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A Trump Organization foi condenada nesta sexta-feira (13), em Nova York, a pagar uma multa de até 1,6 milhão de dólares por fraude fiscal e financeira, disse o procurador de Manhattan em um comunicado.

O grupo do magnata republicano Donald Trump, que pretende se candidatar às eleições presidenciais de 2024, foi julgado por evasão fiscal e falsificação de declarações contábeis, com o objetivo de ocultar do fisco as compensações financeiras de alguns diretores.

Trata-se do primeiro caso penal para a corporação familiar do ex-presidente (2017-2021), que inclui clubes de golfe, hotéis de luxo e propriedades imobiliárias.

A Trump Organization espera um julgamento civil ainda maior em 2023 sobre um caso diferente de fraude financeira.

"Hoje, as empresas do ex-presidente Trump foram multadas com as penas máximas permitidas por lei depois de condenações históricas por um total de 17 crimes graves", disse o procurador Alvin Bragg em comunicado.

Duas empresas do grupo, Trump Corporation e Trump Payroll Corporation, foram acusadas de ter concedido benefícios financeiros ou em espécie a altos executivos, escondendo-os das autoridades fiscais para evitar o pagamento de impostos, entre 2005 e 2018.

Entre eles está um ex-diretor financeiro histórico da companhia, Allen Weisselberg, muito próximo de Trump, que se declarou culpado de 15 acusações e foi sentenciado na terça-feira, pelo mesmo caso, a cinco meses de prisão e a pagar uma multa de mais de 2 milhões de dólares.

Quando foi anunciada a sua sentença, Weisselberg, de 75 anos e que começou a trabalhar como contador para o pai de Trump em 1973, saiu algemado para cumprir sua pena na prisão de Rikers Island.

Os cantores Clara Sobral e Guga Fraga comandam o Natal do Manhattan nesta sexta-feira, 23 de dezembro, a partir das 20h, no Manhattan Café Theatro. Os shows terão uma viagem ao tempo com canções contemporâneas e sucessos que embalaram o pagode pernambucano nos anos 1990.

O repertório é um verdadeiro "Bailão da Clara" passando pelos axés dos anos 90, além dos todos os hits do momento, como Funk, Pop, Sertanejo e Forró. Clara, incluirá no setlist canções do momento, como e alguns hits dos anos 80 e da Música Popular Brasileira. “Eu canto desde criança, cantava nas missas da escola e um dos ritmos que eu amo é o MPB. No Manhattan vou ter a oportunidade de cantar um estilo que eu amo”, explica Clara Sobral.

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Já Guga Fraga ficou conhecido ao comandar a banda Pagunça, sucesso no pagode dos anos 90. Guga promoverá uma mistura de samba e pagode que marcaram todas as gerações com muito agito e alegria. No repertório, não pode faltar os sucessos como “Me Liga”, “Vem Pagunçar”, Anúncio de Amor” e “Não é Ilusão”. Além de músicas de Raça Negra, Molejo e Só Pra Contrariar também que foram o auge do pagode na década.

Inovador, o Manhattan Café Theatro reúne em um mesmo ambiente, música de qualidade e uma boa gastronomia, promovendo o encontro de pessoas que, além de se divertir com a família e amigos, dispõem de uma opção de entretenimento nas noites recifenses. O Manhattan Café Teatro fica na Rua Francisco da Cunha, 881, Boa Viagem.  O couvert artístico custa R$ 80.

SERVIÇO

Natal do Manhattan

Onde: Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881, Boa Viagem)

Quando:  Sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

Horário: 20h

Couvert: R$ 80

Informações e reservas: 3325.3372 ou pelo WhatsApp 81. 98888-4818

 

*Via assessoria de imprensa. 

 

O advogado americano Michael Avenatti foi condenado nesta sexta-feira por um tribunal federal de Manhattan por tentativa de extorsão às custas da empresa Nike, veredicto que marca a queda daquele que apareceu, por um tempo, como o principal oponente do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O advogado, que está detido, ganhou notoriedade por representar a atriz pornô Stormy Daniels, que afirma ter tido um caso com o presidente americanos.

Em março de 2018, Stephanie Clifford, o verdadeiro nome de Daniels, processou Trump para cancelar um acordo de confidencialidade que a proibia de falar sobre essa suposta relação.

