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Uma iniciativa liderada pelo piloto brasileiro de automobilismo Lucas de Grassi pode ser eficiente na eliminação do novo coronavírus (Covid-19) no transporte público. O protótipo de um equipamento que emite luz ultravioleta e é capaz de desinfectar ônibus e vagões de trem está em fase de testes em São Paulo desde a última quarta-feira (15).

O robô Hyperviolet C600 tem a capacidade de sanitizar os coletivos em menos de um minuto. Uma tecnologia semelhante já é utilizada em aviões, hospitais e transporte público em diversas regiões do planeta. Se comprovada a eficácia do aparelho, a administração pública estadual deve implementar o sistema nos ônibus da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU), na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e no Metrô de São Paulo.

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O resultado dos testes ficam prontos na próxima quarta-feira (22). A parceria entre o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e a empresa Zasso disponibilizou imagens dos testes na internet.

O brasileiro Lucas di Grassi começou mal a etapa de Nova York, que encerra a temporada 2018/2019 da Fórmula E. O piloto da Audi teve dificuldades ao longo dos treinos livres e da classificação e largará somente da 14ª posição no grid da primeira corrida do fim de semana, neste sábado, às 17h04 (horário de Brasília), nos Estados Unidos. A pole position ficou com o suíço Sebastien Buemi, da Nissan.

Di Grassi anotou o tempo de 1min11s080 e ficou atrás do seu principal rival, o francês Jean-Eric Vergne. O piloto da DS Techeetah, maior candidato ao título, vai partir do décimo posto, com o tempo de 1min10s933. Líder do campeonato e atual campeão, ele apresenta 32 pontos de vantagem sobre Di Grassi, o vice-líder da temporada. Os dois são os principais candidatos ao título, mas outros seis pilotos têm chances de faturar o troféu do campeonato.

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Brasileiro e francês tiveram a oportunidade de fazer uma disputa direta na primeira parte do treino classificatório, que divide os 22 pilotos em quatro grupos. Ambos estavam no primeiro time que foi para a pista. E Vergne deixou o piloto da Audi para trás. Mais cedo, Di Grassi já havia mostrado dificuldade na pista montada no Porto do Brooklyn, ao registrar apenas o 12º e o 16º tempos nos dois treinos livres.

Outro brasileiro na categoria, Felipe Massa também exibiu desempenho abaixo do esperado. O ex-piloto de Fórmula 1 registrou apenas o 21º e penúltimo tempo do treino e largará do pelotão traseiro no grid, após anotar 1min14s862 na única volta que cada piloto pode completar na primeira parte do treino. O brasileiro cometeu erro numa das últimas curvas do traçado, queimou pneu e perdeu tempo e a chance de avançar para a disputa da pole position.

A primeira posição do grid ficou com o suíço Sebastien Buemi, da equipe Nissan. Ele anotou a marca de 1min10s188, com quase meio segundo de vantagem sobre o segundo colocado, o alemão Pascal Wehrlein, da Mahindra, com o tempo de 1min10s600. O britânico Alex Lynn, da Jaguar, vai largar em terceiro, com 1min10s696.

Com os resultados do treino classificatório, Vergne ficou em situação mais favorável para confirmar o bicampeonato logo na primeira prova de Nova York - a segunda será neste domingo, no mesmo horário.

O francês pode ser campeão mesmo sem pontuar nesta primeira corrida do fim de semana. Basta que Di Grassi não passe do nono posto. Se terminar a frente do rival, Vergne garantirá a conquista sem sobressaltos. Largando atrás do adversário, o brasileiro terá a seu favor a boa reação exibida na etapa anterior. Na Suíça, ele partiu apenas do 19º lugar no grid e terminou em nono.

Felipe Fraga se deu bem neste domingo na etapa de Cascavel, no interior do Paraná, a oitava de 12 da temporada de 2018 da Stock Car. Mesmo sem vencer nas duas corridas do dia, o piloto da Cimed se aproveitou do péssimo desempenho do líder Daniel Serra, que não pontuou, e encostou na ponta da tabela de classificação. Com o segundo lugar na 1.ª prova e o sétimo na 2.ª, virou vice-líder e diminuiu a desvantagem de 44 para apenas 12 pontos (191 a 179).

Na primeira corrida deste domingo, com frieza e perfeição, Lucas di Grassi foi o vencedor. Felipe Fraga largou na pole, mas não teve como segurar o rival, que conquistou a "tríplice coroa paranaense" por também ter vencido neste ano em Curitiba e em Londrina. Marcos Gomes fechou o pódio.

