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Neste sábado (6), a Polícia Civil confirmou a morte da mulher de 55 anos encontrada com marcas de violência numa pousada no bairro da Boa Vista, no Centro do Recife. No dia 1º de janeiro, ela tinha sido socorrida e encaminhada uma unidade hospitalar, apresentando indícios de agressões.

Segundo a polícia, após passar cinco dias internada, a vítima morreu na última sexta-feira (5), "devido à complexidade do quadro clínico". A corporação não revelou a identidade da mulher.

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O corpo foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro, no Centro do Recife, onde será submetido a perícias. A Polícia Civil também informou que um inquérito foi instaurado e que o crime é investigado como feminicídio.

 

A alta de 0,9% no Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre de 2023 ante o quarto trimestre de 2022 foi a oitava seguida na série com ajuste sazonal, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O PIB cresceu 3,7% no primeiro semestre do ano.

Ainda segundo o IBGE, o PIB alcançou o maior patamar da série histórica, iniciada em 1996, e está 7,4% acima do patamar pré-pandemia, do quarto trimestre de 2019.

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A igual alta de 0,9% no PIB da indústria no segundo trimestre do ano ante o primeiro foi a mais acentuada desde o segundo trimestre de 2022, quando o segmento cresceu 1,2%, segundo o IBGE. No primeiro trimestre, a indústria havia ficado estável (0,1%) ante os últimos três meses de 2022.

O PIB de Serviços, que avançou 0,6% no segundo trimestre, completou 12 trimestres sem variações negativas. O comportamento repete o verificado pelo IBGE no primeiro trimestre (0,6%).

O consumo das famílias, que cresceu 0,9% no segundo trimestre contra o primeiro, teve a alta mais acentuada desde o segundo trimestre de 2022 (1,6%).

Já a alta de 0,7% no Consumo do Governo na mesma base de comparação é a mais acentuada desde o terceiro trimestre do ano passado (1,5%).

Outro destaque foi a alta de 4,5% nas importações no segundo trimestre contra o primeiro, a mais acentuada desde o terceiro trimestre de 2022 (5,2%). As importações se recuperam após duas quedas seguidas.

Por fim, as exportações, que subiram 2,9% na margem no segundo trimestre, se reaproximaram do crescimento verificado no fim de 2022 (3,5%), após terem crescido apenas 0,3% nos três primeiros meses deste ano.

Após a alta de 0,2% no volume de serviços prestados no País em junho ante maio, o setor passou a funcionar em patamar 12,1% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária no País. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em junho, os transportes passaram a operar 23,5% acima do nível pré-pandemia de Covid-19, de fevereiro de 2020, enquanto os serviços prestados às famílias ainda estavam 2,5% abaixo.

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Os serviços de informação e comunicação estão 18,3% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 0,3% acima. Os serviços profissionais e administrativos estão 9,8% acima do patamar de fevereiro de 2020.

O aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp, vem passando por diversas atualizações em seu sistema para se adequar às necessidades e aos novos modelos de aparelhos celulares no mercado. No entanto, 35 modelos, de diversas marcas, não terão mais como suportar as novas funcionalidades e deixarão de rodar a plataforma a partir da próxima segunda-feira (31). 

Aparelhos que possuem o sistema operacional Android 4.1 e iOS 12 não vão conseguir mais suportar a atualização do aplicativo. Isso vai acontecer em celulares de marcas famosas, como Apple, Samsung, LG, Huawei, entre outras. 

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Para continuar utilizando a versão que funciona no aparelho, o usuário deve modificar as configurações do celular para não receber atualizações automaticamente. 