Na época, Avenatti teve muito destaque na mídia americana, e algumas pessoas acreditavam que ele tinham ambições políticas, inclusive presidenciais.

Mas pouco mais de um ano após entrar em cena, o advogado foi preso em março de 2019 por tentativa de extorsão contra o fornecedor de equipamentos esportivos Nike, bem como por sonegação de impostos.

Os investigadores disseram que Avenatti pediu aos executivos da empresa que lhe pagassem milhões de dólares para impedi-lo de publicar informações potencialmente comprometedoras para a empresa.

As sentença contra o advogado será anunciada em 17 de junho, mas ainda há um segundo processo que será analisado sendo analisado em Los Angeles a partir de 19 de maio. Desta vez, será julgado por desvio de fundos, fraude fiscal e bancária e falências fraudulentas.

Ele também é processado por roubo de identidade e fraude bancária em um terceiro processo.

Em 20 de dezembro de 2013, o Brasil perdia o ‘Rei do Brega’, Reginaldo Rossi. Dono de uma carreira musical de sucesso, o cantor lançou 50 álbuns, recebeu 14 discos de ouro, dois de platina, um de platina duplo e um de diamante. Há cinco anos divulgando e enaltecendo o legado deixado por Rossi, a banda oficial do saudoso músico, The Rossi, faz a uma homenagem neste sábado (21), no Manhattan Café Theatro, local onde o Rei se apresentou pela última vez antes de deixar os amantes do brega órfãos. A noite terá a presença do filho de Reginaldo , Roberto Rossi. A abertura fica por conta da banda Anabela.

A The Rossi prepara uma apresentação saudosa, dedicada ao seu invejável legado e aos fiéis fãs. O repertório manterá algumas músicas do último disco do artista pernambucano, “O Cabaré do Rossi”, e resgatará alguns sucessos, entre eles “Meu Fracasso”; “Era Domingo”; “Pedaço de Mau Caminho” e “O Pão”. A performance contemplará também canções que marcaram a carreira do rei: “Garçom”; “A Raposa e as Uvas” e “Deixa de Banca”.

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O The Rossi, formado pelos músicos Ledo Silva (vocal), Hélio Ferreira (Baixo), Jorge Silva (Guitarra), Raminho (Bateria), Peninha (Teclado) e Denis (Sax), é considerada a banda oficial de Reginaldo Rossi, única autorizada pela família a utilizar a imagem do Rei do Brega. O projeto musical surgiu a partir da ideia do empresário do vocalista, Sandro Nóbrega, que foi empresário do Rei durante 24 anos. A iniciativa tem como foco imortalizar a obra artística do cantor.

Serviço

Reginaldo Rossi: Seis anos de saudade

Sábado (21) | 21h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881, Boa Viagem)

R$ 60

Informações: (81) 3325 3372 

*Da assessoria

O Manhattan Café Theatro promove uma noite de música brasileira com dois dos maiores nomes da MPB. Nesta sexta (8) e sábado (9), Toquinho e Roberto Menescal sobem ao palco da casa para relembrar seus grandes sucessos junto ao público. Os shows começam às 21h. 

Toquinho tem mais de 50 anos de carreira e tem no currículo composições que ficaram marcadas na história do cancioneiro popular, além de parcerias emblemáticas, como a feita com Vinícius de Moraes. Já Menescal, é instrumentista, compositor, cantor e produtor e foi um dos pioneiros da bossa nova nos anos 1960. 

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O evento marca o início das comemorações pelo aniversário de 14 anos do Manhattan. Para celebrar em grande estilo, a casa convidou dois ícones da música nacional para brindar o público com seus sucessos e histórias. 

Serviço

Toquinho e Menescal no Manhattan

Sexta (8) e Sábado (9) - 21h

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881 - Boa Viagem)

R$ 250

O ator vencedor do Oscar Cuba Gooding Jr irá a julgamento por ter apalpado uma mulher em Nova York, depois que um tribunal rejeitou seu pedido de arquivamento do caso.

Gooding, 51 anos, é acusado de agarrar o seio de uma mulher sem seu consentimento em um bar em Manhattan em uma noite de junho.

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O ator é acusado de tocar a mulher à força e pode ser condenado a até um ano de prisão se for considerado culpado.

Gooding nega as acusações e seus advogados solicitaram que elas fossem arquivadas, afirmando que as imagens das câmeras de segurança do bar mostraram que seu cliente era inocente.

