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“O que os megaempresários bilionários têm de diferente, o que os faz atingirem conquistas, cifras e números tão extraordinariamente elevados e muito além do que as pessoas normalmente conseguem?” Esta pergunta é uma das premissas que instigam as descobertas do livro “Mentalidade de Riqueza”, lançamento do empreendedor Janguiê Diniz. Na obra, o autor investiga os caminhos para se atingir a programação mental orientada ao sucesso e a importância dessa habilidade na trajetória de qualquer empreendedor. O livro já está disponível e terá noite de autógrafos no dia 31 de janeiro, a partir das 19h, na Uninassau João Pessoa.

Em “Mentalidade de Riqueza”, Janguiê envereda pelos segredos da mente e do cérebro, por meio da neurociência e programação neurolinguística (PNL). “É compreendendo os princípios da neurociência que atuaremos com mais segurança no nosso processo de transformação rumo à construção de um mindset poderoso de riqueza, crescimento e prosperidade”, explica. “Compreender como o cérebro cria e mantém certos padrões de pensamento ajuda a identificar estratégias eficazes para desafiar crenças limitantes e substituí-las por outras mais construtivas, promovendo uma mentalidade de crescimento”, completa.

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Para o autor, a mente é a principal aliada e mais poderosa ferramenta de quem quer empreender e ter sucesso na vida e nos negócios. “Eu sempre defendi e defendo que, se você não condicionar sua mente da forma que deseja, na direção que quer seguir, você não conseguirá alcançar seus objetivos. É que o corpo só faz aquilo que a mente comanda, então, o sucesso é algo que vem de dentro para fora”, pontua.

A ideia de lançar esse livro com a temática da programação mental veio do desejo de aprofundar mais o tema, já tratado em outras obras do empreendedor. “Eu já escrevi sobre a mentalidade em outros livros, mas considero que essa é uma das principais, ou talvez a principal ferramenta para alcançar sucesso, prosperidade e até mesmo riqueza financeira. Digo isso de forma até empírica, porque, na minha vida, foi a minha programação mental que me fez sair de uma situação de extrema pobreza e construir grandes empreendimentos”, esclarece.

Com prefácio do psiquiatra e escritor Augusto Cury, “Mentalidade de Riqueza” terá noite de autógrafos com coquetel no dia 31 de janeiro, na Uninassau João Pessoa, a partir das 19h. A obra também já está disponível para compra no site da Editora Gente.

Serviço

Noite de autógrafos do livro “Mentalidade de Riqueza”, de Janguiê Diniz

31 de janeiro, a partir das 19h

Uninassau João Pessoa – Av. Pres. Epitácio Pessoa, 1213, Estados, João Pessoa

 

A escritora Zuleide Lima lança no próximo sábado (20), às 14h30, o livro “Ainda não sei o meu nome”, uma distopia romântica, pela plataforma Amazon. O evento será na livraria Leitura do shopping RioMar e contará com a presença dos creators literários Apolo, Elida e Malu para fazer uma roda de conversa sobre a obra, que já está disponível em e-book na plataforma  Amazon por R$10,11. O livro ainda não tem versão impressa, mas a autora irá autografar marcadores, fazer sorteios de brindes, entre outras atividades. A entrada é gratuita. 

“‘Ainda não sei o meu nome’ é um livro para quem tem coragem de saber como será a humanidade em um futuro próximo,” conta a escritora que já publicou outros livros de ficção especulativa, o “Marcados” e o romance psicológico “Uma Morte Qualquer”. A nova obra traz os principais elementos das distopias com um grande diferencial: “Geralmente as distopias tratam apenas dos temas próprios, como: governo autoritário, divisão de classes, escassez de um modo geral. Na distopia romântica além desses temas trago uma história de amor em um mundo onde não existe mais a família nem o casamento”, explica Zuleide.

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O e-book conta a história de um futuro próximo no qual, após uma grande catástrofe, restou apenas uma ilha e um sistema de governo que classifica as pessoas em extraordinários, ordinários e danificados, esses últimos devem ser eliminados. Quando uma jovem extraordinária resolve se passar por uma ordinária, os questionamentos surgem e fica a pergunta: Por que pessoas danificadas não merecem uma segunda chance?

“Gostaria de convidar todos os leitores que gostam de uma boa história para participar do clube do livro na livraria Leitura! Vamos conversar sobre a distopia romântica ‘Ainda não sei o meu nome’ e aproveitar todas as maravilhas do evento”, chama a autora.

