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As “Meninas Superpoderosas” vão ganhar um live-action no canal americano CW Network, conhecido por suas séries de super-heróis The Flash, Arrow, Supergirl, Gotham e Batwoman. Nessa terça (9), o canal divulgou as atrizes que darão vida ao trio de irmãs da animação, Florzinha, Docinho e Lindinha. Chloe Bennet, Dove Cameron e Yana Perrault foram as escolhidas.

O desenho das “Meninas Superpoderosas” foi criado em 1998 e chegará à televisão com um roteiro um pouco diferente do que conhecemos. A série irá mostrar as irmãs já mais velhas, vivendo a desilusão de terem perdido suas infâncias, já que passaram toda ela combatendo o crime.

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Lindinha, cujo ingrediente para sua criação é açúcar, será interpretada por Dove Cameron, conhecida pelo papel de Mal, filha de Malévola, nos filmes da série ‘Descendentes’, da Disney.

Docinho, que teve o tempero como seu ingrediente para criação, será interpretada por Yana Perrault, que tem vários musicais da Broadway no currículo.

Florzinha, líder do trio e que teve “tudo que há de bom” como seu ingrediente, será interpretada por Chloe Bennet, que já representou outra heroína nas telinhas: “Tremor” em “Agentes da Shield”.

Depois do sucesso recente de algumas adaptações live-action, de acordo com o The Hollywood Reporter, Hello Kitty entrará nesse mundo. Os diretores foram escolhidos nessa terça-feira (2), Jennifer Coyle que dirigiu a série animada da Arlequina e Leo Matsuda, conhecido por Zootopia, Operação Big Hero e Wi-Fi: Ralph serão os diretores.

Outros nomes que darão vida ao longa foram revelados. O roteiro é assinado por Lindsey Beer, a produção fica por conta de Beau Flynn, enquanto a produção executiva fica com o grupo Known Universe.

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A Disney recentemente vem explorando bem filmes de versões live-action de suas principais obras animadas, Rei Leão, Aladdin e Mulan são exemplos de que dá para se fazer bons longas a partir de versões de desenhos. 

Hello Kitty será em versão híbrida, no estilo do novo filme de Tom & Jerry, humanos interagindo com personagens animados. Essa é a primeira vez que a empresa detentora dos direitos, Sanrio, concedeu permissão de adaptação da Hello Kitty e outras personagens da franquia para um grande estúdio de cinema.

A continuação do live-action da Turma da Mônica está prevista para chegar aos cinemas em 2021. Em Lições, a turminha volta às telonas para novas aventuras com a participação de outros personagens, como Tina e Rolo. Nesta sexta (29), um teaser do filme foi lançado na internet dando uma prévia da produção. 

Em Turma da Mônica Laços, a turminha aparece na escola lidando com os dilemas da transição da fase criança para a pré-adolescente e conhecendo novos amigos. Os personagens Tina e Rolo surgem no live-action pela primeira vez, vividos pelos atores Isabelle Drummond e Gustavo Merighi.

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Sem data de estreia definida, mas com previsão de lançamento ainda para 2021, o filme é dirigido por Daniel Rezende, mesmo diretor que assinou o primeiro longa da franquia, Turma da Mônica - Laços. O elenco conta, ainda, com Malu Mader, Mônica Iozzi e Paulo Vilhena.   

 

Na última terça-feira (15), a Netflix anunciou que será feito um live-action do anime "Yu Yu Hakusho" (1992-1994), mas não foi detalhado se a adaptação será no formato série ou filme.

No Twitter, a reação dos fãs foi mista: enquanto alguns se empolgaram com o anúncio, outros ficaram preocupados. As adaptações live-action costumam sofrer pressões por parte do público, que cobra fidelidade em relação às obras originais. E, ao que tudo indica, não será diferente com "Yu Yu Hakusho".

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O anime foi inspirado na mangá de Yoshihiro Togashi e conta a história do adolescente briguento Yusuke Urameshi, que após sacrificar a própria vida para salvar uma criança, ressuscita como detetive sobrenatural. A série ficou popular no Brasil nos anos 1990, ao ser transmitida pela Manchete (1983-1999).

Não é a primeira vez que a Netflix adapta animes em live-action, no serviço de streaming estão disponíveis os filmes "Bleach" (2018), "Fullmetal Alchemist" (2017) e "Death Note" (2017), que também dividiram a opinião do público.

