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O Google Maps vai ficar ainda mais preciso na hora de te mostrar algum lugar. O aplicativo ganhou melhorias visuais que ajudam a dar mais detalhes aos mapas, em um contexto amplo, com uma quantidade de cores e relevos maior do que a versão anterior. A mudança se dá através de uma nova técnica algorítmica de mapeamento de cores, que ajuda a tornar o mapa parecido como os usados de forma física.

O Google explica que usa a visão computacional para identificar características naturais do ambiente por meio das imagens captadas em seu satélite. É possível identificar regiões áridas, geladas, florestas e montanhas, para, em seguida, o sistema atribuir uma gama de cores no modelo de cores HSV, representando cada ambiente. 

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A empresa também promete aos usuários que, em breve, será possível ver informações de ruas altamente detalhadas como a largura de uma estrada em escala, por exemplo. Calçadas, faixas de pedestres e ilhas de pedestres também devem aparecer, mas, por enquanto, apenas nas cidades de Londres, Nova York e São Francisco. 

Enquanto os detalhes de rua não chegam, quem usa o Maps vai poder desfrutar das cores a mais no mapa ao longo dessa semana. Os desenvolvedores da plataforma devem conseguir aplicar a novidade aos seus mapas em breve.

A Apple anunciou na última quinta-feira (30), atualizações para a sua ferramenta de mapas. Agora é possível conferir mais detalhes como estradas, edifícios, parques, aeroportos, shoppings e muito mais. Além disso, a companhia atualizou a Siri, para que as informações de direção soem ainda mais naturais.

 Com base no novo mapa, usuários com aparelhos que possuem o iOS 13 ganham mais recursos que ajudam a navegar com um simples toque. O novo Maps oferece imagens interativas no nível da rua com fotografia 3D de alta resolução e transições suaves e perfeitas nas principais cidades com o “Look Around” (olhe em volta em tradução livre). 

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 Além disso, usuários de dispositivos da maçã podem criar e compartilhar listas de seus restaurantes favoritos, lugares que desejam visitar ou os principais sites de suas próximas férias usando Coleções, além de criar uma barra de favoritos para salvar os lugares que mais gostarem. Por enquanto, a novidade está funcionando apenas nos Estados Unidos, mas a empresa espera lançá-lo na Europa nos próximos meses.

 De acordo com a Apple os recursos adicionais no Maps incluem:

As informações de trânsito em tempo real fornecem horários detalhados de trânsito, horários de partida em tempo real, horários de chegada, a localização atual de um ônibus ou trem em trânsito e conexões do sistema para ajudar a planejar uma viagem. 

 Status do voo, que usa a Siri no dispositivo para procurar informações armazenadas no e-mail, calendário ou carteira e serve informações de voo para terminais, locais de portões e horários de partida, além de alterações ou cancelamentos para as próximas viagens.

 A empresa também garante que, a partir de agora, a Siri falará com mais naturalidade, assimilando-se cada vez mais a uma pessoa real. Para usar o aplicativo não é necessário fazer login e nem conectar-se a um ID da Apple. Recursos personalizados como horário de partida para marcar o próximo compromisso são devem ser criados usando a inteligência no dispositivo, entre outras melhorias de privacidade.

Toda vez que seu celular é usado, seja para uma ligação, seja para acesso à Internet, ele entra em conexão com uma torre de transmissão. Assim, é possível saber o local onde a ligação ou acesso foram feitos, bem como o horário. É a partir desses dados que pesquisadores dos Departamentos de Física e de Estatística e Matemática Aplicada (DEMA) da Universidade Federal do Ceará estão construindo mapas de deslocamento no trânsito.

Os dados são formatados pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), parceiro na pesquisa, em uma matriz de origem e destino, que possibilita aferir o trajeto de usuários das cidades de Boston, São Francisco (ambas nos Estados Unidos), Porto, Lisboa (ambas em Portugal) e Rio de Janeiro. Se alguém faz uma ligação em determinado ponto da cidade e, minutos depois, transmite sinal em outro ponto, presume-se que houve deslocamento durante aquele período de tempo.

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Com base nessas informações os pesquisadores podem formar mapas que ajudem a definir tanto as principais vias utilizadas em uma cidade quanto a quantidade de pessoas que as utilizam. Isso é particularmente importante para simular, em computador, o fluxo urbano e propor melhorias no trânsito em modelos virtuais, nos quais a intervenção seria testada antes de ser concretizada.

