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Marc Márquez e o autódromo de Sachsenring vivem uma enorme história de amor. O piloto espanhol quebrou o jejum da Honda na temporada da MotoGP ao ganhar a etapa da Alemanha, neste domingo (20). Foi a 11ª vitória seguida do piloto na prova alemã e a primeira após 581 dias de jejum do hexacampeão.

O triunfo do espanhol é ainda mais marcante pelo fato de ele ter largado somente do 5° lugar do grid. Mostrou força para ultrapassar os concorrentes e "desencantar" após longo jejum. Foi logo assumindo o segundo posto até, na curva 13, superar Aleix Espargaró. Cedeu a posição, mas logo deu o troco para não perder mais a ponta.

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Ele não ganhava desde a etapa de Valência, em 2019, e fez disparado sua melhor corrida após passar por grave lesão no braço direito. Largou muito bem, assumiu a liderança nas primeiras voltas e depois apenas manteve a tocada para se proteger dos ataques de Espartagó e depois de Miguel Oliveira.

Em segundo, o português mostrou sua evolução na categoria ao subir no pódio pela terceira corrida seguida. Ganhou uma e ficou em segundo em outras duas. Completou o Top 3 o líder do Mundial da MotoGP, o francês Fabio Quartararo.

Apesar de não ter conseguido nova vitória, Quartararo comemorou muito ficar à frente dos pilotos da Ducati. Ele ampliou sua vantagem na liderança. O francês da Yamaha chegou aos 131 pontos, diante de 109 de Johann Zarco e 100 de Jack Miller. O quarto lugar está com Francesco Bagnaia, que soma 99.

Apesar do triunfo, Marquez é somente o 10°, com 41 pontos. Ele ainda não tinha terminado uma prova entre os cinco melhores na temporada. A nona etapa da MotoGP já acontece no próximo domingo, no circuito de Assen, na Holanda.

Os planos de conquistar mais um título mundial na MotoGP estão ficando mais difíceis para Marc Márquez. O piloto espanhol passou por uma nova cirurgia no braço direito, em Barcelona, e nesta terça-feira (4) foi confirmado que está fora da etapa da República Checa, a terceira da temporada de 2020. O procedimento foi o segundo no processo de reabilitação do local lesionado após uma queda na prova que abriu o campeonato, no último dia 19, em Jerez de La Frontera, na Espanha.

Na segunda-feira, o hexacampeão mundial de MotoGP foi submetido a um novo procedimento cirúrgico no braço direito para substituir a placa que estabilizava a fratura no úmero direito - ela foi danificada por acúmulo de estresse. Operado dois dias depois de sofrer a lesão, tentou voltar já na etapa da Andaluzia no final de semana seguinte. Aprovado no exame médico, subiu na moto apenas no sábado, mas acabou desistindo após sentir que não tinha força.

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O piloto espanhol da Honda ficará pelo menos 48 horas em observação no hospital em Barcelona. "A placa de titânio foi removida e substituída por uma nova fixação. O estresse acumulado na área operada causou danos na placa. Agora temos 48 horas para entender o tempo de recuperação", disse Xavier Mir, responsável pela comissão médica da MotoGP.

A Honda anunciou que o alemão Stefan Bradl, piloto de testes, será o substituto neste domingo no circuito de Brno. Márquez não tem pontos no campeonato, hoje liderado pelo francês Fabio Quartararo, que venceu as duas corridas realizadas até o momento e soma 50 pontos.

"Antes de tudo, desejo a Marc uma rápida recuperação. O que ele fez em Jerez foi incrível e mostrou que tem o verdadeiro espírito de campeão", exaltou Bradl. "Estou ansioso para pilotar a RC213V novamente. Em razão da pandemia, não pudemos testar como fazemos normalmente, por isso vai levar algum tempo para me adaptar novamente à moto e à MotoGP. É um desafio. Competir com a Honda é sempre uma grande honra e tenho o prazer em ajudar. Vamos ver como vai ser o fim de semana", completou.

A etapa checa neste final de semana inicia uma sequência de três corridas seguidas na MotoGP. Depois da passagem por Brno, o Mundial segue direto ao circuito Red Bull Ring para as provas da Áustria e da Estíria.

Hegemônico, Marc Márquez, campeão antecipado desta temporada da MotoGP, encerrou o ano com mais uma vitória. O espanhol hexacampeão da categoria superou o francês Fabio Quartararo para triunfar na etapa da Comunidade Valenciana, a última do calendário, e conquistar a 12ª vitória na temporada.

Com a vitória de Márquez e o abandono de Danilo Petrucci, a Honda superou a Ducati por 13 pontos no campeonato e garantiu o título do Mundial de Equipes. Assim, a montadora japonesa ficou com mais uma tríplice coroa.

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Fabio Quartararo teve boa largada e manteve a ponta por algumas voltas. O jovem francês da SRT, no entanto, não conseguiu suportar as investidas do espanhol da Honda, que se recuperou de uma largada ruim para passar o rival e vencer mais uma vez.

O australiano Jack Miller, da Pramac, completou o pódio. O italiano Andrea Dovizioso, da Ducati, que terminou a temporada em segundo lugar, bem distante do campeão Márquez, foi o quarto colocado, seguido do espanhol Alex Rins, da Suzuki, no quinto posto.

