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Desempregada há dois meses, Samara Braga, de 32 anos, relatou em uma rede social que sofreu discriminação durante uma entrevista de emprego, realizada no início de setembro. Na publicação, ela compartilha uma conversa, por WhatsApp, com o recrutador, que, segundo o relato de Samara, atrasou três horas para a dinâmica.

"Aconteceu comigo e estou sem acreditar que exista profissional assim. Não é o tipo de publicação que as recrutadoras gostam de ver no perfil [do LinkedIn], mas é necessário compartilhar", escreveu na legenda. No diálogo, Samara inicia falando que já está no aguardo da entrevista, no entanto, não tem retorno por parte do recrutador, que só responde três horas depois.

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Na ocasião, a profissional sinaliza que, por ora, não estava disponível e pontua que a entrevista estava marcada para às 8h. "Posso imaginar a rotina de tantos compromissos de um desempregado", ironizou o recrutador. Com a resposta, Samara alegou que estar desempregada não é sinônimo de disponibilidade. "Neste momento, estou organizando pra levar meu filho pra escola e também estou fazendo pudim que me encomendaram", justificou. Mais uma vez, o homem rebateu com uma fala discriminatória. "Sempre difícil contratar quem tem filhos mesmo. Uma dica: foque no que quer".

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O desabafo de Samara Braga, até o momento, atingiu mais de 26 mil curtidas e quase quatro mil comentários. Após a repercussão, também na mesma rede social, ela salientou que viu muitos relatos semelhantes na publicação. "O que será que passa na cabeça dessa pessoa? Será que ele imagina que alguém que esteja desempregado não tem compromissos diários? Meu filho é a minha maior motivação. Corro atrás pra pagar as minhas contas e não deixar faltar nada pra ele. Pessoas assim não deveriam trabalhar gerindo pessoas. Estou a cada dia mais forte e sigo em busca de uma oportunidade. Obrigada a todos pelo apoio".

A Ultracargo, empresa de armazenagem de granéis líquidos do Brasil, anunciou o início do 'Mulheres na Operação', o banco de talentos afirmativos exclusivo para mulheres (cis ou trans) interessadas em atuar na área operacional dos seus terminais.

A iniciativa faz parte da série de metas ESG que visa trazer maior participação de colaboradoras para a empresa.

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As profissionais interessadas podem se inscrever na página de vagas da Ultracargo no Linkedin em um dos terminais disponíveis, em Santos (SP), Aratu (BA), Suape (PE) e Vila do Conde (PA).

A rede social LinkedIn, centrada em negócios e empregos, anunciou nesta terça-feira (10) que fechará seu último aplicativo ainda disponível na China, depois que a Microsoft, proprietária da plataforma, destacou uma "concorrência feroz" e um "clima macroeconômico desafiador".

O grupo de tecnologia era uma das poucas empresas americanas que conseguiu estabelecer uma rede social na China, apesar da censura e da regulamentação local rígida.

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A Microsoft disponibilizou na China uma versão específica de sua rede profissional, cumprindo as regras draconianas por meio de uma empresa conjunta local.

Em 2021, a empresa tornou o app do LinkedIn inacessível na China continental e mencionou um "ambiente operacional significativamente desafiador e mais requisitos de conformidade de regulamentação.

A Microsoft então o substituiu por uma versão simplificada chamada InCareer, que permitia que os profissionais locais continuassem procurando e apresentando candidaturas a postos de trabalho, além de permanecerem conectados a sua rede.

"Após uma análise cuidadosa, tomamos a decisão de descontinuar o InCareer a partir de 9 de agosto de 2023", anunciou o LinkedIn em um comunicado divulgado nesta terça-feira.

"Apesar do nosso progresso inicial, o InCareer enfrentou uma concorrência feroz e um clima macroeconômico desafiador, o que nos levou à decisão de descontinuar o serviço na China", acrescenta a nota.

A rede americana registrou um crescimento rápido na China, graças a uma cultura de conexões, na qual os contatos e a rede profissional são primordiais.

Porém, o LinkedIn perdeu espaço nos últimos anos, após o lançamento de vários aplicativos locais inovadores.

A maioria das empresas multinacionais americanas de internet, como Facebook, Twitter, Instagram ou YouTube, são bloqueadas na China, devido à rígida legislação local e às diretrizes nem sempre claras.

O LinkedIn foi criado para ser uma rede de relacionamento entre profissionais de todo mundo, com um espaço voltado para a divulgação de vagas, geração de oportunidades, networking e uma conexão muito mais fácil entre empregadores e possíveis funcionários. Atualmente, a rede social possui em torno de 774 milhões de membros, o que demonstra o sucesso do canal como um ambiente on-line bastante oportuno para as trocas profissionais.

De acordo com a própria plataforma, a quantidade de vagas abertas já chegou a 14 milhões, o que demonstra o grande interesse dos empregadores em recrutar funcionários pela rede. Entretanto, se engana quem pensa que o LinkedIn é apenas um ambiente para cadastrar o currículo e buscar um emprego. Atualmente, os profissionais que já entenderam como o ambiente pode ser um diferencial na carreira e estão usando o canal como um caminho para se destacar no mercado.

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É o caso de Priscilla Couto, que atua como consultora de carreira e atualmente tem mais 75 mil seguidores no LinkedIn, além de ter uma soma de mais 2 milhões de pessoas que já consumiram algum dos seus conteúdos. Em entrevista ao LeiaJá, a profissional conta que desvendar as possibilidades da plataforma, além da simples procura de vagas, foi a grande a transformação de uma condição de desemprego até se tornar uma empreendedora que é responsável por gerenciar sua própria carreira.