“Fazer uma obra, ter de fechar algumas ruas e mudar o sentido de outras são ações complicadas de efetuar na prática. Então, o computador pode simular algo que seria muito caro de fazer”, justifica o Prof. Michael Souza, do DEMA. “Posso, virtualmente, criar uma rua, verificar o impacto dela e só então tomar uma decisão.”

O Prof. Ascânio Araújo, do Departamento de Física, sugere que é possível “propor para avenidas de fluxo mais elevado aumento do número de faixas, aumento de velocidade, melhor sincronia de sinais para um caminho preferencial”. Ele explica que a simulação permite avaliar o fluxo já com essas intervenções. Dessa forma, são apresentados os benefícios diretos aos usuários da via modificada, assim como ganhos e perdas indiretas com relação a outras ruas.

Se, por exemplo, determinada via ganha melhorias que proporcionam um trânsito menos congestionado, gera-se nas outras pessoas a expectativa de passar também a utilizar aquele trajeto, o que acaba por modificar indiretamente outros pontos da cidade. É necessário, então, comparar os ganhos e as perdas para decidir entre uma intervenção e outra.

Ainda que os dados tratados pelo MIT e fornecidos para a UFC tragam apenas uma matriz de origem e destino ‒ sem determinar o trajeto específico que o usuário fez para ir de um ponto a outro ‒, eles ajudam a formar conjecturas sobre o deslocamento das pessoas nas cidades, simulando suas escolhas de trajetos. Normalmente, essa escolha é subjetiva, a partir do que é melhor para cada um, diz o Prof. Michael.

Assim, depois de criar uma representação gráfica da cidade, com comprimento das ruas, número de faixas e posição das esquinas (algo relativamente fácil de ser feito com o auxílio de mapas virtuais disponíveis abertamente), passam a ser definidas as prováveis vias escolhidas.

Fases do estudo

Os pesquisadores já construíram mapas de deslocamento para as cidades estudadas e, com isso, já conseguem simular intervenções urbanas nesses locais. A fase atual é a de validação desse material. A ideia é verificar se as simulações correspondem ao tempo real do trânsito, uma vez que elas se baseiam em sinais de celular, não em informações diretas sobre o deslocamento dos carros.

Essa validação é feita por meio de comparação entre as representações obtidas na pesquisa e dados de mapas como os fornecidos pelo Google, que trazem uma estimativa de tempo para cada trajeto. “Se nossa simulação apresentar outro tempo, temos de ver os ajustes para que ela seja fidedigna. Outra questão é que há muito mais pessoas se movendo, que não estavam usando celular”, ressalta o Prof. Ascânio.

Outra possibilidade de pesquisa, dessa vez para Fortaleza, está sendo avaliada em parceria com o Departamento de Engenharia de Transportes da UFC, que não utiliza dados de sinais de telefone, mas de semáforos, como o número de carros que passam por uma esquina. Isso pode pode ser valioso para automatizar escolhas, seja para mudanças em vias, seja simplesmente para alterações no tempo de cada semáforo.

Da Agência UFC

O Google quer fornecer às pessoas acesso fácil a informações em tempos de crise. O gigante da internet anunciou nesta terça-feira (25) que está lançando uma nova ferramenta para ajudar os internautas a descobrir prontamente e sem esforço como eles podem ficar seguros quando ocorre um desastre natural ou ataque terrorista.

A iniciativa, chamada SOS Alerts, apresentará inúmeras ferramentas de ajuda nos aplicativos de pesquisa e mapas da companhia. Os usuários receberão atualizações de autoridades, artigos de notícias, números de telefone de emergência e outras informações úteis em um único local.

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Quando ativada, a ferramenta revela, entre outras coisas, áreas que devem ser evitadas, quais estradas foram fechadas e onde os usuários podem buscar refúgio em situações de emergência. Os dados recolhidos no app Waze, desenvolvido pela empresa, também serão utilizados para atualizar as informações.

Aqueles internautas que estiverem longe dos locais afetados poderão usar a nova ferramenta para saber como fazer doações para instituições de caridade. O Google diz que uniu forças com os órgãos do governo local, a Cruz Vermelha e várias organizações de previsão do tempo para fornecer os alertas em 12 países até agora. Entre eles estão os EUA, Japão, Filipinas, Austrália e Canadá.