Da assessoria

Oportunidade única para quem ama a cultura pernambucana e mais especificamente o cavalo marinho, o brinquedo nascido nos canaviais da zona da mata norte, que encanta quem assiste e atrai cada vez mais a atenção de pesquisadores de todas as partes do mundo. Nesta quinta-feira, 18, às 18h, em Condado, será o lançamento festivo do livro Mateus De Uma Vida Inteira, sobre vida e obra do Mestre Martelo, o Mateus do Cavalo Marinho mais antigo em atividade, que em maio completa 88 anos, dos quais 68 dedicados ao brinquedo. Como não poderia deixar de ser, vai ter sambada, e será na frente da casa do mestre, com o cavalo marinho Boi Estrela, de Fábio Soares, e a presença das organizadoras da obra, Cibele Mateus e Odília Nunes, que mantiveram a oralidade do autor, que é o próprio Martelo, na escrita do livro.

A publicação, de 160 páginas, com fotos e ilustrações, mostra a vida do Mestre Martelo desde a infância, adolescência, a vida no corte da cana até seu encontro com o cavalo marinho, além de trazer uma compilação das histórias que ele costuma contar, e também depoimentos de familiares e brincantes. Apenas 80 exemplares estarão à venda no local por R$ 60. Valor que será revertido integralmente para o Mestre Martelo. 200 exemplares, numa tiragem de 280, serão distribuídos gratuitamente para escolas públicas, espaços culturais, grupos de Cavalo Marinho, instituições públicas de ensino de artes e centros culturais da região da Zona da Mata Norte e Sertão do Pajeú Pernambucano. MATEUS DE UMA VIDA INTEIRA é um projeto realizado por No Meu Terreiro Tem Arte, de Odília Nunes, com recursos do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura | FUNCULTURA PE do Governo do Estado de Pernambuco.

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Na outra quinta-feira, dia 25, o lançamento será no Sertão, no sítio Minadouro, área rural de Ingazeira, sede do projeto No Meu Terreiro Tem Arte, coordenado por Odília Nunes. Também com sambada e a presença do Mestre Martelo.

Sobre Martelo

SEBASTIÃO PEREIRA DE LIMA (MESTRE MARTELO) é brincador de "Mateus" - figura cômica afrodiaspórica da brincadeira do Cavalo-Marinho pernambucano. Começou a brincar de Mateus aos 19 anos. Participou de muitos grupos de cavalo-marinho, sendo hoje, com 87 anos, o Mateus mais velho em atividade do Estado de Pernambuco. Integrante do Cavalo Marinho Estrela de Ouro, há 45 anos. Brincou de caboclo de maracatu rural por mais de 60 anos. Participou de diversos espetáculos com o Grupo Grial de Dança, fundado por Ariano Suassuna e Maria Paula Costa Rêgo. Contribui com diversos grupos e espaços de formação artística do Brasil.

SERVIÇO

Lançamento do livro MATEUS DE UMA VIDA INTEIRA, de Sebastião Pereira de Lima (Mestre Martelo)

Custo do exemplar: R$ 60

Local: Casa do Mestre Martelo (Rua Loteamento José Dourado, 43, Condado-PE

Data/hora: quinta-feira, 18 às 18h

Com apresentação do cavalo marinho Boi Estrela (Fábio Soares)

Da assessoria

O Sindicato dos Trabalhadores e das Trabalhadoras em Educação do Município do Jaboatão dos Guararapes (Sinproja), lança, nesta sexta-feira (1) a partir das 14h, o livro "A África que está em nós" no Clube dos Ferroviários, em Jaboatão Centro, Região Metropolitana do Recife. Além do lançamento da obra, o evento conta com apresentações que retratam a cultura afro-pernambucana, com a participação da Nação Maracatu Encanto do Dendê e a artista Amanda Ganimo.

O livro faz alusão ao Novembro das Pretas e dos Pretos e foi produzido a partir de um concurso promovido pelo sindicato para os trabalhadores e as trabalhadoras em Educação da Rede Municipal do Jaboatão dos Guararapes, que responsáveis pela produção dos poemas, contos e crônicas. Além disso, os estudantes são responsáveis pelos desenhos e fotografias.

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"As produções foram reunidas em um belíssimo livro que será lançado nesta sexta-feira, 1° de dezembro. Para nós, é bastante emocionante promover este concurso que abordou tantas temáticas, como a diversidade, a identidade e a resistência negra. “A África que está em nós” chega em um momento importantíssimo para o Brasil, quando finalmente o Congresso reconheceu e aprovou o feriado do dia 20 de novembro como o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra", comemorou a presidenta do Sinproja, Séphora Freitas.