“Fui desligada da minha empresa em 2017, tinha 41 anos, era um emprego que pagava bem, mas com uma relação péssima profissional, desde as condições de trabalho até assédio. Então, após a demissão, me disseram que no LinkedIn haviam muitas oportunidades, foi quando eu decidi investir na plataforma, nessa época eu tinha apenas 453 conexões” relata.

Em meio a um momento de avaliação sobre qual caminho seguir, Priscilla, que é formada em Recursos Humanos, especialista em gestão de pessoas e coaching, decidiu se arriscar no empreendedorismo ao abrir sua própria consultoria de carreiras. De acordo com ela, o LinkedIn se tornou um espaço muito rico para produzir seu próprio conteúdo, interagir com outros profissionais e divulgar suas competências na área de orientação profissional e tutoria de carreira.

“Meu perfil no LinkedIn é meu escritório de negócios, ele foi um diferencial no momento que optei por empreender e me posicionar no mercado. E isso pode ser feito por qualquer profissional. Imagina ser visto por mais de 2,5 milhões de pessoas? Essa foi a quantidade de pessoas que atingi no último ano, através do meu conteúdo. Mensalmente, meu perfil é visto por 2 mil pessoas, imagina como isso pode ser poderoso para quem está buscando recolocação ou está insatisfeito com o seu trabalho e quer mudar”, avalia.

A empreendedora, que ganhou o reconhecimento do LinkedIn como Top Voice 2021, é uma fonte de inspiração para quem está desempregado ou insatisfeito com sua vida profissional. Isso porque além de ser especializada na construção de carreiras profissionais, ela se tornou o seu próprio case de sucesso ao demonstrar, na prática, como criar conteúdo na rede e encontrar uma oportunidade não tradicional de trabalho. Ao LeiaJá, ela contou um pouco dos benefícios de se posicionar no Linkedin.

“Quem não quer ser visto, fechar negócios, ser chamado para palestrar, receber proposta de emprego? Essas são uma das possibilidades que podem acontecer quando se usa ativamente o LinkedIn. Se posicionar no seu mercado atual como referência é benéfico para sua carreira. Sabe aquele ditado "quem não é visto, não é lembrado?" Pois é, 93% dos recrutadores estão no LinkedIn, quem busca por oportunidade e quer ser visto, tem que estar lá”, afirma.

Para quem já se convenceu sobre a importância de participar do LinkedIn, Priscilla concedeu ao LeiaJá algumas dicas importantes para começar a se posicionar na rede, criar conteúdo e, finalmente, alcançar um lugar de destaque, seja na conquista de uma vaga, em um trabalho autônomo ou mesmo no empreendedorismo. Confira abaixo:

Construa um perfil interessante

Seu perfil é o primeiro contato dos empregadores e possíveis clientes com o seu trabalho. Por isso, capriche na composição da sua página, não esqueça de deixar claro qual sua profissão, usando palavras-chaves que facilitem as pessoas a te encontrarem quando pesquisarem sua área de atuação no LinkedIn. Também coloque sua formação, cursos adicionais, idiomas e faça um resumo profissional interessante, que destaque suas habilidades.

A consultora de carreiras destaca a importância de ir além nas informações. “Ser interessante no LinkedIn vai além do perfil. Você precisa preencher todo o formulário do LinkedIn para ganhar o selo de campeão e usar a rede como sua vitrine. É importante cuidar da imagem e deixar o máximo de informações para que as pessoas te conheçam e passem a te seguir. Mas o que vai fazer diferença mesmo serão as suas postagens e interações."

Interaja na rede

No LinkedIn, Instagram ou em qualquer outra rede social, simplesmente fazer um perfil profissional e esperar que as oportunidades apareçam nunca dará certo. O primeiro passo para começar a se destacar, é se fazer presente na própria rede, comentando postagens de outras pessoas, fazendo conexões, compartilhando posts, assistindo a lives e interagindo com todo o universo criado pela plataforma.

“É importante saber o que deseja alcançar, interagir com as conexões, estar disponível para ajudar e aproveitar ao máximo as oportunidades de participação. Publicar e comentar os posts é essencial. Eu publiquei um post na semana passada que teve mais de 390 mil visualizações e já passou de 90 compartilhamentos. Essa publicação fez com que eu ganhasse mais de 400 seguidores, além de vários inbox.” relata a consultora.

Produza conteúdo

Depois de começar a interagir na rede, o grande salto para impulsionar sua carreira será se dedicar à produção de conteúdo. Seja qual for a sua área profissional, não há caminho mais autêntico e eficiente para atrair pessoas interessadas no seu trabalho e ainda demonstrar na prática seus conhecimentos, do que se dedicar a entregar conteúdos interessantes. Confira a dica de Priscilla:

“Vale muito a pena para qualquer profissional se dedicar a escrever seus conteúdos. Mas, antes disso, é importante se fazer algumas perguntas, que são: 'como eu quero ser visto?', 'qual será o conteúdo?', 'qual o melhor formato?' e 'qual a periodicidade das publicações?'. Tudo pode virar conteúdo: cursos, livros, matérias de jornal, séries, bate-papo com amigos. Com o tempo, quem produz conteúdo passa a olhar o mundo de uma forma diferente”, explica.

