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A Lojas Renner afirmou não ter pago resgate de qualquer espécie por dados após o ataque cibernético sofrido pela empresa no último dia 19 de agosto. Em atualização divulgada nesta terça-feira (24), a varejista diz não ter tido nenhum contato com os autores do ataque, assim como não realizou negociações com os responsáveis.

A empresa reiterou que os principais bancos de dados permanecem preservados. Além disso, informou que neste momento, todos os sistemas prioritários já estão operacionais. Segundo o comunicado, as lojas permaneceram abertas e operando durante todo o tempo desde o ataque, com indisponibilidade de apenas alguns processos por algumas horas da quinta-feira (19). A operação de e-commerce foi restabelecida nos sites na manhã do dia 21 (sábado) e, nos aplicativos, no dia 22 (domingo).

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"As equipes permanecem mobilizadas de acordo com o plano de proteção e recuperação, com todos os seus protocolos de controle e segurança, e com um trabalho de apuração, documentação e investigação sobre o ocorrido", escreve a Lojas Renner no documento agora divulgado.

Essa é a primeira atualização da companhia sobre o tema na CVM desde sexta-feira (20) pela manhã, quando lançou um comunicado dizendo que suas equipes continuavam trabalhando para restabelecer o e-commerce após o ataque cibernético que retirou os sistemas do ar.

A Lojas Renner conseguiu colocar novamente no ar no último sábado (21) seu site de compras; já o aplicativo da rede voltou a funcionar no dia seguinte. Desde a última sexta-feira (20), quando admitiu ter sido alvo de uma invasão em seu sistema, afirmando apenas que suas equipes estavam trabalhando para restabelecer os serviços, a empresa não divulgava mais informações. Os canais de venda online da companhia ficaram pelo menos 48 horas sem operar em razão do incidente.

O caso serviu de alerta para o restante do mercado, uma vez que, segundo especialistas, há a noção de que os negócios nacionais ainda não "acordaram" o suficiente para a gravidade da questão da proteção de dados e para a ação organizada de grupos de hackers ao redor do mundo com o objetivo de roubar dados e pedir dinheiro em troca.

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Grandes empresas brasileiras foram vítimas desse tipo de ação nos últimos meses, como o laboratório Fleury, a Protege (de segurança) e a gigante das carnes JBS, que pagou um resgate de US$ 11 milhões após ser alvo de um ataque nos EUA que afetou também as operações na Austrália e no Canadá.

De acordo com levantamento da ISH Tecnologia, a média mensal de ataques a companhias brasileiras é de 13 mil, sendo que 57% são do tipo da ransomware - que pedem resgate em dinheiro. Os resgates também estão mais caros: segundo a empresa Unit 42, os valores cobrados pelos criminosos saltaram 82% no último ano, chegando a US$ 570 mil por ocorrência. Na América Latina, o Brasil concentra quase 50% dos sequestros de dados.

O investimento do empresariado brasileiro em segurança de dados também está aquém do necessário, dizem especialistas. Segundo dados da área de riscos cibernéticos da corretora Marsh Brasil, do total de orçamento com TI das empresas só 5% são gastos em cibersegurança (em 2020, o índice era ainda mais baixo, de 3%). Uma das exceções nessa tendência é o setor financeiro, onde essas despesas sobem, ficando entre 15% e 18% dos gastos.

Na mira do Procon

Na sexta-feira, o Procon-SP disse ter notificado a Lojas Renner pedindo explicações sobre o ataque cibernético. De acordo com o órgão, a companhia deverá esclarecer quais bancos de dados foram atingidos e se informações de clientes foram afetadas pela invasão. A Renner afirmou, também na sexta, que não tinha sido notificada pelo órgão.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Lojas Renner conseguiu colocar novamente no ar seu site de compras no último sábado e o aplicativo da rede também voltou a funcionar no decorrer do domingo, 22. A companhia não emitiu mais comunicados desde a última sexta-feira, 20, quando informou que suas equipes continuavam trabalhando para restabelecer o e-commerce após o ataque cibernético sofrido na quinta-feira, 19, que retirou os sistemas do ar.

Ainda na sexta-feira, o Procon-SP informou que notificou a Lojas Renner pedindo explicações sobre o ataque cibernético que a empresa sofreu.

