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Diante do constante risco ao qual os delegados brasileiros são expostos, carros blindados são disponibilizados a esses profissionais, no entanto, com o corte deste tipo de veículo, um delegado assistente do Rio de Janeiro buscou uma alternativa. Marcos Amin fez uma solicitação à Chefia da Polícia Civil do Estado quanto a possibilidade de ter para uso pessoal um fuzil 556. 

De acordo com o UOL, com o pedido autorizado e liberado, a arma passou a ser usada pelo delegado, baseado em um relatório de um órgão de inteligência da Polícia Civil que apontou para as ameaças sofridas por Amin. Isto acontecia devido a realização de investigações e prisões efetivadas pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, onde atua. 

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Apesar de ter a liberação, o uso da arma não era um fato público, no entanto, após criminosos roubarem seu carro com a arma no porta-malas, o caso foi divulgado. Isto porque a arma não foi devolvida e, por conta desta situação, críticas apareceram, afirmando que ele acabou ampliando o poderio dos bandidos. 

Em contrapartida, ele se defende explicando que tem treinamento para usar o fuzil e ainda denuncia que o uso desse tipo de arma é muito comum na Polícia Civil do Rio. Embora andasse com o fuzil, sua esposa não gostava de andar no mesmo carro que ele, porém, no sábado (7) estavam no mesmo carro quando foram abordados por criminosos que ainda atiraram. O casal precisou se esconder em um condomínio no local e os bandidos fugiram. 

O carro foi localizado, mas o fuzil, não. Além disso, colete a prova de balas e carregadores foram levados. Uma sindicância administrativa será instaurada para averiguação do caso, mesmo tendo o delegado a autorização para usar o armamento, segundo a imprensa.   

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