Confira a lista completa abaixo: 

LG 

LG Enact 

LG Lucid 2 

LG Optimus F3 

LG Optimus F3Q 

LG Optimus F5 

LG Optimus F6 

LG Optimus F7 

LG Optimus L2 II 

LG Optimus L3 II 

LG Optimus L3 II Dual 

LG Optimus L4 II 

LG Optimus L5 II 

LG Optimus L5 Dual 

LG Optimus L7II 

LG Optimus L7 Dual 

SAMSUNG 

Samsung Galaxy Ace 2 

Samsung Galaxy Core 

Samsung Galaxy S3 mini 

Samsung Galaxy Trend II 

Samsung Galaxy Trend Lite 

Samsung Galaxy X cover 2 

APPLE 

iPhone 6S 

iPhone 6S Plus 

iPhone SE 

HUAWEI 

Huawei Ascend D2 

Huawei Ascend G740 

Huawei Ascend Mate 

OUTRAS MARCAS 

Archos 53 Platinum 

Faea F1THL W8 

Lenovo A820 

Sony Xperia M 

Wiko Cink Five 

Winko Darknight 

ZTE Grand S Flex 

ZTE V956 – UMI X2 

Após a alta de 1,1% no volume de serviços prestados no País em fevereiro ante janeiro, o setor de serviços passou a funcionar em patamar 11,5% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária no País. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em fevereiro, os transportes passaram a operar 21,2% acima do nível pré-pandemia de Covid-19, de fevereiro de 2020, enquanto os serviços prestados às famílias ainda estavam 4,2% abaixo.

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Os serviços de informação e comunicação estão 18,2% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 1,8% além. Os serviços profissionais e administrativos estão 6,9% acima do patamar de fevereiro de 2020.

A Humanizadas, empresa de avaliação multistakeholder em ESG com uso de inteligência de dados, divulgou dados do seu relatório anual da Melhores para o Brasil 2023, uma pesquisa de avaliação de empresas multistakeholder.

A análise analisa a situação de outras empresas em comparação com as ‘Melhores Para o Brasil’, grupo que consiste em instituições que seguem diretrizes avaliadas como conscientes em reputação, princípios de gestão, cultura e narrativas. Nesta edição, estão presentes marcas como Arezzo, Dengo, Reserva, Special Dog, Unimed, entre outras.

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Ao avaliar o índice de liderança consciente nos últimos três anos, o mercado brasileiro variou de 44% a 49%, tendo seu maior pico durante a alta da pandemia, em 2021. Enquanto isso, os ‘Melhores Para o Brasil’ alcançaram uma avaliação 75% superior comparado aos demais.

O ranking de cultura consciente possui dados parecidos com o anterior. Tanto o mercado brasileiro quanto os 'Melhores Para o Brasil’ tiveram alta em 2021 com 48% e 82%, respectivamente. No último ano, a avaliação de cada grupo caiu para 45% e 79%, mantendo os ‘Melhores Para o Brasil’ em uma posição 77% superior.

Por fim, também foi analisado o propósito maior das empresas. Este índice sofreu aumento durante o ano de pico da pandemia, em 2021, mas, ao contrário dos outros, se manteve tecnicamente estável em 2022 também. Enquanto o mercado brasileiro teve uma média de 47%, os ‘Melhores Para o Brasil’ alcançaram 80%.

Após a alta de 0,9% no volume de serviços prestados no País em setembro ante agosto, o setor de serviços passou a funcionar em patamar 11,8% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária no País. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em setembro, os transportes passaram a operar 21,8% acima do nível pré-pandemia de Covid-19, de fevereiro de 2020, enquanto os serviços prestados às famílias ainda estavam 3,9% abaixo.

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Os serviços de informação e comunicação estão 16,9% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 4,2% além. Os serviços profissionais e administrativos estão 6,2% acima do patamar de fevereiro de 2020.

A Gessy está de volta, depois de mais de 15 anos fora do mercado. Tradicional em sabonetes em barra, a marca, que completa 113 anos em 2023, retornou às prateleiras dos supermercados e das farmácias em abril. "A primeira batelada de 5 milhões de sabonetes de perfume suave foi vendida num flash, já estamos no mercado com um segundo lote maior e um terceiro em negociação com o varejo", conta Samuel Tocalino, sócio-diretor da Clariq.

