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Na sexta-feira (17), o núcleo Linux  completa 30 anos. Desenvolvido pelo engenheiro de software Linus Benedict Torvald, que tomou como base o sistema operacional Unix, o Linux se caracterizou por possuir código aberto e possibilitar a criação de diversos sistemas que fazem parte do dia-a-dia das pessoas, entre eles, o Android, presente na maioria dos smartphones e smart TVs.

De acordo com o professor dos cursos de tecnologia da informação da Universidade Guarulhos (UNG), Everton Graciano Macedo, o código fonte aberto do Linux possibilita que qualquer pessoa possa estudá-lo, alterá-lo e compartilhar os resultados obtidos. “Isso abre um mundo de possibilidades para profissionais da área de TI”, comenta.

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Macedo destaca que o Linux se torna adaptável às necessidades de seus usuários. “Os profissionais de TI podem escolher a melhor distribuição e configurar de acordo com o perfil de seus clientes”, aponta.

Por mais que exista uma certa rivalidade entre os usuários de Linux e Windows, o professor da UNG não considera o núcleo como um concorrente direto, uma vez que fabricantes de outros sistemas operacionais também podem utilizar o Linux em seus computadores e explorá-lo. “Existem apenas custos adicionais para suporte que são cobrados por algumas distribuições”, lembra Macedo.

Além de estar presente na vida de muitas pessoas, por meio de seus celulares e televisores, Macedo ressalta que o Linux marca presença em diversas empresas privadas, órgãos governamentais ou instituições de ensino. Além disso, ele também é muito utilizado em servidores de redes, seja para armazenamento de arquivos ou gerenciamento.

Outra vantagem do núcleo, é a possibilidade de operar sem sua interface gráfica, em uma tela que obedece apenas a linhas de comandos. “O modo texto faz com que o sistema operacional opere com maior desempenho e segurança”, relata Macedo.

Por outro lado, o professor frisa que o sistema Linux exige profissionais com conhecimento avançado, o que pode gerar maior custo de mão de obra da empresa, além de dificultar a acessibilidade para usuários menos experientes. “Com tantas possibilidades, existem inúmeras distribuições no mercado. Mas, não há um padrão de sistemas como acontece com Windows. Uma série de versões também pode exigir conhecimentos específicos em cada uma delas”, acentua Macedo.

Entre os mais diversos sistemas operacionais baseados no núcleo Linux, Macedo destaca o Debian, Ubuntu, CentOS e Mint. “Podemos considerar que o sistema base de referência do Linux foi o Unix, a partir deste sistema operacional foram derivados outros sistemas como Linux, MAC OS, Solares e BSD”, define.

A Positivo anunciou cinco novos computadores da sua linha Union, feitos especialmente para a retomada das atividades presenciais em sedes empresariais. A empresa brasileira traz dispositivos com CPU e monitor integrados, menos cabos e menor consumo de energia, além de um design mais compacto do que os desktops usuais. 

Todos os computadores já vêm com teclado e mouse sem fio, o que a empresa afirma esperar que facilite a limpeza dos ambientes em que forem instalados. Os modelos têm monitor de LED de 22", com 7,2 mm de espessura, Full HD. Processadores Intel Core  de 8ª geração, memória DDR4. As novidades estão disponíveis a partir de R$3.049.

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Confira os detalhes:

Positivo Union i3 4500B: processador Intel Core i3, Windows 10, HD de 500 GB e 4 GB de memória RAM;

Positivo Union i3 41TB e Positivo Union i3 41TBi processador Intel Core i3, Windows 10, HD de 1 TB e sistema operacional Linux;

Positivo Union i3 81TB: Intel Core i3, Windows 10, HD de 1 TB e 8 GB de memória RAM;

Positivo Union i3 81TBi: Intel Core i5, Windows 10, HD de 1 TB e 8 GB de memória RAM.

