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O promotor de Execuções Penais Marcellus Ugiette foi denunciado pela Procuradoria-Geral de Justiça e agora é réu pelos crimes de corrupção passiva, favorecimento real e lavagem de dinheiro.

Outras 19 pessoas também viraram réus e vão responder por organização criminosa e estelionato. Na última terça-feira (4), a 2ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) determinou o fim do sigilo do processo.

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Os acusados foram alvos da Operação Ponto Cego, deflagrada pela Polícia Civil no dia 3 de agosto deste ano. Entre os réus estão dois advogados e um policial militar. 

Ugiette foi acusado de favorecer os integrantes da organização criminosa. Segundo a investigação, ele teria interferido para que os criminosos ficassem juntos na mesma unidade prisional e, desse modo, continuassem a praticar delitos. A Polícia Civil chegou a tratá-lo como “braço forte” da organização

“Não faço parte de nenhuma organização criminosa”, chegou a dizer Ugiette em uma coletiva de imprensa que convocou.

O promotor tem um trabalho notório pelos direitos dos presos, sendo autor de recomendações pelo fechamento do Complexo Prisional do Curado e pela progressão de pena de detentas do regime semiaberto que se encontram em uma unidade para regime fechado.

Ele também foi uma figura central da rebelião do Complexo do Curado de 2015. Na ocasião, os presos se rebelaram porque reclamavam da lentidão dos seus processos e erguiam faixas pedindo a presença do promotor.

Segundo o advogado do promotor, Emerson Leônidas, o Ministério Público de Pernambuco afastou a denúncia de que ele seria líder do grupo criminoso.

Entretanto, ao longo da investigação, eles identificaram um depósito de pouco mais de R$ 1 mil feito pela advogada que também é alvo da operação. “Essa advogada depositou R$ 1 mil e pouco na conta do filho de Marcellus. Foi iniciativa dela. Ele explicou que estava conversando com a esposa sobre pegar um dinheiro emprestado para pagar uma conta. Essa advogada ouviu o número da conta, anotou e depois disse que tinha colocado o dinheiro. Em depoimento, Marcellus disse que retirou e devolveu o valor. Sobre o dinheiro estar na conta do filho, até o salário ele recebe nesta conta porque já teve problemas com a Receita Federal”, contou o advogado ao LeiaJá. “Essa é uma denúncia esdrúxula, que tenta justificar o que disseram na acusação inicial”, complementou Leônidas.

Ugiette está afastado das funções desde a deflagração da operação. A promotoria de Execuções Penais está sob responsabilidade de promotores temporários. “Estou tranquilo. Minha preocupação era com aquela denúncia dele ser o líder da organização criminosa. Vamos aguardar a notificação para que o promotor apresente sua defesa”, finalizou o advogado.

O promotor da Vara de Execuções Penais, Marcellus Ugiette, enviou na manhã desta quarta-feira (23) um parecer para a Justiça recomendando que 182 presas da Colônia Penal Feminina de Abreu e Lima (CPFAL), no Grande Recife, recebam progressão para cumprir a pena em suas casas. Segundo o promotor, tais detentas estão no regime semiaberto, porém a CPFAL é uma unidade de regime fechado. A expectativa é que a juíza da 1ª Vara de Execução Penal, Orleide Rosélia, autorize a progressão a qualquer momento.

Pernambuco tem cinco unidades para mulheres presas, sendo que nenhuma delas é direcionada para o regime semiaberto. Além disso, o Estado de Pernambuco nunca construiu uma unidade destinada para o encarceramento feminino, considerando as peculiaridades da mulher. As unidades que abrigam as presas eram masculinas e foram cedidas para aprisionamento de pessoas do sexo feminino, sem as devidas adaptações. Pernambuco tem cerca de 1500 mulheres presas.

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Ugiette lembra que desde 2010 tem enviado recomendações, relatórios e diagnósticos para o Governo de Pernambuco narrando os problemas e as condições do encarceramento feminino, solicitando uma estrutura que contemple as necessidades básicas. Em uma das recomendações, era solicitada a construção de unidades do regime semiaberto para homens e mulheres com prévio planejamento para aporte de agentes penitenciários e técnicos suficientes.“Chegou no ponto em que precisamos tomar uma medida mais séria”, declarou o promotor para o LeiaJá.