Ele é tataraneto dos fundadores da Gessy, os imigrantes italianos, o sapateiro Giuseppe Milani e o químico Ettore Manarini. Juntos, eles iniciaram a produção de sabonetes em Valinhos (SP), que veio a ser a fábrica José Milani & Cia. A partir de 1930, a marca Gessy passou a dar nome à empresa.

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Tocalino e dois irmãos abriram a Clariq para colocar de pé novamente a marca criada pela família. A meta é ter um grande projeto de longo prazo. "Queremos trazer a Gessy de volta ao panteão dos negócios brasileiros", afirma.

No passado, a marca chegou a ser líder de higiene pessoal, com quase 80% do mercado de sabonetes do País. Também se tornou a maior anunciante brasileira em rádio e TV. No começo da década de 1960, a empresa foi vendida pelos herdeiros das famílias dos fundadores para a multinacional Unilever, de produtos de consumo, e a marca Gessy foi junto. "Meu bisavô contava que esse foi, na época, o maior negócio privado da história do Brasil até então, fechado na sede do Citibank, em Nova York (EUA)."

Planejamento

Engenheiro químico por influência do bisavô, Tocalino, de 52 anos, concluiu a faculdade e foi trabalhar no exterior no segmento de petróleo. Mas a marca Gessy nunca saiu da sua cabeça e de seus irmãos.

Voltando ao País decidido a empreender, buscou informações sobre a situação da marca Gessy no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) e constatou que ela não estava sendo usada. Por meio de processo administrativo aberto no INPI, a marca voltou há dois anos e meio para a família - sem restrições.

De acordo com a Lei de Propriedade Industrial (9279/1996), depois de registrada, a marca tem até cinco anos para ser colocada em uso. Passado esse período, o nome precisa ser usado ininterruptamente. Se não for usado por cinco anos, poderá ser alvo de processo de caducidade.

"A caducidade é uma forma legal de se obter o registro de uma marca em desuso, podendo ser essa marca muito famosa", afirma o advogado Paulo Roberto Toledo Correa, especializado em propriedade intelectual e patentes, responsável processo da Gessy.

Segundo o advogado José Mauro Decoussau Machado, sócio da área de propriedade intelectual do escritório Pinheiro Neto Advogados, qualquer pessoa pode requisitar a caducidade de uma marca ao INPI, mediante processo, desde que comprove que ela não está sendo usada.

Após a marca ter sido comprovadamente reconhecida em desuso pelo órgão, a Gessy foi registrada pela empresa dos três tataranetos dos fundadores em várias classes de negócios no INPI, como insumos e fragrâncias, produtos de limpeza doméstica, farmácia, catálogos, por exemplo. Isso revela a extensão dos planos da família para o negócio que está surgindo.

"Estamos no processo de registro da classe 35, que é loja", diz Tocalino. Mas ele pondera que a etapa de ter uma loja com a marca Gessy seria uma meta mais de longo prazo. Por ora, o foco é produtos de higiene pessoal, começando pelo sabonete em barra e, posteriormente, líquido.

Memória viva

Antes de colocar novamente o sabonete em barra no mercado, o empresário encomendou uma pesquisa para saber como andava a memória da marca e se surpreendeu com os resultados. A marca apareceu na lembrança de 53%, em média, dos brasileiros de todas as faixas etárias. Entre os mais velhos, acima de 50 e 60 anos, o índice beirou 80%. Isso explica o desempenho surpreendente de vendas do primeiro lote de sabonetes, sem publicidade.

"Vendemos milhões de sabonetes e ainda nem arranhamos a superfície", diz Tocalino. Ele compara a força da marca, que na sua avaliação é "fortíssima" a um grande fóssil de um dinossauro. "Vamos cavar até achar o negócio."

O plano da companhia não é ter uma planta industrial como os ancestrais da marca, mas trabalhar com fabricantes terceirizados. A Clariq fechou contrato de cinco anos com a gigante JBS para a produção do sabonete Gessy e poderá fazer o mesmo com outras indústrias para outros itens. "A Gessy é um escritório de negócios, de designer", diz o empresário.