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O Pará já tem uma ferramenta tecnológica que vai auxiliar no planejamento estratégico produtivo da região ao analisar e indicar áreas propícias aos diversos usos da terra e tratos culturais. Os Mapas de Solos e de Aptidão Agrícola das Áreas Alteradas do Pará, elaborados pela Embrapa Amazônia Oriental e Embrapa Solos, podem ser usados para potencializar a produção, incidir na redução de riscos de produtores e investidores e servir de suporte aos governos e agentes financiadores.

O produto será disponibilizado gratuitamente na internet e foi lançado, em forma de catálogo, no último dia 16, na sede da Embrapa Amazônia Oriental, em Belém.

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Análise realizada pela Embrapa revela que 86,7% das áreas já alteradas do Pará estão aptas às atividades agrícolas. O estudo oferece bases científicas para desmistificar um equívoco histórico e recorrente sobre a região, que relegava a Amazônia à condição de solo pobre e sem potencialidades produtivas.

Os mapas foram elaborados com base nos dados dos projetos Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite – Prodes e TerraClass, englobando as áreas desflorestadas (antropizadas), preservando florestas vulneráveis e Unidades de Conservação.

A chamada região antropizada do Pará corresponde 20,89% da extensão do Estado, o que representa apenas 260.681,03 km², do total de 1.247.955,381 km², conforme dados do IBGE. Destes, 32,8% são consideradas boas e regulares para a pecuária, setor que responde por mais de 50% do PIB do setor primário do Pará e outros 39,5%, para agricultura.

Entre as inovações dos mapas estão a linguagem utilizada, mais simples e de fácil acesso a diversos públicos, a preocupação com a sustentabilidade e o refino nas informações cartográficas em relação aos mapas anteriormente disponibilizados, fazendo um raios-x das áreas do Estado.

A publicação apresenta um total de 26 mapas, sendo dois com uma visão integral do Estado com os 144 municípios, para solos e para aptidão, e estes, subdivididos nas 12 regiões de integração administrativas do Pará.

Por Kélem Cabral, da assessoria de comunicação da Embrapa.

A finlandesa Nokia anunciou nesta segunda-feira (3) um acordo para vender seu negócio de serviços de mapeamento e localização digital Here a um consórcio de empresas de automóveis, conglomerado que é dono da Audi, BMW e Mercedes-Benz. O valor da transação foi de 2,8 bilhões de euros. A operação deve ser concluída no primeiro trimestre de 2016.

O serviço Here, herdeiro da empresa americana Navteq, comprada pela Nokia em 2008 por 8,1 bilhões de dólares, é um concorrente direto do Google Maps e, ao contrário deste, não registra os dados pessoais dos usuários. Após o fechamento da transação do sistema Here, a Nokia será composta por duas empresas, a Nokia Networks e Nokia Technologies.

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A primeira delas continuará a fornecer software e serviços de infraestrutura de banda larga. Já a Nokia Technologies vai proporcionar o desenvolvimento de tecnologia avançada e de licenciamento. A gigante finlandesa, que já liderou o setor de telefonia móvel em todo o mundo, está preparando sua volta ao mercado de telefones celulares, que abandonou em 2013.

O Google lançou nesta segunda (7) uma espécie de jogo que funciona dentro do Google Maps e testa o seu conhecimento em geografia, cultura e entretenimento. O Smarty Pins é extremamente simples e funciona da seguinte maneira: você recebe uma pergunta de trivia sobre uma cidade, estado ou país, e deve colocar alfinete no local que representa a resposta. Há seis categorias de perguntas que vão de arte até ciência.

Por enquanto o Smarty Pins está disponível apenas em inglês e boa parte das perguntas são sobre estados dos EUA, mas uma rápida pesquisa no próprio Google vai te garantir uma medalha de ouro. Você começa o jogo com 1,000 "milhas", que servem como pontos. Se você responder a pergunta correta e rapidamente, você ganha pontos bônus, mas se você errar, a distância entre a sua resposta e a resposta correta será diminuída da sua quantidade de milhas. Segundo o The Verge, o Pins está sofrendo com alguns bugs e pode te dar crédito mesmo que você erre. 

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Para deixar mais interessante o Google manda umas indiretas para o jogador, e algumas são piadas bem inteligentes. Se você demorar muito pra responder, aparecerá algo como "Até Columbus demorou alguns anos para encontrar o caminho certo", e se você acertar rapidamente o site pergunta "Wow, você procurou isso no Google?"

