox One). 

Dia 24 - The Crown of Wu (PC, PS5, XSX, PS4 e Xbox One); 

EA Sports PGA Tour (PC, PS5 e XSX); 

Resident Evil 4 Remake (PC, PS5, XSX e PS4). 

Dia 28 - The Last of Us Part 1 (PC).

A série The Last of Us ainda está em sua primeira temporada. No entanto, em meio ao sucesso, a HBO decidiu já garantir a renovação de sua segunda temporada. A informação foi confirmada ao site The Hollywood Reporter pelo produtor executivo da série, Neil Druckmann.

"A colaboração com Craig Mazin [co-produtor], nosso incrível elenco e equipe e com a HBO superou minhas já altas expectativas. Agora temos o prazer absoluto de poder fazer isso novamente com a segunda temporada!", disse Druckmann.

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O produtor disse na entrevista que ficou bastante impressionado com a repercussão do projeto: "Sinto-me humildemente honrado e francamente impressionado com o fato de tantas pessoas terem sintonizado e se conectado com nossa releitura da jornada de Joel (Pedro Pascal) e Ellie (Bella Ramsey)".

Inspirada no videogame de mesmo nome, lançado em 2013, o primeiro episódio de The Last of Us estreou no dia 15 de janeiro. Com os dados da exibição do lançamento, a HBO ultrapassou a marca dos 22 milhões de telespectadores. A produção também está disponível na plataforma de streaming do canal, a HBO Max.

A HBO revelou o trailer do terceiro episódio de The Last of Us nesta segunda-feira (23). A prévia tem foco em Bill, o sobrevivente interpretado por Nick Offerman (Parks and Recreation).

O vídeo mostra Bill encontrando Frank (Murray Bartlett) e explicando os problemas que recebê-lo pode causar. Em meio a cenas de ação explosivas, o sobrevivente é alertado por Joel (Pedro Pascal) sobre os perigos que podem surgir, mas os ignora. 

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Resultado da parceria entre o criador do game Neil Druckmann e o produtor e roteirista Craig Mazin (Chernobyl), The Last of Us ganha episódios inéditos aos domingos. A série tem transmissão simultânea pela HBO e HBO Max.

Confira o trailer em:

https://www.youtube.com/watch?v=9aiv6A5a_gc&feature=emb_title

A adaptação em série do game “The Last of Us” teve a sua primeira imagem oficial revelada. A foto foi publicada no último domingo (27) nas redes sociais do ator chileno Pedro Pascal, que interpretará o protagonista Joel Miller.

Na foto, Pascal aparece ao lado da atriz Bella Ramsey, que dará vida à personagem Ellie na adaptação. Em meio a uma jornada, os dois protagonistas estão diante de um campo esverdeado e, no fundo, é possível observar destroços de um avião.

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Além de dividirem o protagonismo no seriado, Pascal e Ramsey também são lembrados por suas importantes participações no seriado “Game of Thrones” (2011-2019). O elenco também contará com atuantes dos dois jogos da franquia, entre eles, Nico Parker no papel de Sarah e Jeffrey Pierce como Tommy.

“The Last of Us” é uma das mais renomadas franquias de jogos do Playstation, que desde seu lançamento em 2013 tinha seu enredo como ponto mais elogiado pela crítica. A história narra um mundo pós-apocalíptico, tomado por criaturas infectadas pelo fungo cordyceps.

20 anos após a morte de sua filha, Joel é encarregado de levar a garota Ellie para uma zona de quarentena, uma vez que o DNA da garota se apresenta como a única esperança de conceber uma possível cura para o vírus mutagênico.

A produção da série está a cargo do canal televisivo HBO, mas ainda não possui data de estreia divulgada. 

Na última semana, a 24ª edição do Dice Awards premiou os melhores jogos do ano em diversas categorias. O título mais celebrado foi "Hades" (Supergiant Games), que conquistou cinco categorias. Também estão na lista de jogos com mais de um prêmio "Ghost of Tsushima" (Sucker Punch Productions), com quatro conquistas, "The Last of Us II" (Naughty Dog) e "Half-Life: Alyx" (Valve Corporation), com duas vitórias cada.