A governadora Raquel Lyra encaminhou, na última segunda-feira (20), um projeto de lei para a Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) que garante benefício financeiro para a aquisição de livros pelos servidores efetivos e contratados por tempo determinado da Secretaria de Educação e Esportes. A iniciativa, chamada de Bônus Livro, tem o objetivo de permitir a melhoria da qualidade do ensino público em Pernambuco e valorizar os professores da rede estadual. Para o pagamento do Bônus, serão investidos anualmente cerca de R$ 33,9 milhões, considerando o quantitativo de professores e profissionais administrativos existentes na rede hoje - 36.757 servidores.

“Esta é uma iniciativa que demonstra o compromisso do Governo de Pernambuco com a criação de ações que melhorem a qualidade do ensino público no Estado, fortalecendo um amplo programa de investimentos públicos, que é o Juntos Pela Educação. Além disso, o incentivo contribui para a formação de professores e servidores da educação, pois oferece uma atualização de conhecimento e uma formação contínua”, afirmou a governadora Raquel Lyra.

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Segundo a proposta, o Bônus Livro terá valores de R$ 1.000 para os professores e R$ 500 para os demais servidores, que poderão ser reajustados anualmente, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). O Bônus será concedido durante a realização de feira de livro no Estado, organizada ou apoiada pela Secretaria de Educação e Esportes.

Terão direito ao Bônus os servidores efetivos e contratados por tempo determinado que estejam em exercício de suas funções um mês antes da realização da feira de livro. O Bônus Livro não será incorporado à remuneração do servidor.

*Da assessoria de imprensa

A trajetória do cineasta e jornalista Fernando Spencer pode ser celebrada em um livro. Desenvolvida pelos professores e pesquisadores Alexandre Figueirôa e Cláudio Bezerra, a obra Fernando Spencer: o crítico-cineasta das mil faces destaca as contribuições do pernambucano no cenário da comunicação.

"A partir da leitura dos seus artigos e vendo os filmes por ele realizados, encontramos traços de sua presença em quase tudo que aconteceu no cinema pernambucano nesse período", afirmou Figueirôa.

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Bezerra emendou: "Além dos filmes sobre os quais escreveu e das obras que concebeu, por meio do seu legado, descobrimos e conhecemos diversos aspectos da vida cultural do Recife, desde como era a relação do público recifense com a sétima arte, o apogeu e a decadência das nossas salas de exibição localizadas tanto no centro da cidade, quanto nos subúrbios".

O lançamento do livro será realizado no próximo dia 30, na Universidade Católica de Pernambuco, área central do Recife, com conversa dos autores com o crítico Ernesto Barros. Alexandre Figueirôa ressaltou que o título chega para reparar lacunas.

"Entre os vários méritos que o livro resgata a Spencer está a sua contribuição na formação de dezenas de interessados por arte no estado. E não apenas como um jornalista cuja proposta era difundir e promover reflexão sobre esse campo – e sempre com um pé (ou os dois) fincado(s) na responsabilidade social da arte-, mas também como curador e programador de cinema", pontuou.

Idealizador de mais de 30 filmes e documentários, Fernando Spencer foi coordenador da Cinemateca da Fundação Joaquim Nabuco por 20 anos, onde se aposentou em 2000. Em 2007, ele ganhou o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco. Spencer morreu em março de 2014, aos 87 anos.

Confira a capa do livro:

O livro Frankenstein, com elementos gráficos feitos por softwares de inteligência artificial (IA), foi retirado da lista de semifinalistas do Prêmio Jabuti, o mais importante do cenário literário nacional. A decisão foi anunciada nesta sexta-feira (10) pela Câmara Brasileira do Livro (CBL), organizadora da premiação.

lista inicial das obras selecionadas foi divulgada na quinta-feira (9), e Frankenstein, do designer Vicente Pessôa, publicado pela editora Clube de Literatura Clássica, era um dos 10 selecionados na categoria ilustração.

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A ilustração do clássico de Mary Shelley foi publicada em 2022. À época do lançamento, a editora propagandeou a iniciativa inédita. “Pela primeira vez — não só no Brasil, mas no mundo — um clássico foi inteiramente ilustrado por inteligência artificial: a nossa edição de Frankenstein”, dizia a publicação no Instagram do Clube de Literatura Clássica.

Fora das regras

Ao justificar a desclassificação, a CBL explicou que “as regras da premiação estabelecem que casos não previstos no regulamento sejam deliberados pela curadoria, e a avaliação de obras que utilizam IA em sua produção não estava contemplada nessas regras”. 

"A glória do artista é ser incompreendido e louvado depois da morte", disse à Agência Brasil o designer Vicente Pessôa. 

Na opinião dele, já houve na história várias polêmicas similares a essa, citando a invenção da fotografia e do cinema. "As pessoas sempre têm medo das coisas novas. A gente fez uma coisa nova, e, agora, com a desclassificação, estamos sendo punidos por isso."