Maverick Viñales, da Yamaha, ficou em sexto. Ele terminou o campeonato na terceira colocação. O veterano italiano Valentino Rossi fez uma corrida discreta e terminou em oitavo, à frente do espanhol Joan Mir, da Suzuki, o sétimo, e atrás dos irmãos Aleix Espargaro, da Aprilla, e Pol Espargaro, da Red Bull KTM, que completaram o Top 10.

DESPEDIDA - A corrida em Valência também marcou o fim da carreira de Jorge Lorenzo. O tricampeão melhorou sua performance em relação às corridas anteriores e fechou a prova no 13º lugar. Em sua despedida, o espanhol celebrou com a torcida, balançando a sua tradicional bandeira após cruzar a linha de chegada.

A prova em Valência foi marcada por acidentes. O britânico Cal Crutchlow foi o primeiro a cair. O italiano Danillo Petrucci caiu pouco tempo depois e também abandonou. O francês Johann Zarco escorregou e, quando se levantou, foi atropelado pela moto do estreante Iker Lecuona e os dois tiveram de deixar a pista. Apesar de impressionante, o acidente não foi grave e os pilotos estão bem. Franco Morbidelli e Michele Pirro também abandonaram a corrida.

Em final emocionante nas voltas finais da etapa da Áustria da MotoGP, o espanhol Jorge Lorenzo, da Ducati, superou o compatriota Marc Márquez, da Honda, e garantiu a vitória. Os pilotos trocaram de posição em diversas oportunidades, mas o tricampeão garantiu a ponta na última volta e não largou mais. O italiano Andrea Dovizioso, também da Ducati, fechou o pódio.

Márquez, por sua vez, caminha sem adversário para se tornar campeão da MotoGP pela quinta vez na carreira. O espanhol foi a 201 pontos na classificação geral do Mundial de Pilotos, 59 a mais do que o italiano Valentino Rossi, da Yamaha, que terminou em sexto lugar.

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Rossi fez uma prova para diminuir o prejuízo por largar em 14º. Aos 39 anos, o veterano fez corrida de recuperação até chegar ao sexto lugar, mas não conseguiu avançar mais.

A vitória de Lorenzo representa a terceira dele na temporada, portanto é o segundo piloto que mais venceu em 2018, atrás apenas de Márquez, que garantiu o lugar mais alto do pódio cinco vezes. Com 25 pontos ganhos por causa do triunfo, o tricampeão pulou do quinto para o terceiro lugar no Mundial de Pilotos, com 130 pontos.

Dovizioso largou em segundo lugar, atrás de Márquez, o pole, e à frente de Lorenzo, mas não conseguiu aproveitar o bom desempenho da Ducati para conseguir mais do que um terceiro lugar na etapa da Áustria. O italiano tem 129 pontos e ocupa o quarto lugar na classificação geral, que tem o espanhol Maverick Viñales, da Yamaha, na quinta posição, com 113 pontos.

A próxima etapa da MotoGP, a 12ª da temporada, vai acontecer em Silverstone, no Reino Unido, em 26 de agosto, um domingo. Como de costume, as atividades oficiais do fim de semana de competição começam na sexta-feira com a primeira bateria de treinos livres.

Marc Márquez fez história mais uma vez e faturou neste domingo seu quarto título da MotoGP. O jovem espanhol de 24 anos mostrou por que é considerado um dos maiores nomes da história da categoria, apesar da pouca idade, e garantiu a nova conquista com a terceira colocação na última etapa do calendário, na Comunidade Valenciana, na Espanha.

Márquez se tornou o oitavo piloto da história a superar os três títulos na MotoGP, mas o mais jovem a conseguir o feito. O espanhol chegou à principal categoria da motovelocidade mundial em 2013 e, de lá para cá, só não conquistou o campeonato em 2015, quando terminou o ano em terceiro e viu Jorge Lorenzo ser o campeão.

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Neste domingo, o espanhol tinha toda a vantagem para si. Líder do Mundial, com 21 pontos de vantagem para o segundo colocado Andrea Dovizioso, Márquez era o pole e precisava de um desastre para não ser campeão. Para que isso acontecesse, o italiano teria que vencer a prova e torcer para o rival não terminar entre os 11 primeiros.

Dovizioso até tentou. Ele largou bem e subiu da nona para a sexta colocação. Mas a tarefa não era fácil, e ficou ainda mais complicada porque Márquez manteve a primeira colocação na saída e parecia soberano na ponta.

Não demorou, porém, para o francês Johann Zarco ultrapassar Márquez e Dovizioso ganhar uma posição, subindo para quinto. O italiano, então, teria logo à frente seu companheiro de equipe, Jorge Lorenzo, o que sugeria uma fácil ultrapassagem para que seguisse sonhando com o título. Mas não foi o que aconteceu.

Apesar dos pedidos da Ducati, Lorenzo não abriu espaço para a ultrapassagem de Dovizioso. A cada volta, a equipe ordenava a troca de posições, mas era ignorada pelo espanhol. Assim, o tempo foi passando e a chance de título do italiano, por consequência, minguando.

A prova seguiu sem grandes emoções até sete voltas para o fim, quando Márquez forçou para cima de Zarco e conseguiu a ultrapassagem. Mal havia assumido a ponta, porém, o espanhol errou numa curva para a esquerda, quase caiu, mas foi parar fora da pista. Ao evitar a queda, o espanhol minimizou a perda e conseguiu voltar na quinta posição, logo atrás de Dovizioso.