Mas na quarta-feira, a juíza do tribunal criminal do estado de Nova York Phyllis Chu rejeitou o pedido, dizendo que relatos conflitantes sobre o que aconteceu só poderiam ser resolvidos no julgamento.

"O tribunal considera que o réu não cumpriu com seu ônus de apresentar razões convincentes para justificar o indeferimento", disse Chu em uma decisão escrita consultada pela AFP.

A decisão foi divulgada nesta quinta-feira.

Gooding se entregou à polícia em 13 de junho e foi solto no mesmo dia, sem fiança.

O julgamento está marcado para começar no dia 3 de setembro.

Gooding ganhou um Oscar em 1997 por interpretar um jogador de futebol americano em "Jerry Maguire: A Grande Virada".

Ele recentemente interpretou OJ Simpson na série "The People vs OJ Simpson: American Crime Story".

Isaac Davis (Woody Allen) é um roteirista de TV neurótico e frustrado. Após ser abandonado pela terceira mulher, ele embarca em um relacionamento com Tracy (Mariel Hemingway), uma linda garota de apenas 17 anos, apesar de estar apaixonado pela mulher de seu melhor amigo. Davis detesta o seu emprego e enfrenta uma profunda crise de meia-idade que o leva a questionamentos existenciais. Tudo isto com a cidade de Nova York como cenário.

'Manhattan' filme de 1979 do diretor americano Woody Allen completou 40 anos e continua sendo um retrato intimista nova-iorquino. Paixões, divórcio, velhice, psicanálise. Tudo cabe no repertório do diretor, conhecido por produções premiadas. 'Manhattan' foi indicado ao Oscar daquele ano nas categorias de melhor roteiro original e melhor atriz coadjuvante para a estreante Mariel Hemingway. Além do Globo de Ouro para melhor filme de drama.

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Foi a quinta parceria do diretor com a atriz Diane Keaton, com quem foi casado. Woody Allen chegou a declarar que não gostou de seu desempenho neste trabalho.

Por André Filipe

Aos gritos de "A Amazônia não está à venda!", um pequeno grupo de indígenas brasileiros protestou nesta terça-feira no coração de Manhattan, onde lamentam "a tragédia" do governo de Jair Bolsonaro.

Às vésperas de uma grande marcha nacional anual em Brasília em defesa de seus direitos, manifestantes entregaram à missão brasileira na ONU uma petição com 12 mil assinaturas para denunciar as políticas de Bolsonaro contra os indígenas.

"É muito urgente que o mundo escute a voz dos povos indígenas. Estamos ameaçados pela mineração, as hidroelétricas, a indústria do agronegócio", disse a líder Sonia Guajajara, de 45 anos, coordenadora nacional da Articulação de Povos Indígenas do Brasil (Apib).

Ao lado de indígenas de outras países, Guajajara está em Nova York para assistir nesta semana ao fórum anual da ONU sobre temas indígenas.

"A nossa luta hoje não é simplesmente para garantia de direitos, é luta pela vida", disse a ex-candidata a vice-presidente.

Leila Salazar López, diretora-executiva da ONG Amazon Watch, avaliou que "atacar os indígenas da Amazônia é atacar os pulmões da Terra, é atacar o coração do nosso planeta, que precisamos para sobreviver".

O ministro da Indústria e ex-presidente venezuelano, Tareck El Aissami, foi acusado em uma corte de Nova York de violar a lei de chefões estrangeiros de tráficos de drogas, informou nesta sexta-feira (8) o procurador federal de Manhattan.

Esta é a primeira vez desde o começo da crise venezuelana que um ministro em exercício é acusado na justiça americana, que também apresentou acusação pelos mesmos crimes ao empresário venezuelano Samark José López Bello.

El Aissami, de 44 anos, "usou sua posição de poder para se envolver no narcotráfico internacional", "contornou as sanções e violou a lei americana sobre barões da droga estrangeiros", disse Angel Meléndez, agente especial do departamento de Segurança Nacional, citado no comunicado.

"Tanto El Aissami quanto López Bello terão que pensar duas vezes antes de deixar a Venezuela porque são procurados pela Justiça nova-iorquina", acrescentou.

