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O cantor Jorge Aragão, de 74 anos, foi diagnosticado com câncer. A informação foi divulgada, neste sábado (15), pela assessoria do artista através de comunicado. De acordo com a nota, o linfoma não Hodgkin foi descoberto após uma bateria de exames. 

 "Em respeito aos amigos, contratantes e fãs, o cantor e compositor Jorge Aragão, através de sua assessoria de imprensa, torna público informar que após uma bateria de exames foi diagnosticado com um linfoma não-Hodgkin", publicou a comunicação.

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Em outro trecho do comunicado, a equipe de Jorge Aragão explica que ele iniciará o tratamento. "O artista iniciará imediatamente o seu tratamento e segue confiante, sob o cuidado da hematologista Caroline Rebello, e contando com o apoio, orações e energias positivas de todos para seguir tranquilo".

A nota também ressalta que o artista manterá os compromissos profissionais "imediatamente à medida que for possível". "Nós, da sua equipe, assim como toda a sua família, nos comprometemos matê-los informados sempre que necessário", finalizou a assessoria de imprensa. 

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Neste sábado (8), é celebrada uma data ainda pouco conhecida pelos brasileiros: o Dia Nacional de Doação de Cordão Umbilical. A estrutura auxilia no transplante de medula óssea e faz parte de um tipo de tratamento proposto para algumas doenças que afetam as células do sangue, como as leucemias e os linfomas, além de outras doenças do sistema sanguíneo e imune.

Segundo a Fundação do Câncer, existem 15 bancos públicos no Brasil que armazenam amostras doadas de sangue de cordão umbilical, que é rico em células-tronco, capazes de reproduzir os elementos fundamentais do sangue, essenciais para o transplante de medula óssea.

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Vantagem da doação

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) detalha que a principal vantagem é que as células do cordão estão imediatamente disponíveis, não havendo a necessidade de localizar o doador e submetê-lo à retirada da medula óssea. Também não há a necessidade da compatibilidade total entre o sangue do cordão e o paciente.

"Com o uso do cordão umbilical é permitido algum nível de não compatibilidade, ao contrário do transplante com doador de medula óssea, que exige compatibilidade total", detalha o Inca. 

Doação

A doação é realizada pelas mães em maternidades credenciadas do programa da Rede BrasilCord, criada em 2004, que constitui os 15 bancos públicos responsáveis pelo armazenamento. 

No entanto, existem alguns controles no momento da coleta do sangue do cordão, necessários para um bom aproveitamento das unidades. Por isso, não se trata de uma doação universal como ocorre com o sangue e que pode ser feita em qualquer hospital ou qualquer pessoa, sendo limitada aos hospitais que fazem parte do programa.

Segundo a assessoria da Secretaria Estadual da Saúde de Pernambuco (SES-PE), não há nenhum hospital público do estado fazendo parte do programa. Apenas a Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope) tinha um banco de sangue destinado ao armazenamento do cordão umbilical e placentário, que está desativado no momento na espera da compra de alguns maquinários necessários para a retomada. 

A assessoria do Hemope não soube confirmar quais são os maquinários necessários e em quanto tempo as doações em Pernambuco serão retomadas. 

Nem toda gestante pode doar

O Inca detalha que, para a doação, a mãe tem que atender a critérios específicos, dentre eles ter idade entre 18 e 36 anos, ter feito, no mínimo, duas consultas de pré-natal documentadas, estar com idade gestacional acima de 35 semanas no momento da coleta e não possuir histórico médico de doenças neoplásicas (câncer) e/ou hematológicas (anemias hereditárias, por exemplo).

O instituto assegura que não existe nenhum risco para a mãe ou o bebê e lembra que, tanto a placenta quanto o sangue que fica armazenado nela, são tratados como lixo. Além disso, a coleta somente ocorre com o consentimento do obstetra e da gestante, de forma que não interfira no parto.

O sangue do cordão é utilizado para qual tratamento?

O sangue do cordão é uma das fontes de células-tronco para o transplante de medula óssea e este é o único uso deste material atualmente. O transplante é indicado para pacientes com leucemias, linfomas, anemias graves, anemias congênitas, hemoglobinopatias, imunodeficiências congênitas, mieloma múltiplo, além de outras doenças do sistema sanguíneo e imune.

O mundo da música sertaneja sofreu mais uma baixa. O cantor Yago, que fazia dupla com Santhiago, faleceu na última quarta (29), no Hospital Erasto Gaertner, em Curitiba (PR), onde estava internado desde o início do mês de dezembro. Ele havia sido hospitalizado para tratar um linfoma que acabou causando um pneumotórax e não resisitiu. O artista tinha 29 anos.