O cenário começava a ficar favorável para o italiano, e apenas uma volta depois, a sorte sorriu para ele novamente. Lorenzo, que seguia decidido a não abrir passagem, também errou, caiu e abandonou a prova.

Mas não deu tempo nem para comemorar. Segundos depois, o próprio Dovizioso também errou e saiu da pista. Ele ainda tentou voltar, mas foi obrigado a abandonar e acabou com qualquer chance de conquista. Mesmo assim, foi recebido como campeão por sua equipe no boxes, ovacionado.

Mas o título, de fato, estava decidido a favor de Márquez. E para selá-lo com chave de ouro, o espanhol ainda pôde comemorar mais um pódio na temporada. Afinal, com os abandonos de Dovizioso e Lorenzo, ele ganhou duas posições e terminou em terceiro.

Longe da briga pelo título, Johann Zarco e Dani Pedrosa tentavam fechar a temporada com uma vitória. E o francês esteve bastante próximo de seu primeiro triunfo na MotoGP, mas na última volta, não resistiu às investidas do experiente espanhol, que conseguiu a ultrapassagem e garantiu a primeira colocação.

Com o resultado deste domingo, Márquez fechou a temporada 2017 da MotoGP com 298 pontos, 37 à frente do segundo colocado Dovizioso. Maverick Viñales (230), Dani Pedrosa (210) e Valentino Rossi (208) completam os cinco primeiros do campeonato.

O espanhol Marc Márquez colocou uma mão no troféu de campeão da temporada 2017 da MotoGP neste domingo, ao vencer a etapa da Austrália da categoria. No circuito de Phillip Island, o piloto da Honda arrancou no fim para terminar na primeira colocação e ainda pôde comemorar o péssimo dia de seu concorrente, Andrea Dovizioso, que ficou apenas com o 13.º lugar.

Márquez completou a prova em 40min49s772 para chegar à sexta vitória na temporada. Com um ótimo desempenho no fim, ele deixou para trás o italiano Valentino Rossi, segundo colocado, o espanhol Maverick Viñales, terceiro, e o francês Johann Zarco, quarto, que brigavam com ele pelo triunfo até as últimas curvas.

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Com isso, Márquez saltou para 269 pontos, colocando 33 de vantagem para Dovizioso a apenas duas provas para o fim da temporada. O resultado deste domingo ainda encerrou qualquer chance matemática de título para Viñales, terceiro lugar da temporada, com 219 pontos.

Por isso, Márquez será campeão da MotoGP pela quarta vez na próxima etapa, na Malásia, sem depender de qualquer outro resultado, se chegar na segunda colocação. Para seguir com chances de título, Dovizioso precisa vencer a prova que acontecerá no próximo domingo e torcer por uma corrida ruim do adversário.

Só que Márquez vive grande momento na temporada e venceu cinco das últimas oito provas. Neste domingo, ele largou na frente em Phillip Island e, se não manteve a ponta por muito tempo, viu Dovizioso encerrar qualquer chance de vitória ao sair da pista logo nas primeiras voltas.

Com o italiano longe da briga pelos primeiros lugares, Márquez fez uma prova cautelosa e tratou apenas de se manter no pelotão da frente. A briga, então, passou a ser com Rossi, Viñales e Zarco, com os quatro separados por centésimos de segundos e se alternando na liderança durante diversas voltas.

Somente quando restavam sete voltas para o fim, Márquez pulou na frente e abriu vantagem confortável para receber a bandeira quadriculada mais uma vez. Atrás dele, a luta entre os outros três pilotos seguiu pelos outros dois lugares no pódio. Rossi foi o mais eficiente e terminou em segundo, com Viñales em terceiro e Zarco em quarto. A diferença do italiano para o francês, porém, foi de apenas 43 milésimos.

Com o título nas mãos de Márquez mais uma vez, a MotoGP chega à Malásia no próximo fim de semana, com a corrida marcada para o domingo, às 5 horas (de Brasília). A última etapa será a da Comunidade Valenciana, no dia 12 de novembro.

Em uma sexta-feira marcada pela forte chuva, o australiano Jack Miller surpreendeu ao marcar o melhor tempo dos treinos livres da etapa da França da MotoGP, a quinta da temporada, que é disputada no Circuito Bugatti, em Le Mans.

Miller, apenas o 12º na classificação geral do campeonato, com 21 pontos, anotou o tempo de 1min37s467 no primeiro treino. Como a chuva piorou durante a segunda atividade, ele se manteve na frente com o tempo da manhã.

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O piloto da Marc Vds Honda foi 1s288 mais rápido do que o segundo colocado, o espanhol Marc Márquez, da Repsol Honda, que fechou com o tempo de 1min38s755. Campeão em 2013, 2014 e 2016, Márquez é o terceiro da temporada.

A chuva, aliás, proporcionou outras surpresas no treino livre desta sexta. A terceira posição ficou com o francês Johann Zarco, seguido pelo britânico Cal Crutchlow, pelo francês Loris Baz, pelo checo Karel Abraham e pelo britânico Bradley Smith.

Líder da temporada e eneacampeão da MotoGP, o italiano Valentino Rossi ficou 3s427 atrás de Miller e foi apenas o oitavo. Os espanhóis Alvaro Bautista e Maverick Viñales, segundo na classificação geral, completaram as dez primeiras posições.