A versão live-action de "Mulan" estreia finalmente nesta sexta-feira, mas não nos cinemas e sim na plataforma de streaming da Disney em uma aposta que analistas acreditam que pode mudar Hollywood para sempre.

O filme de US$ 200 milhões sobre a lendária guerreira chinesa estava programado para chegar às telas em março, mas foi uma das primeiras vítimas da pandemia de coronavírus, forçando vários atrasos que levaram à exclusão de um lançamento nos cinemas.

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No mês passado, ainda sem saber quando seria seguro voltar aos cinemas, a Disney sacudiu a indústria - e o próprio elenco do filme - ao anunciar que "Mulan" iria estrear nas telas de casa.

"A decisão de fazê-lo estrear no Disney + foi um choque para muitos de nós", disse o ator Jason Scott Lee, que interpreta o principal vilão do filme, acrescentando que a produção foi "feita para ser vista" na tela grande.

"No início foi devastador", disse Tzi Ma, que interpreta o pai de Mulan, à AFP. "Mas depois de um dia ou mais, pensei no lado bom... com a covid-19, nossas responsabilidades aumentam. Queremos manter todos seguros".

Além das preocupações com a saúde pública, a Disney está conduzindo um experimento de exibição sob demanda que pode alterar drasticamente a maneira como as pessoas assistem a filmes.

"Mulan" sai no mesmo fim de semana em que a Warner Bros estreia seu filme de ficção científica "Tenet" nos cinemas americanos que reabriam (70% do total em capacidade reduzida).

Ao contrário do estúdio rival, que terá que dividir a receita de bilheteria com os cinemas, o estúdio do Mickey ficará com 100% da receita de "Mulan", que custará US$ 30 adicionais à assinatura Disney +.

Embora a Disney tenha produzido vários filmes para consumo doméstico, nunca o fez com uma produção deste tamanho, e Hollywood está assistindo nervosamente.

"O que acontecerá neste fim de semana pode ser lembrado para sempre, pode ser um ponto de virada para Hollywood à medida que avançamos para o futuro", aponta o analista Jeff Bock da Exhibitor Relations, que acompanha as receitas do setor.

"É sobre como o público vai digerir o entretenimento dos sucessos de bilheteria daqui para frente."

- "Ponto de referência" -

Ajudou na decisão o fato de na China, onde o Disney + não está disponível, muitos cinemas terem reaberto, o que possibilita o lançamento do filme na próxima semana.

Baseado em uma balada chinesa de 1.500 anos sobre uma jovem que toma o lugar de seu pai doente no exército imperial, "Mulan" deve ser um dos maiores filmes da Disney no mercado chinês.

"Mulan" é inovador em outros aspectos.

Todo o elenco é asiático ou asiático-americano, um grupo demográfico sub-representado em Hollywood, especialmente em megaproduções de grande orçamento.

"É extremamente importante que um grande estúdio tenha a confiança de que um elenco asiático e americano lhes dê força e suporte financeiro", disse Ma.

"Deverá se tornar uma referência. Ser algo que o mundo saiba que é viável".

O sábio dragão Mushu, retratado por Eddie Murphy no desenho animado de 1998, não aparece nesta versão.

Nem os números musicais e as tramas românticas.

A diretora neozelandesa Niki Caro ("A Lenda das Baleias") escolheu um tom mais maduro, com cenas de luta lindamente coreografadas e paisagens que recordam "O Tigre e o Dragão".

O tema do empoderamento feminino também é visível, tanto na capacidade física da estrela Yifei Liu, quanto na introdução de uma misteriosa nova vilã feminina (Gong Li).

"Não acredito que Niki quisesse fazer um remake", disse Ma. "Não era isso que estávamos tentando fazer. Queríamos conectar a balada original com nosso ponto focal".

"Eu amo as músicas... mas não era nosso objetivo aqui", ressaltou.

As críticas iniciais foram cautelosamente positivas: muitos elogiando os visuais impressionantes do filme e a disposição de se desviar da animação, mas alguns criticando a falta de emoção ou humor no roteiro.

Para o elenco, depois de meses no limbo, o tão esperado lançamento do filme é motivo de comemoração.

"Faz tanto tempo que sinto que o filme estava enjaulado e precisava ser lançado", disse Lee.

"Ele precisava ganhar asas... e permitir que as pessoas vissem em qualquer formato."

A Netflix confirmou que está produzindo uma série live-action baseada na franquia de jogos “Resident Evil” (Capcom). A primeira temporada contará com 8 episódios de 1 hora cada.