"Hades" foi a novidade da cerimônia por ter levado os principais prêmios do evento: Melhor Jogo Independente, Melhor Jogo do Ano, Melhor Direção, Melhor Design e Melhor Jogo de Ação. Por estar enquadrado na categoria independente, a produção da Supergiant alcança o patamar de produção indie com maior destaque na história de todas as edições da Dice Awards.

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Mesmo com o destaque de "Hades", a lista dos 23 ganhadores está diversificada e apresenta um total de 14 jogos diferentes. Entre eles estão "Marvel's Spider-Man: Miles Morales" (Insomniac Games), que ganhou o prêmio de Melhor Personagem Principal, e "Fall Guys: Ultimate Knockout" (Mediatonic), que teve repercussão após figurar entre os jogos gratuitos para assinantes da Playstation Network (PSN). O game conquistou o prêmio de Melhor Jogo Online.

O título de Melhor Jogo de Luta foi para "Mortal Kombat 11 Ultimate" (NetherRealm Studios). E na categoria Melhor Jogo de Corrida, o vencedor foi "Mario Kart Live: Home Circuit" (Velan Studios, Inc).

Desde que começou a ser possível inserir personagens com diferentes gêneros e orientações sexuais nos jogos eletrônicos, gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros acabaram encontrando espaço nos consoles. Na década de 1980, muitos deles eram estereotipados, caricaturados e esteticamente diferentes do que deveria ser uma pessoa pertencente a um grupo LGBTQI. Porém, ainda assim estavam lá, começando a ocupar alguns espaços. Um dos exemplos mais antigos é Birdo, um Yoshi transgênero do jogo Super Mario Bros. 2, lançado em 1988. No game, ela é referida como um "homem que acredita que é uma mulher", o que reforça suas características trans, sendo o primeiro personagem transgênero dos games.

E não é a única. “O que a gente vem percebendo é que nos últimos anos, eu diria na última década, o meio gamer tem se politizado bastante. Há 10 anos, a gente começou a ver esse movimento de questionar machismo e outras formas de discriminação no meio dos games, na representação que a gente vê nos jogos e também na comunidade”, explica Henrique Sampaio, jornalista especializado em videogames que atua em causas igualitárias e LGBTQI+ na comunidade gamer brasileira.

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O que começou com uma série de descrições de personalidade que se prendiam ao gênero (oscilando entre homem que quer ser mulher e vice versa), passou a atribuição de histórias mais complexas e com foco em orientações sexuais que influenciavam no comportamento do personagem. Em Persona 2, no final dos anos de 1990, Suou Tatsuya pode terminar o enredo em uma relação homoafetiva - tratada de forma bastante respeitosa em seu desenvolvimento - o que - para época, era um avanço de representação. Em um enredo mais recente, em Life is Strange, lançado em 2015 e desenvolvido pela Square Enix, somos convidados a jogar a partir da perspectiva de Maxine "Max", que tem um sincero e cativante relacionamento com outra personagem do jogo. 

(Life is Strange. PlayStation/Divulgação)

Videogame e a hiper-masculinização

Ainda assim, há um longo caminho a percorrer. Para Henrique Sampaio, a resposta de como tratamos esses personagens ao longo da história dos videogames é fruto de uma cultura de hiper-masculinização, que categorizou os consoles como dispositivos feitos para “meninos”, há mais de 30 anos. “A Nintendo, em um período da história, começa a direcionar videogames para meninos. Em 1985, quando ela trouxe o NES (Super Nintendo) para os Estados Unidos, ela queria evitar qualquer problema e acabou aproximando seu console do mercado de brinquedos que, por sua vez, era segmentado por gênero”, explica o jornalista.

Ele reforça que, anos após essa consolidação cultural, nos anos de 1990, há uma massificação de games mais violentos, com histórias machistas e pouca representatividade feminina - que, quando era feita, acabava sendo hiperssexualizada. “Durante todo esse tempo essa mídia foi entendida para homem, hétero, branco, rico. E eu coloco rico porque videogame é um negócio caro, que a população mais pobre tem dificuldade de ter acesso”, conta. 