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Segundo o órgão, a companhia deverá informar quais bancos de dados foram atingidos, qual foi o nível de exposição, por qual período o site ficou indisponível e se houve vazamento de dados pessoais de clientes e de outras informações estratégicas até a quarta-feira, 25.

A administração da Lojas Renner afirmou, na mesma sexta-feira à tarde, que não havia tido conhecimento sobre qualquer notificação formal do Procon-SP.

A Lojas Renner informa que as equipes continuam trabalhando para restabelecer o e-commerce em breve após o ataque cibernético sofrido nesta quinta-feira (19), que retirou os sistemas do ar. A empresa destaca que todas as lojas físicas continuam abertas e operando, em atualização do comunicado divulgado anteriormente. Afirma ainda que os principais bancos de dados permanecem preservados.

No documento, a empresa diz que continua atuando de forma diligente para mitigar os efeitos causados. "As equipes permanecem mobilizadas, executando o plano de proteção e recuperação, com todos seus protocolos de controle e segurança e trabalhando para restabelecer todas as operações da companhia".

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No comunicado lançado ontem, a Lojas Renner ressaltou que faz uso de tecnologias e padrões rígidos de segurança, e que continuará aprimorando sua infraestrutura para incorporar cada vez mais protocolos de proteção de dados e sistemas.

A Lojas Renner informou nesta quinta-feira, 18, que sofreu nesta data um ataque cibernético em seu sistema, o que provocou indisponibilidade em parte de seus sistemas e operação e prontamente acionou seus protocolos de controle e segurança para bloquear o ataque e minimizar eventuais impactos. "Neste momento, a companhia atua de forma diligente e com foco para mitigar os efeitos causados, com a maior parte das operações já restabelecidas e tendo sido verificado que os principais bancos de dados permanecem preservados", aponta a companhia em comunicado ao mercado.

Segundo a Renner, nenhuma loja física teve atividades interrompidas.

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A companhia ressalta que faz uso de tecnologias e padrões rígidos de segurança, e continuará aprimorando sua infraestrutura para incorporar cada vez mais protocolos de proteção de dados e sistemas.

A empresa Lojas Renner S.A. foi condenada a pagar indenização por danos morais no valor de R$100 mil a uma empregada que buscou a Justiça do Trabalho alegando ter sofrido ataques racistas que a levaram a desenvolver um transtorno psiquiátrico. A decisão foi da juíza do trabalho Glaucia Alves Gomes, titular da 7ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro, que entendeu que ficou configurada a doença ocupacional e a omissão da empresa diante do ocorrido. 

Na inicial, a trabalhadora da loja relatou que, desde 8 de novembro de 2017, exercia a função de fiscal de loja em um shopping do Rio de Janeiro. Segundo ela, no dia 25 de agosto de 2018, por volta das 18h, teria sofrido ataques racistas por parte de uma colega do trabalho que exercia as mesmas atividades que a sua.

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De acordo com a autora da ação, a empresa não tomou providências efetivas sobre o caso e, após o ocorrido, ela foi diagnosticada com um transtorno misto ansioso e depressivo, precisando tomar medicamentos controlados desde então. Por fim, disse ainda que a agressora – que costumava portar uma faca - não apenas ficou isenta de punição, como foi transferida para uma loja próxima à sua residência, o que já vinha pleiteando há algum tempo.

Uma testemunha ouvida nos autos confirmou toda a narrativa da reclamante, tendo inclusive acompanhado via rádio as ofensas racistas. Afirmou que os xingamentos de "negra filha da puta, vou te matar, você está brincando comigo, crioula" começaram "do nada". A testemunha também confirmou que a colega, vítima da agressão verbal, fez um registro no livro de ocorrência da empresa sobre o fato, mas ele foi rasurado por um outro empregado, que – ao ser questionado sobre a rasura - teria respondido: "Este é o meu plantão, eu não vou prejudicar a empresa, nem me prejudicar por causa dela”.

A empresa, por sua vez, impugnou o laudo pericial elaborado por uma médica nomeada pelo juízo, que constatou o nexo entre a doença diagnosticada e o ambiente de trabalho. Argumentou que, mesmo após a transferência imediata da colaboradora com quem houve desavença descrita na inicial, a autora da ação desenvolveu a doença e permaneceu em tratamento meses após ausência de contato.