Ele não revela quanto os sócios aplicaram no negócio. "Para nós três, o investimento foi grande, mas não se tratam de milhões de dólares." Tocalino observa que existem marcas que recebem investimentos de US$ 30 milhões logo no primeiro dia de operação. Mas esse não é o caminho escolhido pela família, que pretende ter um crescimento gradual e orgânico, sem perder o controle da marca.

No momento, ele conta que está se reunindo com potenciais investidores. Pelo fato de a marca já estar no mercado, com receita de vendas e recompra de clientes, diz, o risco do negócio diminui para o investidor e o valor da operação fica mais interessante.

Além de atrair investidores, por conta da marca forte, hoje a empresa está em fase de contratação de uma consultoria especializada para identificar a filosofia da marca Gessy. "Quando se fala em Natura, vem a ideia de natureza; quando se fala em Dove, hidratação". Ele levanta as possibilidades de a Gessy vir a ser identificada como a marca da família, da mulher que trabalha, da profissional urbana. "É essa identidade que precisamos encontrar."

Além da forte memória, na opinião de Tocalino, o resgate de marcas antigas desativadas é conveniente neste momento por causa de outros fatores. Ele observa que é muito difícil criar novas marcas porque, praticamente, todos os nomes foram registrados no INPI. Ao reativar uma marca que não está sendo usada é possível evitar riscos de conflito.

Jaime Troiano, sócio da Troiano Branding, um dos maiores especialistas em marcas, frisa que o custo de lançar uma marca nova é elevado por causa dos gastos com mídia. Nos seus cálculos, o desembolso feito pelo o uso de uma marca existente é pelo menos 30% menor em relação ao investimento necessário para se ter uma marca da estaca zero. Isso explicaria, na opinião do especialista, a onda de retomada de marcas antigas que vem ocorrendo no mercado.

Procurada pela reportagem, a Unilever não comentou o tema.

Após a alta de 0,7% no volume de serviços prestados no País em agosto ante julho, o setor de serviços passou a funcionar em patamar 10,1% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária no País. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em agosto, os transportes passaram a operar 20,2% acima do nível pré-pandemia de Covid-19, de fevereiro de 2020, enquanto os serviços prestados às famílias ainda estavam 4,8% abaixo.

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Os serviços de informação e comunicação estão 14,1% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 3,4% além. Os serviços profissionais e administrativos estão 5,7% acima do patamar de fevereiro de 2020.

A queda de 0,73% registrada em agosto pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) representou o menor resultado do indicador da série histórica iniciada em novembro de 1991, segundo os dados divulgados nesta quarta-feira (24), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado fez a taxa acumulada em 12 meses passar de 11,39% em julho para 9,60% em agosto, a mais baixa desde agosto de 2021, quando estava em 9,30%.

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No mês de agosto de 2021, o IPCA-15 tinha subido 0,89%.

Alimentação

Na abertura do IPCA-15, contudo, os gastos das famílias com alimentação e bebidas passaram de uma elevação de 1,16% em julho para uma alta de 1,12% em agosto. O grupo Alimentação e bebidas deu uma contribuição de 0,24 ponto porcentual para a taxa negativa de 0,73% do IPCA-15 deste mês.

A alimentação no domicílio subiu 1,24% em agosto, com esta alta sendo puxada por um novo encarecimento do leite longa vida, que subiu 14,21% em agosto, item de maior pressão individual no IPCA-15 do mês, 0,14 ponto porcentual.

O leite longa vida já acumula uma alta de 79,79% no ano. As famílias também pagaram mais em agosto pelas frutas (2,99%), queijo (4,18%) e frango em pedaços (3,08%).

A alimentação fora do domicílio subiu 0,80% em agosto. A refeição fora de casa ficou 0,72% mais cara, enquanto o lanche subiu 0,97%.

Transportes

Ainda segundo o IBGE, a redução nos preços dos combustíveis fez as famílias brasileiras gastarem menos com transportes em agosto. O grupo Transportes passou de uma queda de 1,08% em julho para um recuo de 5,24% em agosto, dentro do IPCA-15.