A acusação diz que dois cidadãos americanos que também foram acusados - Víctor Mones Coro e Alejandro Miguel León Maal- usaram empresas baseadas nos Estados Unidos para contratar aviões particulares para que El Aissami e López Bello pudessem viajar de e para a Venezuela, Rússia, Turquia e República Dominicana, entre outros lugares.

Em violação às sanções americanas, destaca, El Aissami e López Bello pagaram a Mones e León pelos voos privados, por exemplo "usando sócios para entregar grandes quantias de dinheiro vivo em Caracas, Venezuela, que foram contrabandeadas aos Estados Unidos".

Os quatro são acusados de cinco crimes que acarretam pena máxima de cinco anos cada um. Ou seja, El Aissami enfrenta uma pena máxima de 30 anos, se chegar a ser detido e extraditado aos Estados Unidos.

A lei de chefes do narcotráfico estrangeiros (Kingpin Act) bloqueia todas as propriedades e interesses em propriedades dentro dos Estados Unidos ou em posse ou controle de uma pessoa americana, que sejam de propriedade ou controladas por estrangeiros considerados "narcotraficantes especialmente designados".

El Aissami e López Bello foram incluídos na lista de narcotraficantes estrangeiros designados dos Estados Unidos em fevereiro de 2017. O Tesouro acusou, então, El Aissami de facilitar, proteger e supervisionar grandes cargas de drogas da Venezuela com destino a México e Estados Unidos enquanto atuava como ministro do Interior e governador do estado de Aragua.

El Aissami recebeu pagamentos do narcotraficante venezuelano Walid Makled e também tinha laços com o violento cartel mexicano dos Zetas, denunciou o Tesouro.

O governo venezuelano de Nicolás Maduro rompeu relações com os Estados Unidos em 23 de janeiro, depois de Washington reconhecer o opositor Juan Guaidó, presidente do Parlamento, como presidente interino da Venezuela.

Um homem de Nova York, nos EUA, virou notícia depois de encontrar uma bolsa de marca com US$ 10 mil (cerca de R$ 40 mil) em dinheiro em uma plataforma de trem. Richard Taverna encontrou a bolsa azul da grife de luxo Chanel na estação Lincoln Center, em Manhattan.

Ele contou à emissora WABC que entrou a bolsa azul e a levou para casa. Seu objetivo era procurar por alguma informação útil que pudesse levá-lo até o dono. "Eu peguei para ver se havia uma identificação para que eu pudesse levá-la para a pessoa certa", disse Taverna.

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Havia um bilhete escrito em russo dentro da bolsa. O que o homem não esperava encontrar era um envelope com uma pilha de dinheiro. Havia cem notas de US$ 100, totalizando US$ 10 mil. Ele não pensou duas vezes e decidiu entregar o material para a polícia.

Richard Taverna levou o achado e seu conteúdo para uma delegacia de polícia de Nova York. Curiosamente, no mesmo lugar onde uma mulher havia feito uma queixa sobre uma bolsa azul que ela tinha perdido quando se preparava para suas férias na Rússia. "Acho que é algo que a maioria das pessoas teria feito. Acho que não fiz nada de extraordinário", acrescentou Taverna.

A polícia dos Estados Unidos encontrou nesta sexta-feira (26) o que parece ser o 11º pacote suspeito de bomba, desta vez endereçado ao senador democrata Cory Booker. Além disso, um alerta foi emitido para um possível 12º, encontrado em um centro postal de Manhattan, em Nova York.

O pacote enviado ao senador foi encontrado em um centro postal na Flórida, onde as investigações estão concentradas. Já a correspondência de Manhattan tinha como destinatário James Clapper, ex-chefe de inteligência dos Estados Unidos.

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A área de Midtown, próxima a Times Square, foi isolada. Ambos pacotes são parecidos com as correspondências enviadas a outras personalidades norte-americanas, incluindo o ex-presidente Barack Obama, o casal Bill e Hillary Clinton, além do ator Robert De Niro.

Pela manhã, os agentes da polícia e do FBI afirmaram que alguns dos pacotes parecem ter sido enviados de um centro postal no noroeste de Miami. No entanto, não divulgaram mais detalhes da investigação.

Imagens de câmeras de segurança na instalação postal de Opa-locka, em Miami, estão sendo analisadas. Um esquadrão antibomba e uma unidade canina acompanharam autoridades federais ao local, informou a polícia norte-americana. 

