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Aravés de suas redes sociais, o deputado federal Mario Frias (PL-SP) informou, nesta segunda-feira (11), que protocolou um requerimento de informações no Congresso Nacional para que a primeira-dama, Janja Lula da Silva, explique a sua declaração feita na Conferência Eleitoral do PT, na qual ela afirmou que “se tudo der certo”, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) logo estará preso.

“O que Janja sabe que nós não sabemos? O que está por trás da declaração dela ao dizer que “se tudo der certo, Bolsonaro será preso”? Queremos explicações”, escreveu o parlamentar da extrema direita.

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No último sábado (9), outro a rebater a fala da primeira-dama foi o advogado e assessor de Bolsonaro, Faio Wajngarten. Ele ironizou, através das redes sociais, a fala de Janja: “Com a palavra quem mais tem experiência em prisões no Brasil. Resta saber o que precisa dar certo…???”.

Neste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornou o ex-mandatário inelegível por duas vezes neste ano. Em junho, por 5 votos a 2, a Corte o enquadrou por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em razão da reunião em que ele atacou as urnas eletrônicas diante de diplomatas no ano passado. Já em outubro, o TSE impôs outro revés a Bolsonaro e o condenou novamente à inelegibilidade por um novo placar de 5 votos a 2. O general Walter Braga Netto, vice na chapa, também foi declarado inelegível. Os magistrados também estabeleceram uma multa no valor de R$ 425 mil.

Ataques

Através dos comentários da publicação em que Mario Frias revela que protocolou o requerimento contra Janja, alguns seguidores fizeram ataques a Janja e ao presidente Lula (PT). Insultos como “garota de programa de cadeia” e “demônia” foram usados para atacarem a primeira-dama.

“E aí marmita requentada de presidiário, queremos explicações. Bando de estrumes”, escreveu uma seguidora. “Certíssimo! Tem que começar a botar pra cima dessa mulher porque ela acha que tá no topo do mundo”, afirmou outro internauta.

 

O deputado federal Mario Frias (PL-SP) recebeu alta, neste domingo (6), após ser internado com suspeita da trombose. Apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro, o parlamentar precisou ser hospitalizado na última sexta-feira (3). Em um vídeo, Frias falou brevemente sobre seu estado de saúde.

"Eu tive uma suspeita de trombose, mas não eram trombos na minha perna. Eram pequenas obstruções de gordura. Foram três dias muito difíceis, mas eu ganhei mais uma chance. Estou medicado e voltando para casa", explicou.

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Assim que noticiou sua saída do hospital, o ex-secretário de Cultura do governo Bolsonaro recebeu diversas mensagens dos seguidores. No ano passado, Mario Frias foi parar na UTI do Hospital Santa Lúcia, em Brasília, por conta de um infarto agudo do miocárdio. O político também já fez cateterismo; o procedimento foi realizado em 2020 e 2021.

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Mario Frias e Samara Felippo já contracenaram juntos em Malhação, no final da década de 1990 e começo dos anos 2000. Apesar de se conhecerem, os dois não possuem mais vínculo de amizade. De pensamentos políticos diferentes, Mario trava agora uma batalha na Justiça contra Samara. Apoiador e ex-ministro do ex-presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal por São Paulo está processando a atriz.

De acordo com o parlamentar, uma foto cobrindo seu rosto com emojis lhe causaram difamação com adjetivos pejorativos, como "merda, jumento e palhaço". Na ação, ele pede uma indenização de R$ 20 mil por danos morais, além de uma solicitação de que seu nome não seja mais mencionado pela ex-colega de cena.

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Embora Frias tenha feito o pedido de não ter seu nome citado por Samara Felippo, a juíza Claudia Guimarães dos Santos, responsável pela 2ª Vara do Juizado Especial Cível, negou a solicitação de liminar de urgência sobre o assunto. A explicação na decisão judicial foi que a postagem sinalizada pelo político foi realizada nos stories do Instagram, conteúdo que desapareceu após 24 horas.

"A agressão extrapolou completamente o debate político e ideológico, tratando-se de uma patente ofensa pessoal, gratuita, eivada de preconceito, por conta do cargo de deputado federal, e de suas opiniões políticas e sociais", disse Mario Frias à Justiça. A foto em que o deputado destacou no processo foi publicada por Samara Felippo em abril de 2019.