O estúdio Constantin Film ficará a cargo da produção, enquanto o roteiro ficará por conta de Andrew Dabb ("Supernatural"). A Netflix também confirmou que Bronwen Hughes ("The Walking Dead") será o responsável pela direção dos dois primeiros episódios da série.

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De acordo com a sinopse, o enredo vai contar uma história diferente dos jogos. No primeiro arco da série, as irmãs Jade e Billie Wesker, de 14 anos, chegam em New Raccoon City, uma cidade mecânica e corporativa. Com o desenrolar da trama, as jovens começam a descobrir segredos obscuros envolvendo o pai delas.

O segundo arco da história se passará mais de 10 anos depois, em um período pós-apocalíptico. A Terra tem menos de 15 milhões de seres humanos e mais de 6 bilhões de monstros, resultado de um acidente causado pelo T-Virus. Jade, com 30 anos, luta pela sobrevivência ao mesmo tempo em que encara um passado sombrio, envolvendo seu pai e sua irmã.

A Netflix ainda não divulgou informações sobre quem serão os atores do elenco ou sobre a data de estreia. "Resident Evil" é uma popular franquia de jogos do estilo horror e sobrevivência, desenvolvida pela Capcom.

O primeiro game foi lançado em 1996 para o Playstation e fez bastante sucesso para um título de estreia. Atualmente a franquia conta com 7 jogos principais e alguns spin-offs. O oitavo título, “Resident Evil Village”, tem previsão de lançamento para 2021.

A Disney anunciou nesta quinta-feira (30), ao portal The DisInsider, que está produzindo um live-action do personagem Hércules. O filme será um remake do desenho animado lançado pelo estúdio em 1997.

Foi revelado que o filme será produzido por Jeffery Silver, responsável por trabalhar em "Tron: O Legado" (2010) e "O Rei Leão" (2019), e também Karen Gilchrist, que trabalhou no seriado "O Mandaloriano" (2019), da franquia "Star Wars".

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O estúdio ainda está decidindo quem será o diretor do live-action. Entre os possíveis nomes estão Jon Favreau, responsável por "O Rei Leão" e "Mogli: O Menino Lobo" (2016). A segunda opção seria os irmãos Joe Russo e Anthony Russoque trabalharam recentemente em "Vingadores: Ultimato" (2019). Por fim, outro cotado é Gore Verbinski, que dirigiu toda a franquia "Piratas do Caribe" e "O Cavaleiro Solitário" (2013).

O novo filme de Hércules será lançado para o cinema, ao contrário de outras produções da Disney lançadas para o serviço de streaming Disney+.

A trama original de "Hércules" narra a história do filho de Zeus que foi sequestrado quando era um bebê por Hades e forçado a viver entre os mortais. Depois de se tornar adolescente, o personagem começa um treinamento para ser herói e provar que é digno de viver com os deuses no Olimpo.

Maurício de Sousa, o 'pai' da Turma da Mônica, animou os fãs dos seus quadrinhos com o anúncio da continuação do live-action da turminha para os cinemas. Ele revelou, durante sua participação na Comic Con Experience, que a sequência do longa-metragem deve chegar às telonas brasileiras em dezembro de 2020.

Acompanhado pelo elenco mirim que deu vida à Turma da Mônica, Maurício revelou que a continuação de Laços, primeiro filme live-action dos personagens, começará a ser rodado em janeiro de 2020. A produção contará com os mesmos atores mirins do primeiro longa e vai se chamar Lições.

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O novo filme também vai trazer outros personagens do universo dos quadrinhos da Mônica e vai mostrar a turma em seu primeiro ano na escola. A direção ficará, novamente, a cargo de Daniel Rezende e a previsão de estreia nos cinemas é dezembro de 2020. 

 

O live-action de ‘A Pequena Sereia’ está com a pré-produção a todo vapor, e agora, mais um ator foi escalado para o elenco do mais novo longa da Disney. Segundo a Variety, o ator Jonah Hauer-King foi contratado para viver o príncipe Eric, par romântico da Ariel, que será interpretada pela Halle Bailey.

Com mais essa adição, o elenco de A Pequena Sereia está quase completo. Além de Haille e Jonah, integram também: Mellisa McCarthy como Úrsula, Javier Bardem como Rei Tritão e Daveed Diggs será o Sebastião.