Networking

Além de ter uma boa formação acadêmica, experiência prática na área e muita dedicação em divulgar o seu trabalho, o empenho em construir um bom networking é um dos pilares fundamentais para qualquer carreira. Isso porque conhecer bons profissionais pode te abrir portas que você nem imagina. Por isso, não se isole na produção do seu conteúdo, mas faça questão de cultivar boas relações com outras pessoas.

“A missão do LinkedIn é conectar profissionais para que sejam bem-sucedidos. Então, o networking é rei e vai acontecer em todos os momentos. É importante não ter medo de se relacionar, perguntar quando tiver dúvidas, expor a sua opinião sobre o tema, pedir ajuda e ajudar também” destaca Priscilla.

Use o LinkedIn como portfólio

Na busca por uma vaga de emprego, por parcerias ou clientes, normalmente a apresentação de um portfólio será requisitada para que as pessoas possam conhecer seu trabalho e realmente ver se vale a pena fechar negócio com você. Porém, além dos modelos tradicionais, você já pensou que ao compartilhar suas atividades no LinkedIn e produzir seu próprio conteúdo, você poderá criar um tipo de vitrine do seu trabalho?

“Eu faço isso há quatro anos, todos os meus conteúdos, post, artigos e comentários, são meus portfólios. Você pode compartilhar o que está estudando, prêmios que ganhou, eventos que participa. Sempre compartilhando algo sobre o assunto e não apenas a foto” explica a consultora de carreiras.

Com a transformação digital acelerada pela pandemia, a mudança de carreira e a recolocação no mercado de trabalho tem sido um desejo comum para muitos brasileiros. Segundo a pesquisa realizada no LinkedIn pela empresa HR Tech Grow Group, 49% dos brasileiros desejam fazer a transição de carreira em 2022. Entre os motivos, está a busca por melhores salários e por mais equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.

Esse desejo é ainda maior entre jovens na faixa etária de 16 a 24 anos, em que cerca de 61% buscam uma transição profissional. Entretanto, de acordo com o levantamento, esses profissionais encontram dificuldades como a composição de um currículo interessante e a criação de perfis atrativos em plataformas de contato entre funcionários e empresas, como LinkedIn, que podem ser pontes para uma nova oportunidade.

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Para contribuir com esses profissionais que não sabem como se recolocar no mercado, a startup Grow Group lançará, no dia 19 de maio, a ferramenta Guia de Carreira, que entregará um plano de carreira para pessoas que estão se descobrindo profissionalmente. A proposta é usar o modelo de recrutamento invertido, no qual é incentivado que os profissionais olhem para si e para suas motivações, para depois olharem para fora.

Nesta quarta-feira (24), o Procon-SP e o Ministério Público Federal (MPF) solicitaram explicações ao LinkedIn sobre a plataforma ter barrado anúncios de empregos com preferência a candidatos negros e indígenas. 

De acordo com o MPF, um ofício foi encaminhado para a plataforma solicitando informações sobre a exclusão de seleção, feita pelo Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo (Laut), em que seria dada preferência a candidatos negros e indígenas. Ainda conforme com o MPF, a decisão da plataforma contraria os esforços realizados no Brasil, com base na Constituição Federal, para a inclusão de minorias por meio de ações afirmativas. 

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O MPF solicitou ao LinkedIn que esclareça, no prazo de dez dias úteis (contados a partir de 23 de março), qual regra seguiu a exclusão do anúncio, detalhando seus fundamentos jurídicos, além de quantas vagas foram retiradas da plataforma nos últimos dois anos, com base na mesma argumentação. Também foi enviado um ofício ao Laut, pedindo mais informações sobre o anúncio. 

O Supremo Tribunal Federal entendeu essas medidas “não somente como reparação histórica em favor de grupos subalternizados, mas como forma de beneficiar toda a sociedade, por meio da construção de espaços menos excludentes”. Já de acordo com o Procon, a empresa foi notificada a explicar se há publicação de vagas, aplicação de políticas específicas e como os anunciantes são informados das mesmas.

O Procon também quer saber como a informação é passada ao anunciante no caso de recusa da publicação, em que condições e situações ocorre a exclusão de anúncio já publicado e, em caso positivo, como o anunciante é informado. 

Além disso, o LinkedIn deve informar se qualquer tipo de vaga e publicação pode ser anunciada e, em caso negativo, quais critérios são necessários para serem aceitas até esta quinta-feira. 

 

 

 

 

 

O LinkedIn, da Microsoft, anunciou nesta quinta-feira que fechará a versão de seu site de relacionamento profissional que opera na China, marcando o fim da última grande rede de mídia social norte-americana operando abertamente no país. Em comunicado, o LinkedIn disse que tomou a decisão depois de "enfrentar um ambiente operacional significativamente mais desafiador e maiores requisitos de conformidade na China".

Em março, o regulador da Internet da China ordenou os funcionários do LinkedIn a regulamentarem melhor seu conteúdo e deu-lhes 30 dias para fazê-lo, de acordo com pessoas familiarizadas com o assunto.

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Nos últimos meses, o LinkedIn notificou vários ativistas de direitos humanos com foco na China, acadêmicos e jornalistas que seus perfis estavam sendo bloqueados na China, dizendo que continham conteúdo proibido.

O LinkedIn disse que substituirá seu serviço chinês, que restringe parte do conteúdo para atender às demandas do governo local, por um serviço de site de emprego sem recursos de mídia social, como a capacidade de compartilhar opiniões e notícias.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) entrou para a rede social LinkedIn, que é voltada para relações profissionais e busca de emprego. Entre as experiências publicadas no currículo da plataforma, o petista cita a formação acadêmica como torneiro mecânico e as trajetórias na Câmara dos Deputados e no Planalto. Até a manhã desta quarta-feira (22), Lula já acumulava 1.323 seguidores.