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Nesta quinta-feira (11), o deputado federal pelo estado de São Paulo e ex-secretário especial de Cultura na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Mario Frias (PL), agrediu o jornalista Guga Noblat, durante uma audiência da Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados.

A sessão, intitulada ''Institucionalização da Censura no Brasil'', partiu de uma solicitação do deputado bolsonarista Gustavo Gayer (PL-GO). A audiência ocorre no âmbito da discussão sobre o Projeto de Lei (PL) das Fake News. Durante audiência, o deputado General Girão (PL-RN) disse que não tinha ''ninguém da esquerda ali'', pois só marcaram presença na comissão, os opositores ao atual governo.

Segundo publicou Noblat em suas páginas nas redes sociais, o parlamentar o chamou de "anão", um termo capacitista e, ao ser gravado, arrancou bruscamente o celular de sua mão.

''Eu sequer tinha falado com ele, o deputado que queria ser ator veio pra cima de mim por recalque do Morning Show (programa da Jovem Pan). Ao entrevistá-lo no ano passado, eu abordei questões sobre corrupção que ele não soube responder. Tá no ódio até hoje'', escreveu Noblat se referindo a uma entrevista não finalizada no programa Morning Show, da Jovem Pan, em 2022, na qual o jornalista perguntou a Frias sobre suspeitas de corrupção envolvendo seu nome.

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Veja o vídeo:

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Em seus últimos dias na Presidência, Jair Bolsonaro (PL) nomeou André Porciuncula como secretário especial de Cultura. O policial militar integrava a pasta na gestão de Mário Frias e volta como chefe depois de perder as eleições.

 Defensor do armamentismo, o novo secretário de Cultura se filiou ao partido de Bolsonaro e usa as redes sociais para defender a ideologia propagada pelo presidente. Seu retorno à pasta se deu com a derrota na candidatura a deputado federal pela Bahia.  

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Entre suas posições polêmicas, Porciuncula propôs que os recursos da Lei Rouanet fossem usados para financiar conteúdos pró-armas. O objetivo era intensificar o debate através de filmes, séries, podcasts e outras produções para que o assunto ganhasse mais frequência.

Ele assume a cadeira de Hélio Ferraz após as passagens de Rogério Alvim, da atriz Regina Duarte e do amigo Mário Frias. Antes de assumir a chefia, Porciuncula foi secretário-adjunto de Cultura. 

O ex-secretário especial da Cultura Mario Frias recebeu alta hospitalar nesta terça-feira, 12, após passar uma semana internado em decorrência de um enfarte agudo do miocárdio. Segundo boletim médico divulgado pelo Hospital Santa Lúcia, localizado em Brasília, ele apresenta quadro estável, mas continuará em acompanhamento ambulatorial com cardiologista.

"Graças a Deus tive alta hoje. Já estou em casa com minha família. Foram dias muito difíceis, de dor e de muita agonia. Agradeço por todas as orações e mensagens ao longo desses dias, sou muito grato por todo o carinho que sempre recebi, por todo apoio e todo cuidado", publicou Frias na terça-feira. Ele foi liberado do hospital por volta das 16 horas.

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Frias vinha passando por exames e monitorava problemas cardíacos nas semanas anteriores à sua internação. Ele já havia sido internado por causa de um princípio de enfarte em maio de 2021. Tanto naquela ocasião quanto na mais recente, ele teve de passar por cateterismo.

Frias foi exonerado da Secretaria da Cultura para concorrer a deputado federal nas eleições deste ano. Em seu lugar, assumiu o número 2 da pasta, Hélio Ferraz de Oliveira.

O hospital em que o ator e ex-secretário Especial da Cultura Mário Frias está internado desde segunda-feira  (4), informou que ele apresentou melhora evolutiva e o quadro clínico segue estável. Frias é pré-candidato a deputado federal por São Paulo pelo Partido Liberal (PL) e aliado do presidente Jair Bolsonaro.

O ex-secretário de cultura sofreu um infarto agudo do miocárdio, que acontece quando o fluxo sanguíneo do coração é interrompido, e passou por uma angioplastia e um cateterismo.

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Ele segue internado em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) especializada em sistema cardíaco, no hospital Santa Helena, em Brasília, e ainda não tem previsão de alta.

Juliana Frias, sua esposa, publicou em rede social ter sido 'desesperador' vê-lo sentir 'tanta dor', e agradeceu a equipe médica e enfermeiros.