O criador do sistema operacional de código aberto Linux, Linus Torvalds, aprovou a substituição de termos como "blacklist", "master" e "slave" (lista negra, mestre e escravo, em inglês), de seu código-fonte e da documentação do kernel . A iniciativa faz parte de um movimento para coibir termos de codificação que façam referências a escravidão ou tenham conotações racistas.

A intenção de Torvald é tentar tornar a comunidade que responde pelo desenvolvimento do Linux mais inclusiva. Apesar de não haver uma lista definitiva de palavras substitutas, o criador do Linux deu algumas sugestões para as substituições:

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Para Master (mestre) e slave (escravo), por exemplo, podem ser usadas:

Primary/secondary (primário/secundário) 

Main/replica or subordinate (principal/réplica ou subordinado)

 Initiator/target (iniciador/alvo) 

Requester/responder (solicitante/respondedor) 

Controller/device (controlador/dispositivo)

Host/worker or proxy (anfitrião/trabalhador ou representante) 

Leader/follower (líder/seguidor) 

Director/performer (diretor/artista)

Já as alternativas para "blacklist/whitelist" foram: 

denylist/allowlist (lista de negação/lista de permissão) 

blocklist/passlist (lista de bloqueio/lista de passagem)

Os novos termos devem ser usados para novos códigos-fonte escritos para o núcleo Linux e sua documentação e os termos considerados inapropriados poderão ser preservados apenas para a manutenção de código-fonte antigo ou de documentação, de resto, não deverão ser utilizados.

Até o dia 8 de maio, a Microsoft estará apresentando suas novidades no Microsoft Build 2019, evento que reúne os desenvolvedores da empresa. Um dos anúncios feito pela gigante dos computadores foi a implementação de um kernel do Linux, de código aberto, no Windows 10.

Mas o que isso quer dizer?

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Isso significa que o novo subsistema Windows terá como base um núcleo aberto totalmente customizado. A empresa afirma que o Windows Subsystem para Linux 2 (WSL 2) é a próxima versão do WSL, baseado no envio de um kernel do Linux 4.19. Ele deverá ajudar a reduzir o tempo de inicialização do Linux e simplificar o uso da memória.

Além disso, melhora o desempenho de E / S do sistema de arquivos, a compatibilidade com o Linux, entre outras funções. A Microsoft afirma que a primeira prévia da WSL 2 estará disponível ainda em 2019, mas não marca datas. Porém, se a empresa resolver seguir a tradição é possível que essa mudança seja apresentada no fim do ano, entre outubro e novembro.

Para auxiliar os desenvolvedores ainda mais, uma nova extensão chamada de Visual Studio Code Remote permite o desenvolvimento remoto contínuo no Windows Subsystem para Linux. Dessa forma a extensão otimiza o desenvolvimento local e remoto juntos - permitindo que os desenvolvedores habilitem cenários em sua instância local do Visual Studio Code. Essa extensão já está disponível.

Uma falha de segurança foi encontrada em praticamente todos os processadores fabricados pela Intel ao longo dos últimos 10 anos. Segundo o site The Register, o problema está ligado ao design dos chips, que deixa expostas áreas da memória do núcleo do dispositivo, possibilitando que softwares mal intencionados acessem uma série de informações sensíveis.

A Microsoft informou que já está trabalhando em uma atualização para o Windows, que deverá ser disponibilizada na próxima semana para resolver a falha. No caso do Linux, a comunidade open-source também está trabalhando nas mudanças.

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Sistemas operacionais semelhantes, como o MacOS de 64 bits da Apple, também precisam ser atualizados. Segundo o The Register, a falha basicamente permite que programas maliciosos possam acessar o layout ou o conteúdo da memória usada pelo núcleo do computador, conhecido como kernel.

Mas, segundo especialistas, a implementação da correção deverá afetar significativamente o desempenho dos computadores, fazendo algumas ações operarem em uma velocidade até 30% mais lenta, dependendo do modelo do processador.

Enquanto os usuários de computadores normais podem ver problemas de desempenho, a falha de segurança também afeta os servidores em nuvem, com os da Amazon, Microsoft e do Google. A Intel não respondeu ao pedido de comentários feitos pelo jornal britânico The Guardian.