No segundo treino livre, por sua vez, quando os pilotos costumam registrar melhores tempos, a chuva se intensificou e atrapalhou as voltas. E, com a pista encharcada, o italiano Andrea Dovizioso foi o melhor com o tempo de 1min41s673, seguido por Márquez e pelo italiano Danilo Petrucci. Já Rossi fechou apenas em décimo.

O treino de classificação da etapa francesa da MotoGP será disputado neste sábado, a partir das 9h10 (horário de Brasília). Já a corrida, no domingo, tem largada prevista para as 9 horas.

Campeão antecipadamente da temporada 2016 da MotoGP, Marc Márquez nem precisou participar do segundo treino livre da etapa da Malásia, a 17ª das 18 previstas, para conseguir o tempo mais rápido das atividades de sexta-feira no Circuito Internacional de Sepang.

Márquez liderou a primeira sessão preparatória para a etapa da Malásia. Depois, a chuva torrencial atrapalhou o desempenho dos pilotos no segundo treino livre, impedindo que os pilotos melhorassem os tempos. Assim, nenhum piloto superou as marcas da atividade inicial, o que manteve o espanhol da Honda na primeira colocação na classificação combinada.

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Após marcar o tempo de 2min01s210 na primeira sessão, Márquez não foi à pista para o segundo treino livre. E depois justificou a sua ausência nessa atividade em razão de uma gastroenterite. Ainda assim, fechou o dia na frente na Malásia, onde venceu a prova de 2014.

O espanhol Maverick Viñales, da Suzuki, fechou o primeiro treino livre em segundo lugar, com a marca de 2min01s478, seguido do britânico Scott Redding, da Pramac Ducati, com 2min01s507.

Recuperado de uma lesão sofrida no primeiro treino livre da etapa de San Marino, no circuito de Misano, o italiano Andrea Iannone, da Ducati, foi o quarto colocado, com 2min01s521. E o compatriota Valentino Rossi, da Yamaha, ficou na quinta posição, com 2min01s611.

Os italianos foram seguidos por dois espanhóis, com Hector Barberá, da Ducati, em sexto lugar, e Aleix Espargaró, da Suzuki, na sétima posição. O colombiano Yonny Hernandez, da Aspar Ducatti, chegou a figurar entre os três primeiros colocados e fechou o dia na oitava posição.

O espanhol Alvaro Bautista, da Aprilia Gresini, foi o nono mais rápido, com o compatriota Jorge Lorenzo, da Yamaha, apenas na décima posição. O australiano Jack Miller, da Marc VDS Honda, liderou o segundo treino livre na pista malaia, mas fechou o dia em uma modesta 16ª posição.

Os pilotos voltam ao Circuito Internacional de Sepang neste sábado, quando será realizado o treino de classificação a partir das 4h10 (horário de Brasília). A largada da etapa malaia da MotoGP está agendada para as 5 horas deste domingo.

Os torcedores espanhóis que foram ao circuito de Aragão neste sábado não tiveram do que reclamar. Eles viram os pilotos do país dominarem o treino de classificação da MotoGP para a etapa que acontecerá neste domingo, na cidade. A pole mais uma vez ficou com Marc Márquez, que cravou o tempo de 1min47s117.

Líder disparado do Mundial, Márquez confirmou o favoritismo no treino em casa e contou com o apoio da torcida para faturar a pole com tranquilidade. Em busca de seu terceiro título na categoria, o piloto terá a companhia na primeira fila de dois compatriotas: Maverick Viñales, segundo colocado, e Jorge Lorenzo, terceiro.

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Ambos, no entanto, viram que terão bastante trabalho para tirar a vitória de Márquez no domingo, tamanha a superioridade do bicampeão no treino. O piloto da Honda ficou mais de meio segundo à frente de Viñales, que cravou 1min47s748. Lorenzo veio logo atrás, com 1min47s778.

A quarta colocação ficou com o italiano Andrea Dovizioso, que cravou 1min47s819, seguido pelo britânico Cal Crutchlow, com 1min47s843. O multicampeão Valentino Rossi, segundo colocado da temporada, não teve um bom dia e largará somente na sexta posição, após marcar 1min47s951.

Neste sábado, Rossi até chegou a ocupar a segunda colocação e sonhou com a primeira fila, mas foi facilmente ultrapassado por seus rivais, sem encontrar resposta em sua moto. Pior que ele, Dani Pedrosa, vencedor da última etapa em San Marino, sairá somente em sétimo, após marcar 1min48s017.

Até o momento, o cenário não poderia ser melhor para Marc Márquez, líder da temporada com 223 pontos. Se vencer, o espanhol abrirá ainda mais vantagem para o segundo colocado, que é atualmente Valentino Rossi, com 180 pontos. Jorge Lorenzo é o terceiro, com 162. A etapa de Aragão da MotoGP está marcada para as 9 horas (de Brasília) deste domingo.

O espanhol Marc Márquez conquistou neste sábado a pole position da etapa da República Checa, a 11ª da temporada 2016 da MotoGP, que está sendo realizada no circuito de Brno. Atual líder da temporada e primeiro nos treinos livres de sexta-feira, o piloto da Honda garantiu a ponta ao anotar 1min54s596.

O resultado demonstrou que Márquez está plenamente recuperado de um acidente sofrido na etapa da Áustria, disputada no último final de semana, em Spielberg. O espanhol sofreu uma dura queda no treino livre de sábado e chegou a ser enviado para o hospital. Liberado para correr, ele terminou apenas em quinto.