A polêmica The Last of Us

Recentemente, polêmicas envolvendo a falta de diversidade, comentários homofóbicos, misóginos ou, até mesmo, respostas preconceituosas com a representação de minorias, em franquias famosas como The Last of Us, têm gerado discussões a respeito da comunidade LGBT dentro do universo gamer. Após um vazamento do enredo de The Last of US part II a personagem Abby foi tida como uma personagem transsexual, por sua aparência musculosa, o que gerou a fúria de uma pequena, mas barulhenta, parcela da comunidade gamer. Jogadores transfóbicos usaram contas falsas para dar notas negativas no site Metacritic, além de quebrar discos do game e exigir que a Naughty Dog mudasse parte do enredo.

No fim, há realmente um personagem transsexual em The Last of Us part II, mas ele não é a Abby, como foi apontado nos vazamentos de enredo. Tampouco o jogo abre mão de sua diversidade, tendo uma vasta gama de personagens LGBTQIs - inclusive no primeiro título - como Bill, Frank, Riley, Dina e a própria Ellie, protagonista do segundo jogo.

Redes Sociais viram aliadas na luta contra a homofobia

Uma das principais formas de combater o preconceito dentro do universo gamer e dar palco para diferentes vozes LGBTs é a internet. A sétima edição da Pesquisa Gamer Brasil revelou que 73,4% dos brasileiros jogam jogos eletrônicos, independentemente da plataforma – um crescimento de 7,1 pontos percentuais em relação ao ano passado e muitos usam seus perfis em redes como Twitter, Twitch, YouTube, entre outras, para falar sobre seus games favoritos.

Sampaio (foto) aponta o trabalho de Anita Sarkeesian, youtuber canadense que, ao discutir a representação das mulheres nos jogos eletrônicos (em seus vídeos Tropes vs. Women in Video Games), se tornou um impulso para que não apenas a indústria começasse a repensar suas representações, mas os próprios jogadores “Não só mulheres, mas negros e minorias começaram a apontar os problemas, cutucar a ferida e começaram a ocupar esses espaços e ter um protagonismo maior. Os desenvolvedores passam a ser educados a partir daí”, explica o jornalista.

No Brasil, Henry Walnut (o Henrytado), a streamer Samira Close e a jogadora Olga, uma das únicas representantes transexuais nos e-Sports, são algumas das vozes LGBTQIs, que usam as redes sociais para ocupar um espaço outrora aparentemente dedicado a personalidades héteros cis gênero. Outro indício de que, apesar de lenta, a mudança e a inclusão de diferentes públicos está acontecendo é que as marcas como PlayStation e Xbox, representando a Sony e a Microsoft, respectivamente, tem se posicionado mais fortemente contra a homofobia.

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A atitude vem sendo cobrada, inclusive, pela própria comunidade gamer. “ As pessoas percebem quando há o silêncio das empresas e esse tipo de pressão da comunidade [por uma atitude mais explícita] e a consequente resposta das marcas acaba fazendo parte desse processo de transformação”, diz.

Fãs do game The Last of Us terão mais um motivo para comemorar. Além da chegada de um novo título para o game, a Naughty Dog confirmou que o jogo pós-apocalíptico vai virar uma série de TV. O responsável pela adaptação do clássico será Craig Mazin, criador da minissérie Chernobyl, exibida pela HBO, que também deverá transmitir a série. 

O escritor e diretor criativo do jogo, Neil Druckmann, vai trabalhar junto com Mazin para escrever e produzir o projeto. A produção será da Sony Pictures Television, e também marcará o primeiro trabalho da divisão PlayStation Productions. Druckmann, que dirigiu o game de 2013 e também sua sequência, prevista para chegar ao PS4 em  29 maio de 2020, pode trazer elementos que unem as duas temporadas.

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Ambientado em um mundo pós-apocalíptico, The Last of Us acompanha a jornada de Joel e Ellie, uma garota imune ao vírus que dizimou parte da nossa civilização. O enredo mistura sobrevivência com relações humanas, focando, principalmente, na relação dos dois protagonistas. 