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Engenheiros da Google, em parceria com a empresa de segurança Red Hat, encontraram um erro notório na biblioteca de códigos utilizada amplamente em serviços de internet conhecida como "Glibc". A falha, que remonta a 2008, afeta centenas de milhares de dispositivos e programas, entre eles roteadores e computadores.

Segundo um artigo postado no blog de segurança mantido pela empresa, a falha abre espaço para que hackers capturem informações sobre dispositivos conectados à internet e os controlem remotamente, interceptando informações. Desta forma, um cibercriminoso pode inserir um código malicioso no computador da vítima silenciosamente.

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Ainda de acordo com o Google, explorar o bug é uma tarefa complicada, porém possível. A falha não parece afetar usuários dos sistemas Windows ou o OS X, e tampouco donos de celulares e tablets com Android ou iOS. Quem utiliza versões do Linux, como o Ubuntu, deve se proteger realizando download da atualização lançada pelo Google. Baixe aqui.

Após uma longa espera, os telefones com o sistema Ubuntu tornaram-se realidade este ano. Mas agora os fãs do Linux que residem fora da Europa e da China serão capazes de experimentar o software pela primeira vez. Isso porque a fabricante de smartphones espanhola BQ anunciou que já está distribuindo o seu aparelho Aquaris E5 Ubuntu Edition em todo o mundo.

O smartphone possui tela de 5 polegadas, 1 GB de RAM, 16 GB de memória interna, câmera frontal de 5 megapixels e traseira de 13 megapixels - tudo isso rodando com um processador quad-core MediaTek 1.3 GHz. Há também suporte para cartões microSD e dois chips. O Aquaris E5, no entanto, não traz compatibilidade com a rede 4G LTE. Ele foi lançado em junho para o mercado europeu de 199 euros e pode ser adquirido no site da fabricante.

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Para os norte-americanos, convém pensar duas vezes antes de adquirirem o aparelho, já que ele não suporta a maioria das frequências utilizadas nos Estados Unidos, o que significa que provavelmente o usuário terá dificuldades ao tentar se conectar à rede móvel naquele país.

O Ubuntu é um sistema operacional baseado em Linux desenvolvido pela Canonical. Além de ser gratuito, ele é distribuído de modo que seja usável pelas pessoas em suas línguas locais. O software permite que seus usuários tenham a liberdade de personalizar e alterar seu código da maneira que melhor os atenda.

Engana-se quem acha que quanto mais caro for o software mais seguro ele será. Especialistas que participam do 16º Fórum Internacional de Software Livre (Fisl) apontam que os softwares livres – programas que dão acesso ao código fonte e permitem adaptações e que geralmente são gratuitos – são mais seguros que os softwares proprietários, aqueles que possuem o código fechado. 

Para o presidente do Serpro, Marcos Mazoni, não há dúvida de que os softwares livres são mais seguros. Ele os compara com cadeados aos quais é possível desenhar uma chave adequada e única. “Eu posso abrir esses códigos, saber como funcionam e construir sua segurança. Então, é uma segurança que só eu sei”, explica.

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Já no terreno do software proprietário, a segurança é construída pelo fabricante. O código é fechado, mas quando alguém descobre suas linhas de funcionamento, elas servem para inúmeros outros usuários. “Quando eu quebro a chave de segurança, eu quebro a chave de segurança de várias aplicações que estão rodando no mundo inteiro”, diz Mazoni. 

O especialista acrescenta que, por esse fato, há muito mais interesse em se quebrar o código de uma única aplicação que vale para muitas outras, como no software proprietário, do que no caso do software livre.

Além disso, o software livre permite uma constante modificação do código fonte, reforçando a segurança a medida que for necessário. O governo federal intensificou o uso de software livres, visando garantir a inviolabilidade dos dados, depois das denúncias do ex-analista americano Edward Snowden.