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Apesar de recuperado, Márquez terá um difícil desafio no domingo. Vencedor da corrida da República Checa em 2015 e vice-líder na temporada, o espanhol Jorge Lorenzo, da Yamaha, permaneceu boa parte do treino no encalço de seu compatriota, marcou 1min54s849 e garantiu a segunda posição no grid de largada.

Já o italiano Andrea Iannone, que conquistou no último domingo sua primeira vitória na MotoGP, demonstrou estar embalado e terminou em terceiro, 0s631 atrás de Márquez. O piloto da Ducati foi seguido por Aleix Espargaró, da Suzuki, e Hector Barberá, da Avintia Ducati.

Dono de cinco vitórias em Brno na MotoGP e terceiro da temporada, o multicampeão Valentino Rossi não teve bom desempenho e fechou apenas o treino de classificação apenas em sexto lugar, quase um segundo atrás de Márquez.

A lista dos dez primeiros colocados foi completa Andrea Dovizioso, da Ducati, Maverick Viñales, da Suzuki, Dani Pedrosa, da Honda, e Cal Crutchlow, da LCR Honda.

A etapa da República Checa da MotoGP está marcada para domingo, com largada prevista para as 9 horas (de Brasília).

O italiano Andrea Iannone cravou a pole position para a etapa da Áustria da MotoGP. O piloto da Ducati obteve o melhor tempo do dia em sua última tentativa no treino classificatório, mas o destaque deste sábado ficou por conta de Marc Márquez. O espanhol não ligou para a lesão sofrida no ombro mais cedo, participou normalmente da atividade e largará em quinto na prova deste domingo.

No terceiro treino livre na cidade de Spielberg, Márquez sofreu uma dura queda quando tentava desviar de seu compatriota Dani Pedrosa e foi encaminhado para o hospital. Os exames, no entanto, descartaram uma lesão mais grave, o que fez com que o piloto da Honda fizesse questão de participar do treino de classificação.

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Mas o líder da temporada não terá vida fácil no domingo. Seu tempo de 1min23s475 o deixou bem distante dos primeiros colocados. Iannone, por exemplo, cravou a pole com a marca de 1min23s142.

Menos pior para Márquez que seu principal concorrente na briga pelo título também decepcionou neste sábado. O espanhol Jorge Lorenzo cravou o tempo de 1min23s361 e sairá somente em quarto, atrás do multicampeão Valentino Rossi, que será o segundo, e de Andrea Dovizioso, o terceiro.

A temporada 2016 da MotoGP tem Márquez na liderança, com 170 pontos, seguido de Lorenzo, com 122, e Rossi, com 111. A etapa da Áustria da categoria, décima do calendário deste ano, está marcada para este domingo às 9 horas (de Brasília).

Líder do Mundial de MotoGP, o espanhol Marc Márquez deu um susto neste sábado (13) durante o último treino livre para a etapa de Spielberg, na Áustria. O bicampeão da categoria sofreu uma forte queda durante a atividade, sofreu uma lesão no ombro e precisou ser encaminhado a um hospital nas cercanias do circuito.

As primeiras informações davam conta de que Márquez havia sido levado de helicóptero para o hospital. A gravidade da lesão não foi confirmada, mas o próprio Márquez fez questão de tranquilizar os fãs através das redes sociais. "Foi só um susto! Está tudo bem! Já quero subir de novo na moto", escreveu.

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Márquez havia cravado a terceira melhor volta do terceiro treino livre para a etapa da Áustria quando sofreu a queda. Ele tentou evitar um choque com seu compatriota Dani Pedrosa, mas perdeu o controle da moto e caiu. Com isso, não deverá ter condições de ir à pista para o treino de classificação.

Ainda não está claro se o espanhol poderá disputar a corrida, que acontece neste domingo. Ele lidera o Mundial de MotoGP com 170 pontos, 48 à frente de seu compatriota Jorge Lorenzo, segundo colocado.

Ainda de luto pela morte do piloto Luis Salom na Moto2 na última sexta-feira, os pilotos da MotoGP foram à pista neste sábado para a disputa do treino classificatório para a etapa da Catalunha. O espanhol Marc Márquez ficou com a pole e largará na frente na corrida deste domingo, no Circuito de Barcelona.

Não foi só no clima que a morte de Salom interferiu neste sábado. Além do luto e da preocupação dos pilotos, a organização da prova também decidiu alterar o traçado utilizado normalmente pelas motos no circuito local, optando pela configuração normalmente adotada pela Fórmula 1, um pouco mais lenta.

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O traçado e os ajustes realizados pela Honda em sua moto pareceram auxiliar Márquez, que não tomou conhecimento dos concorrentes neste sábado e liderou o treino com ampla vantagem. Ele anotou o tempo de 1min43s589, quase meio segundo à frente do vice-líder da atividade, seu compatriota Jorge Lorenzo, que fez 1min44s056.

A Espanha, aliás, dominou as primeiras colocações do treino, porque a terceira e a quarta também ficaram com pilotos do país. Dani Pedrosa veio logo atrás de Jorge Lorenzo, com o tempo de 1min44s307, seguido de Hector Barbera, que fez 1min44s322.

Somente então, apareceu o italiano Valentino Rossi, multicampeão da categoria com a marca de 1min44s324. Outro espanhol, Maverick Viñales, fechará a segunda fila depois de fazer 1min44s329.

