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A Black Friday se tornou um dos eventos de compras aguardados do ano, tanto em lojas físicas quanto online. Com a ascensão do comércio eletrônico, as oportunidades de encontrar bons negócios aumentaram exponencialmente, mas infelizmente, isso também elevou os riscos de golpes e fraudes. Os golpistas costumam aproveitar a euforia dos consumidores e a busca por grandes descontos para criarem armadilhas online. Portanto, é essencial estar atento e adotar práticas seguras ao fazer compras online. 

Para evitar cair em golpes nas compras online durante a Black Friday, é importante seguir algumas práticas, como as listadas abaixo pelo advogado especialista em direito digital e cibersegurança, Walter Calza Neto. Confira a seguir: 

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Verifique a autenticidade do site: Antes de realizar qualquer compra, certifique-se de que o site é legítimo. Confira se o endereço do site começa com "https://" e procure por um ícone de cadeado na barra de endereços. 

Pesquise sobre a loja: Procure avaliações e comentários sobre a loja em sites de reclamações e fóruns de consumidores. Isso pode revelar experiências anteriores de outros clientes. 

Desconfie de ofertas muito atraentes: Preços extremamente baixos podem ser um sinal de golpe. Compare os preços com outras lojas e desconfie de ofertas que parecem boas demais para ser verdade. 

Use métodos de pagamento seguros: Prefira usar cartões de crédito virtuais ou serviços de pagamento online reconhecidos. Evite transferências bancárias diretas ou métodos de pagamento não rastreáveis. 

Mantenha seu computador seguro: Certifique-se de que seu computador tem um antivírus atualizado e evite realizar compras em redes Wi-Fi públicas. 

Leia a política de privacidade e termos de uso: Entender as políticas de privacidade e os termos de uso do site pode fornecer informações importantes sobre como suas informações pessoais serão utilizadas. 

Fique atento a e-mails falsos: Cuidado com e-mails promocionais que parecem vir de lojas conhecidas, mas que levam a sites falsos. Verifique sempre o endereço de e-mail do remetente. 

Confira os detalhes do produto: Leia atentamente a descrição do produto, as especificações e as políticas de devolução antes de finalizar a compra. 

Acompanhe seus extratos bancários: Monitore regularmente seus extratos bancários para detectar qualquer transação não autorizada. 

Use senhas fortes: Tenha senhas fortes, com no mínimo 14 caracteres utilizando minúsculas, maiúsculas e sinais, e que sejam únicas para cada conta de loja online para proteger suas informações pessoais. 

Por fim, enquanto a Black Friday oferece a oportunidade de aproveitar descontos, é crucial permanecer vigilante e informado. Ao seguir estas práticas, os consumidores podem se proteger de golpes e ter uma experiência de compra online segura e satisfatória. Lembre-se de que a precaução e o conhecimento são as melhores ferramentas para garantir que as compras online sejam tão seguras quanto vantajosas.

 

A Sony afirmou nesta quinta-feira (5), que as unidades do novo PlayStation 5 não serão vendidas em lojas físicas no dia de seu lançamento. A empresa informou, em comunicado oficial, que a medida foi tomada para evitar aglomerações em frente às redes de varejo e por isso, na data da chegada do console, não disponibilizará nenhum aparelho para venda física. 

"Para manter a segurança dos gamers, vendedores e funcionários em tempos de Covid-19, confirmamos hoje que todas as vendas no dia do lançamento (19 de novembro) serão feitas exclusivamente em varejistas online por meio dos nossos parceiros", escreveu Sid Shuman, diretor sênior de comunicação da marca.

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Ele ainda pediu que, uma vez que não haverá nenhum console à venda, os fãs da marca não acampem, nem façam filas na frente às lojas com o intuito de encontrar um console PS5 para compra. "Fique em casa, se cuide e faça seu pedido online", escreveu. Quem participou da pré-venda do aparelho e solicitou a retirada em loja, poderá fazê-lo no horário marcado. 

O PlayStation 5 está marcado para ser lançado dia 19 de novembro, às 17h, em transmissão virtual nos canais da Sony. O valor dos consoles - que tiveram um abatimento por conta da redução recente de IPI, ficam entre R$ 4.199 e R$ 4.699.