Com o uso de softwares privados, os dados ficam sob domínio da corporação que o fabricou. Ricardo Fritsch, da Associação Software Livre.Org, diz que esses programas são caixas-pretas que não dão acesso ao código fonte. “Portanto, não sabemos o que eles fazem com as informações. Quem usa Outlook está pedindo para ser espionado”.

As Steam Machines, computadores da Valve dedicados a games, serão lançadas em novembro de 2015. Os 15 modelos iniciais vão custar entre US$ 460 (cerca de R$ 1,4 mil) e US$ 5 mil (aproximadamente R$ 15,3 mil).

Fabricantes como a Alienware, Alternate, CyberpowerPC, Digital Storm, Falcon Northwest, Gigabyte, IBuyPower, Materiel.net, Next Spa, Origin PC, Scan, Webhallen e Zotac estão envolvidas no projeto.

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Apesar de não revelar se as máquinas vão chegar no Brasil em novembro, a Valve afirmou que fabricantes brasileiras haviam sido contatadas para a produção local desses computadores.

A Valve garante que todas as Steam Machines rodarão jogos em Full HD (1080p). Além disso, qualquer usuário poderá montar uma destas máquinas a seu gosto e utilizar o SteamOS, sistema operacional criado pela Valve.

O objetivo da empresa neste ponto é se desvencilhar do Windows, que segundo Gabe Newell, cofundador da Valve, estraga a experiência de se jogar no PC.

Engana-se quem pensa que tudo que está disponível na internet pode ser encontrado através de motores de busca como o Google, Bing ou Yahoo!. No oceano da rede mundial de computadores, existe uma superfície calma, onde é possível localizar sites através de mecanismos de pesquisa padrão, assim como uma cratera profunda, onde também habitam conteúdos ocultos relacionados a zoofilia, pornografia infantil, matadores de aluguel, entre outras ilegalidades. Este gueto obscuro é a Deep Web, a internet invisível a olho nu.

Há quem diga que o Google consegue rastrear somente 1% do que existe online. Os outros 99% estariam na chamada Deep Web. É como se os sites que aparecem nos motores de busca comuns fossem apenas a ponta do iceberg. Todo o resto é a Deep Web, tanto é que o nome, em inglês, significa "rede profunda".

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Na prática, isso significa que para acessá-la é necessário a instalação de programas específicos e o uso de códigos para, finalmente, conseguir entrar em alguns desses sites. Por lá, trafegam os internautas que desejam ter acesso a conteúdos muito específicos, assim como os que não querem ser incomodados pelas leis que regem a web que conhecemos.

E é justamente por isso que nem todos os usuários estão preparados para acessá-la.

Por exemplo, uma das páginas mais populares da Deep Web era o Silk Road. Por lá, era possível encomendar drogas, armas, remédios de qualquer categoria e cartões de crédito roubados. O mercado negro foi fechado em 2013 pelo FBI. Na época, o site possuía 150 mil usuários por mês e intermediava cerca de R$ 20 milhões em transações de produtos proibidos ou controlados.

Em outro site da Deep Web, ainda ativo, é possível encomendar um assassinato (reprodução ao lado). Na descrição da página, o autor esclarece que só realiza trabalhos na Europa. Os preços para uma execução, cobrados em Bitcoin, dependem do cargo, idade e saúde da vítima. Existem ainda páginas que detalham assassinatos, atos de pedofilia e experiências realizadas em seres humanos.

Por outro lado, na Deep Web também é possível encontrar sites como o Intute, que reúne links para estudos e pesquisas que abrangem diversas áreas do conhecimento humano. Outras páginas servem como base de discussão para assuntos controversos, mas não ilegais, onde as pessoas podem opinar sem serem pré-julgadas por isso.

Outro exemplo é o WikiLeaks. Famosa por postar documentos e informações confidenciais vazadas de governos ou empresas, a página nasceu na Deep Web. A internet "obscura" também é o berço do grupo Anonymous. Sem esta camada mais profunda, dificilmente as duas organizações teriam incomodado governantes dos Estados Unidos ou de outros países poderosos.