Jurado

Nesta sexta-feira, antes da decisão da CBL, o cartunista André Dahmer, um dos jurados responsáveis pela seleção, tinha usado a rede social X (antigo Twitter) para dizer que não sabia que as ilustrações tinham sido geradas por IA. 

Segundo Dahmer, na catalogação na publicação constava que a autoria da obra era somente de Vicente Pessôa. “Foi nisso que me fiei para avaliar o trabalho”. Em seguida, relatou que acima da publicação havia referência da autoria creditada como "Vicente Pessôa e Midjourney”. Midjourney é o nome do software de IA.  

“Não conheço os nomes de ferramentas de inteligência artificial, nem quero conhecer. A organização do prêmio, ao me enviar o livro, também desconhecia o nome desta ferramenta. Outro jurado, Eduardo Baptistão, também não sabia que avaliava um trabalho híbrido.” 

“Em defesa do autor, no livro constava a coautoria de um robô. Então, não houve má-fé no ato da inscrição”, acrescentou o cartunista. “Da minha parte, veria e julgaria o livro com outros olhos sabendo tratar-se de uma obra híbrida, é claro”, completou Dahmer, que fez analogia a outra polêmica, o uso de robôs em partidas de xadrez.

Homem x máquina

“Vi a discussão sobre o uso de IA na época em que máquinas começaram a derrotar grandes mestres”, lembrou. “À época, ficou claro para todos que o xadrez seria jogado apenas entre seres humanos em torneios oficiais, salvo em eventos de mero entretenimento ou de teste das máquinas. Acho correto e justo.” 

Dahmer, inclusive, sugeriu que a organização do Jabuti crie uma categoria de ilustração com auxílio de IA na próxima edição do prêmio. 

A CBL informou que “a utilização dessas novas ferramentas será objeto de discussão para as próximas edições da premiação”.  

“Se eles inventaram categoria de ilustração com IA, eu sugiro que eles nomeiem prêmio Frankenstein, para lembrar do que aconteceu esse ano”, rebate Pessôa. 

"Eu não acho que deveria ter uma categoria de ilustração com IA e ilustração na mão, porque seria dividir uma categoria por técnica. Não tem categoria de ilustração com fotografia, ilustração com xilogravura, com serigrafia, ilustração no photoshop", diz o designer. 

Tendência

Pessôa diz acreditar que o uso da IA em ilustrações é irreversível. “Eu estou utilizando praticamente todos os dias, é um outro photoshop em várias etapas do processo de formação de imagem. Quem não usar vai ficar para trás, não tem como. É uma ferramenta boa, se estiver na mão boa. Ela está aí, as pessoas vão utilizar.”

Apesar de se sentir punido por inovar, Pessôa enxerga um lado positivo na decisão da CBL. “É o principal prêmio de literatura do Brasil, e as pessoas só estão falando das nossas ilustrações. A melhor coisa que poderia ter acontecido foi essa desclassificação.” 

Na próxima terça-feira (14), a partir das 18h, a Galeria Marco Zero abrirá suas portas para receber o lançamento do livro Três Porquinhos Brasileiros. Escrita por Luiz Antonio Simas, a obra reúne ilustrações do pernambucano Bozó Macamarte. O projeto de Simas, que tem selo da Editora Cobogó, ganhou uma adaptação do clássico infantil com um toque de brasilidade.

Além da presença de Bozó, o evento no espaço cultural vai ter também exposição de obras criadas especialmente para este trabalho.

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O artista olindense buscou se inspirar em elementos nordestinos como xilogravuras e literatura de cordel. A Galeria Marco Zero, comandada por Marcelle Farias e Eduardo Suassuna, fica localizada na Avenida Domingos Ferreira, nº 3393, Boa Viagem, Zona Sul do Recife. A entrada é gratuita.

O professor João Maurício Adeodato lança, nesta quarta-feira (8), às 19h, no auditório da UNINASSAU, no bairro das Graças, na Zona Norte do Recife, o livro Introdução ao Estudo do Direito - Retórica Realista, Argumentação e Erística. O evento é aberto ao público.

Serviço

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Lançamento do livro Introdução ao Estudo do Direito - Retórica Realista, Argumentação e Erística

8 de novembro, às 19h

Auditório Roque de Brito (UNINASSAU Graças) - Rua Guilherme Pinto, nº 400, Graças

Nesta segunda-feira (23), o Globoplay vai disponibilizar para os assinantes a novela Escrava Isaura. Escrita por Gilberto Braga, no final dos anos 1970, a trama estrelada por Lucélia Santos saiu das páginas de Bernardo Guimarães para os estúdios da Globo. Pensando nisso, o LeiaJá destaca cinco folhetins que foram inspirados em obras da literatura.