Além do que fez no passado, o petista também destacou os cargos que desempenha atualmente: presidente de honra do PT e do Instituto Lula. Na pequena biografia disponível na página, o ex-presidente define-se como “Filho de dona Lindu. Nascido em Pernambuco, criado no Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Eleito presidente da República por dois mandatos”.

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“Primeiro chefe de Estado a receber o prêmio de Estadista Global do Fórum Econômico Mundial, pela atuação no combate à pobreza. Título de Campeão Mundial na Luta contra a Fome pela ONU (2010). Vencedor do World Food Prize, um reconhecimento aos esforços no combate à fome no Brasil e do prêmio Indira Gandhi Pela Paz, Desarmamento e Desenvolvimento. Eleito cidadão honorário de Paris em 2019 pela atuação em defesa dos direitos humanos”, continua. Em seguida, cita os mais de 20 títulos de Doutor Honoris Causa que possui.

Até agora, a única postagem do presidenciável é um artigo no qual discorre sobre os atos bolsonaristas praticados no Sete de Setembro e a situação econômica e social do País. No texto, o presidenciável, que tem aparecido em posição de liderança nas pesquisas de intenção de votos para 2022, escreveu que “o Brasil tem jeito”. Outros possíveis candidatos ao pleito, a exemplo de Ciro Gomes (PDT) e João Doria (PSDB), também possuem uma página no LinkedIn.

As empresas BASF, LinkedIn, Natura e Visa anunciaram, nessa segunda-feira (28), o lançamento de um novo programa que visa promover a inclusão social de pessoas trans e travestis por meio do trabalho, cultura, saúde e bem-estar. O programa parte da ideia de que “Somos Mais fortes em conjunto” (SOMA) e terá uma grade disciplinar com dez semanas de treinamento e desenvolvimento profissional.

O projeto será voltado, inicialmente, para apoiar iniciativas que beneficiarão mulheres trans e travestis que vivem no Centro de Acolhida Especial Casa Florescer, em São Paulo. As iniciativas do SOMA ainda oferecerão conteúdos e dinâmicas, em sua maioria virtuais, e darão apoio às participantes para que elas busquem oportunidades no mercado de trabalho, com mentorias individuais junto aos grupos de afinidades das companhias.

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De acordo com o grupo de empresas, a jornada de aprendizado foi construída baseada em quatro pilares de conhecimento: amabilidade, autogestão, socialização e resiliência emocional. As participantes poderão contar também com a ferramenta ChatClass, desenvolvida pela BASF, que dará suporte e viabilizará os conteúdos a serem aprendidos.

Ao final do programa, a expectativa das empresas é que as participantes tenham todas as ferramentas para planejar suas carreiras e se sintam preparadas para buscar uma colocação profissional de acordo com as áreas de interesse particular.

“Queremos apoiar essas pessoas a se desenvolverem com autoconhecimento, recebendo ferramentas práticas, despertando um senso de autonomia e pertencimento. E ainda há a possibilidade de envolver nosso ecossistema de parceiros, ampliando o potencial do programa”, disse, por meio de nota, Carlos Henrique Almeida, coordenador de experiências do onono (Centro de Experiências Científicas e Digitais da BASF) e o responsável por apresentar a ideia na BASF.

A rede social profissional LinkedIn, que pertence ao grupo americano Microsoft, anunciou a suspensão de novas adesões a seus serviços na China para verificar se estão de acordo com as leis do país.

O LinkedIn tem uma versão em língua chinesa desde 2014, quando decidiu expandir os serviços, mas aceitou a rígida censura em vigor na China. Tem quase 50 milhões de usuários no país.

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Esta é uma das poucas plataformas internacionais acessíveis na China, onde todos os temas politicamente sensíveis são submetidos à censura em nome da estabilidade nacional, e onde os gigantes da tecnologia são obrigados a bloquear todos os conteúdos indesejáveis.

"Estamos em uma plataforma global com uma obrigação de respeitar as leis (...) incluindo as regulamentações do governo chinês sobre nossa versão do LinkedIn na China", afirmou o grupo em um comunicado com data de 9 de março, que não apresenta detalhes sobre as regulamentações.

A rede social LinkedIn ficou fora do ar na tarde desta terça-feira (23). Usuários de várias partes do mundo publicaram em outras redes sociais suas queixas sobre o problema encontrado.

O site de detecção de problemas em plataformas digitais Down Detector registrou um pico de reclamações sobre o site a partir das 15h20. O assunto ficou entre os mais comentados do twitter durante esta tarde, com mais de 70 mil tuítes sobre o assunto.

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A plataforma ainda não se pronunciou para explicar o que ocorreu. A ferramenta seguia sem funcionar até a publicação desta matéria, às 16h40.

As redes sociais estão sendo usadas como aliadas na busca por um emprego, recolocação profissional e construção de networking.

Com jeito de Facebook, mas com um objetivo mais profissional, o Linkedin possui várias ferramentas para conectar recrutadores e trabalhadores sem a necessidade de sair de casa.

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“As possibilidades de conexões com diversas pessoas, além do ciclo de amizade, compartilhamento de currículos, portfólio e vagas exclusivas fazem do Linkedin um site perfeito para quem está em busca de uma oportunidade ou novo emprego”, explica a consultora de carreira Fernanda Ribeiro. 

