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O milionário e filantropo chinês Chen Guangbiao, uma das 400 pessoas mais ricas da China, afirmou que está negociando a compra do jornal The New York Times.

"Muito em breve viajarei os Estados Unidos para falar sobre a aquisição do New York Times", declarou o magnata, segundo a agência oficial Xinhua.

No entanto, o diretor do jornal criado em 1851 já desmentiu a informação.

Chen, de 42 anos, tem uma fortuna de mais de 560 milhões de dólares graças a sua empresa especializada em demolição e reciclagem. É conhecido por seus golpes midiáticos, como anunciar a doação de seus bens para obras de caridade.

O ex-magnata russo do petróleo e crítico do Kremlin Mikhail Khodorkovski completa nesta sexta-feira 10 anos de prisão, um aniversário que marca a política do presidente Vladimir Putin, segundo analistas.

"Há exatamente 10 anos Mikhail Khodorkovski foi detido. Este fato mostrou definitivamente o caminho que seguia o regime de Vladimir Putin", afirma o jornal opositor Novaia Gazeta.

"Depois do episódio Khodorkovski, a prisão se transformou em um meio universal para solucionar problemas irresolúveis, sejam políticos, econômicos ou ideológicos", destaca o jornal.

Em 25 de outubro de 2003, o então homem mais rico e um dos mais influentes da Rússia foi detido em um aeroporto da Sibéria por membros das forças especiais russas, Spetznaz.

Após longos processos judiciais, o oligarca e seu sócio Platon Lebedev foram condenados em 2005 a oito anos de prisão por "corrupção e fraude fiscal", uma pena que aumentou a 14 anos em 2010, após um segundo julgamento por "roubo de petróleo e lavagem" de 23,5 milhões de dólares.

A condenação foi posteriormente reduzida em duas ocasiões, o que permite prever a libertação do ex-proprietário do grupo petroleiro Yukos, atualmente com 50 anos, em agosto de 2014.

"Com a detenção de Khodorkovski, o regime político entrou em uma nova fase. A luta contra a Yukos em geral ou contra homens de negócios liberais e independentes se tornou a ideologia do regime", afirma um grupo de ativistas dos direitos humanos em um comunicado conjunto.

"Atualmente, o sistema de gestão do país se chama 'Vladimir v. Putin'; Isto pode mudar?", questionou Khodorkovski em um artigo publicado no jornal New York Times.

"Há poucas possibilidades de que Putin ceda os poderes presidenciais, inclusive temporariamente, uma segunda vez. Não poderá controlar o sucessor", completou.

Para Andrei Kolesnikov, analista do Novaia Gazeta, o Kremlin teme libertar o empresário.

"Enquanto Khodorkovski for um refém, o presidente seguirá no cargo. Todo mundo esqueceu como é viver com Mikhail Khodorkovski em liberdade. Não sabem o que acontecerá então. Temem esta incerteza até a libertação em 2014", escreveu.

O magnata do setor imobiliário Donald Trump, que acaba de obter a sede histórica dos Correios em Washington para fazer um hotel, agora está interessado no quartel-general do FBI, considerado "o edifício mais feio do mundo", informou nesta quarta-feira o The Washington Post.

"Vamos ver o que o FBI diz. Vamos fazer uma oferta ou não, pode ser que sim, pode ser que não", afirmou o magnata entrevistado pelo jornal.

O quartel-general da Polícia Federal, batizada de "J. Edgar Hoover", nome de seu primeiro diretor, é um imenso edifício de cimento no coração da capital norte-americana.

O FBI quer se mudar e se instalar em um prédio mais adaptado a sua função e o organismo encarregado dos edifícios federais, o GSA, busca uma corretora com a qual negociar o imóvel pela construção de uma nova sede em outra parte.

O projeto do futuro hotel de luxo no Viejo Correo, que a Trump Hotel Collection alugou por um mínimo de 60 anos e que Trump apresentou nesta terça-feira, prevê a construção de 270 quartos, uma sala de conferências, um spa, restaurantes e duas butiques.