Atualmente, as presas quando saem do regime fechado para o regime semiaberto mudam de pavilhão, mas permanecem ainda na CPFAL. “Isto é uma situação ilegal, imoral, absurda e causa insegurança na unidade”, complementa Marcellus. Entre os problemas causados por esse modelo ‘híbrido’, há uma maior chance da presa do semiaberto ser coagida por criminosos do lado de fora ou mulheres do regime fechado a trazer materiais ilícitos para a unidade, já que ela tem direito a sete dias de saída temporária a cada dois meses; os filhos das presas do semiaberto acabam tendo contato maior com presas do regime fechado, o que é considerada uma chance maior de entrarem na vida do crime. “A unidade de regime semiaberto é diferente em tudo de uma unidade de regime fechado”, resume Ugiette.

No parecer, também é destacado que a jurisprudência é “farta e favorável” no sentido de sanar o constrangimento ilegal para quem tem o direito violado. São citados discursos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski e Roberto Barroso. “É certo que a falta de estabelecimento penal adequado não autoriza a manutenção do condenado em regime prisional mais gravoso”, escreveu Lewandowski.

Cerca de 35 presas já fazem parte do Semiaberto Harmonizado, dentro do projeto Desencarceramento Responsável, idealizado pelos promotores de Justiça Marcellus Ugiette e André Silvani. A iniciativa visa dar oportunidade a pessoas encarceradas para que voltem a conviver com suas famílias e com a sociedade de forma integral, em prisão domiciliar, circulando em áreas delimitadas e cumprindo horários pré-estabelecidos, com monitoramento de tornozeleiras eletrônicas. Essas mulheres já possuem emprego. Entretanto, aquelas que não estão empregadas do lado de fora, por não estarem em uma unidade de semiaberto, como colônias agrícolas ou industriais, que ofertariam um processo de ressocialização e capacitação, acabam ficando o tempo todo dentro de suas celas, como em regime fechado, com exceção dos sete dias de saída a cada dois meses.

O LeiaJá procurou a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) para saber o posicionamento da pasta sobre a situação das presas do semiaberto. A assessoria de imprensa já informou que as determinações judiciais são acatadas imediatamente. A secretaria ainda não se posicionou sobre as críticas que constam no parecer.

A Polícia Civil divulgou na tarde desta sexta-feira (4) a imagem de Rodrigo Teodósio de Carvalho, de 23 anos, suspeito de assaltar o promotor da Vara de Execuções Penais, Marcellus Ugiette, no último dia 26 de julho no Recife. A expectativa da polícia é que com a divulgação do suspeito, novas vítimas apareçam.

Rodrigo foi preso na quinta-feira (3) quando estava prestes a cometer outro assalto na modalidade "saidinha de banco". Policiais da Delegacia de Polícia de Delitos de Trânsito estavam nas proximidades da Casa da Cultura quando notaram a presença de três homens em atitude suspeita em frente ao Banco Itaú da Rua Floriano Peixoto, no bairro de São José, centro da capital. Rodrigo foi preso em flagrante e os outros dois suspeitos conseguiram fugir. 

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O promotor reconheceu o suspeito e a arma utilizada no crime. Também foram apreendidos três celulares e um veículo.

Rodrigo responde a processos no Ceará por roubo, tráfico de entorpecentes, homicídio e porte ilegal de arma de uso restrito. Ele também era investigado pela Delegacia de Roubos e Furtos de Pernambuco por cometer outros dois crimes. Ele foi apresentado em audiência de custódia e encaminhado ao Centro de Triagem e Observação (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife (RMR).

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No início da tarde desta quarta-feira (14), o promotor de Justiça da Vara de Execução Penal, Marcellus Ugiette, foi assaltado por um homem armado, após sair de uma agência da Caixa Econômica Federal. O banco onde o crime ocorreu fica ao lado do Teatro de Santa Isabel e próxima ao Palácio do Campo das Princesas, no bairro de Santo Antônio, centro do Recife. Ugiette foi abordado assim que deixou as dependências da agência.

Segundo ele, o bandido exigiu o seu paletó, onde estava o dinheiro, o que levantou suspeitas sobre um possível informante ter dado a dica ao bandido. "Eu creio que a informação foi passada lá de dentro, pois o cara não quis minha bolsa, nem meu celular, só o dinheiro. Uma parte, inclusive, caiu no chão e ele me ameaçou com a arma na cabeça mandando eu apanhar", relatou.

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O bandido fugiu na garupa de uma moto. O promotor pediu as imagens à agência, mas, nesse primeiro momento, não foram suficientes para qualquer identificação. "A câmera estava girando na hora do assalto e não filmou ele, apenas a moto, só que não deu para ver a placa. Mas vamos continuar procurando", disse. 