O Google Maps ganhou um novo recurso que inclui informações e curiosidades relacionadas a pontos turísticos espalhados pelo mundo. Até então, a ferramenta mostrava apenas o endereço, guia e rotas para chegar até o destino. Por enquanto, a funcionalidade está disponível apenas na versão para desktops da ferramenta de mapas.

As informações sobre o ponto turístico aparecem no canto esquerdo da tela em um card batizado de “Fatos Rápidos”. Para aproveitar a novidade basta realizar uma busca por locais famosos, como o Cristo Redentor, por exemplo. No caso do monumento carioca o Google Maps exibe sua descrição, altura, data da construção e localização.

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A Google Brasil foi condenada a pagar R$ 25 mil, a título de danos morais, a uma menor Pernambucana que teve sua imagem exposta através do Google Maps, serviço de pesquisa e visualização de imagens de satélite. A decisão foi proferida pelo juiz da 2ª Vara Cível da Capital, Rogério Lins e Silva, e publicada na edição desta quinta-feira (23) do Diário de Justiça Eletrônico. Sobre o valor da indenização incidirão atualização monetária e juros moratórios no valor de 1% ao mês, contados a partir do evento danoso, que aconteceu em 2012. As partes ainda podem recorrer.

A autora da ação foi fotografada pela Google enquanto trocava de roupa dentro de sua casa. A imagem tornou-se de conhecimento público e vem causando danos a morais a vítima, que é motivo de chacotas entre colegas da escola desde o momento da veiculação. A garota alega que o fato abalou a sua integridade psíquica e moral, violando o seu desenvolvimento sadio como pessoa.

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Na sentença, a Google Brasil afirmou que cumpriu a decisão liminar e explicou as linhas gerais da Política de Privacidade do Sistema Google Street View, alegando que as imagens capturadas são somente aquelas de acesso público, ou seja, imagens semelhantes a que são vistas ao caminhar ou andar de carro pelas ruas.

A empresa ainda informou que o usuário pode solicitar o efeito de borra em rostos e placas de veículos, sendo facultado também a remoção de fotos que mostrem o usuário, membros de família, seus carros e casas, explicando que a autora nunca se utilizou da ferramenta "informar problemas".

A Google ainda afirma que não houve qualquer conduta danosa, já que  a autora não provou qualquer alegação de danos sofridos perante sua comunidade. Alega ainda que há excludente de responsabilidade sua, pois fotografou o que qualquer pessoa viria se passasse pela rua naquele momento.

Em relação ao argumento da ré, o juiz Rogério Lins e Silva afirmou: “Aqui, vale ressaltar que a autora não necessitaria ter requerido administrativamente a retirada do conteúdo do site, como afirma a demanda, pelo fato de que a conduta por si só já produziu danos, não podendo o Judiciário negar proteção a direito lesionado ou ameaçado”, ressaltou.  

A Google ainda deverá arcar com as custas processuais e honorários advocatícios fixados em 15% sobre o valor da condenação.

Com informações da assessoria

A Google anunciou, através do seu blog oficial, que a partir desta terça-feira (10) os internautas poderão criar mapas para sua ferramenta Street View através de um novo recurso, onde será possível conectar as fotografias em 360º tiradas por qualquer usuário e compartilhá-las com toda a comunidade.

Para incluir mapas, os usuários devem utilizar seus telefones Android, com o aplicativo Photo Sphere, ou uma câmera DSLR. Após fotografar, basta que o internauta selecione as imagens que deseja juntar para criar o efeito de paisagem, indicar suas localizações no mapa, como no jogo “ligue os pontos”, e enviá-las à ferramenta. Depois, o mapa poderá ser compartilhado de modo público.

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“Esperamos que com este novo recurso as pessoas compartilhem e testemunhem a beleza e amplitude do nosso planeta através do Google Maps. Se você está fotografando ilhas exóticas ou o seu ponto de encontro favorito de vizinhança, picos de montanhas ou ruas da cidade, castelos históricos ou o seu próprio negócio, estaremos muito contentes de ver os lugares que você ama”, afirma o post na íntegra. 

Ilustrações, dicas e comandos acompanham os discos ou cartuchos dos jogos, onde colecionadores e jogadores podem conferir os manuais de instruções. Poucos jogos atualmente contam com essas dicas, mas o Crand Thef Auto 5 (GTA V) conta com um manual bem caprichado.

