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Emplacar um hit nas plataformas musicais é o sonho de artistas e compositores. No entanto, a capacidade de criar uma música que se destaque, conquiste o público e se torne um sucesso é um desafio que requer talento, estratégia e um toque de sorte. Para alcançar a popularidade desejada e entrar para a história de músicas de maiores sucessos, alguns componentes são indispensáveis. No entanto, não há uma fórmula garantida para criar um hit.

O sucesso na música é subjetivo e depende de vários fatores. Foco na autenticidade, qualidade musical e conectividade com o público são fundamentais para aumentar as chances de criar um hit. De acordo com o expert de produtos digitais e mentor de influenciadores e empreendedores, Waltinho Foguete, existem diversos elementos essenciais para criar um hit, mas um dos principais é uma melodia cativante. “Uma melodia pegajosa e fácil de cantar é muitas vezes o que torna um hit memorável e popular”.

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A letra marcante também desempenha um papel crucial. “Letras que são fáceis de cantar e com frases ou refrões pegajosos têm mais chances de ficarem na mente do ouvinte”, pontuou o especialista. O ritmo contagiante é outro fator importante, pontuou o mentor. “Um ritmo envolvente e cativante é fundamental para fazer as pessoas dançarem e se sentirem atraídas pela música”, complementou.  

Além disso, a produção de qualidade é essencial. Waltinho explica que uma produção bem-feita, com um bom equilíbrio de instrumentos e elementos sonoros, contribui para a qualidade do som e para chamar a atenção do público. A originalidade também é valorizada. “Embora muitos hits sejam baseados em fórmulas populares, aqueles com uma abordagem única ou com elementos inovadores têm mais chances de chamar a atenção e se destacar", esclareceu Foguete. 

Outros fatores importantes, segundo o mentor, são: conexão emocional, marketing eficaz e um pouco de sorte. “Músicas que evocam emoções nos ouvintes têm mais chance de se tornarem hits, pois as pessoas se sentem conectadas e podem se identificar com a música”, disse. Escolher o gênero musical adequado para criar um hit requer considerar alguns aspectos importantes.

É necessário pesquisar as tendências musicais atuais, conhecer o público-alvo, identificar suas próprias habilidades e recursos, colaborar com produtores e compositores talentosos e experimentar diferentes gêneros musicais. “Observe quais estilos musicais estão em alta nas paradas musicais, rádios e plataformas de streaming. Valorize suas habilidades musicais, estilo de voz e talentos pessoais e a partir disso, trabalhe com produtores e compositores com experiência em hits. Explore e misture elementos de diferentes estilos para criar uma sonoridade original que chame a atenção do público”, relatou o especialista.

O Spotify anunciou que, a partir desta quinta-feira (18), as letras das músicas estarão disponíveis para todos os usuários gratuitos e premium em todo o mundo, nos dispositivos iOS e Android, desktops, consoles de jogos e TV. 

A plataforma de streamings revelou que para ver as letras não será preciso fazer nenhuma ativação no celular, seja Android ou iOS, bastando apenas clicar no visor "Tocando Agora" durante a reprodução e arrastar o botão na tela. 

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Nos computadores e nos televisores inteligentes, será preciso apenas selecionar o botão "Letras", no canto direito do display, para que o texto apareça na tela.

"As letras são um dos recursos mais solicitados pelos ouvintes em todo o mundo. Portanto, após iterar e testar, criamos uma experiência simples e interativa - e até mesmo compartilhável. Em parceria com o Musixmatch, estamos dando vida às letras das músicas por meio do acesso no aplicativo à maioria de nossa extensa biblioteca de faixas", detalha o Spotify.

O Spotify disponibilizou um recurso que permite aos usuários acompanhar as letras das músicas que estão ouvindo em tempo real. A atualização é uma parceria com a Musixmatch e foi disponibilizada para 26 países, incluindo o Brasil. 

As letras das músicas serão exibidas no idioma original da canção e o recurso já passou pelo período de testes. Os países que recebem a atualização são: Argentina, Brasil, Colômbia, Chile, México, Peru, Bolívia, Costa Rica, República Dominicana, Equador, Guatemala, Honduras, Índia, Nicarágua, Panamá, Paraguai, El Salvador, Uruguai, Vietnã, Filipinas, Indonésia, Malásia, Tailândia, Taiwan, Singapura e Hong Kong. 

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De acordo com o Spotify, o resultado da parceria com a Musixmatch é o acesso ao maior catálogo de letras e traduções do mundo. O recurso foi disponibilizado aos usuários da plataforma no início desta semana.

Jorge Vercillo usou seu Facebook para fazer críticas ao atual momento da música brasileira. Na rede social, publicou primeiro um texto, de autoria atribuída a Arnaldo Jabor, o qual ironizava o hit de Jojo Todyinho. “Que tiro foi esse? Que acertou os tímpanos do nosso povo fazendo-os ouvir lixo achando que é música”, dizia um dos trechos. Diante da repercussão, o cantor publicou um texto escrito por ele mesmo explicando melhor sua opinião.