O procurador ainda usou o fato para desabafar sobre o momento de insegurança que o Estado vive. "Isso foi por volta das 13h30, em uma via pública, na frente de todo mundo, em uma área onde estão localizado a sede do Governo e o Palácio da Justiça. Eu me sinto como qualquer cidadão que sofre com a violência. Enquanto não se cuidar da política de segurança pública com uma política de inclusão social, não adianta contratar policiais. Pode chamar o exército chinês que não resolve. Me preocupa muito o que vivi hoje, pois várias pessoas vivem todos os dia", contou.

A tese do Grupo de Atuação Especial da Execução Penal do Ministério Público de Pernambuco (Gaep/MPPE) de que o Complexo Prisional do Curado, no Recife, deve ser gradativamente desativado foi rechaçada pelo secretário estadual de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico. Segundo ele, mesmo lotadas as unidades que compõem o presídio são administráveis e seguras.

“É um presídio seguro, tem que reduzir a população carcerária, mas desativar jamais”, cravou o auxiliar do governador Paulo Câmara (PSB). A argumentação do MPPE foi apresentada pelo promotor da Vara de Execuções Penais, Marcellus Ugiette, a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, durante a visita que ela fez nesta quarta-feira (19) ao complexo.

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“A competência da unidade é do Governo do Estado. Ela está super lotada, mas é administrável”, acrescentou o secretário, ao insinuar que a magistrada não poderia interferir na manutenção ou não do Complexo aberto. 

O promotor Marcellus Ugiette, por sua vez, rebateu a argumentação de Pedro Eurico e disse que a transformação do Presídio Aníbal Bruno em Complexo do Curado “absolutamente piorou” o cenário da unidade. “Todas as vezes que entro aqui vejo que só tem uma solução: planejar a desativação do Complexo do Curado. O Estado não deve mais gastar tanto dinheiro público numa unidade prisional que não dá a esperança de melhoria. É um equívoco grande do governado do estado. O primeiro deles foi fatiar o Aníbal Bruno, que era uma coisa ruim, em três piores. É o gasto do dinheiro público sem que haja solução”, declarou. 

“Não podemos abrir a porta do Complexo e colocar os presos para fora, mas poderíamos estar negociando unidades menores, com 500 presos, para que o Estado possa gerir. Espero estar errado no que eu digo, mas vamos transformar as unidades novas em locais como este se não mudarmos o planejamento”, acrescentou o promotor da Vara de Execuções Penais, citando os novos presídios em Itaquitinga e Palmares.

Ugiette informou ainda que está construindo um relatório para encaminhar ao CNJ, o Ministério da Justiça e o Governo do Estado com subsídios a tese de fechamento da unidade. 

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Doze presos foram diagnosticados com caxumba na Penitenciária Agroindustrial São João (PAISJ), em Itamaracá, Região Metropolitana do Recife (RMR), na sexta-feira (30). Eles foram medicados, mas só na próxima segunda-feira (3), a Secretaria Estadual de Saúde deve vacinar os demais detentos.

O promotor de Justiça de Execuções Penais, Marcellus Ugiette, pretende, ainda na manhã deste sábado (1º), solicitar à 2ª Vara de Execuções Penais e à Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) que os presos com caxumba passem o período da doença em casa, em uma unidade hospitalar ou local isolado. “A enfermaria do presídio é muito pobre, não tem onde isolar. Imagine que lá há 2500 presos, onde só deveriam caber 400”, destacou. 

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A caxumba é uma doença altamente contagiosa, transmitida pela saliva. Entre seus sintomas estão febre, dores de cabeça, dores musculares, fraqueza e dores ao mastigar e engolir. A doença também causa inchaço das glândulas salivares e pode causar inchaço nos testículos e ovários. Em casos mais graves, a caxumba pode causar surdez, meningente levar a morte. 

A recuperação da doença dura cerca de duas semanas. A PAISJ é um presídio de regime semiaberto, por isso o promotor acredita que não haveria grandes problemas em deixar os detentos se recuperarem em casa, desde que com o devido monitoramento.  

O promotor da Vara de Execuções Penais de Pernambuco Marcellus Ugiette vai solicitar formalmente que o Estado planeje a desativação do Complexo do Curado. O pedido acontece após a fuga em massa do último sábado (23) na unidade prisional, que resultou em 40 detentos fugidos e dois mortos – segundo a Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres), 39 já foram recapturados.

Para o promotor Marcellus Ugiette, o Governo do Estado vem investindo em medidas paliativas, como remendar o muro por onde os detentos escaparam, o que não tem surtido efeito. “Chegamos ao limite. Interditar o Complexo do Curado não é para hoje ou amanhã, mas deve ser uma providência imediata, não tem outra medida”, explica.