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"A gente era mais rápido e por mais que não passássemos nos boxes, acho que teríamos conseguido depois. A estratégia era se manter o mais próximo possível do Fraga na primeira parte. Mas tenho de agradecer à equipe Hero pelo pit stop de hoje (domingo). Minha terceira vitória no ano, estou muito feliz. O carro sobrou e a equipe está de parabéns", comemorou o vencedor.

Pouco depois teve início a segunda corrida em Cascavel. O vencedor da vez foi Átila Abreu, que havia abandonado a disputa da prova inicial e optou por realizar a sua parada de box na última volta da janela obrigatória, durante a qual o carro de segurança teve de intervir na corrida devido a um acidente com Bia Figueiredo. Assim, surgiu na liderança e com a relargada acontecendo a apenas três voltas do final, foi só administrar a ponta para vencer pela segunda vez na temporada.

"Nada como uma corrida após a outra. Não estávamos em um bom final de semana, batendo cabeça no acerto do carro, uma batida na primeira corrida, sem desempenho nenhum, e tentei fazer o pit stop no final da janela. Rubinho (Barrichello) teve problema na parada, saí na frente dele, e enquanto os outros pilotos reduziram o ritmo pela entrada do carro de segurança, eu saí na frente. Sabia que os caras eram rápidos, mas acreditamos até o final. Só tenho que agradecer a equipe, aos patrocinadores e a esse público que encheu as arquibancadas", disse Átila.

A segunda colocação ficou com Júlio Campos, que na última volta ultrapassou Rafael Suzuki, que chegou a liderar a prova na maior parte do tempo. Thiago Camilo despontou com chances de vitória, mas sofreu um problema no fim e perdeu as posições para Campos e Suzuki. Ainda conseguiu passar Cacá Bueno para terminar em quarto, à frente do pentacampeão.

Max Wilson foi o sexto, seguido por Felipe Fraga e Antonio Pizzonia. Ricardo Zonta, companheiro de equipe de Átila, foi o nono, enquanto que Esteban Guerrieri, no seu fim de semana de estreia na Stock Car, terminou em 10.º lugar.

A nona etapa da temporada de 2018 da Stock Car acontecerá no próximo dia 23 no autódromo Velo Città, em Mogi Guaçu, no interior de São Paulo.

Projeto dos mais audaciosos do automobilismo atual, a Roborace é o futuro dos campeonatos em termos de tecnologia, na visão de Lucas Di Grassi. O piloto paulistano assumiu como CEO da empresa no ano passado com a missão de promover mudanças na competição, a ser lançada em 2019.

Inicialmente, a Roborace era uma corrida de robôs, quase como um autorama gigante, baseado em Inteligência Artificial. Os primeiros carros foram projetados pelo designer alemão Daniel Simon, famoso por seus trabalhos no cinema. São dele os traços das máquinas que aparecem nos filmes "Tron: o Legado" e "Oblivion".

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Di Grassi, contudo, decidiu acrescentar o ser humano na disputa. "Vai ser um campeonato no qual um humano guia o carro enquanto a máquina aprende com a sua pilotagem. No pit stop, o piloto sai e a máquina assume sozinha e termina a corrida", explica. "Será uma combinação do humano ensinando a máquina e a máquina melhorando o humano."

Em um exercício de futurologia, ele até visualiza uma inusitada parceria entre o piloto e um avatar do robô, que poderia ser um personagem famoso, como Ayrton Senna ou Lewis Hamilton. "Se o Hamilton pilotasse o carro, o sistema de Inteligência Artificial poderia aprender seu estilo de pilotagem, a técnica, o ponto de frenagem. No futuro, por exemplo, a McLaren poderia vender um carro com o 'Hamilton driving mode', que ensinaria o comprador a pilotar que nem ele."

Novamente, a competição pretende se antecipar ao que as pessoas vão encontrar nas ruas, futuramente. A Roborace, assim, ajudaria no desenvolvimento da tecnologia dos carros autônomos que podem vir a ser comuns nas cidades. "Teremos um sistema autônomo mais confiável e, naturalmente, carros mais seguros nas ruas. Se consegue andar a 300km/h nas pistas com precisão, o autônomo vai andar a 50km/h com ainda mais facilidade."

Em 2019, Di Grassi projeta seis corridas do campeonato, sendo que três ou quatro delas vão acompanhar as etapas do calendário da Fórmula E. O CEO da Roborace deve ter "cinco ou seis times", na previsão do brasileiro. "Isso nunca foi feito na história. Se um carro autônomo para na pista, o que fazemos? Safety car? Tem uma série de problemas que nunca foram pensados."