“A responsabilidade desse nível baixíssimo de música é em grande parte do público! Na verdade hoje muitas pessoas não estão dando a menor importância pra música, elas vão às festas pra beber e ou arrumar alguém pra ficar, namorar etc. Sinto que parte delas perdeu o ouvido harmônico musical e perdeu também o universo simbólico, a capacidade de interpretação de texto pra alcançar uma letra mais elaborada (mesmo que seja falando de sexo, tesão etc...)”, escreveu.

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“A grande maioria dos artistas de destaque atual no sertanejo, sofrência e funk queriam, no fundo, era viver de música de mais qualidade! Afirmo isso porque conheço pessoalmente muitos e os respeito inteiramente. Muitos deles tem talento total para cantar músicas infinitamente melhores do que eles tem feito, e fariam isso sem sair dos seus estilos próprios”, continuou Jorge Vercillo. Ele reforçou ainda não estar criticando nenhum estilo musical ou manifestação cultural, mas sim as letras. “Essas letras e melodias mais infantis do que o Clube da Xuxa são o reflexo do nível da consciência coletiva do público”, pontuou.

Diante da repercussão dos seus comentários, o músico voltou a se manifestar em uma nova publicação e garantiu que não sabia da existência de ‘Que Tiro Foi Esse?’ ou de Jojo Todyinho, e que a crítica não foi direcionada a ela. Vercillo chegou a elogiar o clipe depois de assisti-lo, pelo seu roteiro “criativo e bem humorado”, mas afirmou que não elogiaria a música, “pois seria hipocrisia da minha parte”. Concluindo, ele escreveu: “Que aos nossos ouvidos venha o melhor do melhor, pois somos o que pensamos e o que ouvimos. Que venham os artistas novos sim! Que sejam bem vindos, mas que nosso povo saiba tirar o melhor que existe de dentro de cada um deles”.

Confira os dois textos escritos por Jorge Vercillo na íntegra:

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O MC G15, autor do hit do Carnaval de 2017, 'Deu Onda', está processando uma grife de roupas. A ação se refere ao uso de trechos da letra da música nas estampas de camisas da marca Reserva.

A Justiça do Rio de Janeiro concedeu, nesta quarta (10), uma liminar mandando a Reserva recolher todas as camisas da coleção. As camisas trazem frases como 'O pai te ama'.

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A defesa do artista alega que a marca não solicitou o uso da letra de 'Deu onda' na coleção e solicitou, além do recolhimento das peças de roupa, a apreensão de documentos contábeis e comerciais da grife com o objetivo de determinar um valor de indenização ao funkeiro.

Um problema no iOS 11, o novo sistema operacional da Apple para aparelhos móveis, está dando erro em alguns aparelhos de usuários que tentam escrever a letra "I". Sempre que fazem isso, o teclado troca o caractere por "A", "#" ou "!". A falha na função do teclado é notada, por exemplo, em aplicativos como iMessage, Twitter e Instagram.

Segundo a Apple, o problema atinge iPhones, iPads e iPods que tiveram seu sistema atualizado.

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Aparentemente simples, a falha tem o potencial de irritar muitos usuários. Principalmente os que falam inglês, já que, no idioma, a letra significa "eu".

Solução

A Apple publicou neste domingo (4) que o bug existe e na sessão de suporte do site, a empresa sugere transformar a letra "i" em um atalho para exibir a letra "i", ou seja, todas as vezes que alguém escrever "i", o iOS vai sugerir a troca de caractere. Mas por um "i".

Para seguir o lançamento de Levels, Nick Jonas agora divulgou uma nova canção, chamada Area Code. Mas parece que a canção não está totalmente finalizada, já que o músico usou sua conta do Soundcloud para mostrar a música e, na descrição da postagem, disse o seguinte:

Preciso que alguém coloque um verso aqui...

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E aí? Alguém se habilita a ajudá-lo a terminar a música?

 

Dos parques de Pequim aos arranha-céus de Xangai, das fábricas de Cantão aos karaokês de Macau, os chineses cantam sem parar "Xiaopingguo" (Pequena Maçã), uma música que, para muitos, será a sucessora de "Gangnam Style" na Ásia.

Os autores deste inesperado hit são Xiao Yang e Wang Taili, os "Chopstick brothers", dois profissionais do vídeo na internet que na verdade não são nem irmãos, nem compositores. A música tinha o objetivo de promover seu último filme.

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No entanto, ao ouvir apenas uma vez "Xiaopingguo", ela não sai da cabeça. Os críticos falam inclusive de "intoxicação mental".

"Esta música é fácil de acompanhar, o ritmo é básico e repetitivo. Mesmo as mulheres idosas nos jardins públicos a aprendem rapidamente", explica Zeng Qiumei, uma jovem da província de Sichuan.

Apesar da censura ao YouTube na parte continental da China, o vídeo já ultrapassou dois milhões de acessos no site.

Nos sites chineses, no entanto, "Pequena Maçã" arrasa: sohu.com (20 milhões de visitantes), iqiyi.com (12 milhões), youku.com (7 milhões).