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A sugestão do promotor é investir em prisões de menor capacidade, para que haja um maior controle do Estado. “Precisamos de um modelo inteligente, em que o Estado consiga tomar conta, sem que haja a presença do chaveiro [detento que toma conta dos pavilhões] ou da pessoa que trafica drogas lá dentro”, opina. 

Além da interdição do Complexo do Curado, Ugiette reforça que é o momento de pensar em uma nova filosofia. “Chega dessa política do encarceramento. Eu sugiro a implementação das penas alternativas e o desencarceramento responsável”. Ugiette se refere ao projeto do promotor de Justiça Criminal André Silvani, que visa a utilização da tecnologia, como tornozeleira eletrônica, para ampliar as medidas alternativas e desafogar os presídios.

Fugas – Segundo informações da Seres, 40 presos fugiram do Complexo do Curado no sábado (23) através de um buraco feito no muro do presídio. Desses, apenas um segue foragido

Na quarta-feira (20), 53 detentos conseguiram escapar da Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Até sábado, a Polícia Militar havia confirmado a recaptura de 14 pessoas. Homens também foram detidos suspeitos de terem contribuído para a fuga, atirando do lado de fora contra as guaritas. 

Em vistoria extraordinária realizada nesta terça-feira (10), liderada pelo promotor de justiça Marcellus Ugiette, nas penitenciárias Agroindustrial São João (PAISJ) e Barreto Campelo, em Itamaracá, Região Metropolitana do Recife (RMR), foi encontrada uma enorme quantidade de lixo, superando 200 toneladas ao todo nas duas unidades. 

Somente na Barreto Campelo foi constatada a quantidade de 130 toneladas de lixo; na PAISJ somam-se 80, além de esgoto a céu aberto. “Está uma coisa absurda! Há uma grande proliferação de baratas, ratos, mosquitos e tapurus que, inclusive, já estavam entrando nas celas dos presos”, declarou o promotor.

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De acordo com Ugiette, foi recomendada a retirada imediata do lixo do local, sendo estabelecido um prazo de 72h para o recolhimento. “Foi feito um ofício requisitando um inquérito para apurar a responsabilidade pelo lixo do local, sob a alegação dos crimes de risco à saúde pública, dano ao patrimônio público e dano ao meio ambiente, afinal, a saúde e até mesmo o lençol freático da cidade estão sob risco”, esclarece. O promotor ainda acrescenta que uma ação civil pública também está em andamento. 

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Fugas

O promotor afirmou que a inspeção também identificou falhas na segurança das penitenciárias, o que tem levado a facilidade na fuga dos presos. De acordo com Ugiette, na Barreto Campelo há nove guaritas, no entanto, apenas quatro estão ativadas. Além disso, há uma grande deficiência na iluminação do presídio. “Foi realizado um estudo que constatou que o funcionamento de sete guaritas é o suficiente para garantir a segurança na penitenciária. Por conta disso foi pedida a ativação imediata de mais três pontos de vigilância e a instalação de refletores na área interna e externa do local”, ressalta o promotor que acredita que as medidas podem evitar fugas. 

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O programa dessa semana traz como convidado o promotor de justiça Marcellus Ugiette, que fala sobre segurança pessoal daqueles cujo trabalho envolve a manutenção da soberania do Estado. A morte recente do promotor Thiago Faria, que segundo as investigações foi motivada por uma disputa de terras, reacendeu o perigo pelo qual essas pessoas passam no cumprimento do seu trabalho. 

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Alvo de ameaças, o promotor fala sobre a recorrente falta de respeito evidenciada atualmente. "O meu trabalho é tão importante quanto qualquer outro, porém, a gente vive em um mundo de ousadia, e algumas atividades sofrem mais retaliações do que outras", ressaltou Ugiette.  

A partir dessa edição, o Opinião Brasil estreia um novo formato. Além da conversa entre o apresentador Alvaro Duarte e os entrevistados, o programa também terá a participação popular, assim como a fala de um especialista sobre o assunto em questão. Nessa semana, a participação do público evidenciou a preocupação que a população tem em relação aos ataques que essas pessoas sofrem. "Fico feliz em ver como as pessoas veem esse assunto. A acusação é uma defesa da sociedade", comentou o promotor, a respeito da fala de um dos participantes do programa, que falou sobre o trabalho dos promotores.

A equipe do Opinião Brasil também foi conversar com o Secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, que falou sobre a investigação no caso do assassinato do promotor Thiago Faria, e sobre as estatísticas de atentados a promotores e juízes em Pernambuco. Confira no vídeo o programa completo.

O Opinião Brasil é apresentado por Alvaro Duarte e exibido toda segunda-feira aqui, no Portal LeiaJá.

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