O ator e ex-secretário Especial da Cultura Mário Frias está internado em Brasília após sofrer um infarto agudo do miocárdio, na noite dessa segunda-feira (4), e passar por um cateterismo. A informação foi divulgada em nota no final da manhã desta terça (5), no perfil oficial de Frias em rede social, com boletim médico do Hospital Santa Lúcia, na capital federal.

"Infelizmente não comparecerei às agendas e compromissos firmados para os próximos dias", diz o texto publicado no Twitter oficial de Frias, que também informa que ele está em unidade de terapia intensiva (UTI).

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O ex-secretário é pré-candidato a deputado federal por São Paulo e deixou o cargo na Cultura, em março, para concorrer em outubro deste ano. O advogado Helio Ferraz de Oliveira, que era o número dois da gestão de Frias, assumiu o posto.

Neste sábado (26), o Secretário Especial da Cultura Mario Frias usou suas redes sociais para criticar os famosos que se posicionam contra o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL). Usando um vídeo no qual várias dessas personalidades aparecem, ele ratificou seu apoio ao atual Chefe de Estado do Brasil.

O vídeo, feito por uma usuária da internet, traz a imagem de famosos como Anitta, MC Carol, Camila Pitanga e até da falecida cantora Marília Mendonça, com suas vozes modificadas, dizendo "Ele não". No final da montagem, aparecem cenas da posse de Bolsonaro, ao lado da primeira dama, Michele. Na legenda da postagem, Frias escreveu: "Nunca foi tão fácil escolher um lado. Aqui é Bolsonaro".

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Nos comentários, os seguidores do secretário demonstraram seu apoio. “Aqui é Jair Bolsonaro tbm”; “Turma do mimimi”; “Eles vão chorar bastante”; “Minha filha tem 16 anos, ela é menor de idade, eu sou responsável por ela, eu sei o q é melhor. Então pais fiquem atentos, quem tem filhos dessa idade”; “Deus me livre uma geração que nem sabe o que é viver”; “Esse povo precisa de acompanhamento psicológico”.

A Comissão de Educação (CE) aprovou nesta quinta-feira (24) convite para que o secretário especial de Cultura do Ministério do Turismo, Mário Frias, preste esclarecimentos sobre gastos com viagens oficiais. De acordo com o senador Jean Paul Prates (PT-RN), autor do requerimento (REQ 4/2022), a secretaria gastou R$ 98 mil em viagens de Frias, do secretário-adjunto Hélio Ferraz e do subsecretário André Porciúncula aos Estados Unidos, entre dezembro de 2021 e janeiro de 2022.

A data para a audiência ainda não foi divulgada. Como se trata de um convite, o secretário não é obrigado a atender.

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Segundo Jean Paul, a secretaria não presta esclarecimentos sobre os gastos. Para o senador, é preciso esclarecer a ida do secretário aos Estados Unidos — que, segundo informações publicadas na imprensa, teria sido motivada para discussão de “projeto cultural” com o lutador de jiu-jitsu brasileiro Renzo Gracie. 

“O secretário chegou a entrar com uma ação judicial pedindo indenização às companhias aéreas dessa viagem, na ordem de mais R$ 33 mil, por ter atrasado a entrega da bagagem. Ou seja, o secretário pretendia receber indenização por atraso na entrega de bagagem numa viagem paga pelo recurso público federal. E para completar, o motivo dessa viagem longa e cara foi encontrar-se com um tal de Renzo Gracie, que curiosamente é conhecido por ter publicado, recentemente, lemas nazistas”, argumentou.

Fonte: Agência Senado

Danilo Gentili está mais uma vez no olho do furacão. Acusado de apologia à pedofilia por conta de uma cena em 'Como se tornar o pior aluno da escola', filme que chegou a ser proibido pelo Ministério da Justiça, o humorista tem feito o que pode para se defender e tentar provar a real intenção deste trabalho. Ele tem dado entrevistas e usado as redes sociais para expor o seu lado da história. Na última terça (15), ele chegou a compartilhar uma cena feita pelo atual secretário da Cultura, Mário Frias, em novela exibida na TV aberta com conteúdo de violência contra a mulher, e questionou se ela não deveria ser "censurada".

O filme de Gentili que entrou na mira da Justiça Brasileira, ‘Como se tornar o pior aluno da escola', foi lançado em 2017 e, recentemente, ganhou espaço em algumas plataformas digitais. Após a repercussão da cena que envolve dois atores adolescentes, o Ministério da Justiça decretou que a produção deveria sair de circulação sob pena de multa para os streamings que não cumprissem o ordenado.  