A diferença entre buscar o conhecimento não acessível para todos e acessar conteúdos ilegais está justamente na dose. Desde 2001, a Deep Web recebe atenção especial por parte de órgãos investigadores, como a Polícia Federal, em busca de pistas de crimes virtuais. Por isso, engana-se quem acredita que compartilhando ou vendendo conteúdo ilegal por lá estará totalmente impune. 

Afinal, como mergulhar na Deep Web?

Para deixar a superfície tranquila da internet que conhecemos e mergulhar na profunda Deep Web é necessário um aplicativo. Um dos mais utilizados na tarefa é o navegador Tor. No entanto, os links para acessar os sites são extremamente difíceis de encontrar.

Para assessar é necesário utilizar sistemas operacionais com o Linux ou Tails, jamais o Windows. Os próprios desenvolvedores do navegador Tor comunicam aos seus usuários que por ser mais popular, a plataforma da Microsoft é o principal alvo das ameaças contidas na internet obscura.

Mas atenção. Antes de entrar neste mundo desconhecido da maioria dos internautas, é preciso estar ciente de que esta rede está repleta de ilegalidades - o que pode fazer com que a pessoa que acessa estes conteúdos esteja na mira de investigações criminais -, uma vez que os arquivos disponibilizados na deep web não possuem a segurança que a internet que conhecemos oferece.

A espera dos usuários de Linux pelo Netflix está chegando ao fim. Até então, o serviço de streaming usava o Silverlight, ferramenta da Microsoft para competir com o Adobe Flash, o que o impedia de funcionar nos sistemas operacionais Ubuntu, Mint ou Arch, mas recentemente tem abraçado o HTML5, e vai finalmente pular para a plataforma. A notícia veio através de uma post do engenheiro sênior de software do Netflix, Paul Adolf.

"Netflix vai rodar de forma no Chrome com 14.02 estável se a versão 3.16.2 ou maior do NSS estiver instalada," lê a post de Paul no fórum para usuários do Ubuntu, um dos sistemas operacionais Linux. NSS se significa Network Security Services (Serviços de Segurança em Rede), um projeto em conjunto do Google, RedHat e Mozilla. Uma ferramenta muito útil para desenvolvedores que precisam de segurança em seus aplicativos, que segundo o Engadget, protegerá o catálogo do Netflix da pirataria.

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A atual versão estável do Ubuntu é a 14.04, mas está usando uma versão antiga do plug-in. O NSS mais novo deve chegar ao sistema operacional através de uma atualização de segurança, e provavelmente virá na próxima versão do Ubuntu, que chega em outubro. Alguns usuários de Linux havia conseguindo acessar o Netflix com hacks, mas o serviço estava indisponível para uma pessoa comum. 

 

A 15ª edição do Fórum Internacional de Softaware Livre (FISL) acontece entre os dias 7 e 10 de julho na cidade de Porto Alegre. O encontro entre a comunidade interessada em discutir temas sobre cooperativismo, sustentabilidade e ativismo, aplicados a tecnologia, é o maior da America Latina. Neste ano, o tema central será “Segurança e Privacidade: o Software Livre na luta contra a Espionagem”. Quem deseja se inscrever deve acessar este link

Entre os destaques desta edição está a presença do evangelista e entusiasta de Software Livre, Fridrich Strba; do coordenador de Tecnologia da Informação (TI) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT), Leonardo Lazarte; do pioneiro nas comunidades e cultura da internet, Sascha Meinrath, além do Diretor Executivo da Linux Internacional, Jon "Maddog" Hall.

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Além de palestras, o evento também será palco para mostra de trabalhos e oficinas relacionadas à filosofia do software livre.

Inovação tecnológica, empreendedorismo com software livre e colaboração mundial fazem parte da programação da 15º edição do Congresso de Software Livre no Nordeste, que acontece no próximo dia 26, na Faculdade dos Guararapes. As inscrições custam R$ 20,00 e podem ser feitas online através deste link.