Ao analisar o caso, a juíza Glaucia Gomes concluiu que não restam dúvidas de que a reclamante se sentiu desamparada, desprotegida e humilhada diante da conduta da reclamada após as agressões.

“Ver sua algoz premiada com uma transferência para um local de seu interesse, vê-la dispensada do trabalho sem qualquer punição seja no dia da agressão, seja nos dias posteriores, certamente atentaram contra sua dignidade e integridade psíquica”, observou ela na sentença. A magistrada complementou: “Além disso, o seu relato, a expressão da sua dor, o seu clamor por ajuda e reparação foram objeto de rasura no livro de ocorrência, como se o episódio pudesse ser apagado, modificado, omitido (pelo menos da vida da loja parece ter sido...)”.

Ao proferir a sentença, a magistrada observou que a empresa ignorou a orientação médica de transferência da reclamante para perto da família, não forneceu plano de saúde, nem apoio médico ou psicológico. Assim, considerando a capacidade pagadora da empregadora e a sua omissão, e que o trabalho foi a causa do desencadeamento da moléstia, causando grandes transtornos na vida da trabalhadora, a juíza titular da 7ª VT/RJ fixou indenização por danos morais no valor de R$100 mil.

Nas decisões proferidas pela Justiça do Trabalho, são admissíveis os recursos enumerados no art. 893 da CLT.

O número do processo foi omitido para preservar a identidade da parte.  

Da assessoria do TRT1

A varejista Lojas Renner informou nesta quinta-feira, 23, que, após uma avaliação criteriosa de enfrentamento a todos os desafios ocasionados pela covid-19, decidiu que, a partir do dia 24 de abril, começará a reabertura gradual de lojas, em algumas unidades pontuais da Renner, Camicado, Youcom e Ashua.

Segundo a empresa, as decisões para as retomadas são analisadas individualmente, respeitando os decretos governamentais locais, seguindo critérios técnicos sobre a extensão da pandemia em cada município e garantindo a segurança das pessoas e do negócio. Também é considerado que o comércio varejista já esteja em funcionamento nessas cidades.

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A administração poderá rever, ampliando ou reduzindo, o número de lojas em operação, garantindo as medidas de segurança para a preservação da saúde dos colaboradores, clientes, fornecedores e comunidade", afirma a empresa.

A rede de Lojas Renner divulgou em nota, nessa quarta-feira (24), afirmando que não irá demitir profissionais durante a pandemia provocada pelo novo coronavírus. Vale lembrar que a rede foi a primeira das grandes do varejo a decidir fechar todas as unidades, cerca de 600, situadas no Brasil, Argentina e Uruguai. 

“A Lojas Renner informa que tomou a decisão de não demitir, por tempo, indeterminado, colaboradores sem justa causa”, diz o comunicado.

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A empresa também informa que, para os colaboradores que trabalham em loja, deu a orientação de compensar horas ou conceder férias. "Os times administrativos estão, em quase sua totalidade, atuando em regime de home office. Os centros de distribuição e as centrais de atendimento funcionam com quadro reduzido, seguindo todas as medidas de segurança e higiene", acrescenta nota. 

Em uma outra ação, a empresa teve a iniciativa de doar R$ 4,1 milhões, por meio do instituto Lojas Renner, para serem comprados suprimentos básicos ao tratamento da Covid-19 nos hospitais.

A Lojas Renner anuncia doação de R$ 4,1 milhões a hospitais para o combate ao coronavírus, por meio do Instituto Lojas Renner. O montante é destinado à compra de insumos em hospitais da região Sul e Sudeste, responsáveis por unidades do Sistema Único de Saúde (SUS). São eles: São José, em Criciúma, São Donato, em Içara, também em Santa Catarina, além de Conceição e Clínicas, de Porto Alegre (RS), e unidades de saúde referência em São Paulo, como o InCor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP).

A empresa também dará suporte a comunidades na região Sul, em especial à do bairro Bom Jesus, em Porto Alegre, próximo à sede da Renner, onde vivem aproximadamente 35 mil pessoas e assegurar a renda mínima de recicladores do Centro de Educação Ambiental (CEA) e costureiras.