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Em entrevista ao programa Morning Show, na última terça (15), Gentili explicou o teor do filme e da cena que motivou a proibição. “O âmago desse filme e desse livro tá nesse trecho: ‘O pior aluno da escola é aquele que não repete o que todo mundo faz só porque é modinha nem acredita em qualquer caga regra só porque ele é uma autoridade, líder ou professor’. Então, o que permeia o livro é ‘Por que devo obedecer?’. Então essa cena (sobre a pedofilia) é exatamente sobre isso, uma pessoa que se apresenta como uma autoridade, pedindo coisas abjetas e absurdas para os alunos que não obedecem. Então, em momento algum, o filme faz uma apologia à pedofilia, o filme vilazina a pedofilia”.

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Já pelo Twitter, o humorista tem compartilhado alguns comentários e conteúdos na tentativa de se defender. Em uma das postagens, ele relembrou uma cena feita por Mário Frias, quando ainda era ator, na qual seu personagem agride uma mulher. Na legenda, Danilo questiona. “Que cena horrível que incentiva a agressão contra as mulheres. Isso passou em TV aberta? E se uma criança assiste? Nossa… Deveríamos censurar?”.

O secretário especial da cultura, Mario Frias, prometeu processar a atriz Antonia Fontenelle para que ela "aprenda a se responsabilizar pelos próprios atos". Ele se referia a declarações da atriz de que Frias teria sugerido dar andamento a uma proposta de projeto aprovada pela Secretaria Especial da Cultura desde que ela interrompesse críticas a ele.

"Você veio dizer que estávamos negociando a aprovação de um projeto cultural para você se calar e não me criticar, isso é mais sério ainda. Você também será responsabilizada por isso. O que você fala não vale nem R$ 1, quiçá um projeto cultural da Rouanet", diz Frias em vídeo divulgado em sua rede social.

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A declaração da atriz foi dada durante uma transmissão ao vivo do Na Lata com Antonia Fontenelle, seu próprio programa de entrevistas. Na gravação, ela relembrou a polêmica envolvendo os altos custos da viagem de Mario Frias e seu assessor à Nova Iorque, em dezembro de 2021, e disse que o empresário bolsonarista Otávio Fakhoury pediu para ela não "pegar mais no pé" de Frias em troca de projetos aprovados na Secretaria da Especial da Cultura.

Para Frias, essas declarações são uma sinalização de uma pessoa ressentida. "Eu sei, Fontenelle, que você é uma pessoa ressentida e amargurada, que vive de criar polêmicas e essas acusações falsas com seu discurso de quinta para atrair a atenção do público. Contudo, agora você extrapolou", disse.

Em rede social, Fakhoury afirmou que nunca ofereceu qualquer espécie de influência ou acesso direto junto à estrutura governamental. Segundo o empresário e atual presidente do PTB de São Paulo, a conversa com Fontenelle tinha como objetivo sugerir que a atriz apresentasse um projeto para financiamento da Lei Rouanet e preenchesse a ausência da direita nessas alocações culturais.

Fontenelle compartilhou o vídeo de Frias em sua rede social e disse que o secretário estava tentando "manipular a opinião pública" contra ela. "Vai processar o portal da transparência, foi de onde tirei as informações reais dos teus gastos abusivos em uma breve viagem para NY com o teu assistente", disse.

O cunhado do secretário especial de Cultura, Mario Frias, é coordenador de Infraestrutura da Embratur e recebe um vencimento mensal de R$ 18.400. As informações são da coluna do Guilherme Amado.

O advogado Christiano Camatti é irmão e sócio de Juliana Camatti, esposa do secretário, na S&C Siderurgia e Metalúrgica. A sede da empresa fica em Santa Catarina, enquanto a Embratur fica em Brasília.

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A reportagem apontou que Christiano chegou a negar que trabalhava na Embratur desde o fim do ano passado e confrontou as informações do próprio órgão ligado ao Ministério do Turismo.

O porteiro da Embratur confirmou que Camatti estava no prédio e o contatou para informar sobre a visita da imprensa. Ele proibiu o repórter de subir à sala e disse que não tinha nada a declarar.

Mario Frias, a Embratur e o Ministério do Turismo não responderam sobre o pedido de nomeação do cunhado do secretário de cultura e os critérios adotados para a contratação. Frias costuma usar as redes sociais para exaltar a honestidade da sua gestão e atacar os críticos com o lema "a mamata acabou".