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Por muito tempo as mulheres foram representadas no mundo dos games apenas de maneira sexualizada. Quem não se lembra de lutadoras com decotes profundos ou das mocinhas indefesas? Felizmente, essa visão limitada está mudando e, além de personagens importantes para a trama, elas se tornaram protagonistas. Aproveitando o Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta quarta-feira (8), o LeiaJá selecionou cinco personagens ícones femininos do mundo dos games que deixam muitos marmanjos no chinelo quando o assunto é bravura.

Ellie (The Last of Us)

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Além de sobrevivente, Ellie pode ser a chave para acabar com uma epidemia que está erradicando a raça humana. Em "The Last of Us" vemos uma menina ingênua evoluir e se tornar uma garota decidida e muitas vezes teimosa, que passa a adotar qualidades de uma verdadeira lutadora. Em uma das fases do jogo, cabe a ela conseguir antibióticos para curar seu companheiro Joel, gravemente ferido, e ainda fugir sozinha de um grupo de canibais que a caça implacavelmente.

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A personagem cativou os fãs da franquia e rapidamente recebeu uma expansão que conta um pouco mais sobre sua história. Não por acaso, ela também ilustra o trailer de anúncio da continuação "The Last of Us II". Já adulta, Ellie quer acertar contas com algumas pessoas e não medirá esforços para isso.

Lara Croft (Tomb Raider)

Interpretada nos cinemas pela atriz Angelina Jolie, a arqueóloga Lara Croft, protagonista da franquia "Tomb Raider", fez sua estreia nos videogames em 1996. Segundo a Square Enix, a personagem tem mais de 30 títulos lançados e já vendeu mais de 46 milhões de cópias no mundo todo. É preciso ser muito mais do que uma mulher bonita para isso.

Nos games, Lara é altamente confiante e independente. Suas habilidades como guerreira são indiscutíveis - usando desde armas à arcos para alcançar seus objetivos. Se na década de 1990 a heroína usava roupas mais curtas e exibia seios fartos, atualmente sua história tomou um rumo diferente e a personagem esbanja inteligência e força, sendo considerada uma das mulheres mais revelantes do mundo dos games.

Tifa Lockhart (Final Fantasy VII)

Existem diversos tipos de mulheres representadas nos games. Algumas são intocáveis, frágeis e puras. Outras são como Tifa Lockhart, uma garota sem nenhum poder mágico, que se destaca pela sua coragem e força. Embora Cloud Strife seja o protagonista de "Final Fantasy XII", Tifa rouba a atenção e também os suspiros de muitos gamers.

Engana-se, no entanto, quem pensa que por trás da roupa sexy e do longo cabelo negro se esconde uma mulher inócua. Ela é uma das poucas personagens da franquia que usa força bruta, em vez de mágia. Além disso, Tifa dispensa o mero papel de par romântico de Cloud e serve também como uma figura materna, cuidando de ex-soldados, refugiados e órfãos.

Max (Life is Strange)

"Life is Strange" foi considerado um dos melhores games de 2015. Boa parte desse sucesso veio da protagonista Max Caulfield. A ingênua e tímida estudante de fotografia descobre que tem o poder de voltar no tempo, fazendo com que cada escolha sua crie um efeito borboleta. Ao prever a chegada de uma grande tempestade, Max assume a responsabilidade de impedir que sua cidade seja destruída.

Durante a aventura, Max se torna mais confiante decidida, provavelmente devido à influência da sua melhor amiga Chloe - com quem ela tem um relacionamento conturbado - e aos seus poderes recém-descobertos. Por meio de Max, o game consegue pavimentar um caminho imprevisível e manter o enredo interessante na maior parte do tempo.

Samus Aran (Metroid)


Poucos sabiam que a caçadora de recompensas Samus Aran era uma mulher, até ela tirar seu capacete e revelar longos cabelos lisos e loiros no final do jogo de aventura de ficção científica "Metroid" para o NES, ou simplesmente Nintendinho, em 1986.

Embora possa parecer bobagem agora, lembre-se que este jogo foi lançado na década de 1980, quando era difícil encontrar um game protagonizado por uma personagem feminina. Samus ser uma mulher parece apenas uma informação irrelevante hoje, mas para os jogadores da época foi uma grata surpresa.