O grupo foi responsável por -1,15 ponto porcentual da taxa de -0,73% registrada pelo IPCA-15 neste mês.

A deflação no grupo foi puxada pela queda de 15,33% no preço dos combustíveis. A gasolina caiu 16,80%, maior contribuição negativa para o IPCA-15 do mês, -1,07 ponto porcentual.

Houve quedas também no etanol (-10,78%), gás veicular (-5,40%) e óleo diesel (-0,56%). As passagens aéreas recuaram 12,22% em agosto, após quatro meses consecutivos de altas.

Na direção oposta, houve aumento de preços nos veículos próprios (0,83%): motocicleta (0,61%), automóvel novo (0,30%) e automóvel usado (0,17%).

Gabriel Luiz, repórter da TV Globo que foi esfaqueado em uma tentativa de latrocínio em abril deste ano, surpreendeu os seguidores do Instagram ao exibir as cicatrizes que ficaram após o ataque. Além das imagens, o jornalista compartilhou palavras cheias de emoção de quem passou por um grande susto e escapou com vida. 

Gabriel foi esfaqueado em frente ao edifício onde mora, em Brasília (DF), no último mês de abril. O repórter foi golpeado no abdômen, tórax, pescoço, braços e perna, e teve perfurações que atingiram órgãos como estômago, pulmão e pâncreas. O público acompanhou aflito seu processo de recuperação no hospital, com passagem pela UTI, onde ficou internado por 23 dias.

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Agora, já recuperado, Gabriel guarda as cicatrizes do ataque como lembrança do ocorrido. Ele surpreendeu os seguidores ao compartilhar fotos exibindo as marcas e falou com emoção sobre elas. “Mesmo convivendo em paz com elas, olho pra mim e vejo a violência do que foi e o susto do que poderia ter sido. As cicatrizes, principalmente as mais internas, são um lembrete diário. De esperança, muita gratidão e vida, mas também de indignação, de algo que nunca vai ser normal aceitar e que não deixa de doer. Eu vivo as consequências da inconsequência dos outros”.

A alta de 1,7% no volume de serviços prestados no País em março ante fevereiro fez o setor de serviços funcionar em um nível 7,2% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária no País. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em março, os transportes passaram a operar 18,0% acima do nível pré-pandemia de Covid-19, de fevereiro de 2020, enquanto os serviços prestados às famílias ainda estavam 12,0% abaixo.

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Os serviços de informação e comunicação estão 10,5% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 1,2% além. Os serviços profissionais e administrativos estão 5,2% acima do patamar de fevereiro de 2020.

A melhora no desempenho do varejo na passagem de fevereiro para março fez o volume de vendas ficar 2,6% acima do nível de fevereiro de 2020, no pré-pandemia. No varejo ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, as vendas operam 1,7% acima do pré-pandemia. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio e foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os segmentos de artigos farmacêuticos, material de construção, outros artigos de uso pessoal e doméstico e supermercados estão operando acima do patamar pré-crise sanitária.

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O segmento de artigos farmacêuticos opera em patamar 15,0% acima do pré-crise sanitária; material de construção, 12,7% acima; outros artigos de uso pessoal e domésticos, 8,8% acima; e supermercados, 2,7% acima.

Os veículos estão 5,6% aquém do nível de fevereiro de 2020; móveis e eletrodomésticos, 13,9% abaixo; vestuário, 10,4% abaixo; combustíveis, 7,0% abaixo; equipamentos de informática e comunicação, 6,1% abaixo; e livros e papelaria, 32,1% abaixo.

A indústria brasileira chegou a março operando 2,1% aquém do patamar de fevereiro de 2020: apenas nove das 26 atividades investigadas se mantêm operando em nível superior ao pré-crise sanitária. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em março de 2022, os níveis mais elevados em relação ao patamar de fevereiro de 2020 foram os registrados pelas atividades de produtos de fumo (18,1%), máquinas e equipamentos (16,5%), outros produtos químicos (8,1%), minerais não metálicos (5,3%) e produtos de madeira (4,9%).