Yago formava dupla com Santhiago e também era conhecido por imitar as vozes de outros cantores sertanejos. Ele lutava contra o linfoma desde 2018. No início de dezembro, o cantor foi internado por causa da doença que lhe causou uma pneumotórax. A condição ocorre quando o ar que deveria estar no pulmão vaza para dentro do tórax, assim o pulmão se contrai e deixa de funcionar.

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A morte do artista foi confirmada por sua assessoria de imprensa, através do Instagram da dupla. O velório acontece nesta quinta (30), a partir das 8h, na capela 2 do Cemitério Paroquial Colônia Orleans, em Curitiba. O enterro será no mesmo local, às 14h.

Na data de hoje (15) celebra-se o Dia Mundial de Conscientização sobre Linfomas, data que visa conscientizar sobre os malefícios da enfermidade, a importância de identificá-la ainda em seus estágios iniciais e realizar os tratamentos adequados.

O linfoma é caracterizado como um câncer que ataca diretamente o sistema linfático, responsável por proteger o corpo contra diversas doenças infecciosas, causadas por bactérias ou vírus. O distúrbio se torna presente no momento em que as células linfócitos, também conhecidas como glóbulos brancos, transforma-se em uma célula maligna e começa a crescer e se reproduzir no organismo de maneira incontrolável.

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Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), em 2019 o linfomas foi responsável por 4.923 mortes, em que 2.695 eram homens e 2.228 mulheres. De acordo com a última estimativa do órgão auxiliar do Ministério da Saúde, a enfermidade atingiria 12.030 novas vítimas.

O Inca aponta que os métodos de prevenção do linfoma são semelhantes aos de outros cânceres, com dietas à base de frutas e verduras, além de evitar exposições químicas. Além disso, deve-se ficar atento aos seguintes sintomas: Aumento de pequenas glândulas denominadas linfonodos, no pescoço, axilas ou virilha; suor excessivo durante a noite; febre; coceira na pele e perda de peso superior a 10% sem motivos aparentes.

O oncologista Rafael De Cicco, destaca a importância de descobrir a doença ainda em seu estágio inicial, para que desta maneira, possa ser realizado o tratamento adequado, onde as chances de cura são maiores. “Os possíveis tratamentos geralmente são cirurgia de diagnóstico, biópsia, radioterapia e quimioterapia”, explica.

Durante o tratamento, Cicco ressalta que os cuidados são os mesmos de qualquer tratamento oncológico, que inclui evitar aglomerações ou qualquer tipo de exposição, uma vez que o paciente estará com baixa imunidade e a contração de outras doenças pode prejudicá-lo ainda mais.

Cicco relata que a medicina já realizou muitos progressos, que contribuem no tratamento do linfoma. “A maioria dos linfomas que a gente diagnostica hoje possuem ótimas chances de cura. Por isso reforço, é muito importante realizar o diagnóstico precoce para iniciar o tratamento o quanto antes”, finaliza.

O ator Edson Celulari estava em tratamento devido a um linfoma desde o mês de junho e recebeu o diagnóstico de cura na noite de sexta-feira (25). Na segunda-feira (28), o ator postou um agradecimento no seu instagram:

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Linfoma não-Hodgkin

O câncer que Celulari tratou era um linfona não-Hodgkin, do mesmo tipo que a ex-presidente Dilma Rousseff e o ator Reynaldo Gianecchini tiveram.

A doença causa um aumento dos gânglios linfáticos, popularmente chamados de ínguas, além de interferir na imunidade da pessoa, deixando-a suscetível a doenças oportunistas. O tratamento em geral se dá por meio de quimioterapia e radioterapia, ou ambos. 

Em entrevista ao colunista Ancelmo Gois, Edson detalhou os procedimentos do seu tratamento: 

"Quando terminei de fazer as sessões de quimioterapia, descobri que, por precaução, teria de me submeter a mais doze sessões de radioterapia. Terminei quinta passada. Agora, sinto uma sensação de alívio, uma vontade de comemorar, de agradecer a todos, de fazer uma festa".

Outro tipo de câncer que deverá crescer com o envelhecimento da população é o linfoma, tumor que atinge o sistema linfático, estrutura do corpo que tem como uma de suas principais funções a produção de células de defesa.

A doença se divide em dois grupos: Hodgkin e não-Hodgkin. O primeiro é menos comum, atinge jovens entre 15 e 30 anos, e tem maior chance de cura. O segundo é mais prevalente, correspondendo a cerca de 80% de todos os casos da doença, e está mais relacionado ao avanço da idade.

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A doença ganhou os holofotes no mês de junho, quando o ator Edson Celulari revelou estar lutando contra um linfoma não-Hodgkin. Outras personalidades já receberam o mesmo diagnóstico, como a presidente afastada Dilma Rousseff, o também ator Reynaldo Gianecchini e Luiz Fernando Pezão, governador do Rio. A estimativa é de que 10.240 brasileiros tenham a doença em 2016.