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A Sony encerrou sua conferência anual PlayStation Experience no último sábado (3) com chave de ouro ao anunciar "The Last of Us Part II". A sequência ocorre após os eventos do jogo original. Um breve trailer mostra um pouco do que está por vir. Nas imagens, os protagonistas Joel e Ellie aparecem mais velhos. Assista ao trailer abaixo.

As primeiras imagens de "The Last of Us Part II" mostram Ellie adulta tocando uma canção com a ajuda de um violão. Joel então entra na sala e pergunta se a jovem planeja continuar com seu plano de vingança. "Eu vou encontrar e matar cada um deles", responde ela.

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Não foi revelada uma data de lançamento oficial para o título, que será exclusivo para o PlayStation 4. "The Last of Us" foi considerado o melhor game da história em um levantamento divulgado pela revista britânica Empire, que é especializada em cultura pop. O jogo foi lançado originalmente para o PlayStation 3 em 2013 e ganhou uma remasterização para o PlayStation 4.

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Em junho, o YouTube lançou, de forma restrita, o suporte a vídeos rodando a 60fps, ou seja, 60 quadros por segundo. Isto representa o dobro dos 30fps que eram padrão. Agora o serviço liberou a ferramenta para todos os usuários, e os vídeos demonstrando a nova taxa já estão espalhados pela rede. 

O recurso, por enquanto, funciona melhor ao assistir vídeos no Google Chrome para desktop. Há relatos que ele já está funcionando no Safari, mas não em navegadores mobile. Para notar a diferença é preciso colocar o vídeo em alta definição, logo, em 720p ou 1080p. A maioria dos vídeos em 60fps é de videogames, já que boa parte deles roda nesta mesma taxa de quadros nos consoles ou PC. Confira alguns: 

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Uma das recentes adições à jogos exclusivos da Sony para o PlayStation 4 é o modo fotografia, que teve sua estréia em inFamous: Second Son, e depois foi adicionado a The Last of Us Remasterizado, versão para nova geração do aclamado lançamento da Naughty Dog. Agora, a revista americana TIME escalou o fotografo de guerra Ashley Gilbertson para retratar a história do jogo através de sua lente. O resultado foi publicado nesta segunda (15), e pode ser visto aqui.

Gilbertson comenta que se envolveu demais com o jogo, esquecendo sua função profissional e sentindo-se apenas como o protagonnista, e eventualmente pediu a alguém que jogasse por ele. O fotografo ficava do lado acompanhando o desenrolar da narrativa, e avisava quando era a hora de ativar o modo fotografia e tomando controle para capturar um momento. Entretanto, ele explica que havia outro problema, as fotos estavam ficando perfeitas demais.

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"Não era difícil fazer imagens que lembravam posteres pra um filme de guerra, ou que poderiam ser usadas em campanhas publicitárias para o próprio jogo. Estava limpo demais," explica Gilbertson. "Na publicidade as coisas estão sempre perfeitas. No jornalismo, tem sempre algo off. O que algumas pessoas vêem como fraqueza visual no nosso trabalho, eu vejo como parte do quadro."

The Last of Us Remasterizado, versão para PlayStation 4 do lançamento de sucesso da desenvolvedora Naughty Dog, superou a marca de um milhão de cópias vendidas desde seu lançamento, no dia 29 de julho. A informação foi divulgada por Shuhei Yoshida, presidente da Sony Worldwide Studios, na conferência da empresa para a Tokyo Game Show, evento de jogos realizado no Japão.

Yoshida também deu ênfase para as vendas de cópias digitais, feitas através da PlayStation Network, afirmando que foram tão fortes quanto as de cópias físicas. The Last of Us, que já venceu centenas de prêmios de jogo do ano por sites especializados, já havia superado - apenas com a versão de PlayStation 3 - mais de 7 milhões unidades, e combinado com a remasterização, que traz o jogo em 1080p e 60fps, ultrapassou a marca das 8 milhões.