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No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar de pré-pandemia são móveis (-27,9%), artigos de vestuário e acessórios (-20,9%), produtos têxteis (-14,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-14,2%) e couro e calçados (-13,8%).

Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital está 16,1% acima do nível de fevereiro de 2020, e a fabricação de bens intermediários está 1,9% acima do pré-covid. Os bens duráveis estão 23,1% abaixo do pré-pandemia, e os bens semiduráveis e não duráveis estão 8,5% aquém do patamar de fevereiro de 2020.

"As categorias de uso que operam acima do pré-pandemia estão ainda muito abaixo dos seus pontos mais altos da série histórica", ponderou André Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.

A queda de 0,2% no volume de serviços prestados no País em fevereiro ante janeiro fez o setor de serviços funcionar em patamar 5,4% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária no País. Em janeiro, os serviços estavam 5,6% acima do pré-covid. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em fevereiro, os transportes passaram a operar 14,2% acima do nível pré-pandemia de Covid-19, de fevereiro de 2020, enquanto os serviços prestados às famílias ainda estavam 14,1% abaixo.

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Os serviços de informação e comunicação estão 8,6% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 0,4% aquém. Os serviços profissionais e administrativos estão 3,3% acima do patamar de fevereiro de 2020.

A queda de 0,1% no volume de serviços prestados no País em janeiro ante dezembro fez o setor de serviços funcionar em patamar 7,0% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária no País. Em dezembro, os serviços estavam 7,1% acima do pré-covid. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em janeiro, os transportes passaram a operar 13,1% acima do nível pré-pandemia de Covid-19, de fevereiro de 2020, enquanto os serviços prestados às famílias ainda estavam 13,2% abaixo.

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Os serviços de informação e comunicação estão 7,3% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 0,6% aquém. Os serviços profissionais e administrativos estão 1,4% acima do patamar de fevereiro de 2020.

O desempenho da economia brasileira em 2021 foi frustrante na comparação ao de outras nações, embora tenha sido suficiente para recuperar as perdas registradas durante a pandemia, avalia Alex Agostini, economista-chefe da agência de classificação de risco Austin Rating.

Conforme divulgado na manhã desta sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 4,6% em 2021, frente ao ano anterior. Com isso, o País ocupou a 21ª posição de um ranking da Austin Ratings que considera o ritmo de crescimento de 34 países que apresentaram seus resultados.

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"As expectativas para o PIB do Brasil de 2021 eram bem melhores no início do ano passado. Não é um resultado ruim, já que recupera boa parte do que foi perdido. O problema é que o Brasil, mesmo crescendo 4,6%, permanece longe de seus concorrentes diretos", diz Agostini.

De acordo com o levantamento, o crescimento médio dos 34 países analisados foi de 5,7% em 2021, acima do desempenho da economia brasileira.

A lista do PIB de 2021 foi liderada pelo Peru, com crescimento de 13,3%. Outro sul-americano em destaque foi a Colômbia, com alta de 10,7%.

Também no topo do ranking chama atenção a presença de Índia e China, integrantes ao lado do Brasil dos blocos Brics - acrônimo para Brasil, Rússia, China e Índia.

O PIB chinês cresceu 8,1% no ano passado, ritmo bastante próximo ao da Índia (alta de 8,2%), segundo o levantamento.

Histórico

Agostini explica que o Brasil aparece historicamente do meio para o fim da tabela de crescimento global. De 2012 a 2021, o ritmo médio de crescimento brasileiro foi 0,4% ao ano. No mesmo período, o mundo cresceu 3%. Mesmo países desenvolvidos cresceram mais, 1,2% ao ano no período. "Como pode um país emergente crescer tão pouco? Temos um problema político, um olhar só de curto prazo, o que explica estarmos sempre com problema fiscal. O custo disso é um problema social enorme, elevada taxa de desemprego e renda baixa. Política pública precisa ser revista", afirma.