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O bilionário russo no exílio Boris Berezovski, conhecido no Brasil por seu envolvimento na parceria entre MSI e Corinthians, foi encontrado morto em Londres, aos 67 anos, informou a polícia neste sábado.

Berezovsky chegou a ser convocado pela justiça brasileira para prestar esclarecimentos sobre seu envolvimento na parceria entre Corinthians e MSI iniciada em 2004 e que rendeu o título brasileiro do ano seguinte.

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A associação, encerrada em 2007, provocou uma série de investigações no Brasil sobre lavagem de dinheiro envolvendo Berezovsky. De acordo com a polícia britânica, a morte do magnata é "inexplicável". As autoridades anunciaram uma investigação para estabelecer as causas do óbito.

"Sua morte é tratada atualmente como inexplicável e uma investigação completa foi iniciada", indicou em um comunicado a delegacia do Tamisa, encarregada da investigação. Segundo a imprensa britânica, o empresário foi encontrado morto no banheiro de sua casa, no Surrey.

Um renomado advogado russo, Alexandre Dobrovine, disse à TV russa que o magnata teria se suicidado, uma suspeita levantada pela imprensa britânica, mas que ainda não foi confirmada. "Recebi um telefonema de Londres dizendo que Berezosvki se suicidou", declarou Alexandre Dobrovine à emissora Rossia 24.

"Nos últimos tempos, Berezovski estava em um estado horrível, muito depressivo: ele tinha muitas dívidas, estava quase arruinado, vendendo suas obras de arte", acrescentou o advogado.

O empresário Demian Kudriavtsev, amigo de Berezosvki, rejeitou a versão de suicídio: "Não acredito nisto! Pessoalmente, não sei o que ocorreu, mas não há qualquer sinal aparente de suicídio", disse à agência de notícias russa RIA Novosti.

Uma fonte ligada ao entorno de Berezovski disse que o magnata morreu de enfarto. Berezovski teria "pedido perdão" ao presidente Vladimir Putin e gostaria de retornar à Rússia, declarou por sua vez o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, ao canal russo Vesti 24.

Eminência parda do Kremlin nos tempos de Boris Yeltsin, Berezovski caiu em desgraça com a chegada ao poder de Vladimir Putin e obteve o status de refugiado político na Grã-Bretanha em 2003. Em várias ocasiões, Moscou pediu a Londres, sem êxito, a extradição deste controvertido empresário, acusado na Rússia de ter tentado organizar um golpe de Estado.

Berezovski era alvo de inúmeras investigações na Rússia e a última data de maio do ano passado, após o magnata oferecer uma recompensa para quem "detivesse o perigoso criminoso Putin". No verão passado, ele iniciou um processo contra o bilionário Roman Abramovitch, proprietário do clube britânico de futebol Chelsea.

Berezovski acusava seu ex-associado e amigo Abramovitch de o ter obrigado por meio de "ameaças" e "intimidações" a vender em 2001 sua parte no grupo petrolífero Sibneft por 1,3 bilhão de dólares, um preço, segundo ele, muito abaixo do valor real da companhia. Ele gastou 35 milhões de libras (41 milhões de euros) processando Abramovitch.

O magnata russo no exílio, Boris Berezovski, morreu em Londres aos 67 anos, informou neste sábado (23) seu porta-voz, sem dar maiores detalhes. "Sim, morreu. Esta tarde, conforme me confirmou seu advogado", afirmou, por telefone, o porta-voz de Berezovski à AFP.

Segundo a imprensa britânica, o empresário teria sido encontrado morto em sua casa, no Surrey. Eminência parda do Kremlin nos tempos de Boris Yeltsin, Berezovski caiu em desgraça com a chegada ao poder de Vladimir Putin e obteve o status de refugiado político na Grã-Bretanha em 2003.

Em várias ocasiões, Moscou pediu a Londres, sem êxito, a extradição deste controvertido empresário, acusado na Rússia de ter tentado organizar um golpe de Estado. Berezovski era alvo de inúmeras investigações na Rússia.

A última data de maio do ano passado, depois que ofereceu uma recompensa para quem "detivesse o perigoso criminoso Putin".

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