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O game que traz a jornada de Ellie e Joel lutando contra errantes e buscando o grupo nomeado como “Vagalumes” para salvar suas vidas foi considerado o melhor game da história em um levantamento divulgado pela revista britânica Empire, que é especializada em cultura pop. The Last of Us foi lançado originalmente para o PlayStation 3 em 2013 e ganhou uma remasterização para o PlayStation 4 neste ano.

A lista traz cem jogos de várias gerações. Logo abaixo de The Last of Us, aparece o clássico The Legend of Zelda: Ocarina of the Time, seguido por World of Warcraft. Também aclamado pela crítica, GTA V dá as caras apenas na 8ª posição no ranking.

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Franquias clássicas como Resident Evil, Mario, Dom e Half-Life não ocupam nem mesmo os dez primeiros lugares da lista. Para alguns gamers, a eleição foi equivocada.

“A gente percebe que a lista não condiz com a realidade quando um game como Super Mario Bros. aparece apenas em 44º lugar. Eu colocaria este jogo entre as dez primeiras posições”, opinou o estudante Marcelo Tavares, que é fã da franquia da Nintendo.

O desenvolvedor Carlos Mota, por sua vez, concorda que The Last of Us e GTA V merecem uma boa posição no ranking.

“GTA V quebrou todos os recordes do mundo dos jogos. Só porque um produto é novo, não significa que ele é pior dos que já fazem sucesso há algum tempo”, complementa.

Em 2013, GTA V foi a grande estrela da Video Game Awards (VGX), premiação que é considerada o Oscar dos jogos. O título eletrônico da Rockstar que traz três protagonistas levou o prêmio de "Game do Ano" e "Melhor Trilha Sonora".

Confira a lista completa:

The Last of Us

The Legend of Zelda: The Ocarina of Time

World of Warcraft

Final Fantasy VII

Metal Gear Solid

GoldenEye: 007

Shenmue

Grand Theft Auto V

Red Dead Redemption

Halo: Combat Evolved

The Elder Scrolls V: Skyrim

Batman: Arkham City

Dark Souls

BioShock

Half-Life 2

Super Mario 64

Deus Ex

Mass Effect 2

Grand Theft Auto: San Andreas

Super Mario World

Call of Duty 4: Modern Warfare

Uncharted 2: Among Thieves

The Legend of Zelda: The Twilight Princess

Super Mario Kart

Fallout 3

Metal Gear Solid 3: Snake Eater

Resident Evil 4

Batman: Arkham Asylum

Pokemon Red/Blue/Yellow

Mass Effect

Grand Theft Auto: Vice City

Doom

Shadow of the Colossus

Halo: Reach

The Legend of Zelda: A Link to the Past

Half-Life

Assassin’s Creed II

Tetris

Mario Kart 64

Street Fighter II

Portal 2

Resident Evil

Star Wars: Knights of the Old Republic

Super Mario Bros.

Final Fantasy X

Tomb Raider

The Secret of Monkey Island

Bioshock Infinite

Resident Evil 2

The Legend of Zelda: Majora’s Mask

Shenmue II

Diablo II

Sonic the Hedgehog

Call of Juarez

The Elder Scolls III: Morrowind

The Legend of Zelda: The Wind Waker

Portal

Warcraft III: Reign Of Chaos

Kingdom Hearts

Final Fantasy VIII

The Elder Scrolls IV: Oblivion

Baldur’s Gate II: Shadows of Amn

The Walking Dead

Silent Hill 2

Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty

Planescape: Torment

Elite

StarCraft

Uncharted 3: Drake’s Deception

Dead Space

Super Mario Galaxy

Metroid Prime

Final Fantasy IX

Sid Meier’s Civilization

Gears Of War

Chrono Trigger

Age of Empires II: The Age Of Kings

Counter-Strike

System Shock 2

Okami

Dragon Age: Origins

Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots

Championship Manager

Grim Fandango

Super Smash Bros. Brawl

Heavy Rain

Left 4 Dead

Star Wars: Battlefront II

Max Payne

Vampire The Masquerade: Bloodlines

Duke Nukem 3D

The Legend of Zelda: Skyward Sword

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Na noite da última segunda (28), foi realizada uma apresentação especial em Los Angeles, EUA, que trouxe o aclamado jogo The Last of Us para o teatro. O evento, intitulado One Night Live, reuniu o elenco do jogo - entre eles Troy Baker e Ashley Johnson, que vivem os protagonistas Joel e Ellie, respectivamente - e o co-diretor da produção, Neil Druckmann. Tudo foi transmitido online e pode ser assistido pela internet.