Para Fernanda, a rede social possui o que é necessário para “se vender” e, assim, conquistar uma vaga. Entretanto, ela observa que, como se trata de um perfil na internet, é necessário alguns cuidados.

“Não é porque é uma rede social que você pode compartilhar fotos de churrasco, festa de família, com roupas mais ousadas, entre outros comportamentos que podem comprometer sua vaga de emprego”, sinaliza.

Para quem já usa ou pretende criar um perfil no LinkedIn, a consultora destaca cinco dicas para conseguir um emprego. Confira:

Informações atualizadas com sucesso

“Não adianta criar um perfil no LinkedIn e esperar que uma vaga de emprego apareça sem esforço algum. É necessário atualizar sempre. A ferramenta possui muitas opções e ações para isso. Por isso, use-as ao seu favor”, diz Fernanda. 

As conexões são importantes 

“Fazer boas conexões ajuda muito na busca por um emprego. Porém, cultivá-las é igualmente importante. Interaja com elas, mas sem perder o bom senso”. 

Aparecer para se vender 

“O espaço virtual está para você se mostrar, mostrar o profissional que você é e o porquê as empresas precisam de um funcionário como você no quadro de trabalhadores. Produza textos, compartilhe ideias, resultados. Isso atrai a atenção dos recrutadores”. 

Amigos, amigos. LinkedIn a parte

“O Linkedin é um perfil profissional, mas, muito gente ainda insiste em estabelecer as mesmas conexões da vida pessoal. Isso não quer dizer que não pode ter amigos nas conexões, mas o objetivo é expandi-las para, assim, criar novas possibilidades”.

Publicado originalmente em http://blog.carreiras.sereducacional.com/

Os brasileiros investiram no mês de julho, apenas no LinkedIn, mais de 77 mil horas em cursos de aperfeiçoamento e desenvolvimento de novas habilidades, tendo um aumento de 301% em relação ao ano anterior, quando foram registradas apenas 19 mil horas. Esse aumento no número de pessoas que estão investindo em qualificação é devido ao maior tempo disponível que os profissionais encontram neste período de trabalho home office.

A capacitação on-line foi adotada também como recurso para driblar o desemprego. Neste tempo, os profissionais buscaram, principalmente, se aperfeiçoar para novas carreiras ou funções. O LinkedIn observou um aumento no número de pessoas procurando por aperfeiçoamento em habilidades comportamentais, como gerenciamento de tempo e inteligência emocional, bem como habilidades técnicas básicas, como Excel e Microsoft Teams.

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Globalmente, o número de pessoas aprendendo habilidades comportamentais, também conhecidas como soft skills, dobrou em um ano. “O LinkedIn tem um forte compromisso de ajudar os candidatos a emprego cujas vidas foram afetadas pela pandemia. Pela plataforma, é possível desenvolver ou aprimorar habilidades por meio dos cursos disponíveis no LinkedIn Learning”, destaca, por meio de nota, Milton Beck, diretor geral do LinkedIn para América Latina.

Quem ainda deseja se qualificar neste período de isolamento social tem até o dia 31 de setembro de 2020 para se inscrever nos cursos mais populares de forma gratuita. Confira, abaixo, as opções do LinkedIn Learning no Brasil nos últimos 12 meses:

1 - Liderança com Inteligência Emocional

2 - Como Vencer a Procrastinação

3 - Excel: Como Criar um Dashboard Básico

4 - Excel para iniciantes: Tabelas Dinâmicas

5 - Excel 2019: Formação Básica

6 - Como se Comunicar com Confiança

7 - Técnicas de Comunicação Interpessoal

8 - Pensamento Estratégico

9 - Gestão de Equipes Virtuais

10 - Fundamentos do Scrum

Veja, abaixo, os dez cursos mais populares do LinkedIn Learning no mundo nos últimos 12 meses em todo o mundo:

1 - Gerenciamento de tempo: trabalhando em casa

2 - Pensamento estratégico

3 - Fundações de Trabalho Remoto

4 - Aprendendo Python

5 - Desenvolvendo Sua Inteligência Emocional

6 - Excel 2016 – Treinamento Básico

7 - Treinamento básico do Excel (Office 365)

8 - Comunicando-se com confiança

9 - Certificação de Profissional de Gerenciamento de Projetos

10 - Fundamentos de gerenciamento de projetos

 Até o LinkedIn se rendeu aos stories. A rede social com foco em contatos profissionais anunciou, nesta terça-feira (14), que os brasileiros serão os primeiros a testarem a ferramenta de compartilhamento de fotos e vídeos para mostrar o seu dia a dia no trabalho. De acordo com a plataforma o país foi escolhido para ser o pioneiro no uso do recurso porque tem mais de 40 milhões de usuários e é o terceiro maior produtor de conteúdo em vídeo da rede.

O LinkedIn Stories segue a mesma regra do recurso usado no Instagram, Facebook e Twitter em que os conteúdos publicados ficam visíveis por 24 horas. Ao visualizar a postagem as conexões de primeiro grau e os seguidores poderão enviar mensagens diretas, que serão integradas à caixa de mensagens do perfil (InMail) do LinkedIn e poderão ser vistas também no desktop. É possível saber quem acessou seus conteúdos.  