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"A decisão foi tomada a partir do mesmo posicionamento que levou a companhia a ser a primeira grande empresa de varejo a fechar 100% de suas lojas em todo o território nacional: a responsabilidade de todos para frear o avanço do Covid-19 no país", diz o comunicado à imprensa.

A nota ressalta que as iniciativas serão reavaliadas constantemente e poderão ser ampliadas nas próximas semanas.

Empresários dos setores de shoppings e varejo alertam que o ano de 2016 deve continuar envolto em dificuldades econômicas, após uma deterioração mais forte que a esperada em 2015. Ao ressaltarem incertezas no País, os executivos destacam que o próximo ano deve ser um grande teste para as companhias, o que tem exigido mudanças nos negócios ou estratégias mais cautelosas, de forma a manter as vendas.

"O ano de 2015 piorou a cada mês. Nós nos preparamos para momentos de dificuldade, mas não esperávamos o atoleiro que viria", afirmou o presidente da Aliansce Shopping Centers, Renato Rique. Para ele, é difícil dizer como será 2016, pois ainda há fortes incertezas no cenário atual, como as discussões em torno da futura composição do governo.

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No entanto, ele ressaltou que o setor de shoppings tem se mostrado mais resistente à crise do que outros setores, ao mesmo tempo em que já busca soluções para manter o fluxo de visitantes. "Tenho visto promoções que há tempos não eram feitas. A despeito do momento, o movimento nos shoppings tem se mantido, embora isso varie de empreendimento a empreendimento", afirmou.

Para o presidente da Tenco Shopping Centers, Eduardo Gribel, o momento de crise pode oferecer algumas oportunidades na busca por expansão. O executivo afirmou que a empresa planeja aumentar o número de shoppings até 2018, quando poderá decidir sobre uma eventual abertura de capital. "Oportunidades aparecem em empreendimentos em que o preço de aquisição é menor que o custo de reposição", apontou o executivo.

Os momentos de crise também podem apontar para estratégias mais cautelosas. O sócio-diretor da Farm, Marcello Bastos, afirmou que o ano de 2016 pode ser pior que 2015, o que será acentuado por mudanças nos padrões de consumo entre os jovens. "Estamos concentrando nossos esforços em geração de caixa. Vamos aproveitar oportunidades, que possam ser rentáveis no curto prazo. Só devemos investir no que deve gerar caixa", disse, ao apontar que a empresa tem buscado soluções para fortalecer a marca.

Participando de painel com os outros executivos, em evento organizado pela Associação Brasileira dos Shoppings Centers (Abrasce), o presidente das Lojas Renner, José Galló, afirmou que os empresários do varejo e de shoppings devem se unir para pressionar os políticos em busca de soluções para a economia. "Trabalhamos muito para pagar impostos, que são mal empregados. Temos muito mais influência do que imaginamos", disse o executivo, ao apontar a necessidade de revisão de regras trabalhistas.

Os interessados em construir carreira em uma companhia podem ter a oportunidade de iniciar o futuro profissional por meio do Programa de Treinees da Lojas Renner. Ao total, são 90 vagas para diversas áreas de atuação. Os interessados devem se cadastrar pela internet do dia 10 de junho a 19 de julho.

Há vagas para trainee de gerência de loja (responsável pela gestão de uma loja), trainee de gerência de produto (responsável pela gestão de produtos de uma marca) e trainee de gerência de planejamento (responsável pela gestão de planejamento de uma marca). 

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Para fazer parte da seleção, é preciso que os candidatos sejam bacharéis em qualquer curso, com, no mínimo, três anos de duração, e formação de dezembro de 2010 a julho de 2015; inglês avançado para área de compras e básico para demais áreas; disponibilidade de viagem; disponibilidade de mudança para qualquer Estado do Brasil para gerência de loja e disponibilidade de mudança para Porto Alegre para gerência produto e planejamento; e, caso seja estrangeiro, possuir visto para trabalhar no Brasil.

As unidades das Lojas Renner estão com 160 vagas disponíveis destinadas a pessoas com deficiência. As oportunidades são para os cargos efetivos de auxiliar de estoque, operador de caixa, assistente de vendas e fiscal de loja em todas as regiões do país. A carga horária é das 10h às 18h20 ou das 14h00 às 22h20. Os candidatos devem ter, no mínimo, 14 anos e possuir identificação com o comércio e disponibilidade para trabalhar aos fins de semana. 