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A Pequena Sereia conta a história de Ariel, uma sereia alegre e feliz que vive nas profundezas do mar com seus amigos Linguado e Sebastião, além do seu pai, o rei Tritão. Mas, Ariel quer conhecer o mundo da superfície e isso acaba sendo a brecha perfeita para Úrsula, uma vilã que quer a todo custo o tridente de Triton para governar os mares.

O filme foi lançado pela Disney em 1989, ganhou duas continuações em 2000 e 2008 e recentemente, teve o seu primeiro live-action musical para TV, com um elenco totalmente diferente do filme da Disney. Por enquanto, o longa não tem previsão de estréia.

Por Pietro Tenorio

O ouriço mais rápido do mundo vai chegar aos cinemas em 2020. Mas os fãs, que estão ansiosos pelo live action do personagem dos games, podem matar um pouco da curiosidade com o trailer lançado nesta terça (12). A Paramount liberou, na internet, uma prévia do que o público vai ver nas telonas em Sonic - o filme. 

O trailer tem mais de dois minutos de duração e conta um resumo da trajetória de Sonic no longa. No filme, o ouriço vai se juntar a seu amigo Tom (James Marsden) para defender o planeta do maligno Dr. Robotnik (Jim Carey). O elenco também conta com Tika Sumpter e Manolo Rey, na voz de Sonic. 

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O live-action de Sonic tem previsão de estreia para 14 de fevereiro de 2020, no exterior. O público brasileiro deverá esperar um pouco mais para conferir o longa. A data para a chegada do filme ao Brasil ainda não foi divulgada. 

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O We Got This Covered divulgou, nesta terça-feira (5), as primeiras fotos do set de gravação de Cruella, novo filme live-action da Disney focado na icônica vilã dos 101 Dálmatas. Este será o terceiro longa vivido por atores, que adapta o conto de Doddie Smith. Nas fotos, podemos ver um pouco da personagem vivida pela Emma Stone, antes de sua transformação no visual clássico de cabelo metade branco metade preto.

Além dela, também está presente em cena o ator Joel Fry, que viverá Gaspar, um dos capangas de Cruella DeVill.

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O anúncio da produção do longa foi feito na D23 Expo e pegou todo mundo de surpresa com a primeira imagem mostrando a Emma Sotne, já caracterizada como Cruella, ao lado dos seus capangas Gaspar e Horácio, além de três dálmatas. 

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Maiores detalhes sobre o longa ainda não foram divulgados. O que se sabe, é que a história se passará na Londres dos anos 70, o que dá pra ver pelo figurino nas fotos, e mostrará como Cruella DeVill se tornou uma mulher obcecada por fazer casacos de pele de animais e de dálmatas.

Uma outra novidade sobre o longa são os nomes que compõem o elenco. Além da Emma Stone e Joel Fry, integram também: Mark Strong, Emily Beecham, Kirby Howell-Baptiste, Paul Walter Hauser como Horácio e Emma Thompson como Baronesa, uma mulher que será importante na transformação obscura da Cruella.

O longa será dirigido por Craig Gillespie e produzido por Glenn Close, que marcou os anos 2000 na pele da vilã. A estreia está marcada para 28 de maio de 2020.

Por: Pietro Tenório

Mais uma animação clássica vai ganhar sua versão com personagens reais. O desenho Tom & Jerry, lançado na década de 1940, vai estrear o seu live-action nos cinemas de todo mundo em dezembro de 2020. 

Segundo a Warner Bros., a nova versão das trapalhadas do gato Tom e do rato Jerry chegam às telonas no dia 23 de dezembro. O elenco já tem alguns nomes confirmados como Ken Jeong (Se Beber, Não Case!), Jordan Bolger (The 100) e Pallavi Sharda (Lion - Uma Jornada para Casa). A direção será assinada por Tim Story (Quarteto Fantástico).

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No filme, Tom e Jerry se mudam para Nova Iorque, após serem expulsos de casa e vão parar em um hotel de luxo em meio aos preparativos de um casamento da alta sociedade. A organizadora da festa se vê às voltas com as confusões provocadas pelos bichos e acaba recorrendo a Tom para se livrar do ratinho. 

O remake live-action de Mulan passará por um longo tempo de refilmagens. O processo acontecerá devido a uma exibição-teste que teve uma resposta negativa, o que acendeu um sinal de alerta dentro da Disney. As informações são do portal DisInsider.