"São mais de 40 tipos de linfoma. Sabemos que alguns casos podem estar relacionados com determinados tipos de vírus ou bactérias, mas, na maioria das vezes, não se sabe exatamente o gatilho. O que sabemos é que o envelhecimento é um dos principais fatores de risco", explica Nelson Hamerschlak, coordenador médico do setor de hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein e membro do comitê médico da Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia (Abrale).

Como não há forma de prevenção para a maior parte dos linfomas, o médico alerta para a importância da detecção precoce. "Os principais sintomas são aumento de ínguas, febre, emagrecimento e sudorese noturna. Alguns pacientes também apresentam tosse. O quanto antes o tratamento for iniciado, menos intenso ele será e melhores resultados serão alcançados", diz o especialista.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ator Edson Celulari foi diagnosticado com linfoma não-Hofgkin. Este é um tipo raro de câncer e é o mesmo que já acometeu a presidenta Dilma Rousseff e o também ator Reynaldo Gianecchini. O tratamento pode incluir sessões de quimio e radioterapia.

Segundo o jornal O Globo, Edson está otimista e confiante no tratamento da doença. À publicação, ele disse que está se preparando para enfrentar esta batalha: "Reuni minhas forças, meus santos, um punhado de coragem... coloquei tudo numa sacola e estou indo cuidar de um linfoma não-Hodgkin. Foi um susto, mas estou bem e ao lado de pessoas amadas. A equipe médica é competente e experiente. Estou confiante e pensando positivo. Com determinação e fé, sairei desde tratamento ainda mais forte. Todo carinho será bem vindo". 

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A notícia surpreendeu os fãs, que já começaram uma corrente de apoio com comentários positivos nas redes sociais. No Twitter, o nome do ator já figura entre os assuntos mais comentados do dia. O perfil @ShiryuForever94 disse: "Espero que ele seja outro a vencer o câncer. Força!" e @LineDaidouji postou: "Mandem boas vibrações e orações para que tudo dê certo". 

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O governador Luiz Fernando Pezão (PMDB), que teve alta na quinta-feira, 31 de março, depois de 19 dias de internação, voltou ao Hospital Pró-Cardíaco, em Botafogo, zona sul, na tarde desta terça-feira, 5. Pezão está em tratamento contra um câncer no sistema linfático e descansava desde sexta-feira, 1º de abril, em sua cidade natal, Piraí, no interior do Estado, mas teve que voltar ao Rio. Ainda não há informações se o governador ficará no hospital ou se será atendido e liberado.

Segundo o jornal O Dia, o governador teve uma inflamação na altura da clavícula, onde foi colocado um cateter para facilitar a aplicação das drogas quimioterápicas. O governador foi submetido a três dias de quimioterapia, entre 25 e 27 e março. O tratamento complementar foi feito com corticoides, via oral, nos dias 28 e 29. Por causa da alta na taxa de glicose, Pezão ficou mais dois dias internato além do esperado. O governador tirou licença de 30 dias do governo do Estado. Em seu lugar, está o vice, Francisco Dornelles.

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O governador do Estado do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), 60 anos, começará nesta sexta-feira, 25, a quimioterapia para tratar o linfoma não-Hodgkin, um tipo de câncer ósseo diagnosticado nesta quinta-feira, 24, pela equipe do hospital Pró-Cardíaco, onde está internado desde o dia 12. O governador anunciou que pretende tirar uma licença de cerca de 30 dias para se dedicar ao início do tratamento. No período da licença, assumirá o vice-governador, Francisco Dornelles (PP), de 81 anos.

O médico Daniel Tabak, oncologista que atenderá o governador, afirmou que o tratamento deverá levar aproximadamente seis meses. Serão de seis a oito ciclos de 21 dias cada: três dias consecutivos de quimioterapia e 18 dias de descanso. Segundo Tabak, o câncer detectado é do tipo agressivo, mas com grandes chances de cura do paciente.

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"Foram momentos muito difíceis, mas graças a Deus os médicos descobriram (o tipo de doença). Vou encarar com muita determinação e firmeza. Deus dá para a gente o fardo que a gente pode carregar. Espero sair mais forte", declarou o governador durante entrevista coletiva, ao lado da mulher, Maria Lúcia, de Tabak e de seu médico particular, o cardiologista Cláudio Domenico.

Segundo Tabak, o linfoma se manifestou principalmente na oitava e nona vértebras torácicas, que apresentaram um tipo de "erosão". Foi a biópsia do pedaço de osso de uma dessas vértebras que apontou a existência do câncer, classificado como linfoma não-Hodgkin anaplásico de grandes células tipo T-Alk positivo. Tabak informou que 70% dos pacientes com esse tipo de câncer submetidos a tratamento ficam curados. "Mas os números podem ser até melhores", afirmou o oncologista.

