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A primeira loja da Xiaomi em terras brasileiras teve sua inauguração recente recebida com bastante entusiasmo pelo público tupiniquim. Porém, os últimos dias têm sido de dor de cabeça para os seus representantes. A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP) anunciou, na última terça-feira (25), que a loja da empresa chinesa, em parceria com a importadora DL, foi autuada por irregularidades na venda de seus produtos.

A ação do órgão ocorreu no último dia 19 e constatou "a presença de produtos com informações unicamente em língua estrangeira; produtos sem manual de instruções em língua portuguesa; produtos sem informação de origem no Brasil (importador); produtos com informações de segurança unicamente em língua estrangeira", entre outros problemas.

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As situações apontadas no momento da vistoria são exigências do Código de Defesa do Consumidor, que determina que a oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações claras e em língua portuguesa, inclusive sobre características, composição, preço, garantia, prazos de validade, manual de instruções, entre outros. 

Produtos com diferentes conectividades (wi-fi e bluetooth, por exemplo), como os relógios Mi Band, precisam da homologação da Anatel para serem vendidos. Por falta dos requisitos obrigatórios do CDC, o Procon-SP infomou que o estabelecimento poderá sofrer, após procedimento administrativo, multas pelas infrações cometidas.

O que diz a empresa

Em nota a empresa DL, importadora dos produtos Xiaomi, informa que “está ciente da fiscalização do PROCON-SP na loja Mi Ibirapuera. Como responsável pela importação e distribuição dos produtos Xioami no Brasil junto aos parceiros comerciais, a empresa informa que os apontamentos feitos pelo órgão já estão em processo final de adequação”.

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