O encontro, que é realizado pela Fuctura Escola de Software Livre, vai reunir especialistas como Rafael Peregrino, da Linux Magazine; Klaibson Ribeiro, da Libre Office; Marcel Ribeiro, do Fedora; e Yelken Ferreira, do Firefox.

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O evento será dividido em dois momentos. No período da manhã, a partir das 8h30, acontece o Festival Latino-Americano de Instalação e Configuração de Software Livre (Flisol), com palestras gratuitas e minicursos. Os participantes ainda poderá fazer a instalação gratuita do Linux em seu computador.

Já a partir das 13h, começa a programação do Consoline com minicursos, oficinas, apresentação de cases e palestras com diversos temas como Empreendedorismo, LPI, Linux, Hackers e Segurança, Java, Arduino, Computação em Nuvens.

Uma nova versão do Firefox Aurora para Windows, Mac e Linux já está pronta para o download e teste. A nova atualização inclui grandes mudanças de interface do usuário do Firefox, como opções flexíveis de personalização, um novo aspecto aerodinâmico, e uma nova versão do Firefox Sync.

Simplificado e com flexível interface de usuário, o Firefox Aurora inclui uma reformulação do navegador que funciona para ajudá-lo a fazer as coisas de forma bem mais rápida. Ele ainda apresenta novas guias que possibilitam uma maior rapidez além de que há uma possibilidade de maior concentração na guia que você deseja. Um novo menu que inclui copiar, colar e zoom também está presente. 

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Personalização flexível

No Firefox Aurora foi feita uma nova personalização do navegador que ficou ainda mais fácil.  A nova função de personalização do menu permite priorizar recursos no menu, barra de ferramentas e barra de abas simplesmente arrastando-os para a posição desejada. O usuário ainda pode facilmente remover ou mover qualquer um dos botões do navegador, incluindo complementos, com base em suas preferências. Isso torna mais rápido e mais fácil de acessar os recursos que você mais usa.

Contas do Firefox com Firefox Sync

O novo Firefox Sync torna ainda mais fácil de configurar e adicionar vários dispositivos ao mesmo tempo, pois oferece uma criptografia end-to-end . Basta digitar o seu endereço de e-mail durante a instalação e escolher uma senha para concluir o processo de instalação. Se você é atualmente um usuário do Firefox Sync, você não verá nenhuma mudança no Firefox Aurora.

A próxima versão do Ubuntu pode ganhar um recurso que animará quem gosta de realizar downloads na internet. É que um time de desenvolvedores, em parceria com fundador da Canonical, Mark Shuttleworth, está trabalhando no aprimoramento da ferramenta de pesquisa “Ubuntu Dash” do sistema operacional para trazer arquivos em torrents nos resultados.

O próprio sistema operacional é compartilhado através de torrent, o que embasa uma futura busca nativa para este tipo de arquivo e reforça a filosofia do software livre. Para realizar os testes do recurso, o grupo de desenvolvedores está utilizando o polêmico Pirate Bay como base para pesquisas, no entanto, o serviço não deve fazer parte da versão final.

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“Planejamos incluir fontes que oferecerem torrents de maneira legalizada, como o linuxtracker.org, e, embora todos tenham suas próprias ideias quanto ao fato de o Pirate Bay ser bom ou mau, atualmente não planejamos disponibilizá-lo como uma de nossas fontes”, afirmou a Canonical em uma declaração enviada ao Ars Technica.

A Consumer Electronics Show (CES) 2014 ainda nem começou e a internet já está fervilhando com as novidades prometidas para a conferência, que acontece em Las Vegas, entre os dias 7 e 10 de janeiro. Uma delas será o primeiro desktop com o sistema operacional Chrome OS produzido pela LG. O Chromebase, como foi nomeado, promete chegar ao mercado com uma série de acessórios adicionais e terá uma tela de 21,5 polegadas Full HD.

Apesar de ter adiantado tais informações, a LG ainda não revelou preços nem data de lançamento oficial do Chromebase. "É um aparelho que mostra o futuro dos desktops, podendo ser adotado em casa, mas também em escolas, hotéis, call centers e outros ambientes de negócios", disse Hyoung-sei Park, chefe de negócios em tecnologia da LG, através de um comunicado à imprensa.