Os atores reproduziram diversas cenas de The Last of Us e o evento contou com a presença do compositor e vencedor do Oscar Gustavo Santaolalla, resposável pela trilha sonora do jogo. The Last of Us se passa num mundo pós-apocalíptico onde boa parte da humanidade foi aniquilada por um fungo que transforma pessoas em criaturas irracionais. Os jogadores acompanham a história de Joel e Ellie, que se encontram numa estranha relação 'pai e filha'. O jogo, produzido pela Naughty Dog, foi lançado em junho do ano passado para o PlayStation 3 e venceu mais de 200 prêmios de melhor do ano. A versão remasterizada em 1080p chega no PS4 em agosto.

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Além disso, os atores interpretaram uma cena exclusiva, que não foi transmitida pela internet, que se passava anos após o fim do jogo. A descrição da mesma, e o vídeo com toda a apresentação, pode ser conferida abaixo. Ambos detalham momentos importantes do jogo, então é recomendado que quem ainda não o jogou espere. 

A cena de epílogo mostrava o que aconteceu com Joel e Ellie após o fim do jogo. Nela, Joel cantava uma canção cujas letras pareciam um pedido de desculpas para Ellie, que estava distante e pensativa. Após a canção e uma piada a tensão entre os dois era quebrada e ele dava o violão de presente para ela. Ellie toca uma nota e a cena acaba. Druckmann comentou que a cena jamais será divulgada e disse que era um adeus aos personagens.

Além da volta às aulas, agosto traz consigo o lançamento de muitos jogos remasterizados para os consoles da nova geração, o PlayStation 4 e o Xbox One. Mas não é só isso, o mês também vê a chegada da sequência para um RPG clássico e o DLC de um dos exclusivos mais populares do PS4.

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The Last of Us Remasterizado - 8 de agosto

Com mais de 200 prêmios de jogo do ano, The Last of Us rapidamente se tornou um dos clássicos do PS3. Agora, quem não tinha o console da Sony ou gostaria de jogar novamente o mais novo lançamento da Naughty Dog, com resolução 1080p e 60fps. Além disso, a versão remasterizada conta com todos os DLCs, incluindo o aclamado Left Behind, e será lançado com preço reduzido

Tales of Xillia 2 - 19 de agosto

Os japoneses já desfrutaram do jogo, mas agora chegou a vez dos gamers ocidentais se aventurarem em Tales of Xillia 2. A sequência do RPG de ação japonês é exclusiva do PlayStation 3 e promete mais combate e magias.

Diablo III: Ultimate Evil Edition e Metro Redux - 19 e 26 de agosto, respectivamente

Sem muito segredo aqui. Diablo III saiu em 2012, e agora ganha versão para PlayStation 4 e Xbox One. Já Metro Redux coleciona, também para os consoles da nova geração, versões remasterizadas de Metro 2033 e Metro: Last Light.

inFamous: First Light - 26 de agosto

inFamous: Second Son foi lançado este ano no PlayStation 4 e nele foi apresentada a personagem Fetch, que domina poderes de neon, e em First Light será contada sua história antes dos acontecimentos do jogo. First Light é um conteúdo bônus, mas não será necessário ter uma cópia de Second Son para jogá-lo, então quem não comprou Second Son poderá desfrutar deste lançamento.

Madden NFL 15 - 26 de agosto

Para os fãs de futebol americano, chegou o momento do ano mais esperado, fora o começo da temporada em setembor, claro. Em agosto ocorre o lançamento de Madden NFL 15, mais nova edição da popular franquia que permite jogar com os 32 times da liga americana de futebol americano e conquistar o Super Bowl. O jogo será lançado para PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox One e Xbox 360.

