Tópicos | Maionese

Will Levis é um jovem jogador de futebol americano que atua como quarterback do Kentucky Wildcats, da Universidade de Kentucky. O atleta repercutiu nas redes sociais após aparecer colocando maionese em seu café.

O vídeo possui mais de 3 milhões de visualizações. Nele, o quarterback se apresenta, diz que é reconhecido por fazer essa mistura e logo em seguida enche uma xícara de café acompanhada da maionese.

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Para um cozinheiro, fazer maionese sem ovo é uma receita que pode dar errado. Não para a startup chilena NotCo: a partir de abril, a empresa começará a vender no Brasil a NotMayo, que leva grão de bico no lugar do ovo. É o primeiro produto da companhia, que busca fazer alimentos conhecidos por levar produtos de origem animal apenas usando plantas. Para achar a receita certa, usa inteligência artificial, que sabe manipular dados sobre vegetais.

No Chile, a maionese da startup já tem 10% de participação no mercado local. Aqui no Brasil, os potes de 350 gramas do produto chegarão à rede Pão de Açúcar por preços em torno de R$ 10. "Queremos trazer algo premium, mas acessível aos consumidores. A maionese é só o começo: pretendemos levar tecnologia ao mercado de comida", diz o presidente Matias Muchnick, que fundou a NotCo com dois sócios em 2015.

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A princípio, a NotMayo será importada do Chile, onde a empresa tem fábrica própria. Até o início do 2.º semestre, porém, o plano é fabricar a maionese sem ovo localmente, com um parceiro que a empresa não revela.

A expectativa da NotCo é ter no Brasil seu maior mercado. Já tem um time de quatro pessoas aqui e contratará mais. Até o fim do ano, chegará à Argentina e ao México. Em 2020, será a vez dos EUA, com um parceiro especial: Jeff Bezos. O presidente executivo da Amazon (e dono do Whole Foods) participou da última rodada de aportes da NotCo, de US$ 30 milhões, no fim de 2018.

Apostar em produtos de origem 100% vegetal não é novo. A americana Impossible Foods já faz hambúrgueres com gosto e aparência de carne, com soja. A NotCo, porém, não muda a genética dos alimentos, mas os combina. A startup levou três anos para criar Giuseppe, seu "algoritmo chef de cozinha". Ele usa composição molecular, dados nutricionais e sensoriais de milhares de plantas e animais para chegar às receitas.

Giuseppe já tem outras receitas: o NotMilk (leite) e o NotIceCream (sorvete). A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo provou a NotMayo: em um teste cego, poderia passar por uma maionese comum. Uma colher da NotMayo, porém, tem 90% a mais de gordura e 85% calorias a mais que uma concorrente.

Para Maximiliano Carlomagno, da consultoria Innoscience, o gosto é só um dos desafios da NotCo. "Também precisarão ter bom preço e cadeia de distribuição para fazer sucesso", diz. Para Carlomagno, porém, a NotCo terá a seu lado a bandeira da "gourmetização" e a chance de atrair o público vegano.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Festival Maionese, realizado pelo Coletivo Popfuzz e que há nove anos traz para Maceió bandas regionais e nacionais, começa nesta sexta-feira (8) e vai até o sábado (9). Serão dois dias de muita música no evento que já se tornou referência no cenário musical alagoano e acontece pela segunda vez no Armazém Uzina, no bairro do Jaraguá, a partir das 18h.

No total, serão 18 bandas de variados estilos de música alternativa. Dentre as atrações estão a banda punk capixaba Mukeka di Rato, o trio carioca Autoramas, e o grupo alagoano Mopho.

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O Coletivo Popfuzz foi fundado há nove anos por um grupo de maceioenses e arapiraquenses e inicialmente era um selo voltado para bandas do circuito independente. O campo de atuação do grupo não se resume apenas ao reduto musical. “Só em 2012, foram mais de 30 ações nos mais variados campos da cultura”, disse a coordenadora financeira coletivo, Nina Magalhães.

Os ingressos para o festival podem ser comprados no Botequim Paulista, Stúdio Poker, Mausoléu Rock Store, Aldeia dos Ventos do Maceió Shopping, Chilli Beans do Shopping Pátio Maceió, na Editora da UFAL e também na Sede do Coletivo Popfuzz, em Jacarecica.

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