Cabocla

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Cabocla é um dos clássicos da teledramaturgia brasileira. Inspirada livremente no livro de Ribeiro Couto, a novela conquistou o público de casa pela primeira vez em 1959. Na época, o projeto foi exibido na TV Rio. Já em 1979, a trama foi exibida na Globo, com Gloria Pires no papel principal. Em 2004, o folhetim ganhou um remake. De Benedito Ruy Barbosa, a novela foi protagonizada por Vanessa Giácomo.

O Cravo e a Rosa

Walcyr Carrasco é uma máquina de construir sucessos. No segundo semestre dos anos 2000, o autor presenteou os noveleiros de plantão com o estouro O Cravo e a Rosa. Narrando o romance conturbado de Petruchio (Eduardo Moscovis) e Catarina (Adriana Esteves), a trama teve como inspiração o livro A Megera Domada, de William Shakespeare.

Tieta

Tieta continua sendo um verdadeiro fenômeno. Sucesso em diversas reprises, e até no próprio Globoplay, a novela de Aguinaldo Silva foi baseada no livro Tieta do Agreste. A obra literária de Jorge Amado invadiu os lares dos telespectadores com romance, humor e vingança.

Ciranda de Pedra

Baseada no romance de Lygia Fagundes Telles, Ciranda de Pedra foi contemplada com duas versões. A primeira, em 1981, foi estrelada pela saudosa Eva Wilma. Já o remake, exibido em 2008, teve Ana Paula Arósio protagonizando a personagem Laura.

Orgulho e Paixão

Orgulho e Paixão foi ar pela TV Globo em 2018. Estrelada por Nathalia Dill e Thiago Lacerda, a novela teve inspirações em diversos livros de Jane Austen. O público foi presenteado com personagens de histórias famosas como Razão e Sensibilidade, Mansfield Park e Lady Susan. A direção da trama foi assinada por Fred Mayrink.

O livro "Educação Inovadora: Aprendizagem e Tecnologia, para um Mundo em Transformação", escrito pela Psicopedagoga e Diretora Acadêmica do grupo Ser Educacional, Simone Bérgamo, foi lançado nesta segunda-feira (16), no Campus Graças, da UNINASSAU Recife.

O evento contou com a participação de familiares, amigos e profissionais da educação. Confira os detalhes na matéria.

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi às suas redes sociais nesta quinta-feira (28) desmentir que o livro "Jair Bolsonaro: A história jamais contada" seja de sua autoria como vem sendo propagado. Em uma nota de esclarecimento, o ex-chefe do Executivo negou que tenha havido qualquer participação dele na elaboração e divulgação da obra.

Na publicação, Bolsonaro afirmou que, inclusive há fatos no livro que "não condizem com a verdade". Ele disse que caso lance algum livro sobre sua história divulgará em suas próprias redes sociais.

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Um seguidor do ex-presidente, no entanto, questionou o fato do livro estar sendo divulgado na TV Bolsonaro. "As redes da tv Bolsonaro não é (sic) do presidente (sic) então? Pq (sic) estão divulgando lá também", questionou. "Mas agora que avisa? kkkkkk As filas que fizeram pra comprar esse livro. Tudo sendo divulgado, e agora que avisa? Mas rapaz!", se queixou outra seguidora. "Eu ainda comprei", disse uma terceira apoiadora. 

O livro conta a história de Bolsonaro da infância até a sua gestão como presidente e contém um olhar crítico sobre os principais programas do governo da liderança do PL. 

O momento de reviver as aventuras do herói japonês exibido no Brasil chegou, desta vez, nas páginas de um guia visual oficial e inédito, chamado “Jaspion - Guia Visual Definitivo”. O cantor de anime song e trilhas de tokusatsu, Ricardo Cruz, está produzindo um livro sobre o seriado Jaspion, que ficou popular na época por ser exibido na finada TV Manchete.

Em uma jornada através de 176 páginas com o conteúdo completo já produzido sobre a série no Brasil, em um livro de capa dura, papel encorpado e acabamento gráfico inspirado nas publicações japonesas de tokusatsu.

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Com item histórico para a sua coleção, ele tem mais de mil fotos da época em alta definição, cedidas pela própria produtora do seriado, a Toei Company. O livro é uma parceria da Sato Company com a editora Mozu, criada por Ricardo Cruz, Adriano Almeida e Ariel Wollinger para trazer conteúdo nostálgico de alta qualidade para os fãs brasileiros.