A organização da MotoGP deve homenagear Luis Salom antes da prova deste domingo, marcada para as 9 horas (de Brasília). O espanhol não resistiu aos graves ferimentos que sofreu no acidente ocorrido durante os treinos livres. Imagens mostram a moto dele passando reto na curva, até atingir a barreira de proteção, quando faltavam 25 minutos para o fim da sessão.

Vice-líder do Mundial, Marc Márquez tem 105 pontos, contra 115 de Jorge Lorenzo, que lidera. A terceira colocação é de Valentino Rossi, com 78, seguido de Dani Pedrosa, que tem 66.

O espanhol Jorge Lorenzo começou na frente o fim de semana da etapa da França da MotoGP, a quinta das 18 previstas para a temporada 2016. Nesta sexta-feira, o piloto da Yamaha liderou o segundo treino livre no circuito de Le Mans e registrou a melhor volta do dia.

Campeão mundial em 2015, Lorenzo é o segundo colocado no campeonato após a disputa de quatro corridas e tem bom retrospecto na etapa da França da MotoGP, sendo o atual vencedor da prova em Le Mans. Além disso, também triunfou nas edições de 2009, 2010 e 2012 dessa corrida.

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Nesta sexta-feira, Lorenzo ficou na vice-liderança no primeiro treino livre em Le Mans, mas depois dominou completamente a segunda sessão, ocupando a primeira posição em todos os momentos, com uma sequência de voltas rápidas. E ele registrou o melhor giro do dia com a marca de 1min32s830, sendo o único piloto a fazer uma volta em menos de 1min33.

Quem mais se aproximou de Lorenzo foi o italiano Andrea Iannone, que registrou o tempo de 1min33s169 para garantir o segundo lugar com a sua Ducati. O espanhol Marc Márquez, que venceu a corrida francesa em 2014, liderou o primeiro treino livre em Le Mans com a sua Honda, mas fechou o dia apenas na terceira posição, com 1min33s313.

O espanhol Pol Espargaró, da Yamaha Tech 3, veio logo atrás, em quarto lugar, com o tempo de 1min33s406, logo à frente do italiano Andrea Dovizioso, da Ducati, com 1min33s574. Logo atrás vieram os dois espanhóis da Suzuki, com Aleix Espargaró na sexta posição, com 1min33s595, e Mark Viñales em sétimo, com 1min33s613.

Vencedor da etapa francesa em 2013, o espanhol Dani Pedrosa, da Honda, teve desempenho bastante discreto nesta sexta-feira, ficando apenas na oitava colocação, seguido do compatriota Hecto Barberá, da Avintia. Já o italiano Valentino Rossi, que triunfou em Le Mans em 2002, 2005 e 2008 e vem embalado pela vitória na etapa da Espanha, foi apenas o décimo colocado com a sua Yamaha nesta sexta-feira.

Os pilotos voltam ao circuito de Le Mans neste sábado, quando será realizado o treino de classificação a partir das 9h10 (horário de Brasília). A etapa da França de MotoGP tem largada marcada para as 9 horas do domingo.

O acidente envolvendo o espanhol Marc Márquez e o italiano Valentino Rossi na etapa da Malásia da MotoGP ocorreu há mais de uma semana, mas a polêmica ainda está muito longe de um final. Nesta terça-feira, a Yamaha, equipe de Rossi, divulgado um comunicado em que rebate afirmações da Honda, equipe de Márquez, e da Repsol, patrocinadora da Honda, de que o piloto italiano chutou intencionalmente o rival na prova no circuito de Sepang.

De acordo com a Yamaha, a direção de prova não conseguiu confirmar que Rossi chutou Márquez na disputa posição durante a sétima volta da prova malaia e que provocou a queda do piloto espanhol e também o seu abandono da corrida.

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"A Yamaha gostaria de manifestar o seu desacordo com as palavras que foram utilizadas para informar sobre o incidente entre os pilotos Valentino Rossi e Marc Márquez. Ambos os comunicados de imprensa incluíram palavras que acusam Valentino Rossi de chutar a moto de Marc Marquez, que é algo não provado pela investigação da direção de corrida. Por isso, rejeitamos as referidas declarações publicadas que não correspondem com as conclusões da direção de corrida", afirmou.

Rossi terminou a etapa da Malásia na terceira colocação. Após a corrida, a direção de prova aplicou uma punição de três pontos na carteira do italiano, que se somou a um recebido anteriormente e o deixou com quatro. E isso acabou determinando que o italiano terá de largar da última posição na próxima prova da MotoGP, a etapa de Valência, em 8 de novembro, a corrida final da temporada 2015. Rossi, porém, recorreu à Corte Arbitral do Esporte contra a punição.

Sob a sombra dessa enorme polêmica, será realizado no próximo domingo a etapa de Valência, a última da temporada 2015 da MotoGP. Rossi lidera o campeonato com 312 pontos e sete pontos de vantagem para o espanhol Jorge Lorenzo, seu companheiro de equipe. E a Yamaha espera deixar o incidente na Malásia de lado para se concentrar na definição do campeonato.

"A Yamaha não tem nenhum desejo de entrar em uma discussão mais aprofundada sobre este caso infeliz e nosso desejo é concluir a temporada de 2015 da MotoGP da melhor maneira possível. Nós vamos para Valência com a clara intenção de fazer o nosso melhor para ganhar o que esperamos venha a ser uma corrida final memorável com todos os pilotos e equipes competindo de forma exemplar e condizente com a categoria top do motociclismo", comentou.