Para o economista, o cenário para 2022 não parece promissor, com perspectiva de alta de apenas 0,3% do PIB na estimativa da Austin Ratings. O baixo crescimento é motivado por taxa de juros alta e inflação elevada, além do problema fiscal e da guerra entre Rússia e Ucrânia.

"A guerra pode afetar o agronegócio no Brasil por causa dos fertilizantes. O setor tem uma cadeia produtiva muito grande. Quando colhe soja e milho, precisa transportar para algum lugar. Caminhões, portos, aeroportos acabam afetados indiretamente", avalia Agostini.

Ranking

Em relação ao ranking de tamanho do PIB em dólares, a Austin confirma que o Brasil ficou na posição de 13ª maior economia do mundo ao fim de 2021. O Brasil chegou a ocupar a sétima posição do ranking antes da sucessão de crises.

Para o próximo ano, a expectativa é que o País recupere a 12ª posição do ranking global.

A alta de 4,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021 colocou o Brasil na 21ª posição no ranking de 34 países da agência classificadora de risco Austin Rating, que considera o ritmo de crescimento das economias, atrás de outros países sul-americanos como Peru (13,3%) e Colômbia (10,7%).

O ranking coloca o ritmo de crescimento brasileiro semelhante ao de países desenvolvidos europeus, como Holanda e Suécia (4,8%) e Espanha (4,5%), por exemplo.

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Os EUA aparecem com crescimento de PIB de 5,7% em 2021 e a China, de 8,1%, conforme o levantamento da Austin Ratings divulgado nesta sexta-feira.

O levantamento também lista os países em função do tamanho de suas economias, em dólares. Neste caso, o Brasil aparece na 13ª posição do ranking, com PIB de US$ 1,608 trilhão, logo atrás da Austrália (US$ 1,613 trilhão).

O ranking de maior economias é liderado pelos EUA, com US$ 22,8 trilhões, seguido pela China (US$ 17,5 trilhões).

A queda de 1,2% no volume de serviços prestados no País em outubro ante setembro fez o setor de serviços diminuir a distância em relação ao nível pré-pandemia. Em outubro, os serviços funcionavam em patamar 2,1% superior ao de fevereiro de 2020, antes do agravamento da crise sanitária.

Em agosto, essa distância era de 4,1%. Em setembro, de 3,3%. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Em outubro, os transportes passaram a operar 4,7% acima do nível pré-pandemia, de fevereiro de 2020, enquanto os serviços prestados às famílias ainda estavam 13,6% abaixo.

Os serviços de informação e comunicação estão 7,9% acima do pré-pandemia, e o segmento de outros serviços está 5,1% aquém. Os serviços profissionais e administrativos estão 3,7% abaixo do patamar de fevereiro de 2020.

Com a piora registrada na produção em outubro, a indústria brasileira passou a operar 4,1% aquém do patamar de fevereiro de 2020: apenas nove das 26 atividades investigadas se mantêm operando em nível superior ao pré-crise sanitária. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal e foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em outubro de 2021, os níveis mais elevados em relação ao patamar de fevereiro de 2020 foram os registrados pelas atividades de máquinas e equipamentos (12,8%), minerais não metálicos (9,7%), produtos de madeira (6,2%) e metalurgia (5,7%).

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No extremo oposto, os segmentos mais distantes do patamar de pré-pandemia são manutenção e reparação de máquinas e equipamentos (-30,2%), veículos (-19,7%), vestuário (-19,1%), couro, artigos de viagem e calçados (-16,4%), móveis (-14,8%) e produtos alimentícios (-13,6%).

Entre as categorias de uso, a produção de bens de capital está 18,2% acima do nível de fevereiro de 2020, e a fabricação de bens intermediários está 1,1% abaixo do pré-covid. Os bens duráveis estão 24,4% abaixo do pré-pandemia, e os bens semiduráveis e não duráveis estão 7,9% aquém do patamar de fevereiro de 2020.

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