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Os recursos atuais do LinkedIn Stories são: 

Usuários e marcas podem compartilhar um Story Stories são compartilhados por 24 horas

Gravar um vídeo de até 20s e tirar foto 

Subir imagens ou vídeos da galeria do celular

Adicionar figurinhas e texto

Enviar mensagem para conexões e seguidores

Saber quem viu seu Story 

Reportar um Story

Apagar um Story

Baixar um Story

Por enquanto, organizações e empresas vão poder produzir conteúdos e aprimorar seu engajamento com clientes e consumidores, funcionários, parceiros e prospects, mas só os brasileiros poderão assistir. O recurso ficará disponível para todas as marcas nas próximas semanas.

Considerado a maior rede social profissional do mundo, o LinkedIn divulgou, nesta quarta-feira (8), a relação das 15 profissões emergentes para 2020. O estudo é focado no mercado brasileiro e, em seu decorrer, também aponta as habilidades mais requisitadas pelos selecionadores e os setores que mais realizam contratações.

De acordo com a pesquisa, as profissões consideradas emergentes são as que estão experimentando grande crescimento. Nesse sentido, a rede social interpreta que essas áreas expressam força de trabalho.

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Gestor de redes sociais aparece na primeira colocação da lista, seguido de engenheiro de cibersegurança e representante de vendas. Ocupações vinculadas aos segmentos de tecnologia e internet são as que mais aparecem na relação, correspondendo a 13 dos 15 cargos mencionados no levantamento. “Dentre as profissões estão cargos como o engenheiro de cibersegurança e cientista de dados, que têm sido contratados também pelo segmento financeiro e bancário, como grande movimento das fintechs e bancos digitais. O próprio setor financeiro em si aparece em duas profissões: investidor day trader e consultor de investimentos. Além disso, temos como destaque na edição deste ano o motorista. Ao observar os três setores da economia que mais devem demandá-los no próximo ano, constata-se que, entre eles, estão as empresas ligadas a internet e a serviços e facilidades ao cliente, como os aplicativos de transporte de passageiros e os de compras e entregas. O segmento de logística também aparece na segunda posição no índice de contratações”, detalhou o LinkedIn.

O diretor geral do LinkedIn na América Latina, Milton Beck, acredita que a pesquisa pode nortear a decisão de pessoas que buscam espaço no mercado de trabalho e, consequentemente, renda financeira. “Ao pensar a carreira no médio e no longo prazo - seja para permanecer em uma posição ou mudar - devemos mapear os riscos para assumir as responsabilidades do caminho que vamos seguir. Neste processo, a análise das informações disponíveis se torna essencial para tomar a decisão certa. Esperamos que essa lista seja um norte para as pessoas que estejam nessa transição ou ainda, no início da carreira”, destacou o diretor, conforme informações da assessoria de imprensa da empresa.

Para o apontamento dos resultados, o relatório utilizou dados de usuários da rede social com perfil público que tenham ocupado uma ou mais posições em tempo integral no Brasil. O período dessa atuação corresponde aos últimos cinco anos. Segundo a companhia, por meio de uma avaliação detalhista, foi identificado o grupo de profissões que mais se movimentaram.

“Aplica-se, a cada uma delas, uma fórmula que inclui o número de contratações e a taxa de crescimento anual entre 2015 e 2019 para mapear as que tiveram maior expansão”, informou o LinkedIn. A seguir, confira a relação completa:

1. Gestor de mídias sociais

Cinco conhecimentos primordiais: Marketing digital; redes sociais; Adobe Photoshop; Adobe Illustrator; e marketing.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Publicidade e marketing; mídia online; e internet.

2. Engenheiro de cibersegurança

Cinco conhecimentos primordiais: Docker Products; Ansible; DevOps; Amazon Web Services, AWS; e Kubernetes.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Tecnologia da Informação e serviços; software de computadores; serviços financeiros.

3. Representante de vendas

Cinco conhecimentos primordiais: Outbound Marketing; inbound marketing; pré-venda; vendas internas; e prospecção.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Softwares de computadores; tecnologia da Informação e serviços; e internet.

4. Especialista em sucesso do cliente

Cinco conhecimentos primordiais: Inbound marketing; auxiliar no sucesso do cliente; relações com o cliente; marketing digital; e experiência do cliente.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Tecnologia da Informação e serviços; software de computadores; e internet.

5. Cientista de dados

Cinco conhecimentos primordiais: Machine Learning; ciência de dados; linguagem Python; linguagem R; e ciência de dados.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Tecnologia da Informação e serviços; bancos; e softwares de computadores.

6. Engenheiro de dados

Cinco conhecimentos primordiais: Apache Spark; Apache Hadoop; grandes bancos de dados; Apache Hive; e a linguagem de programação Python.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Tecnologia da Informação e serviços; bancos; e serviços financeiros.

7. Especialista em Inteligência Artificial

Cinco conhecimentos primordiais: Machine learning; deep learning; linguagem de programação Python; ciência de dados; Inteligência Artificial (IA).



Três segmentos que mais buscam a profissão: Tecnologia da Informação e serviços; softwares de computadores; e instituições de ensino superior.

8. Desenvolvedor em JavaScript

Cinco conhecimentos primordiais: React.js; Node.js; AngularJS; Git; e MongoDB.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Tecnologia da Informação e serviços; softwares de computadores; e internet.

9. Investidor Day Trader

Cinco conhecimentos primordiais: Bolsa de valores; Technical Analysis; investimentos; mercado de capitais; e o investimento de curto prazo Trading.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Serviços financeiros; mercado de capitais; e gestoras de fundos de investimentos.