O mundo da MotoGP virou de cabeça para baixo depois dos acontecimentos da etapa da Malásia, disputada no último dia 25. O toque com o pé de Valentino Rossi na moto de Marc Márquez, o subsequente abandono do piloto espanhol e todo o desenrolar da história desde então fizeram com que a Federação Internacional de Motociclismo (FIM) tomasse uma atitude e alterasse a programação para a etapa de Valência, neste domingo.

A entidade, ao lado da Dorna, empresa que organiza o Mundial, anunciou nesta segunda-feira que, dadas as "circunstâncias especiais" que rodeiam a etapa espanhola, decidiu cancelar as entrevistas coletivas dos pilotos na quinta-feira. Ao invés disso, promoverá uma reunião com eles.

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"Depois dos acontecimentos da etapa da Malásia, e do desenrolar da semana seguinte, e por circunstâncias excepcionais, a oficina permanente da FIM no Mundial de MotoGP convoca todos os pilotos deste campeonato e os responsáveis de suas respectivas equipes para abordar a situação na quinta-feira, 5 de novembro", divulgou a entidade em nota.

Na coletiva programada para quinta, estariam Dani Pedrosa, Marc Márquez, Jorge Lorenzo, Valentino Rossi, Cal Crutchlow e Danilo Petrucci, sendo que dois deles foram os protagonistas de toda esta polêmica. Na reta final da etapa da Malásia, Márquez tentava a ultrapassagem sobre Rossi quando o italiano tocou a moto do adversário com o pé. O espanhol caiu e precisou abandonar a prova.

O incidente gerou uma série de acontecimentos que beiraram uma guerra diplomática entre os dois países, com representantes dos governos italiano e espanhol opinando e defendendo seus compatriotas. Rossi foi punido e largará na última posição no domingo, mas não aceitou e recorreu na Corte Arbitral do Esporte (CAS).

Já Márquez se envolveu em uma polêmica com dois jornalistas italianos, de um programa semelhante ao CQC no país. O espanhol os acusou de terem invadido sua casa, o insultado e até empurrado membros de sua família. Os repórteres, no entanto, deram uma versão diferente e garantiram que foram eles os agredidos por Márquez.

As oito pole positions conquistadas ao longo da temporada da MotoGP até aqui não deixam dúvidas de que Marc Márquez é um piloto rápido. Neste domingo, o espanhol voltou a provar isso, desta vez em corrida. Em uma última volta impressionante, ele ultrapassou o compatriota Jorge Lorenzo a três curvas do fim para vencer a etapa da Austrália da categoria, no circuito de Phillip Island.

Para Márquez, atual bicampeão, a quinta vitória no ano faz quase nenhuma diferença na classificação geral. Com quatro desistências ao longo da temporada (contra duas dos demais seis primeiros somados), ele já deu adeus à luta pelo tri e agora só se preocupa em mostrar resultado.

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Mas, para Lorenzo, a posição perdida nos últimos metros pode fazer muita falta. O veterano espanhol disputa o título com o italiano Valentino Rossi, que terminou só em quarto. A diferença entre eles caiu sete pontos, para 11, mas teria chegado a apenas seis se Lorenzo vencesse a prova.

Os dois espanhóis dividiram a primeira fila no grid de largada com o italiano Andrea Iannone e foi o piloto da Ducati quem pulou na frente após a primeira curva. Quando a segunda volta começou, Rossi, que largou em sétimo, já era o quarto.

A partir daí, Rossi, Márquez, Lorenzo e Iannone, os quatro primeiros da classificação geral da temporada, travaram disputa emocionante pelas quatro primeiras posições em Phillip Island, sempre com Lorenzo à frente, segurando os rivais.

O espanhol da Yamaha entrou na última volta na frente, mas com os três rivais o perseguindo. Lorenzo acabou superado por Márquez, enquanto Rossi perdeu a terceira posição para o compatriota Iannone.

Agora, Valentino Rossi soma 296 pontos, contra 285 de Lorenzo, 222 de Márquez e 188 de Iannone. Quinto na Austrália, o espanhol Dani Pedrosa também é o quinto no geral, com 165 pontos, seguido do britânico Bradley Smith (158) e do italiano Andrea Dovizioso (153).

A MotoGP ainda realiza duas etapas, para conhecer o campeão da temporada. A próxima prova será no domingo que vem, na Malásia. Uma combinação de resultados pode já dar o título a Rossi, um heptacampeão que não vence desde 2009 - foi campeão também em 2001 (500cc), 2002, 2003, 2004, 2005 e 2008. Caso contrário, a decisão será em Valência, Espanha, em 8 de novembro.

Atual bicampeão da categoria, o espanhol Marc Márquez não deu chances para ninguém e conquistou neste sábado a pole para a etapa de Indianápolis da MotoGP, no tradicional circuito norte-americano. Com o tempo de 1min31s884, o piloto da Honda obteve pela quinta vez na temporada de 2015 a primeira colocação no grid de largada.

O seu retrospecto em provas nos Estados Unidos é fantástico. Neste sábado, Marc Márquez conseguiu a quinta pole nas seis vezes que correu no país da América do Norte. A única vez que a primeira colocação não veio foi em Laguna Seca, em 2013. Mas nas cinco provas, ninguém teve capacidade para parar o espanhol, que ganhou todas.