Xiao e Wang, nus em um delirante jardim do Éden com maçã e serpente incluídas, protagonizam a sequência de seis minutos, na qual aparece inclusive Bae Seul-Ki, uma estrela do K-pop, a música pop sul-coreana.

Sucesso mundial?

Na China, "Xiaopingguo" é ouvida por toda parte (nos celulares, em shoppings, discotecas, academias de ginástica...) e inclusive a polícia de Shandong (leste) a utilizou para advertir sobre as fraudes bancárias.

"Modificamos a letra para sensibilizar a população", explicou um policial à rede de televisão estatal CCTV.

O Exército Popular de Libertação também entendeu rapidamente o potencial do ritmo da canção. O gabinete militar da cidade de Xian (norte) se converteu no centro das atenções depois de divulgar um vídeo patriótico de recrutamento com a música como pano de fundo.

Soldados, comissárias de bordo, trabalhadores, bombeiros e estudantes, entre outros, protagonizam uma incontável série de vídeos caseiros na internet, nos quais dançam ao ritmo do sucesso chinês.

Uma paródia reúne o líder norte-coreano, Kim Jong-Un, Barack Obama, Vladimir Putin, o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, também originário da pátria do K-Pop.

Mas para além do sucesso no país asiático os especialistas duvidam que se torne um fenômeno planetário como "Gangnam Style", do sul-coreano PSY, muito ocidentalizado.

Para Hao Fang, famoso crítico musical chinês, "Xiaopingguo retoma o ritmo disco dos anos 1980 e 1990 na China. Isso a impede de rivalizar com os sucessos mundiais".

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O lateral esquerdo Renatinho marcou um lindo gol na vitória do Santa Cruz por 2 a 1 sobre a Ponte Preta, pela 10º rodada da Série B, nesta terça-feira (3). O lance ocorreu logo aos sete minutos de jogo, após cruzamento rasteiro de Danilo Pires, o baixinho apareceu livre na área e de letra mandou para a rede.

“Foi um belo gol. Não foi sem querer, foi pensado”, afirmou o lateral. A seqüência de empates estava incomodando os jogadores, mas as três vitórias consecutivas deram tranqüilidade ao elenco. “Dá uma sensação de alívio e temos de usar o Arruda como algo que os adversários tremam”, ressaltou.

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Para Renatinho, a parada da Copa do Mundo vai ser benéfica para o Santa Cruz. “Creio que será importante, pois vamos descansar e quando recomeçarem os trabalhos, Sérgio (Guedes) vai passar a filosofia dele e vamos entender melhor”, finalizou.

Com o intuito de promover a interseção entre as artes da música e literatura e valorizar os artistas através de espetáculos, o Conservatório Pernambucano de Música (CPM) acaba de lançar o edital do projeto Música e Letras, concurso que integrará, em um mesmo recital, apresentações musicais e de literatura. O concurso será realizado de 11 de agosto a 10 de novembro, no auditório da Academia Pernambucana de Letras. 

Para os interessados, as inscrições são gratuitas e devem ser realizadas até o dia 24 de julho através do site da instituição ou no próprio Conservatório Pernambucano de Música, das 9h às 15h.

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Por Daniele Vilas Bôas

Salvador – O escritor João Ubaldo Ribeiro, nascido em Itaparica, considerado um dos maiores escritores brasileiros e destacadamente o maior escritor vivo da Bahia, é o mais novo imortal da Academia de Letras da Bahia. Eleito em primeiro turno, por unanimidade, ele se tornará um acadêmico baiano aos 71 anos de idade.

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Nesta quinta-feira (22), às 20h, no Palacete Góes Calmon, em Salvador, o escritor toma posse da cadeira de número 9 ocupada anteriormente pelo acadêmico Cláudio Veiga, falecido no ano passado. Será saudado, em nome da casa, na cerimônia de posse pelo escritor Joaci Goes, ocupante da cadeira de n° 7.

Membro da Academia Brasileira de Letras é ganhador do prêmio Camões de 2008, maior premiação para autores de língua portuguesa é escritor, roteirista, professor e pós-graduado em Administração Pública. Também jornalista, atualmente colabora nos editais O Globo, Frankfurter Rundschau (Alemanha), Jornal da Bahia, Die Zeit (Alemanha), The Times Literary Suppplement (Inglaterra), O Jornal (Portugal), Jornal das Letras (Portugal, O Estado de São Paulo, A Tarde e outros exteriores e nacionais.

Dentre as suas obras, muitas premiadas, estão Setembro não Tem Sentido, Sargento Getúlio, Vila Real, Viva o Povo Brasileiro, A Casa dos Budas Ditosos, O Sorriso do Lagarto, Vencecavalo e Outro Povo (livro de contos).

O estilo literário do escritor João Ubaldo Ribeira é praticamente traçado pela ironia e pelo o contexto social do Brasil, abordando também a cultura portuguesa, e africana. João tem várias de suas obras adaptadas para o cinema e para a televisão, tendo, participado inclusive, do processo de criação delas. 

 

 

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