Nas páginas do livro você vai conferir detalhes sobre cada um dos 46 episódios, todos os personagens, armas, monstros gigantes, trilha sonora, design, etc. O livro documenta também a época em que Jaspion se tornou uma febre no Brasil, com entrevistas exclusivas com todos os envolvidos da série, desde os licenciantes até os dubladores e fabricantes de brinquedos. E também, relembre os produtos que foram lançados na época, como VHS, discos, quadrinhos, roupas, brinquedos, e muito mais. 

Jaspion - Guia Visual Definitivo é um item de colecionador obrigatório para os fãs de tokusatsu, especialmente aqueles que cresceram assistindo a TV Manchete. E também, para quem quer conhecer mais a fundo a cultura pop, que abriu portas para esse gênero no Brasil - incluindo a explosão dos animes encabeçada por Cavaleiros do Zodíaco. Para acessar mais informações do cantor, clique no link. Para saber mais sobre o conteúdo Jaspion, acesse o site.

Sobre o cantor Ricardo Cruz 

Ricardo é uma pessoa que não brinca em serviço quando se trata de cultura pop japonesa. Ele já morou no Japão, participou da criação do maior evento de cultura pop da América Latina, o Anime Friends, e ainda faz um trabalho musical com trilhas sonoras de animes e tokusatsu no Brasil e também no Japão. Ele também conheceu as pessoas que participaram da série. E essa vivência toda também está presente no livro, afinal, ele é um dos autores.

Nesse sábado (23), o influenciador Felipe Neto anunciou em suas redes sociais que irá comprar livro para os seus seguidores. Na postagem, ele diz que vai comprar listas de livros dos internautas de até R$ 100.

“Monta seu carrinho apenas com livros, limite de 100 reais (já contando frete). Manda o print aqui e me diz pq vc quer esses livros específicos. Me segue. Até amanhã vou escolher vários e pagar o pix do carrinho. Fica atento e ativa as notificações”, escreveu Felipe Neto no X, antigo Twitter.

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Em poucas horas, a publicação já conta com mais de 12 mil respostas e mais de 16 mil likes. O perfil de Felipe Neto conta com mais de 16 milhões de seguidores.

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Por Caio Moraes.

A escritora Marília Rufino marcará presença na Livraria do Jardim, no Centro do Recife, para lançar seu segundo livro. A obra Como é Ser Mãe e Chefe de Família? será mostrada ao público nesta quinta-feira (14), a partir das 16h. O novo projeto da pernambucana ressalta a força de mães que desempenham o papel de líderes em suas famílias, sempre equilibrando responsabilidades e sonhos.

Marília mergulhou na vida dessas mulheres que enfrentam desafios diários com coragem e determinação. "A obra é um tributo à força silenciosa das mães e líderes de família", disse.

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"São mulheres incríveis que fazem malabarismos com a vida diariamente, e é uma honra poder compartilhar suas histórias e celebrar sua resiliência", completou Marília Rufino. De acordo com a organização do evento, é necessário confirmar a presença através do link do Sympla (disponível na bio do Instagram). A Livraria do Jardim fica localizada na Avenida Manoel Borba, nº 292, bairro da Boa Vista.

O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) anunciou o lançamento de um livro de sua autoria sobre a "introdução" do pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), nas redes sociais. A obra se chama " Redes sociais e Jair Bolsonaro - Começo de tudo" e custa R$ 54,90, estando disponível apenas no formato digital.

Segundo o vereador, a obra conta como foi a experiência dos dois utilizando as plataformas digitais e qual seria a importância dela para a política. Nas eleições presidenciais de 2018, em que Bolsonaro foi eleito presidente ao vencer no segundo turno o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), Carlos participou de uma campanha que explorou as mídias sociais para alavancar o nome do pai, que conseguiu chegar ao Palácio do Planalto mesmo com oito segundos de tempo de rádio e televisão.

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"Mergulhe fundo na história pessoal, revelando os detalhes que conectam Jair Bolsonaro às redes sociais em sua trajetória inicial. Uma jornada envolvente que desvenda os aspectos menos conhecidos e que moldaram o caminho único que ele percorreu", diz a descrição do livro digital lançado pelo vereador.

Lançamento teve críticas e pedido de autógrafos

Ao anunciar o lançamento do livro nas redes sociais, internautas criticaram o vereador por ter lançado a obra no momento em que o ex-presidente é alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) que investiga um esquema de venda ilegal de joias destinadas a Presidência da República. Por outro lado, apoiadores do ex-presidente tietaram o vereador, fazendo críticas positivas sobre a obra e pedindo autógrafos para o filho de Bolsonaro.

"Comprei 2 exemplares, um para mim e outro para dar de presente a uma amiga. Espero ter a chance de você autografar para mim, pois imprimi e encadernei. Parabéns e sucesso", disse uma seguidora.