Disponível apenas para iOS, a Rockstar Games lançou um aplicativo chamado Grand Theft Auto 5: The Manual, de forma gratuita, onde contém ilustrações e textos com curiosidades, além de, dicas e informações sobre os habitantes. No app você ainda pode encontrar mapas, informações de jogabilidade, dicas para se dar bem entre as gangues e um pouco sobre os protagonistas do game. Para baixar clique neste link

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Nos últimos minutos da Google I/O 2013, o diretor do Google Maps, Daniel Graf, subiu ao palco para apresentar a nova versão da ferramenta especialmente voltada para plataformas móveis. A nova geração do Google Maps, futuramente disponível para Android e IOS, apresentará um novo design com prédios em 3D e recursos de integração como reviews de locais de entretenimento, restaurantes, entre outros, que permitem a atualização através dos próprios estabelecimentos com informações e promoções.

A ferramenta apresentará um nível muito maior de precisão e interação com o usuário. A interface foi modificada com cores mais nítidas e permitirá uma completa imersão de imagem e resultados de buscas mais apurados, além de oferecer opções de diversão personalizadas para o usuário.

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O aplicativo de mapas e navegação Waze anunciou uma parceria com o banco Bradesco, na última sexta-feira (5). Os usuários do app poderão visualizar nos mapas as agências do banco que estiverem no seu roteiro. Com isso, o banco pretender aproveitar os 1,8 milhões de usuários do Waze pra crescer seu relacionamento com os clientes. 

“Isto reforça nosso posicionamento de estar onde os nossos clientes estiverem. O Waze está na lista dos dez aplicativos mais baixados no Google Play e na App Store e, fechar essa parceria facilita o relacionamento do banco com os clientes”, afirma Luca Cavalcanti, diretor de Canais Digitais do Bradesco.





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O novo console da Nintendo o Wii U traz mais recursos do que um videogame comum. O aparelho agora conta com o sistema de mapas do Google, inclusive o serviço com Street View. 

Além disso, o game pode ganhar outras funcionalidades, como é o caso da integração com o aplicativo Panorama View que permite a captura de imagens em 360°. Esse recurso será lançado ainda este ano. 

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Quem deseja obter o sistema de mapas no seu Wii U não precisa desembolsar nenhum valor, afinal, o serviço é gratuito. Por enquanto, o serviço só está disponível nos EUA e no Japão.

Confira o vídeo que mostra o Google Street View rodando no console:



Durante esta semana o site TechCrunch publicou uma especulação que afirmava a possível negociação entre o Waze e a Apple. O rumor poderia fazer algum sentido para uma provável junção de funções que resultaria em uma melhora no sistema de mapas desenvolvido pela maçã.

Hoje o próprio site que publicou a especulação desmentiu a compra do sistema colaborativo de mapas pela companhia dona do iOS. A confirmação de que a negociação, de fato, não está acontecendo se deu após MG Siegler ter feito uma publicação que vai de encontro ao que foi dito por Mike Butcher durante esta semana. Siegler informa que o seu colega qualificou o assunto como um rumor e para frisar a inconsistência do rumor, ele reafirma que não há qualquer negociação e nem acontecerá.

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Apesar de a especulação ter sido desmentida, as duas companhias realmente conversaram, mas não se sabe sobre qual assunto.

Buscando remediar a situação dos mapas do iOS 6, a Apple pode estar adquirindo o Waze, aplicativo de navegação e localização. A empresa que trabalha no aplicativo já é parceria da Apple, e possui uma base de dados atualizada por mais de 30 milhões de usuários. A informação foi publicada no TechCrunch.

Um destaque do Waze é que o app utiliza a localização dos próprios usuários na hora de fornecer informações úteis como congestionamentos ou bloqueios policiais. 

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Depois de abandonar o serviço de mapas do Google e fornecer seu próprio serviço com a atualização do iOS (sistema operacional da Apple), muitos usuários reclamaram dos erros e discrepâncias graves nas reproduções das imagens. O problema levou os usuários a procurarem a ajuda de outros aplicativos, como o Waze, que inclusive foi escolhido como o aplicativo do ano pela App Store brasileira. O aplicativo também está disponível gratuitamente para Android. 

O valor da aquisição poderá ultrapassar os US$500 milhões.

Após ter quebrado a parceria com o sistema de mapas da Google, a Apple autorizou a liberação do Maps para os seus usuários. O aplicativo, que é de graça, recebeu 10 milhões de downloads em apenas 48 horas, de acordo com a divulgação da própria desenvolvedora. 