Da Ansa

Os automóveis não poderão circular mais pelo Central Park a partir de 27 de junho, anunciou nesta sexta-feira (20) Bill de Blasio, que quer priorizar "a segurança e a saúde" dos visitantes, sejam pedestres, ciclistas, corredores ou patinadores.

Embora a circulação já fosse proibida no norte do emblemático parque de Manhattan, visitado anualmente por 42 milhões de pessoas e que no ano que vem festejará seus 160 anos, os carros ainda podiam circular pelas três ruas pavimentadas do sul, West Drive, Terrace Drive e Center Drive.

Mas a decisão, adotada antes do Dia da Terra em 22 de abril, não concerne às quatro ruas que cortam o parque, resguardadas por muros e cercas e vários metros abaixo de onde circulam os pedestres.

"Nosss parques são para as pessoas, não para os automóveis", disse de Blasio no comunicado. A decisão "reduzirá a contaminação do ar no parque e melhorará a segurança", afirmou.

A medida começará a valer em 27 de junho, dia seguinte do fim das aulas nas escolas públicas de Nova York, e no primeiro dia de abertura das piscinas públicas da cidade.

De Blasio já proibiu em janeiro a circulação de automóveis no Prospect Park, um grande parque emblemático do nordeste do Brooklyn, projetado por Frederick Law Olmsted e Calvert Vaux assim como o Central Park.

A polícia de Nova York informou que está investigando uma explosão de origem desconhecida em Manhattan, e que as pessoas estão sendo evacuadas.

"A NYPD está respondendo a informes de uma explosão de origem desconhecida na rua 42 com a 8a. Avenida, #Manhattan. As linhas A, C e E do metrô estão sendo evacuadas. Informação preliminar, outras serão disponibilizadas", informou o departamento de polícia em seu Twitter.

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O ministério das Relações Exteriores (MRE) condenou o atentado ocorrido na terça-feira (31) em Nova York e expressou seu pesar às famílias das vítimas do atropelamento no sudeste da Ilha de Manhattan. Em nota, o ministério também repudiou qualquer ato terrorista seja qual for a motivação.

“O governo brasileiro condena o atentado terrorista ocorrido ontem, 31 de outubro, em Nova York, que resultou na morte de pelo menos oito pessoas, entre os quais cinco argentinos, e deixou uma série de feridos. […] O governo brasileiro reitera sua condenação a todo ato terrorista, qualquer que seja sua motivação”, diz a nota.

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Após expressar seu pesar às famílias dos oito mortos, dentre norte-americanos e argentinos, o ministério disse que não há, até o momento, brasileiros entre as vítimas. No entanto, informou que vai continuar “monitorando de perto a situação”.

O atentado ocorreu quando um homem, identificado como Sayfullo Saipov, atropelou com uma caminhonete várias pessoas, algumas delas em uma ciclovia, perto da margem do Rio Hudson. Até o momento, as autoridades confirmaram que uma pessoa supostamente vinculada com o atropelamento foi detida. A área fica a poucas quadras de onde ficavam as Torres Gêmeas, derrubadas por aviões em outro atentado terrorista, em 11 de setembro de 2001.

O autor do atentado é um homem de 29 anos, nascido no Uzbequistão, e que vive nos Estados Unidos desde 2010. Ele jogou uma caminhonete alugada contra pedestres e ciclistas, numa ciclovia movimentada. Só parou quando bateu em um ônibus escolar. Segundo testemunhas, ele desceu do veículo gritando “Allahu Akbar” (Deus é grande, em árabe), antes de ser baleado pela polícia.

Assistência a brasileiros

O MRE informou os números de contato do núcleo de assistência a brasileiros, à disposição para informações e esclarecimentos. O serviço está disponível de segunda-feira a sexta-feira, das 8h às 20h, pelos telefones +55 61 2030 8803 e +55 61 2030 8804, e pelo e-mail dac@itamaraty.gov.br . Nos demais horários, poderá ser contatado o telefone do plantão consular da Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras e de Assuntos Consulares e Jurídicos do Itamaraty: +55 61 98197 2284. Para casos de emergência, contatar o plantão do Consulado-Geral do Brasil em Nova York: + 1 646 403 2676.