Viagem aos EUA

Na semana passada, Frias virou alvo do Tribunal de Contas da União (TCU) por gastar R$ 39 mil em uma viagem à Nova Iorque em dezembro. O secretário encontrou o bolsonarista Renzo Gracie para uma produção audiovisual.

De malas prontas para a Rússia com mais quatro assessores, o secretário especial da Cultura, Mario Frias, foi obrigado a cancelar a viagem. A ordem partiu da Presidência da República, que decidiu por uma comitiva mais enxuta e repassou a orientação a todos os ministérios que contavam com representantes na agenda.

O presidente Jair Bolsonaro parte nesta segunda-feira, dia 14, para visitas de Estado a Moscou e a Budapeste (Hungria), em meio a uma escalada da tensão geopolítica na região, envolvendo a Ucrânia. Com a iminência de um conflito militar, o presidente foi aconselhado a adiar a visita, mas optou por mantê-la.

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Além das capitais russa e húngara, a previsão era a de que Frias e seus assessores também estendessem a viagem a Varsóvia, na Polônia. Este destino também foi suspenso, ao menos por enquanto, informou a Secretaria Especial da Cultura, vinculada ao Ministério do Turismo.

"Devido à orientação da Presidência, que solicitou a redução da comitiva de todos os ministérios que iriam para as agendas na Rússia e Hungria, não havia mais sentido manter a viagem para agenda apenas na Polônia, sendo cancelada a viagem para remarcar em outra data", informou a Secretaria.

Viajariam com Frias o secretário-adjunto, Hélio Ferraz de Oliveira, o chefe de gabinete, Raphael Azevedo, o secretário de Fomento, André Porciúncula, e o secretário de audiovisual, Felipe Cruz Pedri.

No sábado (12), o secretário fez uma live nas redes sociais, mas para comentar de outra polêmica relacionada a viagens - a que fez para Nova York em dezembro do ano passado. Na apresentação, ele não mencionou o cancelamento para Rússia, Hungria e Polônia.

O deslocamento para a cidade norte-americana, que durou cinco dias com quatro compromissos oficiais na agenda, foi alvo de um pedido ao Tribunal de Contas da União (TCU) pelo Ministério Público (MP) vinculado ao órgão na sexta-feira (11) para que investigue os gastos da viagem.

O subprocurador-geral do MP junto ao TCU, Lucas Rocha Furtado, quer que o tribunal averigue "se a viagem custeada com recursos públicos possuía razões legítimas para existir atendendo ao interesse público ou se serviu para atender - às escusas da lei - interesse personalíssimo e privado".

A viagem foi classificada como "urgente" pela secretaria e, segundo o Diário Oficial da União, o ministro estaria em Nova York para divulgar um "projeto cultural envolvendo produção audiovisual, cultura e esporte" com o lutador de jiu-jitsu bolsonarista Renzo Gracie, que o convidou. Para ir até lá, o secretário despendeu R$ 39 mil junto com Oliveira. Os dois também foram ressarcidos pelo governo por testes de covid-19, no valor total de R$ 3,6 mil.

Na live de ontem, Frias disse que ele e o seu adjunto estavam desenvolvendo uma instrução normativa (IN) relacionada à Lei Rouanet. "O objetivo foi conversar com o mercado da Broadway porque é um mercado que se autossustenta", argumentou. O secretário também alegou que os valores pagos pelas passagens são os praticados pelo mercado e que, para economizar, dividiu o quarto do hotel com Oliveira.

Para o subprocurador Furtado, no entanto, os gastos foram uma "verdadeira extravagância". "A situação aqui narrada constitui, à toda evidência, desrespeito ao zelo, parcimônia, eficiência e economicidade que sempre devem orientar os gastos públicos e impõe, sem dúvida, a intervenção desta Corte de Contas".

A viagem também foi alvo de pedido de investigação da bancada do PT na Câmara. "O secretário de Cultura e seu adjunto, ora representados, gastaram vultosos recursos públicos para participarem de uma reunião presencial em outro país, atendendo a um convite particular, de interesse comercial de terceiros, formulado pelo empresário Bruno Garcia e pelo lutador de Jiu-Jitsu Renzo Gracie, para que os referidos agentes públicos fossem apresentados a um 'projeto cultural envolvendo produção audiovisual, cultura e esporte'", diz o documento protocolado pelo PT.