O programa de benefícios envolve auxílio alimentação, plano de saúde, vale transporte, participação nos resultados da companhia, entre outros.Os interessados devem enviar o currículo para os e-mails silvia.francisco@lojasrenner.com.br ou p.borges@lojasrenner.com.br até 17 de outubro.

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A marca Lojas Renner inicia inscrições para preencher 36 vagas de trainees. Os interessados devem acessar o site da empresa e se cadastrar a partir desta quinta-feira (13), até o dia 19 de abril. Para essa seleção, a empresa recrutará candidatos para gestão de loja, gestão de produtos e gestão de planejamento.

Para concorrer às vagas é indispensável ter concluído a graduação entre dezembro de 2009 e julho de 2014. Para a vaga de gestão de produtos é exigido inglês avançado. Os interessados devem se identificar com moda, ser dinâmicos, ter espírito de equipe e estar disponíveis para viagens. A seleção é composta de várias etapas, em que a primeira será realizada pela web e presencialmente. 

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O programa começa no mês de outubro e os candidatos aprovados receberão treinamento de um ano, sendo seis meses em Porto Alegre e os outros em uma das lojas da rede. Serão aceitos profissionais de todas as áreas. 

No dia 9 de novembro, o Chevrolet Hall, em Olinda, será palco de um grande encontro da Música Popular Brasileira (MPB). Gal Costa e Jorge Vercillo vão apresentar, respectivamente, as turnês Luar de Sol e Recanto.

Os ingressos estão sendo vendidos na bilheteria do Chevrolet Hall e nas Lojas Renner (Shoppings Recife, Guararapes e RioMar, além da unidade da Rua Imperatriz) e custam R$ 80 (pista inteira), R$ 40 (pista meia), R$ 700 (mesa para quatro pessoas) e R$ 900 a R$ 1300 (camarote para 10 pessoas).

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Quem sobe primeiro ao palco é Gal, que apresenta canções inéditas do disco Recanto como Madre Deus, Neguinho, Tudo Dói, Miami Maculelê e Mansidão, além dos grandes sucessos. Já Jorge Vercillo fará o show de Luar do Sol, seu mais recente álbum. Na setlist, as músicas Face de Narciso, tema da novela Flor do Caribe, da TV Globo, Arco Íris, Me Transformo em Luar, Memória do Prazer, Me Leve a Sério e a composição feita em homanagem à Dona Canô, intitulada Coragem.

Serviço

Gal Costa e Jorge Vercillo

9 de novembro | 22h

Chevrollet Hall (Av. Agamenon Magalhães, S/N – Complexo de Salgadinho)

R$ 80 (pista inteira), R$ 40 (pista meia), R$ 700 (mesa para quatro pessoas) e R$ 900 a R$ 1300 (camarote para 10 pessoas)

(81) 3207 7500

Com única apresentação no Nordeste, a turnê Elvis Presley in Concert chega ao Recife nesta quarta-feira (23) e traz vários companheiros da banda de Elvis com uma projeção de última geração do Rei do Rock. A apresentação vai acontecer no Chevrolet Hall e os portões serão abertos às 19h30.

Os ingressos custam R$ 400 (setor 1 ou 2), R$ 350 (setor 3 ou 4 inteira), R$ 175 (setor 3 ou 4 meia-entrada), R$ 800 (cadeira super premium), R$ 600 (cadeira premium), R$ 500 (cadeira VIP), de R$ 3000 a R$ 5000 (camarote para dez pessoas), e estão à venda na bilheteria do Chevrolet Hall, nas Lojas Renner (Shoppings RioMar, Guararapes, Recife e Rua Imperatriz) e site Ingresso Rápido.

Elvis Presley começou a carreira em 1954 e é apontado por muitos como o maior nome da música no século XX. Entre os sucessos de sua carreira, destacam-se Hound Dog, Don't Be Cruel, Love me Tender, All Shook up, Teddy Bear, Jailhouse Rock, It's Now Or Never, Can´t Help Falling In Love, Surrender, Crying In The Chapel, Bossa Nova Baby, A Little Less Conversation e Guitar Man.