Um tiroteio foi registrado na tarde desta terça-feira (31) em Manhattan, em Nova York, nos Estados Unidos, informa a mídia local. Ao menos duas pessoas morreram em um tiroteio em Manhattan, em Nova York, na tarde desta terça-feira (31), informou o "New York Post". Ao todo, seis pessoas foram atingidas, segundo fontes relataram ao jornal.

Já o "New York Daily News" fala em quatro mortes e oito feridos. Testemunhas informaram que um taxista passou atirando contra as pessoas que estavam próximas a Peter Stuyvesant High School. A Polícia de Nova York negou que o incidente ocorrido nesta terça-feira (31) em Manhattan seja um ato terrorista, informou a imprensa norte-americana, citando as autoridades locais.

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No mesmo momento, um pequeno caminhão teria atropelado pessoas na ciclovia e não se sabe se há ligação entre os dois incidentes ou se o motorista do caminhão perdeu o controle ao ouvir os tiros.

Da Ansa

Um homem negro de 66 anos foi morto na segunda-feira em Manhattan em um crime motivado por ódio racial, disseram as autoridades, que já capturaram o suposto assassino.

James Jackson, de Baltimore (Maryland, leste), ex-militar americano de 28 anos, se entregou à polícia no dia seguinte do assassinato de Timothy Caughman, de 66 anos, e foi preso e acusado de homicídio, segundo a polícia.

Caughman "foi esfaqueado várias vezes" após uma briga com Jackson por volta das 23h00 de segunda-feira, na Nona Avenida, entre os bairros de Chelsea e Hell's Kitchen, segundo uma declaração da polícia. Apesar da gravidade dos ferimentos, Caughman conseguiu chegar à delegacia para denunciar o crime, e foi levado a um hospital, onde morreu logo depois.

A vítima era um homem sem teto que na sua conta de Twitter se descrevia como reciclador de latas e "colecionador de autógrafos". O chefe de polícia William Aubry disse à imprensa local que quer reclassificar a acusação de Jackson de homicídio para "crime de ódio", que é punido com uma pena maior.

Segundo o policial, Jackson se apresentou em uma delegacia na Times Square na quarta-feira e contou que odeia os negros há mais de uma década e que viajou de Baltimore a Nova York para atacar pessoas negras. O assassinato de Caughman ocorre em um momento em que os crimes de ódio nos Estados Unidos vêm aumentando desde a eleição de Donald Trump.

"Mais do que uma tragédia humana indizível, este é um ataque ao que faz dessa cidade a melhor do mundo: a nossa inclusão e a nossa diversidade", disse o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, em um comunicado.

O procurador de Manhattan, Cyrus Vance, anunciou nesta quinta-feira o lançamento de uma campanha para estimular as vítimas e testemunhas de crimes raciais a denunciá-los.

O cantor e compositor, Jorge Aragão se apresenta nesta sexta-feira (3) e sábado (4), no palco do Manhattan Café Theatro As apresentações acontecem a partir das 21h. ‘Papel de Pão’, ‘Lucidez’, ‘Do Fundo do Nosso Quintal’, ‘Moleque Atrevido’ e ‘Amor estou Sofrendo’ são alguns dos sucessos que serão tocados. A abertura da casa nos dois dias de shows fica a cargo dos Garçons Cantores. O ingresso individual custa, para cada dia, a partir de R$ 120.

O artista afirmou que nunca trata suas apresentações como show, sempre gosta de dizer que vai cantar seus ‘sambinhas’. “Procuro fazer o possível para atender a expectativa do público, cantando meus grandes sucessos, como ‘Papel de Pão’, ‘Lucidez’, ‘Do Fundo do Nosso Quintal’, ‘Moleque Atrevido’ e ‘Amor estou Sofrendo’, esta última sempre gosto de cantar em Recife. São hits que não podem faltar em minhas apresentações”, disse o cantor, segundo assessoria de imprensa.

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Com mais de 30 anos de carreira, o cantor é considerado um dos maiores nomes do samba e da música brasileira. Como compositor, despontou em 1977, quando Elza Soares gravou sua primeira composição ‘Malandro’ (com Jotabê). Foi integrante do grupo Fundo de Quintal e um de seus principais compositores e letristas, tendo por isso abandonado o conjunto algum tempo depois para dedicar-se à carreira solo. 