Publicado pela editora Patuá, a jornalista e escritora guarulhense Karla Maria, comentou sobre o livro-reportagem de denúncia “Invisíveis: quando a rua é morada, o vírus é só mais um a ameaça”, na última segunda-feira (28), na Universidade Guarulhos (UNG). A obra retrata a realidade das pessoas com doenças físicas, desigualdades e falas da falta de perspectiva e esperança das pessoas em situação de rua em Guarulhos e São Paulo. 

A jornalista colheu testemunhos da realidade conturbada de quem vive debaixo de marquises e viadutos, ficando em uma situação de forma improvisada e indigna - número que aumentou de forma exponencial devido àqueles que foram desempregados e, consequentemente, despejados. Na ocasião, Karla fazia coberturas semanais para o jornal “O Trecheiro”, da entidade Rede Rua, que trabalha com a população de rua. Em 2021, a série de reportagens foi contemplada com o prêmio Dom Helder Câmara, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). 

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“Eu preciso ouvir a história dele para fazer o meu trabalho, que é registrar aquela história. Por isso que eu não acredito e eu não concordo em um jornalista nariz empinado, porque nós dependemos diariamente, várias vezes por dia do outro, no tempo do outro, da fala do outro, da confiança do outro, no sorriso, no silêncio, no gesto. Então, me colocar no lugar da pessoa foi um exercício muito habitual, mas também muito doloroso”, aponta Karla sobre o processo de fazer o livro-reportagem sobre as pessoas em situação de rua. “O jornalista, o repórter, muitas vezes, ele não muda a situação do outro, ele revela, denuncia aquela realidade”, acrescenta. 

Além dos entrevistados relacionados diretamente ao trabalho de pesquisa e levantamento de informações, dentre os quais especialistas de institutos, Karla entrevistou 54 pessoas em diferentes níveis de vulnerabilidade social a partir de março de 2020, quando o país registrou a primeira morte pela Covid-19. No período anterior à pandemia do coronavírus, onde o cenário no país já era preocupante pelos cortes de políticas sociais, foi possível estimar o aumento crescente e acelerado da precarização da vida, e a consequente explosão da população em situação de rua, com o agravante da possibilidade de contaminação e morte por causa da Covid-19. 

“São mais de 100 milhões de pessoas que não têm casa, que pagam aluguel. Dessa parte, dados mais recentes apontam para cerca de 230 mil pessoas no Brasil que vivem em situação de rua. Desse número, mais ou menos 50 mil estão na cidade de São Paulo e na região metropolitana”, aponta a escritora. 

Sobre a Karla Maria 

Membro da Academia Guarulhense de Letras (AGL) desde 2020, Karla Maria é autora de outros três livros-reportagem publicados pela Paulus Editora, “Mulheres Extraordinárias” (2017), “Irmã Dulce – A Santa Brasileira que Fez dos Pobres sua Vida” (2019) e “O Peso do Jumbo” (2019). 

Nesta quarta-feira (30), a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de Pernambuco (Abrasel em PE) lança, oficialmente, o livro Cores e Sabores de Pernambuco, uma obra que reúne, em 240 páginas, informações valiosas sobre a cultura gastronômica do estado. A ideia é proporcionar ao leitor uma gostosa viagem pelas tradições, processos e ingredientes típicos da culinária local.

Ao reforçar a história, a cultura e as raízes da região, a iniciativa visa também incentivar o turismo gastronômico em Pernambuco, movimentando assim a economia local.

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O livro Cores e Sabores de Pernambuco, que capricha no design gráfico da publicação, ainda traz informações sobre os 83 estabelecimentos locais participantes da 17ª edição do festival gastronômico Brasil Sabor, que bateu recorde de inscritos. Na ocasião, cada casa desenvolveu um prato especial para o evento, com receitas que celebram as raízes, os sabores e os preparos típicos da região.

A obra será lançada nesta quarta-feira (30) durante um evento para convidados, no Restaurante Catamaran. Todos os presentes receberão um exemplar. Em setembro, o livro será disponibilizado gratuitamente para o público em formato digital.

Qualificação 

Na mesma ocasião, a Abrasel em Pernambuco lança, em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Pernambuco (Sebrae/PE), o projeto “Abrasel Na Estrada”, uma iniciativa que visa levar capacitação para empresários do setor de alimentação fora do lar em diversos municípios do estado.

Assim, durante os meses de setembro e outubro, o projeto ganha a estrada e percorre nove municípios pernambucanos. São eles: Ilha de Itamaracá (18/09), Ipojuca (19/09), Caruaru (20/09), Garanhuns (21/09), Vitória de Santo Antão (26/09), Cabo de Santo Agostinho (27/09), Petrolina (09/10), Araripina (10/10) e Fernando de Noronha (17/10). Durante as ações do Abrasel Na Estrada, serão abordados temas de grande interesse do setor, como gestão financeira, marketing, atendimento ao cliente, boas práticas, entre outros.