O brasileiro Lucas di Grassi ampliou a sua boa fase e venceu neste sábado a etapa de Paris da Fórmula E, categoria de automobilismo com carros de monopostos movidos exclusivamente a energia elétrica, ampliando a sua vantagem na liderança da temporada 2015/2016.

A vitória nas ruas de Paris foi a terceira de Di Grassi em sete provas realizadas, sendo a segunda consecutiva - seria a terceira seguida se o brasileiro não tivesse sido desclassificado na etapa da Cidade do México. Além disso, ele foi outras três vezes ao pódio, o que o deixa na liderança do campeonato, com 126 pontos.

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Di Grassi agora tem 11 de vantagem para o suíço Sebastien Buemi, que neste sábado terminou a etapa de Paris na terceira posição, logo atrás do francês Jean-Éric Vergne. O terceiro colocado na classificação é o britânico Sam Bird, com 82 pontos, que encerrou a prova francesa em sexto lugar.

O brasileiro Bruno Senna terminou a prova na nona posição, o que o levou aos 24 pontos, apenas em 12º lugar na classificação geral. Já Nelsinho Piquet, que foi campeão da última temporada da Fórmula E abandonou a prova em Paris e faz um campeonato ruim, ocupando somente a 15ª colocação, com quatro pontos.

Segundo colocado do grid da etapa disputada pelas ruas de Paris, Di Grassi saltou para a liderança logo na largada, ultrapassando o pole Sam Bird, que também viu Jean-Éric Vergne ganhar sua posição. Depois disso, o brasileiro não teve a sua liderança ameaçada, enquanto os demais pilotos fizeram uma disputa intensa pelas posições no pódio.

Vergne teve disputa intensa com Bird pela segunda posição e conseguiu sustentá-la, enquanto o britânico cometeu um erro quando lutava para manter o terceiro lugar e acabou perdendo várias posições, caindo para a sexta, atrás também dos franceses Nicolas Prost e Stéphane Sarrazin e logo à frente do holandês Robin Frijns e do português Antonio Felix Costa. A lista dos dez primeiros foi completada pelo alemão Daniel Abt.

A próxima etapa da Fórmula E vai ser disputada em Berlim, no dia 21 de maio, num circuito de rua. No ano passado, a prova foi vencida pelo belga Jérôme d'Ambrosio.

O brasileiro Lucas di Grassi venceu a etapa de Long Beach, nos Estados Unidos, e assumiu a liderança do campeonato de pilotos da Fórmula E. O resultado serviu como redenção para o piloto após o abandono da prova anterior, no México. Bruno Senna terminou em quinto e Nelsinho Piquet não completou a corrida.

Di Grassi foi a 101 pontos no torneio e deixou para trás o suíço Sébastien Buemi, com 100. Buemi fez a melhor volta da corrida (que vale dois pontos), mas errou em uma ultrapassagem e bateu em Robin Frijns, terminando em 16.º.

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Após largar em segundo lugar, Di Grassi partiu para cima de Sam Bird e manteve a perseguição até a 12.ª volta, quando conseguiu fazer a ultrapassagem e ainda soube que Buemi havia batido instantes antes.

No 23.º giro, Bird tentou dar o troco no brasileiro, mas errou sozinho e bateu na barreira de pneus. O acidente não danificou muito o carro e o britânico seguiu na corrida, mas caiu para a sétima posição e deixou o caminho livre para a vitória de Di Grassi.

Pouco antes do final, na 34.ª de 41 voltas dadas, Nelsinho Piquet passou muito rápido por cima de uma zebra, o carro decolou e acertou o muro muito forte, deixando o brasileiro fora da corrida e novamente sem pontuar na temporada.

O circo da Fórmula E agora ruma em direção à Europa. No próximo dia 23, acontece a etapa de Paris, na França, a sétima da temporada que tem 11 provas e termina com uma etapa dupla em Londres, no mês de julho.

O brasileiro Lucas di Grassi é o novo líder da temporada 2015/2016 da Fórmula E, categoria disputada por carros movidos exclusivamente a energia elétrica. Neste sábado, ele assumiu a dianteira da classificação ao vencer a etapa da Cidade do México, a quinta do campeonato.