Normalmente, um processo de refilmagens de um longa-metragem dura no máximo duas semanas para consertar os erros do filme. Já no caso de Mulan, o tempo para corrigir as cenas que não deram certo será de quatro meses, algo que nunca aconteceu no mercado hollywoodiano. O motivo esclarecido pela casa do Mickey, são as cenas de batalha que ocorrem em partes importantes do longa.

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As refilmagens começarão ainda este mês e vão até fevereiro de 2020. Resta saber se a Disney irá manter o mês de estreia marcado para março do ano que vem.

Para quem não sabe, o longa se passa durante o período do império chinês, e conta a história de uma garota chamada Mulan que, ao contrário das outras mulheres que só querem se casar, ela deseja ser livre e para isso, se disfarça de homem para entrar na guerra acompanhada de um dragão chinês que tem como missão, ajudar Mulan, para se tornar imortal. O filme é o oitavo na linha de produção dos remakes live-action do estúdio, que ainda terão: Cruella, A Dama e o Vagabundo, Bambi, Pinóquio, Nem que a Vaca Tussa, A Pequena Sereia, Atlantis: O Reino Perdido, dentre outros.

O live-action será dirigido por Niki Caro, e conta no elenco Jet Li, Gong Li, Donny Yen, Yoson An e a protagonista que será vivida pela chinesa Liu Yifey, mais conhecida como Crystal Liu.

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Por: Pietro Tenorio

O ator Tzi Ma, que interpreta o pai de Mulan no próximo live-action da Disney, afirmou para o Digital Spy que o longa não é um remake da animação, o que pode decepcionar algumas pessoas. Segundo ele, pareceu correto que o longa não fosse uma adaptação direta do desenho clássico, e sim inspirado na lenda chinesa ‘Hua Mulan’.  

 Tzi Ma também disse acreditar que o filme será superior por ter uma mulher, a diretora Niki Caro, no comando. “Ela está trazendo o ponto de vista de uma mulher, o que é preciso já que se esse filme é sobre uma mulher guerreira.”  

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Mulan, protagonizado pela atriz Liu Yifei, tem lançamento previsto para março de 2020. 

Por Isabelle França

Que o live action de A Dama e o Vagabundo será pra lá de fofo, nós já imaginávamos. Mas na tarde da última segunda-feira, dia 26, Justin Theroux, o ator que dubla o protagonista da história, o Vagabundo, dividiu com seus seguidores do Instagram a história de Monty, o cachorro que irá interpretar o personagem, e encantou mais ainda os fãs.

Segundo Justin, o cão Monty foi resgatado pela Disney de um abrigo para cães em Phoenix, nos Estados Unidos.

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Às vezes as coisas acontecem perfeitamente. Monty foi resgatado de um incrível abrigo em Phoenix, Arizona. Ele foi encontrado pela Disney, que estava procurando por animais abandonamos para o filme A Dama e o Vagabundo, escreveu o ator.

E parece que não foi só Monty que foi resgatado, Justin Theroux disse que vários outros cachorros que estão no live action foram resgatados e levados para novos lares. Que demais, né? Por fim o ator ainda agradeceu a oportunidade de dublar o cãozinho.

Um grande obrigado à Disney por dar não só ao Monty, mas a vários cachorros uma nova oportunidade, não só no filme, mas na vida longe do abrigo! E um grande obrigado à A Dama e o Vagabundo por me deixar dar voz ao Monty, para então eu poder mostrar ao mundo qual incríveis animais de abrigos realmente são, finalizou.

A Disney divulgou, na noite da última sexta (23), o primeiro trailer da versão live-action de A Dama e o vagabundo. O filme  estreia no dia 12 de novembro no serviço de streaming Disney +.

Na prévia, a Dama aparece chegando à casa de seus donos, ainda filhote e depois, já crescida quando conhece o Vagabundo. As cenas seguintes mostram os cães correndo, admirando a cidade do alto de um morro e na icônica cena em que os focinhos acabam se encontrando em um beijo ao dividirem um spaghetti. 

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Nas redes sociais, o público demonstrou ansiedade para ver o resultado final do filme. "A Dama e o Vagabundo tá a coisa mais fofa"; "Socorro que coisa linda"; "Tá muito lindinho"; "Eu to morrendo com tanta fofura". 

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Depois que a Disney escalou Halle Bailey para viver Ariel no live-action de "A Pequena Sereia", ainda sem data prevista para chegar aos cinemas, uma outra atriz de Hollywood recebeu o convite para interpretar um dos papéis icônicos que fez sucesso na animação de 1989, mas só que na TV.