O projeto também conta com a parceria da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe), Banco do Nordeste (BNB) e Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur).

*Da assessoria de imprensa

A inteligência artificial é encarada como um problema para o mercado de produções artísticas em todo o mundo. No Brasil, o lançamento de Alice no País das Maravilhas, pela editora Novo Século, deixou os leitores insatisfeitos por ser ilustrada com IA. 

O clássico da menina que conhece um mundo fantástico depois de perseguir um coelho foi anunciado pela Novo Século como uma "edição de luxo", prevista para chegar às prateleiras por R$ 59,90, a partir do dia 7 deste mês. As ilustrações abusam das cores e chamaram atenção dos interessados em adquirir a publicação, que desconfiaram do uso de IA. 

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Dois dias após a pressão nas redes sociais, a editora admitiu que as imagens do livro foram produzidas por um computador. No modelo, um software é ensinado a produzir as ilustrações após ser alimentado com os trabalhos de diversos artistas e entrega uma combinação dos padrões desses artistas. 

Em seu perfil no Instagram, a editora justifica a própria obra 'disruptiva' de Lewis Carroll para utilizar IA e cita as mudanças da arte. A postagem foi rebatida com críticas nos comentários, mas, como ainda não há regulamentação sobre o tema, a editora não tem obrigação legal de indicar quando usa materiais criados por inteligência artificial. 

A deputada estadual Olívia Santana (PCdoB-BA), de 56 anos, lança, no próximo sábado (dia 8), no Festival Latinidades, em Brasília (DF), o seu primeiro livro: Mulher Preta na Política (editora Malê). O evento acontece no anexo do Museu Nacional em Brasília. O festival conta com o apoio da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).

O livro aborda, a partir das experiências pessoais e de pesquisa, as dificuldades que mulheres pretas têm de chegar e de se estabelecer em cargos eletivos. Segundo a autora, o livro tem elementos de autobiografia, mas também dialoga com experiências de outras mulheres negras que se candidataram para o Executivo ou para o Legislativo. “Eu cito, inclusive as situações de violência política que a gente vive”, disse, em entrevista à Agência Brasil. 

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A deputada, que tem mais de 35 anos de trajetória nas lutas sociais, chegou ao segundo mandato, com 92.559 votos, nas eleições de 2022. A primeira vitória para deputada contou com 57.755 votos. 

“Eu sou a única deputada preta da Assembleia Legislativa no estado mais negro do Brasil”, afirmou a parlamentar. “A população negra é maioria neste país e, mesmo assim, a gente não tem a presença refletida adequadamente nos espaços de poder”.

O livro será lançado também no Museu do Amanhã (no Rio de Janeiro), no dia 15 de julho, e na Casa Mulher com a Palavra, no Instituto Goethe (em Salvador), em 25 de Julho, Dia Internacional da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha.

De faxineira a deputada

A deputada, que é professora e pedagoga, trabalhou, antes de chegar ao ensino superior, como faxineira e merendeira de uma escola. Encantada com o que via em uma sala de aula, resolveu estudar para ser docente.

Foi com dificuldades que fez o curso de pedagogia na Universidade Federal da Bahia, ao mesmo tempo em que trabalhava na faxina. “Imaginem o que faz uma universidade na cabeça de uma faxineira, favelada e inquieta”, escreveu na introdução do livro. 

Minoria

Ela lamenta que dos 63 deputados da Assembleia Legislativa da Bahia, por exemplo, as mulheres continuem sendo minoria. “Em 2018, nós éramos dez mulheres e eu era a única mulher preta.

Agora, só oito mulheres foram eleitas, apesar de não ter as mesmas ferramentas que os meus colegas homens tinham para fazer a campanha”. 

Mesmo com mandato, ela percebeu momentos em que era preterida. “A gente sabe quando o racismo e o machismo se articulam para deixar a gente de fora, ou para a gente ter menos garantia de emendas parlamentares”. 

Além disso, ela identifica que o racismo se apresenta em diferentes faces. A parlamentar recorda, inclusive, episódios em que eleitores estranhavam o fato de ela ser candidata ou parlamentar. 

“Nós somos tão poucas nos espaços de poder, historicamente associados a homens brancos. Essa construção serve também como um paredão para nos isolar desses espaços e formatar um imaginário coletivo”.

Olívia Santana foi secretária de Educação e Cultura de Salvador, e pelo Estado da Bahia, atuou nas secretarias de Política para Mulheres e de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte.

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