Di Grassi já havia vencido uma corrida na competição, em Putrajaya, na Malásia, e repetiu o feito neste sábado, depois de largar da terceira posição na prova mexicana. O brasileiro agora soma 101 pontos, com seis de vantagem para o suíço Sebastien Buemi, que encerrou a prova na terceira posição, logo atrás do belga Jérôme D'Ambrosio.

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Agressivo, Di Grassi conseguiu ultrapassar o francês Nicolas Prost antes do pit stop obrigatório para assumir a segunda posição. Depois, logo no seu retorno à pista, foi a vez de ganhar a posição de D'Ambrosio, que ele não teria ameaçada no restante da disputa.

Ainda mais que o belga foi bastante atacado por Buemi. Apesar disso, conseguiu sustentar a segunda posição, o que inclusive ajuda Di Grassi na luta pelo título da Fórmula E.

Os outros brasileiros tiveram desempenho ruim neste sábado na Cidade do México, ficando fora da zona de pontuação. Bruno Senna foi o 11º colocado, enquanto Nelsinho Piquet terminou a disputa na 14ª posição.

A sexta etapa da temporada 2015/2016 da Fórmula E vai ser disputada em 2 de abril, no circuito de rua de Long Beach, nos Estados Unidos.

O brasileiro Lucas di Grassi é o novo líder da temporada 2015/2016 da Fórmula E. Ele saltou à primeira colocação após duas etapas do campeonato neste sábado, ao vencer a etapa da Malásia, no circuito de rua de Putrajaya. O piloto da Audi Sport levou a melhor em meio a uma prova cheia de incidentes.

Com o resultado, Di Grassi pulou para 43 pontos, ultrapassando o suíço Sebastien Buemi, que havia vencido a primeira prova e tem 35, após ser o 12.º neste sábado. A terceira posição é do britânico Sam Bird, que chegou aos 24 pontos ao terminar em segundo na Malásia.

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Di Grassi e Bird dividiram o pódio com o holandês Robin Frijns, terceiro colocado. O brasileiro Bruno Senna foi o quinto na prova e ocupa a oitava colocação no campeonato, com dez pontos. Já Nelsinho Piquet somou seus primeiros pontos ao terminar em oitavo na Malásia e é o 12.º da temporada.

Neste sábado, Di Grassi largou na sexta colocação, mas se aproveitou de uma prova bastante turbulenta para assumir a ponta na 23.ª volta. Seu rival, Buemi, e Nicolas Prost tiveram problemas com o carro e abriram caminho para o brasileiro. Ele também contou com a batida de Jerome D'Ambrosio, que vinha na segunda colocação e já o incomodava.

"Você pode ver quão difícil estava a condição pelo tanto de areia que eu tenho nos olhos, o tanto de areia que eu tenho no carro", comentou. "Foi uma corrida extremamente dura, principalmente pela temperatura da bateria. Mas me orgulho de ter controlado melhor que os outros, fizemos um trabalho fantástico. O time fez um trabalho perfeito com a estratégia e merecemos a vitória, além da liderança do campeonato."

O Brasil volta a festejar uma vitória especial no automobilismo. Como o pai fez 35 anos atrás, em 1980, ao vencer a primeira prova na Fórmula 1, Nelsinho Piquet venceu, neste sábado (4), a etapa de Long Beach de Fórmula E. Com a vitória, Piquet se torna o sexto vencedor em seis provas da temporada da Fórmula E deste ano.

Nelsinho Piquet iniciou a corrida em terceiro lugar e saltou logo para a frente de Nicolas Prost e Daniel Abt, que fez a pole, de forma impressionante. Com Abt e Prost atrás, Jean-Éric Vergne foi rápido e passou outro brasileiro, Lucas Di Grassi. Nelsinho continuava na ponta.

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A corrida ganhou em emoção com a rodada de parada nos boxes, na volta 22. Enquanto Senna ficou na pista e foi para a liderança, Piquet conseguiu voltar antes dos outros primeiros colocados que também haviam parado. Abt perdeu a segunda posição para Vergne.

Na volta 32, Sébastien Buemi recebeu uma punição por ter usado mais energia que o permitido, deixando o caminho livre para Di Grassi assumir o terceiro lugar. Vergne, com boa vantagem na segunda colocação, não se aproximava de Piquet.

Como em 1980, quando Piquet venceu e Emerson Fittipaldi foi terceiro colocado, dessa vez a vitória de Nelsinho veio com Lucas Di Grassi completando o pódio. Além disso, Di Grassi reassumiu a liderança do campeonato com apenas um ponto de vantagem para Piquet, 75 a 74. O terceiro colocado da Fórmula E é Nicolas Prost, com 60 pontos.