Wasteland 2 - Indefinido

Wasteland 2 foi um sucesso do Kickstarter. Os fãs doaram mais de $4 milhões para ver a sequência do clássico RPG pós-apocalíptico Wasteland, lançado em 1988, ganhar vida. O jogo está sendo desenvolvido pela inXile Entertainment e conta com nomes pesados do mundo de RPGs, como Brian Fargo e Chris Avellone, que tem no seu currículo jogos da série Fallout. Apesar de não ter data de lançamento definida, mas o prometido foi em agosto. Ele será lançado para PC, Mac e Linux.

O PlayStation Brasil anunciou nesta quarta (2) a data de lançamento brasileira para The Last of Us Remasterizado, a versão de PlayStation 4 do aclamado jogo de aventura da Naughty Dog que foi lançado no PS3 em junho de 2013. O jogo chega por aqui dia 8 de agosto, e ambas versões físicas e digitais ganharam reduções de preço, seguindo o exemplo do que a Sony fez nos EUA recentemente.

As cópias físicas do jogo entraram em pré-venda nesta quarta (2) e custam R$149, R$30 a menos do que o preço original de R$179. Já as cópias digitais, vendidas através da PlayStation Network (PSN), loja digital da Sony, caiu de R$199 para R$166,99. O jogo será totalmente localizado, ou seja, com dublagem, legendas e menus em português brasileiro, e vai trazer todos os DLCs lançados para The Last of Us. Isso inclui os conteúdos extras de multiplayer Abandoned e Reclaimed Territoty, e o também aclamado DLC singleplayer Left Behind. Em estilo bônus de DVD, haverá um modo com comentários do elenco e diretor criativo do jogo, Neil Druckmann. As melhorias gráficas incluem resolução de 1080p e 60fps.

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Nos EUA, The Last of Us Remasterizado também teve seu preço reduzido de US$60 para US$50, a Sony deu reembolso às pessoas que compraram antes da redução. Lá, o jogo chega dia 29 de julho.

The Last of Us coloca os jogadores na pele de Joel, um contrabandista que deve levar a jovem Ellie de um lado ao outro dos EUA num mundo pós-apocalíptico onde o fungo Cordyceps infectou a maioria da população, criando um ambiente hostíl e perigoso. O jogo venceu mais de 200 prêmios de "Jogo do Ano" por sites da imprensa especializada ao redor do mundo.

A desenvolvedora Naughty Dog finalmente revelou quem está no comando do novo Uncharted, que será lançado exclusivamente para o PlayStation 4. O game havia perdido seus dois diretores nos últimos meses, Amy Hennig e Justic Richmond, e agora será direcionado por Bruce Straley e Neil Druckmann, responsáveis por The Last of Us, exclusivo de sucesso da Sony.

A confirmação veio através de uma entrevista cedida pelos presidentes da Naughty Dog ao site Game Informer, na qual Straley e Druckmann foram confirmados como os diretores. Não é a primeira vez que os dois trabalham na franquia, já que comandaram o desenvolvimento do aclamado Uncharted 2: Among Thieves, partindo em seguida para The Last of Us, enquanto Hennig e Richmond ficaram no comando de Uncharted 3: Drake's Deception.

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O novo Uncharted não tem nome ou data de lançamento, mas é provável que será mostrado na conferência da Sony na E3, evento que acontece próxima semana em Los Angeles.

O terceiro e último DLC do game The Last of Us chegará para os players do PlayStation 3 em 6 de maio. Intitulado de "Grounded Bundle", o pacote extra será composto por conteúdo singleplayer e multiplayer e trará novas armas e níveis de jogo.

O destaque da expansão fica por conta do "Grounded Mode", nível de dificuldade adicional descrito como "o maior desafio que os jogadores vão enfrentar na vida". Caso o player queira comprar só este modo, vai precisar pagar US$ 5.

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O pacote também traz quatro novos mapas e armas, além de oito novas habilidades para os personagens. No total, o conteúdo multiplayer será vendido a US$ 24.

O Season Pass que dá direito a todos os conteúdos deste pacote e também aos anteriores será vendido até o dia 13 de maio por US$ 19,99.

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