Nesta quinta-feira Pezão será submetido a uma cirurgia simples, com anestesia local, para a instalação de um catéter que facilitará a chegada dos medicamentos a veias profundas. O cateter será instalado sob a pele da clavícula.

O Ministério da Saúde (MS) ampliou recentemente o uso do medicamento Rituximabe utilizada por pacientes com linfoma não-Hodgkin folicular em tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo a Secretaria de Saúde de Pernambuco, 17 pessoas estão cadastradas no estado para receber o remédio. Atualmente, seu uso está restrito ao tipo mais agressivo deste tipo de câncer. 

Com esta iniciativa, o SUS também atenderá aos pedidos de usuários que buscam os medicamentos por meio judicial. O rituximabe está entre os dez medicamentos mais solicitados na justiça. O custo anual na compra deste medicamento será de R$ 28 milhões. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 10 mil pessoas vão desenvolver este tipo de câncer no próximo ano.

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Em 2011, morreram em decorrência do linfoma 3.737 pessoas, 115 delas pelo tipo folicular. E, no ano passado, houve 12.461 internações (custo de R$ 18,1 milhões) para tratamento da doença, das quais, 1.537 (custo de R$ 1,6 milhão) foram ocasionadas por linfoma não-Hodgkin folicular.

O Linfoma é uma doença que provoca a multiplicação e o acúmulo de linfócitos (muitos deles defeituosos), principalmente nos gânglios linfáticos, causando dores, inchaços e febre. A incidência de linfoma não-Hodgkin aumenta com a idade e o diagnóstico ocorre em geral, por volta dos 65 anos, porém pode manifestar-se em jovens e até em crianças. 

OUTROS MEDICAMENTOS - Também houve expansão no rol de medicamentos de alto custo ofertados gratuitamente pelo SUS, com a inclusão de drogas biológicas modernas como o mesilato de imatinibe (contra leucemia) e o trastuzumabe (contra o câncer de mama). A ampliação veio acompanhada de aperfeiçoamento na gestão dos insumos, que passaram a ser comprados de maneira centralizada pelo Ministério da Saúde, reduzindo custos com o ganho da escala de compras.

Com informações da assessoria

Se recuperando de um linfoma não-Hodgkin - um tipo raro de câncer -, Reynaldo Gianecchini volta a atuar em março, quando retorna às apresentações da peça “Cruel”, espetáculo em que atuava quando precisou interromper para iniciar o tratamento.

Assumindo sua calvície, fruto das sessões de quimioterapia feitas antes do transplante de células tronco, realizado em janeiro, o ator, de 39 anos, retoma o papel do texto escrito pelo sueco August Strindberg. A peça também conta com os atores Maria Manoella e Erik Marmo.

Nas novelas, Gianecchini também já está escalado. O ator participa do remake de “Guerra dos Sexos”, de Silvio de Abreu, que estreia em outubro deste ano.

Conhecido por interpretar o protagonista da série televisiva "Spartacus: Blood and Sand", morreu neste domingo em Sydney, Austrália, 18 meses após ter sido diagnosticado com linfoma não-Hodgkin.

Whitfield interpretava o guerreiro trácio "Spartacus", que foi escravizado pelos romanos, e atuou nos 13 episódios da primeira temporada da série. Quando foi diagnosticado com o câncer no sistema linfático, a Starz Network, produtora da série. Seu papel seráq substituído pelo também ator australiano Liam McIntyre, que já participou da série The Pacific, da HBO.

Em comunicado oficial, o presidente e CEO da produtora Starz, Chris Albrecht, disse na noite deste domingo. "Tivemos a sorte de ter trabalhado com Andy em 'Spartacus' e saber que o homem que teve um papel de campeão na tela também foi um campeão em sua própria vida."

O Hospital Sírio-Libanês informou nesta quarta-feira que o ator Reynaldo Gianecchini "teve seus exames concluídos, que diagnosticaram o linfoma de células T". O ator está internado em São Paulo desde a semana passada e começará a quimioterapia nesta quinta (18).

Gianecchini continuará internado e será acompanhado pelas equipes coordenadas pelos professores Drs. Yana Novis, Raul Cutait e David Uip, segundo nota do hospital. A doença, que atinge os linfócitos (células de defesa do organismo), foi diagnosticada após o ator ser internado no hospital com suspeita de faringite.

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Em comunicado divulgado pela Central Globo de Comunicação, Gianecchini falou sobre a doença. "Estou pronto para a luta e conto com o carinho e amor de todos vocês". O ator estava em cartaz com a peça Cruel, que estreou em 27 de junho no Teatro Faap, na zona oeste de São Paulo. O espetáculo foi suspenso por tempo indeterminado.

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