10. Motorista

Cinco conhecimentos primordiais: Serviço ao cliente; Microsoft Word; liderança; Microsoft Excel; e vendas.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Internet; transportes terrestres e ferroviários; e serviços e facilidades ao cliente.

11. Consultor de investimentos

Cinco conhecimentos primordiais: Investimentos; mercado de capitais; mercado financeiro; renda fixa; e análise financeira.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Serviços financeiros; mercado de capitais; e bancos.

12. Assistente de mídias sociais

Cinco conhecimentos primordiais: Redes sociais; marketing digital; Adobe Photoshop; Instagram; e publicidade.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Publicidade e marketing; internet; Tecnologia da Informação e serviços.

13. Desenvolvedor de plataforma Salesforce

Cinco conhecimentos primordiais: Desenvolvimento de Salesforce.com; linguagem de programação Apex; recursos do Salesforce.com; administração de Salesforce.com; e Visualforce.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Softwares de computadores; Tecnologia da Informação e serviços; e consultoria em gestão.

14. Recrutador especialista em Tecnologia da Informação

Cinco conhecimentos primordiais: Recrutamento em TI; recrutamento; entrevista; pesquisa de executivos; e técnicas de recrutamento.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Tecnologia da Informação e serviços; recrutamento e seleção; e Recursos Humanos.

15. Coach de metodologia Agile

Cinco conhecimentos primordiais: Kanban; metodologia Agile; Scrum; gestão de projetos em Agile; e agilidade para os negócios.



Três segmentos que mais buscam a profissão: Tecnologia da Informação e serviços; softwares de computadores; e internet.

No início do mês de dezembro, o LinkedIn divulgou um relatório com as 15 profissões mais promissoras do mercado para o ano de 2020. O documento identifica aquelas funções com as maiores taxas de contratações nos últimos meses.

Entre as 15 ocupações citadas, a área predominante entre elas é a de tecnologia. O cargo que ocupa a primeira posição do ranking é o Especialista em Inteligência Artificial, profissional que analisa em qual área é possível implementar ou criar sistemas inteligentes. A função pode ser ocupada por pesquisadores ou engenheiros com conhecimentos avançados em aprendizado da máquina. Nos Estados Unidos, nos últimos quatro anos, a atividade teve um aumento de 74% no número de empregos.

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Para a Gerente de Recrutamento e Seleção Sabrina Torres, a lista divulgada pelo LinkedIn não surpreende os profissionais de Recursos Humanos. “Se a gente pegar, nos últimos três anos, pelo menos, todas as profissões relacionadas à tecnologia, vêm crescendo muito Inteligência Artificial e Robótica. Elas são as primeiras da lista e não é à toa porque hoje, todas as empresas, elas estão buscando muito fazer algo relacionado à tecnologia, seja qualquer segmento em que ela esteja: saúde; educação. Não necessariamente empresas de tecnologia, então a busca por profissionais da área vai aumentar”, explica.

“E essas profissões aumentam também os valores dos salários. Hoje, o mercado de tecnologia é extremamente aquecido, existe uma demanda altíssima e uma oferta altíssima para profissionais de tecnologia. Tanto que é bem ‘agressivo’ o mercado na busca por esses profissionais”, complementa.

Já o coordenador de Treinamentos em Gestão na Blackbelt It Solutions, Jessé Barbosa de Araújo, destaca outras profissões da lista que vão além da área tecnológica. “As profissões que são apresentadas pelo LinkedIn para o ano de 2020 muitas delas estão pautadas para a área de tecnologia devido ao avanço e desenvolvimento no tratamento de macro informações pelas empresas. Embora, o cliente deseje, cada vez mais, maior facilitação na aquisição de um produto ou serviço, ele ainda espera um tratamento humano em que possa se conectar. Por isso algumas profissões listadas estarão em alta como especialista em sucesso do cliente técnico em saúde comportamental”.

Para Sabrina, o contato com o outro é essencial e não sobrepõe nenhuma das tecnologias mais avançadas. “A gente não pode esquecer que nada substitui o ser humano. Tanto que profissões ligadas a clientes ainda estão em alta. É preciso ter uma aliança com a tecnologia. Qualquer profissional, de qualquer área, tem que ter alguma familiaridade, tem que procurar se informar e buscar um pouco mais de conhecimento na área de tecnologia, mas também não podemos esquecer que nada substitui o ‘face to face’”, disse.

Confira a lista de profissões promissoras para 2020 divulgada pelo Linkedin:

Especialista em Inteligência Artificial

Engenheiro de Robótica

Cientista de Dados

Engenheiro Full Stack

Engenheiro de Confiabilidade de Site

Especialista em Sucesso do Cliente

Representante de Desenvolvimento de Vendas

Engenheiro de Dados

Técnico em Saúde Comportamental

Especialista em Segurança Cibernética

Desenvolvedor de back-end

Diretor de Receita

Engenheiro de Cloud

Desenvolvedor JavaScript

Product Owner

O LinkedIn, rede social para fins profissionais, anunciou na última quarta-feira (16) o lançamento global de seu recurso “Eventos”, que permite que os usuários criem, compartilhem e descubram eventos profissionais na rede. A intenção da plataforma é incentivar o encontro de seus usuários na construção de uma comunidade que funcione também offline.

De acordo com dados do próprio LinkedIn, reuniões presenciais aumentam as chances de aceitação de uma conexão na plataforma de 20% para 80%. Todos os usuários poderão criar e participar de eventos criados na rede, além de convidar conexões usando filtros, conversar com outros participantes e manter contato online após o término do evento. O recurso também permite criar eventos privados.