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O menor computador do mundo,o Raspberry Pi, vendeu, desde o seu lançamento, 2 milhões de unidades em todo mundo. O pc mede 85,60 mm × 53,98 mm (tamanho aproximado de um cartão de crédito) e custa US$ 35.

Todo hardware do Raspberry Pi é integrado em uma única placa. O PC não tem teclado, mouse e monitor e sua configuração apresenta memória SDRAM de 512 MB, compartilhada com GPU, e uma porta USB 2.0. O dispositivo roda apenas com sistema operacional Linux. O objetivo principal do gadget é de estimular o ensino de ciência da computação básica em escolas.  

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A Fundação Raspberry Pi começou a aceitar pedidos do modelo em 29 de fevereiro de 2012.

O Windows 8.1 não ocupa o posto de grande lançamento da semana sozinho. Isso porque a Canonical liberou a versão final do Ubuntu 13.10, que recebeu o codinome de “Saucy Salamander”.

Agora, o sistema operacional (SO) livre baseado no Linux inclui um serviço chamado “Unity Smart Scopes” em sua barra principal, chamada de Dash. A ferramenta trata-se de uma busca avançada que inclui variados serviços da web, como o YouTube e o Flickr, por exemplo.

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Além disso, o novo Ubuntu ainda inclui mudanças significativas na interface e inclui 18 novos papeis de parede. Contudo, o Firefox continua sendo o navegador padrão do SO.

O Ubuntu 13.10 também inclui um kit de desenvolvimento e outros recursos para ajudar os usuários interessados a criar aplicativos para a plataforma. A versão para desktop conta com Linux Kernel 3.11 e suporte para mais dispositivos e componentes.

Para instalar o Ubuntu Saucy Salamander, basta acessar o site oficial da desenvolvedora.  

Lançamento local

No Recife, o lançamento será marcado pelo Congresso de Software Livre do Nordeste, promovido pela Fuctura Tecnologia. O evento, que acontece no dia 9 do próximo mês, na Faculdade Estácio do Recife, irá incluir desde palestras sobre o novo sistema operacional, até aulas de robótica com arduino. Para participar, basta se inscrever gratuitamente no site do encontro.

Com o objetivo divulgar e difundir a importância e os benefícios na utilização de softwares livres, a UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau, através do curso de Redes de Computadores e em parceria com as empresas Fuctura, Elcoma e Infobox, promove, neste sábado (27), a partir das 13h, o lançamento do Ubuntu 13.04, sistema operacional Linux muito usado devido à compatibilidade e efeitos gráficos de fácil interação.

Dentro da programação de lançamento serão promovidas palestras técnicas, oficinas, apresentações de casos de sucessos e treinamentos em software livre: Linux Ubuntu, PHP, Google Android, Java, entre outros.

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Poderão participar do evento alunos e profissionais da área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). O evento é gratuito e é necessário fazer o credenciamento no local. O lançamento do programa ocorrerá no Centro Superior de Tecnologia (CST) da UNINASSAU, que fica na Rua Fernandes Vieira, 110, na Boa Vista. Outras informações podem ser obtidas através do hotsite.

Durante a Campus Party 2013, a Vivo anunciou que recebeu os primeiros smartphones com o sistema operacional Firefox OS. Cerca de 170 aparelhos já foram homologados pela Anatel e encontram-se com os desenvolvedores, que estão criando aplicativos e adaptando nas plataformas, segundo a operadora.

O sistema operacional baseado em Linux é desenvolvido pela Mozilla, também responsável pelo navegador Firefox. A empresa pretende lança o aparelho no Brasil a partir do segundo semestre deste ano. Antes disso, outros fabricantes nacionais poderão produzir o aparelho.

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A Vivo não informou quais serão os modelos disponíveis por aqui e quais empresas serão responsáveis pela montagem dele. Os preços ainda não foram revelados.



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