Em uma publicação no Instagram, Queen Latifah anunciou que viverá a vilã Úrsula. "Felizmente, conheço um pouco de magia. Estou animada por fazer parte do mundo maravilhoso da Disney", escreveu Latifah. O canal americano ABC produzirá o clássico infantil da Disney ao vivo, exibindo o resultado no dia 5 de novembro. 

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Auli’i Carvalho, dubladora que deu voz à Moana, foi escolhida para interpretar na televisão a sereia Ariel.

Confira:

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Em cartaz há pouco mais de um mês, o primeiro live-action da Turma da Mônica, Laços, já conquistou a marca de dois milhões de espectadores em todo o Brasil. O filme é a produção nacional mais vista nos cinemas em 2019 e ainda segue em exibição em mais de 300 salas no território nacional. Tamanho sucesso garantiu uma sequência à turminha de 'carne e osso' nas telonas.

O longa é inspirado nos personagens criados pelo quadrinista Maurício de Sousa. A história é uma adaptação da HQ homônima dos irmãos Lu e Vitor Cafaggi, lançada em 2013. O sucesso do live-action foi tamanho que em 21 dias de exibição o público alcançado já havia sido de um milhão e meio de pessoas.

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Sendo assim, Laços já tem uma sequência confirmada. Segundo o jornal Folha de Sâo Paulo, os produtores do filme confirmaram a continuação da saga da turminha, porém ainda não há mais informações. Durante a Comic Con de 2018, o diretor da produção, Daniel Rezende, revelou que a ideia original seria fazer uma trilogia da turma. 

Saiu! No último domingo, dia 7, a Disney divulgou o primeiro trailer do live-action de Mulan, inspirado na animação de 1998. A atriz chinesa Liu Yifei, também conhecida como Crystal Liu, apareceu pela primeira vez em cena como a heroína e progonista do filme, que na versão original, se disfarça de homem para evitar que seu pai tenha que se juntar ao exército do país.

Yifei, de 30 anos de idade, é uma das atrizes mais populares na China. Ela já participou de inúmeras produções no país e também atuou em inglês nos filmes americanos como O Reino Proibido e O Imperador. De acordo com o The Hollywood Reporter, a Disney demorou cerca de um ano para encontrar a protagonista de Mulan, visitando os cinco continentes do mundo e avaliando quase mil candidatas, em busca de alguma atriz com conhecimento de artes marciais e que soubesse falar inglês.

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O longa terá direção de Niki Caro e no elenco ainda estão nomes como Donnie Yen, Jason Scott Lee, Yoson An, Utkarsh Ambudkar, Ron Yuan, Tzi Ma, Rosalind Chao, Cheng Pei-Pei, Nelson Lee, Chum Ehelepola, Gong Li e Jet Li. No vídeo, que você confere abaixo, já é possível notar que o filme trará novidades e muitas mudanças! A ausência do dragão Mushu foi notada pelos fãs da animação, que criticaram o trailer por não fazer menção ao personagem. Por enquanto, não se sabe como o live-action irá retratar o icônico personagem, mas especula-se que na verdade ele seja interpretado como uma fênix e não como um dragão.

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A cantora de R&B Halle Bailey interpretará Ariel na versão com atores do desenho animado "A Pequena Sereia", informou nesta quarta-feira a Disney, que raramente contrata atrizes negras para o papel de princesas.

Bailey, que participou de um clipe de Beyoncé e que atua na série de comédia 'Grown-ish', escreveu numa rede social que interpretar este papel era um "sonho que se torna realidade".

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Junto com o texto, a atriz postou uma ilustração da personagem Ariel da animação da Disney, mas de pele escura, olhos castanhos e cabelo negro.

O diretor do filme Rob Marshall disse que Bailey, de 19 anos, foi escolhida após uma busca extensiva e que optou por ela por sua combinação de espírito, coração, juventude, inocência e conteúdo, além de uma voz gloriosa".

A notícia da escolha de Bailey foi celebrada nas redes sociais.

Como a maioria das princesas de Disney, Ariel foi representada como uma jovem de pele branca no clássico desenho animado.

Bailey participa com a irmã da dupla Chloe x Halle, indicada ao Grammy de artista revelação do ano passado.

Depois das versões em live-action de "Mogli", Dumbo", "Aladdin" e o "Rei Leão", a Disney vai iniciar as filmangens de "A Pequena Sereia" no próximo ano. A data de estreia não foi divulgada.

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