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A segunda colocação no grid ficou com o compatriota Dani Pedrosa, companheiro de equipe de Márquez, que fez o tempo de 1min32s055. Na sequência, completando a primeira fila, aparece o também espanhol Jorge Lorenzo, da Yamaha, com 1min32s186.

O segundo trio é composto pelo inglês Cal Crutchlow, pelo italiano Danilo Petrucci e pelo também inglês Bradley Smith. Nos instantes finais da sessão, o italiano Andrea Iannone garantiu o direito de abrir a terceira fila, à frente do compatriota Valentino Rossi, que ainda não encontrou um ponto de equilíbrio para sua Yamaha e terá dificuldades para defender a liderança do campeonato em Indianápolis.

Campeão antecipadamente da temporada 2014 da MotoGP, Marc Márquez fez história na última prova do campeonato. Neste domingo, o espanhol da Honda triunfou na etapa de Valência, realizada no Circuito Ricardo Tormo, e encerrou o ano com um recorde de vitórias - 13.

Assim, Márquez superou a marca anterior, que era do australiano Michael Doohan, com 12 triunfos no campeonato de 1997. E o espanhol da Honda, bicampeão mundial da MotoGP, terminou o campeonato com 362 pontos, com uma vantagem de 67 para o vice-campeão, que só foi definido neste domingo, o italiano Valentino Rossi, com 295 pontos.

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Após conquistar a sua 50ª pole position na MotoGP no último sábado, Rossi não resistiu a Márquez, que largou apenas da quinta colocação, mas fez corrida impecável e não teve qualquer dificuldade com os momentos de chuva para faturar a sua 19ª vitória na MotoGP. Assim, Rossi precisou se contentar com a segunda colocação, resultado suficiente para lhe assegurar o vice-campeonato da MotoGP.

O espanhol Dani Pedrosa, que chegou a lutar com Márquez pela liderança, terminou a prova na terceira colocação com a sua Honda. Ele foi seguido pelo italiano Andrea Dovizioso, da Ducati, que fez disputa acirrada com o britânico Cal Crutchlow, seu companheiro de equipe, na volta final para assegurar a quarta colocação.

O espanhol Pol Espargaró, da Yamaha Tech3, ficou em sexto lugar, logo à frente do irmão Aleix, da Forward, o sétimo. O alemão Stefan Bradl, da LCR Honda, terminou a etapa de Valência na oitava colocação, seguido do italiano Michele Pirro, da Ducati, e do britânico Scott Redding, da Gresini Honda, que completaram a lista dos dez primeiros colocados.

O espanhol Jorge Lorenzo, que lutava com Rossi pelo vice-campeonato da MotoGP, teve um domingo para esquecer. Ele optou por trocar a sua Yamaha em um dos momentos de chuva da prova deste domingo, mas a aposta não funcionou. Ele teve problemas de rendimento e abandonou a corrida, terminando o campeonato na terceira colocação, com 263 pontos.

Já a Suzuki, que fez o seu retorno à MotoGP neste fim de semana, não teve êxito e viu o francês Randy de Puniet abandonar a etapa de Valência após a disputa de 18 voltas. A equipe japonesa participará de toda a temporada 2015, prevista para começar no dia 29 de março com a realização da etapa do Catar.

Após enfrentar dificuldades nos treinos livres de sexta-feira (7), o italiano Valentino Rossi surpreendeu neste sábado (8) na sessão de classificação ao faturar a pole position da etapa de Valência, realizada no Circuito Ricardo Tormo e que encerra a temporada 2014 da MotoGP.

Rossi não conseguia assegurar a primeira posição do grid de largada desde a etapa francesa de 2010 da MotoGP, realizada no circuito de Le Mans. E a pole position conquistada neste sábado foi a 50ª da carreira do italiano, atualmente na Yamaha e dono de sete títulos mundiais.

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Além disso, a pole position veio em ótima hora para Rossi, afinal, com o espanhol Marc Márquez já tendo sido campeão por antecipação da temporada 2014 da MotoGP, o italiano luta pelo vice na etapa de Valência - ele é o segundo colocado, com 275 pontos, 12 a mais do que o espanhol Jorge Lorenzo.

A pole position deste sábado de Rossi foi garantida com o tempo de 1min30s843. E ele foi seguido pelo também italiano Andrea Iannone, da Pramac Ducati, que marcou 1min30s975. A primeira fila do grid de largada foi completada pelo espanhol Dani Pedrosa, da Honda, que fez 1min30s999, sendo o último piloto a completar uma volta em menos de 1min31, em terceiro lugar.

Lorenzo, companheiro de Rossi na Yamaha e seu rival na luta pelo vice-campeonato, vai largar da quarta posição após registrar o tempo de 1min31s049. Campeão mundial, Márquez, da Honda, vai iniciar a prova do quinto lugar, seguido do espanhol Pol Espargaró, da Tech 3 Yamaha.

A terceira fila do grid da etapa de Valência é composta, em ordem, pelos britânicos Bradley Smith, da Tech 3 Yamaha, e Cal Crutchlow, da Ducati, e pelo italiano Andrea Dovizioso, também da Ducati. O alemão Stefan Bradl, da LCR Honda, fecha a lista dos dez primeiros colocados.

A etapa de Valência encerra a temporada 2014 da MotoGP e tem início previsto para as 11 horas (de Brasília) deste domingo. No ano passado, Lorenzo venceu a corrida.

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