O principal chamariz da loja oficial da Xiaomi no Brasil, com certeza, são os smartphones. Mas, além das telas de AMOLED, câmeras com mais de 30 megapixels e muita memória, o que vem chamando atenção dos clientes são os produtos para “casas inteligentes”. São kits com sensores inteligentes, escovas de dente que prometem revolucionar a saúde bucal e mais. Ficou curioso? Então confira nossa lista de produtos inusitados para encontrar na loja física da marca:

Mi Electric Toothbrush - A escova de dentes inteligente da Xiaomi possui tecnologia de ponta e ainda analisa sua forma de escovação, duração, cobertura e uniformidade dando pontos para mostrar o quanto foi efetiva a limpeza bucal. Ou seja, não adianta fazer aquela escovação meia boca que pode até enganar o seu dentista, mas a escova, com certeza, vai saber que tem algo errado ali. Além disso, ela dura até 18 dias com uma única carga e você pode monitorar o tempo de duração dela via aplicativo. O preço é de cerca de R$ 271.

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Mi Home Security Câmera 360° - Para os mais desconfiados, a companhia também investe em segurança para casa. A Mi Home Security vem com alerta de detecção de movimentos feito através da integração da tecnologia de deep learning e a otimização focada dos algoritmos e softwares de rede. O sistema oferece precisão no alerta e notificação dos usuários diretamente em seus smartphones.

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Xiaomi Umbrella - Desenvolvido juntamente com a Fonewr Taiwan, o guarda-chuva da companhia é diferente daquelas sombrinhas que estamos acostumados. Automático e leve, é feito com fibra de vidro à prova d’água. Se há muita chuva, basta agitar suavemente o produto para toda a água escorrer da superfície. Ele também possui proteção solar eficiente, além de revestimento UVtex colorido, que oferece isolamento térmico e bloqueia os raios ultravioletas. 

Kit Smart Sensor Set - Indo realmente na direção de uma casa completamente conectada, o kit vem com 5 sensores, um interruptor sem fio, um gateway principal que funciona como central de controle, um sensor de porta e janela, um sensor de movimento e uma tomada. Juntos eles são espalhados pela casa e podem acionar as luzes automaticamente pelo caminho que usuário percorrer. Além disso, permite a configuração dos horários de iluminação automática, de acordo com a rotina e todas as peças são pequenas para ficarem discretas na decoração. 

Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que 47% dos internautas só compram em lojas físicas após pesquisarem os preços na internet. Para os pesquisadores, o resultado revela um consumidor brasileiro mais bem informado e maduro.

Foram ouvidos internautas que realizaram alguma compra online nos últimos 12 meses. Dos que pesquisam na internet antes de comprar em loja física, 38% está atrás de informações sobre preço, 22% procura detalhes e características do que pretendem adquirir e 10% estão interessados na opinião de outros clientes. Apenas 18% dos entrevistados compram direto em lojas físicas sem fazer qualquer tipo de consulta no ambiente virtual. Outros 35% recorrem à consulta apenas eventualmente, a depender do tipo de produto ou serviço.

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Os itens mais pesquisados na internet são os eletrodomésticos (58%), smartphones (56%), eletrônicos (51%), roupas e acessórios (32%) e cosméticos e perfumes (30%). Quando querem se informar sobre o produto, 47% acessam sites que registram reclamações, enquanto 35% preferem sites ou aplicativos da própria empresa e 34% recorrem a resultados a partir da busca do Google.

O inverso

A pesquisa também indicou que 25% dos internautas visitam uma loja física para conhecer o produto antes de adquiri-lo na internet. A maior parte desse grupo procura conhecer os detalhes e características do item.

Os itens que os entrevistados mais procuram ver presencialmente para depois comprar de forma on-line são os eletrodomésticos (53%), smartphones (46%), eletrônicos (41%) e roupas ou acessórios (29%).

Vantagens

A maior parte dos consultados, 83%, percebem que os preços praticados na internet são mais baratos do que nas lojas físicas. Outro aspecto comparativo que aparece expressivamente é a comodidade (75%), seguida da variedade na oferta de produtos (73%). Também são mencionadas como fatores positivos da internet a facilidade para escolher produtos (62%), disponibilidade de informações (59%), agilidade na compra (58%) e melhores formas de pagamento (57%).

Do outro lado, as lojas físicas lideram quando são levados em consideração a facilidade de troca (73%), qualidade do atendimento (51%) e pós-venda (46%).  Entre os que preferem o ambiente físico para as compras, 40% acham que há menos decepções nesse tipo de compra do que no ambiente on-line e 38% destacam a vantagem de poder levar o produto para casa imediatamente após o pagamento. No geral, a internet é o meio preferido de 62% dos internautas na hora de fazer compras, enquanto 36% ainda preferem as lojas físicas e 1% cita as redes sociais.