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A ferramenta é compatível com as versões desktop e mobile, nos sistemas operacionais iOS e Android. Os usuários poderão criar um evento acessando o painel "Comunidade", localizado no lado esquerdo do feed de atualizações. Em seguida, basta procurar pelo recurso “Eventos” localizado acima do recurso “Grupos”.

Ao clicar no sinal de "+" ao lado, será possível inserir informações obrigatórias como nome, localidade, descrição do evento e se é um evento público ou privado e ainda detalhes opcionais como data e hora, fuso horário, setor e uma URL externa.

Na última terça-feira (30), milhares de pessoas foram atraídas por um anúncio de emprego contendo 80 mil vagas para diferentes cargos em apenas uma empresa, feito na rede social profissional LinkedIn. A situação acabou gerando confusão entre os candidatos a uma oportunidade de trabalho.

A situação aconteceu por conta de um erro técnico do LinkedIn. As ofertas de trabalho não eram falsas e sim associadas apenas a uma organização, o Grupo Tejofran. Ao clicarem no anúncio, os interessados deveriam ser direcionados ao site de empregos InfoJobs, que de fato disponibilizava as vagas, porém para centenas de empresas e não apenas para a Tejofran. 

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Depois da repercussão gerada em torno da divulgação, a plataforma tirou a postagem do ar e fez questão de se posicionar e esclarecer que as oportunidades não eram falsas e que os engenheiros da empresa já estão verificando para saber o que gerou o erro no sistema. 

"Temos como prática replicar vagas de outros de sites de emprego para garantir que nossos usuários nunca percam uma oportunidade. Nossa equipe detectou um problema técnico na publicação dessas vagas e a questão já foi resolvida. O LinkedIn possui recursos de monitoramento e um time dedicado para evitar que casos similares se repitam. Levamos assuntos como esse muito a sério e investimos continuamente em ferramentas e medidas apropriadas para preveni-los", argumentou a rede social.

A InfoJobs também se pronunciou e disse que as empresas anunciantes passam por análises para verificar a veracidades das informações divulgadas e reitera que todas as vagas são verdadeiras. "As vagas publicadas podem ser compartilhadas em redes sociais ou sites agregadores para aumentar a visibilidade da oportunidade. Nesse caso, identificamos um problema e solicitamos a remoção imediata das vagas. Apesar da questão já ter sido resolvida, continuaremos investigando a origem das publicações para que medidas apropriadas sejam tomadas e evitarmos casos similares", concluiu a nota à imprensa.

Com mais de 34 milhões de usuários somente no Brasil, o LinkedIn é cada vez mais utilizado por recrutadores. Criar uma conta na rede e esperar que os empregadores te encontrem, no entanto, não é o suficiente. É necessário investir em técnicas para melhorar o seu perfil e atrair a atenção das empresas.

De acordo com o especialista em marketing digital Pedro Gadelha, o primeiro passo deve ser colocar uma foto de boa qualidade e que demonstre profissionalismo. "Imagine um Facebook focado em negócios, portanto, o que importa no LinkedIn são suas atualizações profissionais. Em vez de fotos na balada ou com amigos, invista em fotos que gerem autoridade para você", aconselha.

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Para Gadelha, o candidato também deve pensar na rede como um Google de negócios. "Dessa forma, as palavras-chave que você usar na criação do seu perfil serão encontradas por recrutadores ou parceiros comerciais, então pesquise as palavras mais usadas pelas empresas que você deseja trabalhar", orienta.

Criar seu perfil na rede e não o manter atualizado é um grande erro. "Tenha foco em deixar seu perfil impecável. Os perfis com todos os dados preenchidos têm 20 vezes mais chances de ser visualizado pelos recrutadores. O campo do título também é importante, pois é nesse espaço que você deve chamar atenção das empresas", orienta Gadelha. "Além de suas conquistas, você pode incluir artigos que escreveu e projetos nos quais esteve envolvido. As recomendações também têm muito poder, então peça para todos com quem já trabalhou que deixem uma para você", acrescenta o especialista.

Gadelha também destaca que é importante buscar se relacionar com seus contatos. "Envie mensagens, deixe comentários nas postagens. Lembre-se que você precisa se identificar em seus convites, dizendo de onde conhece a pessoa ou o motivo do interesse em se conectar com ela", pondera.

No LinkedIn existem muitos grupos de empregos ideais para conhecer diferentes áreas de atuação. "Busque aqueles que você pode agregar e que estão ligados aos seus objetivos. Uma estratégia excelente para gerar engajamento, autoridade e vendas é contribuir ajudando essas comunidades", recomenda Gadelha.

A cidade de João Pessoa, na Paraíba, receberá um workshop sobre o LinkedIn (rede social voltada para negócios) neste sábado (13). O intuito do curso é orientar profissionais e executivos de diversas áreas sobre como fazer negócios por meio da ferramenta, que hoje tem mais de 610 milhões de usuários.

 O workshop é voltado para pessoas que trabalham na área de comercial e marketing; autônomos; profissionais liberais; publicitários; jornalistas e CEOs de pequenas e médias empresas. 

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Dividido em três módulos, o evento será realizado das 8h às 18h no Clubjob Coworking e a mentoria será dada por por Bruno Lacerda, sócio-proprietário do Chess Aceleração de Negócios. Os ingressos podem ser adquiridos pela internet e custam R$ 150. Clique aqui para se inscrever.

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