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A turnê nacional começou no dia 17 deste mês em Brasília, seguiu para o Rio de Janeiro, Belo Horizonte e chega, finalmente, ao Recife. Ainda passará por São Paulo - onde acontecem dois shows - Curitiba e Porto Alegre. O espetáculo é promovido pela produtora 2Share Entertainment.

Serviço

Elvis Presley in concert

23 de outubro | 19h30

Chevrolet Hall (Av. Agamenon Magalhães, s/n – Olinda)

R$ 400 (setor 1 ou 2), R$ 350 (setor 3 ou 4), R$ 175 (setor 3 ou 4 meia-entrada), R$ 800 (cadeira super premium), R$ 600 (cadeira premium), R$ 500 (cadeira VIP) e de R$ 3000 a R$ 5000 (camarote para 10 pessoas)

(81) 3207 7500

A banda Kitara inicia, nesta segunda (4), a venda dos ingressos do show para gravação do seu novo DVD, que acontece no dia 6 de abril no Chevrolet Hall. As entradas podem ser adquiridas nas Lojas Renner (Shopping Recife, Guararapes e Rua Imperatriz) e na bilheteria da casa. Os valores variam de R$ 35 a R$ 1.400.

No repertório, a banda interpreta vários hits como A Casa Caiu, Louca e Mentes Tão Bem. Além do grupo, a noite conta com o romantismo da Musa do Calypso e show da banda Faringes da Paixão.

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Serviço

Gravação DVD da Banda Kitara

Dia 6 de abril, às 21h

Chevrolet Hall (Rua Agamenon Magalhães, Complexo de Salgadinho – Olinda)

R$ 35 (meia), R$ 70 (inteira), R$ 1.800 (camarote 1º piso para 10 pessoas), R$ 1.600 (camarote 2º piso para 10 pessoas) e R$ 1.400 (camarote 3º piso para 10 pessoas)

Mais oportunidades de emprego estão surgindo. As Lojas Renner, especializadas em vestuário, abriu processo seletivo visando contratar 70 profissionais para a unidade do Shopping Boa Vista, no Centro do Recife. Para se inscrever o candidato deve ir até o hotel no Jangadeiro Hotel e Convenções, localizado na Av. Boa Viagem.

As vagas estão disponíveis para auxiliar de expedição, auxiliar de estoque, fiscal de loja e costureiro é necessário o ensino fundamental completo. Para os cargos de auxiliar de loja o candidato deve estar cursando o ensino médio. E para assistente de vendas, operador de caixa, assistente de produtos financeiros e tesoureiro é preciso o ensino médio completo.

Para se candidatar é necessário ter boa comunicação, bom relacionamento interpessoal, capacidade de trabalho em equipe, identificação com o comércio e disponibilidade para trabalhar nos fins de semana.

Serviço:

Hotel Jangadeiro

Av. Boa Viagem, 3114 - Boa Viagem - Recife-PE

Telefones: (81) 3086.5050

www.lojavirtual.lojasrenner.com.br   

As negociações com as ações da Lojas Renner estão suspensas na Bovespa desde as 10h05 para que sejam feitos esclarecimentos a respeito do pagamento de juros sobre o capital próprio. A companhia anunciou agora pela manhã que seu conselho de administração aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio no valor bruto de R$ 18,919 milhões, correspondentes a R$ 0,1544 por ação. O pagamento será feito até dez dias após a assembleia geral ordinária (AGO) de 2012.

Porém, a Lojas Renner corrigiu a data em que as ações da companhia passarão a ser negociadas "ex-juros sobre o capital próprio" no montante bruto total de R$ 18,919 milhões, correspondentes a R$ 0,1544 por ação. Terão direito ao provento os detentores de ações da companhia na data de hoje. A partir de amanhã, 28 de junho, as ações passarão a ser negociadas "ex-juros".

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No comunicado anterior, feito mais cedo, a posição acionária válida para o recebimento dos proventos seria ontem, quando houve a reunião do conselho de administração da companhia, e a data "ex-juros" seria hoje. Isso provocou a suspensão dos negócios com os papéis da Renner na Bovespa pouco depois das 10 horas de hoje.

Após os esclarecimentos, a Bolsa informou que os negócios com as ações da Lojas Renner serão retomados a partir das 11h10 do pregão desta segunda-feira.

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