Já em relação às sensações provocadas por cada tipo de compra, as lojas físicas são consideradas mais seguras (64%), proporcionam compras mais conscientes e racionais (41%) e também prazerosas (37%). Por outro lado, as compras feitas em sites ou aplicativos costumam deixar o consumidor mais ansioso (62%), proporciona compras mais personalizadas (52%) e estimula compras por impulso (43%).

Impulso

O estudo verificou que 41% dos entrevistados admitem que nem sempre planejam suas compras on-line, sendo tentados pelo desejo de consumo (23%) ou pelo senso de oportunidade (18%). Nesses casos, os principais motivos das compras impulsivas feitas pela internet são as promoções (67%), as visitas constantes aos sites das lojas (36%) e o recebimento de propagandas (24%).

Assim como as lojas on-line se tornaram ambientes mais seguros com o passar do tempo, os internautas também passaram a se precaver mais na hora de fazer compras usando o computador. Em média, o internauta atribui nota 7,9 no quesito se sentir seguro para fazer compras on-line. No geral, 91% dos internautas dizem se preocupar com fraudes na internet.

Nesse sentido, 98% das pessoas ouvidas na pesquisa tomam algum tipo de cuidado ao fazer compras pela internet, sendo que 59% só fazem compras em canais conhecidos ou indicados e 39% evitam cadastrar dados do cartão de crédito para compras futuras. Além disso, 35% são desconfiados e não compram em sites que praticam ofertas com preços excessivamente baixos.

O Google inaugurou sua primeira loja física em Londres, no Reino Unido. A Google Shop fica instalada em um espaço dentro da varejista de produtos eletrônicos Currys PC World. Por lá, é possível encontrar telefones e tablets com Android, além dos laptops Chromebook e o aparelho de streaming Chromecast.

A loja do Google segue um conceito semelhante ao de lojas de varejo da Apple. No espaço, os clientes serão capazes de testar dispositivos e software da gigante de buscas, bem como receber capacitações que vão ensiná-los a usar os produtos.

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A primeira loja física do Google ainda contém uma grande tela que permite aos usuários navegar no planeta usando o Google Earth, enquanto um muro de grafite virtual permite aos mais criativos a criação do seu próprio Google Doodle.

Embora o Google tenha apostado em mercado baseado na web, com a loja Google Play, onde vende produtos, a empresa admite que a experiência do varejo ainda é importante para muitos compradores.

"O ritmo de inovação dos dispositivos que todos nós usamos é incrível, mas a forma de como comprá-los se manteve o mesmo há anos", disse o diretor de marketing da empresa no Reino Unido, James Elias. “Com a loja, queremos oferecer às pessoas um lugar onde eles podem se divertir, experimentar e aprender sobre tudo o que o Google tem a oferecer", complementou.

A empresa pretende abrir mais dois espaços como este no Reino Unido ainda neste ano. Não há informações sobre outros territórios receberem as Google Shops.

Com uma longa fila, a primeira loja da Apple na América Latina abriu as portas neste sábado (15), no shopping VillageMall, no Rio. No momento da inauguração, às 11h, cerca de 1.700 pessoas aguardavam no local, de acordo com a assessoria de imprensa do shopping , que fica na zona oeste da cidade.

Algumas delas passaram a noite no local. O primeiro a chegar foi o coordenador de logística Diogo Cuba, 31. O cliente foi para o shopping na manhã de sexta-feira, às 10h20. "Gostei muito da loja, é bem espaçosa e o atendimento é diferenciado. Os vendedores se apresentam, querem saber o seu nome, entendem muito dos produtos", diz Cuba, que mora no Rio. Por volta das 13h, ele ainda estava na loja e tinha comprado uma capa de iPad.

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No momento da abertura, os funcionários da Apple se posicionaram na frente da loja, que tem fachada com cerca de 30 metros, uma das mais extensas da empresa no mundo.

Eles aplaudiam os clientes que aguardavam enfileirados e puxaram diversos coros, como "Brasil, Brasil, Brasil". Minutos antes de Cuba entrar na loja, o mestre de cerimônias disse: "Estamos muito animados que vocês estão aqui. Construímos essa loja para vocês". Depois, os vendedores formaram um corredor polonês, por onde os clientes passaram após uma contagem regressiva.

Segundo o shopping, 170 pessoas passaram a noite no local. Eles foram acomodados com pulseirinhas numeradas no centro de eventos do VillageMall, um auditório com pufes e cadeiras. Foram servidos sanduíches, pão de queijo, cupcakes, além de sucos e água.

A Apple tem loja virtual no Brasil desde 2009 e atua no mercado local há 20 anos. Embora não tivesse lojas físicas, a empresa já mantinha uma rede de revendedores oficiais no mercado brasileiro.

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