Show de Jorge Aragão

Sexta (03) e Sábado (04) | A partir das 21h

Ingresso: A partir de R$ 120

Manhattan Café Theatro (Rua Francisco da Cunha, 881, em Boa Viagem)

A queda de um gigantesco guindaste no bairro de Tribeca, em Nova York, matou uma pessoa e feriu outras três, duas das quais gravemente, indicou nesta sexta-feira à AFP um porta-voz do corpo de bombeiros. O guindaste estava sendo baixado por operadores devido às condições meteorológicas desfavoráveis quando caiu por razões desconhecidas, informou o prefeito de Nova York, Bill de Blasio, em uma coletiva de imprensa.

A estrutura, com 172 metros de comprimento, desabou na Worth Street, no sul de Manhattan, ao longo de uma rua, atingindo vários carros estacionados e mais um que estava na calçada. Os três feridos foram atingidos por objetos que se desprenderam de quatro edifícios afetados pelo guindaste. De Blasio afirmou que foi um "pequeno milagre" não ter havido mais mortos ou feridos, por se tratar de uma área bastante movimentada, perto do distrito financeiro.

Minutos antes do acidente, operários haviam afastado pedestres e veículos da área, uma medida de precaução que impediu um acidente ainda mais grave, segundo o prefeito. A grua havia sido inspecionada na quinta-feira pela prefeitura, que deu permissão para que fosse estendida até 172 metros. O aparelho, que permite mover cargas de até 300 toneladas, era utilizado para substituir os geradores elétricos e o sistema de ar condicionado do telhado de um edifício na Hudson Street.

Este edifício, conhecido como o "Western Union Building", de tijolos expostos e inspiração 'art déco', possui 110 metros de altura e foi construído em 1930. De Blasio lembrou que o último acidente grave com um guindaste ou grua remonta a 2008.

Uma pessoa morreu e outras duas tiveram sérios ferimentos após o colapso de um guindaste na manhã desta sexta-feira (5), em Manhattan. De acordo com autoridades, o veículo atingiu o telhado de prédios e veículos estacionados ao desabar.

"Foi bem em frente à minha janela", disse Robert Harold, que trabalha na Legal Aid Society. "Pudemos sentir a vibração da queda no nosso prédio". A polícia evacuou prédios ao redor do acidente, que aconteceu a cerca de 10 quadras do World Trade Center.

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O fundo de investimentos americano Blackstone e a filial imobiliária da Caixa de Poupança de Quebec adquiriram um bairro inteiro em Manhattan, por 5,3 bilhões de dólares, com o compromisso de limitar os preços dos aluguéis.

A operação, cujo valor foi confirmado nesta terça-feira à AFP por fontes concordantes, envolve Stuyvesant Town e Peter Cooper Village, dois imensos conjuntos residenciais construídos lado a lado no sudeste de Manhattan após a Segunda Guerra Mundial e inaugurados em 1947.

O lote adquirido pelos dois investidores tem 56 prédios e 11.200 apartamentos, segundo as mesmas fontes.

Este projeto iniciado pelo urbanista Robert Moses, que modernizou Nova York, estava inicialmente destinado a ex-combatentes, mas seu propósito final foi oferecer apartamentos à classe média a preços acessíveis.

A Blackstone terá 51% do negócio e a Ivanhoé Cambridge, filial da Caixa de Quebec, 49%, segundo uma fonte ligada à operação.

As duas empresas se comprometeram a fixar limites para os preços do aluguel de 5 mil apartamentos em Stuyvesant Town, ao menos até 2035, e para 1.400 apartamentos em Peter Cooper Village, até 2025.

O aluguel de apartamentos em Stuyvesant Town, atualmente abaixo dos preços de mercado, se manterá em um nível acessível para as famílias de classe média, informou a prefeitura de Nova York.

O acordo "garantirá que (Stuyvesant Town) permaneça como um conjunto residencial de enfermeiras, professores e famílias de trabalhadores", destacou a prefeitura.

O preço do negócio é ligeiramente inferior aos 5,4 bilhões de dólares pagos em novembro de 2006 pela imobiliária Tishman Speyer e pelo fundo de investimentos BlackRock, na maior transação residencial da história dos Estados Unidos.

A operação, realizada no auge da especulação imobiliária e semanas antes da crise dos "subprime", naufragou em janeiro de 2010, quando os dois compradores não puderam honrar um empréstimo de 3 bilhões de dólares e os credores assumiram o controle do complexo, desde então administrado pela CWCapital.

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