O quarto lugar foi ocupado por Buemi, que conseguiu se manter pontuando bem sem correr tantos riscos, enquanto Bruno Senna garantiu a quinta colocação. Os três brasileiros ficaram entre os cinco melhores.

A próxima etapa da Fórmula E ocorre em 34 dias, em 9 de maio, no principado de Mônaco, em Monte Carlo, quando a categoria entra de vez no continente europeu.

Em uma corrida de superação, o brasileiro Lucas di Grassi conseguiu neste sábado (22) a segunda colocação da etapa da Malásia, a segunda da recém-criada Fórmula E - categoria com carros equipados com motores elétricos. O piloto da equipe Audi Sport ABT largou da 18.ª posição e com muita perícia conseguiu receber a bandeirada final atrás apenas do inglês Sam Bird, da Virgin Racing.

Com a colocação obtida no circuito de Putrajaya, capital administrativa da Malásia, Di Grassi se manteve na liderança do campeonato, com 43 pontos, já que havia vencido a primeira etapa da temporada em Pequim, na China, no mês passado. Está com três pontos a mais que Sam Bird.

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"Hoje (sábado) me sinto melhor que em Pequim, apesar de lá ter vencido a corrida e aqui cheguei em segundo. Fiz boas ultrapassagens e soube aproveitar as oportunidades que deram os acidentes ocorridos na prova", afirmou Di Grassi na entrevista coletiva.

O pódio na Malásia até poderia ter contado com mais um piloto brasileiro. Bruno Senna, da equipe Mahindra, acabou perdendo o controle do carro e batendo forte na barreira de pneus quando tentava ultrapassar o suíço Sebastien Buemi, que terminou a prova na terceira posição.

Já Nelsinho Piquet, equipe China Racing, também não completou a corrida em Putrajaya. Ele se envolveu em um acidente com Nick Heidfeld na metade da prova quando disputavam o terceiro lugar. O filho do tricampeão de Fórmula 1 Nelson Piquet possui 4 pontos no campeonato, enquanto que Bruno Senna segue zerado.

A terceira etapa da temporada da Fórmula E será disputada na cidade de Punta del Este, no Uruguai, no dia 13 de dezembro.

O brasileiro Lucas Di Grassi vai competir nas 24h de Nurburgring, uma das provas mais tradicionais do automobilismo internacional. O piloto confirmou a participação na disputa nesta terça-feira (15). A corrida será realizada durante o próximo final de semana, na Alemanha.

Essa será a primeira vez que o brasileiro disputará a prova. “Além da disputa inédita, também será a primeira vez que vou guiar um carro de turismo”, afirmou. Di Grassi vai competir pela equipe alemã Dörr Motorsport, comandando uma McLaren MP4-12C pela categoria GT3.

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O brasileiro é o atual piloto de testes da Pirelli e vai encarar um trajeto de 22 quilômetros, conhecido como a “floresta verde”. Além disso, Di Grassi estará pela primeira vez correndo em Nurburgring. “Tudo é uma novidade para mim, inclusive o circuito. Será uma nova experiência e vou tentar fazer o melhor possível”, pontuou.

 

 

Fora do Grid da Fórmula 1 há duas temporadas, Luca di Grassi pode retornar a categoria sem precisar pilotar oficialmente por nenhuma equipe. A Pirelli, fornecedora oficial de pneus da competição, testará os novos compostos em maio, na Espanha, e poderá contar com o brasileiro durante as avaliações.

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A empresa italiana de pneus ainda não confirmou o nome do piloto que participará dos testes. O diretor da fornecedora, Paul Hembrey, afirma que há vários nomes sendo analisados. "Tem um monte de gente na lista, e isso é incrível. Também tem uns nomes estranhos de gente que se aposentou há 20 anos. Mas nós nunca tivemos problemas com o trabalho feito até aqui”, declarou.

Se o piloto que fará os testes está definido, pelo menos o carro está. Será o modelo 2010 da Renault. A decisão não foi bem recebida por todas as escudarias, já que algumas equipes poderiam ser favorecidas com os resultados obtidos nas avaliações. “Nós convidamos todos os times para mandarem observadores e verem o que estamos fazendo, para que vejam que estamos fazendo as coisas de uma maneira justa para todos", comentou Hembrey .

O dirigente explicou ainda que escolheu a Renault por ter sido uma equipe intermediária e também não gostaria de incomodar os times que sempre brigam pelo título da F1.

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