A divulgação foi feita por meio do perfil no Google+ do vice-presidente da companhia, Jeff Huber. No entanto, já era esperado que a busca pelo software fosse grande, afinal, os usuários do iOS estavam bem insatisfeitos com o sistema de mapas criado pela Apple e desejavam a volta da plataforma do Google. 

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O Google Maps foi reformulado e possui navegação em 3D, narração da rota, informação do trânsito e transporte público, além de ser integrado ao Google Earth.

Os Mapas da Apple podem representar uma “ameaça à vida”, segundo o Departamento de Polícia da cidade de Mildura, na Austrália. O aviso foi feito após algumas pessoas se perderem em meio a altíssimas temperaturas enquanto tentavam achar a pequena cidade com o app do iOS 6.

Em um dos casos, um homem ficou perdido por 24 horas sem água enquanto o calor alcançava 46 graus.  Pelo menos três outras pessoas precisaram ser resgatadas após se perderem na região por seguirem as instruções do serviço de Mapas.

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“O mapa coloca a cidade a pelo menos 70 quilômetros de distância de onde ela deveria aparecer. Tivemos algumas pessoas perdidas no meio do mato”, conta o sargento local, Stephen Phelan, em entrevista para o jornal inglês The Guardian.

Após o ocorrido, a polícia de Mildura postou um aviso oficial em seu site alertando os motoristas a usarem outros mapas e afirmou que já entrou em contato com a Apple.

Atualização

Aparentemente, a Apple está levando o assunto a sério. Isso porque já realizou uma pequena melhoria no aplicativo de Mapas. Segundo o site The Australian, o serviço agora mostra a localização correta de Mildura para os viajantes vindo do sul da Austrália, mas não de Melbourne.

Leia também:

- Opinião: os cinco maiores fiascos da Apple em 2012

Depois de abandonar os mapas do Google como mapas nativos, a Apple lançou com o iOS 6 seu próprio sistema de mapas, que foi extremamente criticado e apresentou diversos problemas, inclusive arriscando vidas na Austrália e virando piada na web

A Apple pediu desculpas pelo problema, dizendo que iria trabalhar com afinco para tornar o serviço o melhor possível. Nesse meio tempo o Google desenvolveu um - agora esperado, aplicativo de mapas para o iOS, sistema operacional da empresa.

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Disponível gratuitamente nesta quinta-feira na App Store, o Google Maps é compatível com qualquer modelo e iPhone, iPod touch e iPad que rodar a versão iOS 5.1 ou superior. 

"No coração do aplicativo está o nosso mapa que é constantemente aperfeiçoado e que inclui informações detalhadas de mais de 80 milhões de empresas e pontos de interesse", disse o Google. O aplicativo está disponível em mais de 40 países e 29 idiomas.

Entre as novidades do aplicativo está navegação curva a curva, rotas de transporte público e Google Street View. 

Para garantir mais velocidade, os novos mapas são baseados em vetores, mesma tecnologia que a da Apple. Porém ainda não existe uma versão dedicada ao iPad. 

Aplicativos de terceiros também têm vantagens com o novo aplicativo de mapas do Google. Juntamente com o app, a empresa lançou um SDK (kit de desenvolvimento de software) de mapas para iOS e um esquema de URL para que aplicativos alheios abram o Google Maps e realizem pesquisas ou abram mapas. 

Baixa o aplicativo gratuitamente no link

Confira o vídeo de apresentação do aplicativo: 

 

 

Os Mapas da Apple podem representar uma “ameaça à vida”, segundo o Departamento de Polícia da cidade de Mildura, na Austrália. O aviso foi feito após algumas pessoas se perderem em meio a altíssimas temperaturas enquanto tentavam achar a pequena cidade com o app do iOS 6.

Em um dos casos, um homem ficou perdido por 24 horas sem água enquanto o calor alcançava 46 graus.  Pelo menos três outras pessoas precisaram ser resgatadas após se perderem na região por seguirem as instruções do serviço de Mapas.

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“O mapa coloca a cidade a pelo menos 70 quilômetros de distância de onde ela deveria aparecer. Tivemos algumas pessoas perdidas no meio do mato”, conta o sargento local, Stephen Phelan, em entrevista para o jornal inglês The Guardian.

Após o ocorrido, a polícia de Mildura postou um aviso oficial em seu site alertando os motoristas a usarem outros mapas e afirmou que já entrou em contato com a Apple.

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