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) pediu à Corte nesta sexta-feira, 11, que investigue os gastos da viagem do secretário especial de Cultura, Mario Frias, a Nova York. Em dezembro do ano passado, Frias desembarcou na cidade norte-americana para uma estadia de cinco dias.

A investigação foi solicitada pelo subprocurador-geral do MP junto ao TCU, Lucas Rocha Furtado, para que o tribunal averigue "se a viagem custeada com recursos públicos possuía razões legítimas para existir atendendo ao interesse público ou se serviu para atender - às escusas da lei - interesse personalíssimo e privado". Na época, a viagem foi classificada como urgente pela secretaria.

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"Sendo assim, defendo que quaisquer gastos públicos (mesmos em valores baixos) devam vir precedidos de justificativas que demonstrem a real necessidade - e legalidade - do uso desses recursos", disse Furtado.

Mario Frias esteve em Nova York para divulgar um "projeto cultural envolvendo produção audiovisual, cultura e esporte", como citado no Diário Oficial da União, ao lado do lutador de jiu-jítsu e bolsonarista Renzo Gracie, que foi responsável pelo convite. Segundo levantamento feito pelo jornal O Globo, foram gastos R$ 39 mil na viagem de cinco dias. Desse valor, R$ 26 mil bancaram as passagens aéreas.

Frias viajou acompanhado de seu secretário-adjunto, Hélio Ferraz de Oliveira, que gastou outros R$ 39 mil. Ao todo, a viagem dos dois saiu por cerca de R$ 78 mil. Desse total, R$ 24 mil foram em diárias, R$ 12 mil para cada. Os dados são do Portal da Transparência.

Além da viagem, Frias e Oliveira foram ressarcidos pela União por testes de covid que custaram mais de R$ 1,8 mil cada. Os dados no Portal da Transparência mostram que os dois pediram e e ganharam o ressarcimento pela "realização de teste molecular diagnóstico para Sars-Cov-2". A informação foi divulgada nesta sexta-feira, 11, pelo colunista Lauro Jardim.

Furtado classifica os gastos como uma "verdadeira extravagância": "A situação aqui narrada constitui, à toda evidência, desrespeito ao zelo, parcimônia, eficiência e economicidade que sempre devem orientar os gastos públicos e impõe, sem dúvida, a intervenção desta Corte de Contas".

A viagem de Frias também foi alvo de pedido de investigação da bancada do PT na Câmara; o deputado Reginaldo Lopes (MG) entregou uma representação ao TCU e outra ao Ministério Público Federal do Distrito Federal para que eventuais abusos sejam investigados.

"Na verdade, o secretário de Cultura e seu adjunto, ora representados, gastaram vultosos recursos públicos para participarem de uma reunião presencial em outro país, atendendo a um convite particular, de interesse comercial de terceiros, formulado pelo empresário Bruno Garcia e pelo lutador de Jiu-Jitsu Renzo Gracie, para que os referidos agentes públicos fossem apresentados a um 'projeto cultural envolvendo produção audiovisual, cultura e esporte'", diz o documento protocolado pelo PT.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e o secretário especial de Cultura, Mário Frias, acertaram na terça-feira, dia 1º, a filiação ao Partido Liberal (PL). Além deles, o partido anunciou a filiação do cantor de axé music Netinho. Os três pretendem concorrer nas eleições gerais a vagas na Câmara dos Deputados.

Após uma conversa com ambos em Brasília, o presidente do partido, Valdemar Costa Neto, condenado no escândalo do mensalão, divulgou que eles "seguiram os passos" do presidente Jair Bolsonaro e do senador Flávio Bolsonaro (RJ), que haviam se filiado à legenda em novembro. Netinho assinou a filiação em outra reunião com Valdemar, o ex-senador Magno Malta, presidente do PL no Espírito Santo, e o deputado federal Vicentinho Júnior (PL-TO).

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Segundo o diretório nacional do PL, Eduardo Bolsonaro e Mário Frias ainda ficaram de assinar a ficha e formalizar a filiação em outra data. O deputado precisa aguardar a janela de troca de partidos sem risco de perder o mandato, autorizada pela Justiça eleitoral, que ocorre em março. O secretário não precisaria aguardar.

"Alguns especularam que eu poderia ir para um partido diferente do presidente Jair Bolsonaro. A janela para mudança partidária de deputados será em março e vários bolsonaristas irão também", afirmou Eduardo Bolsonaro, em publicação nas redes sociais.

Do clã presidencial, apenas Carlos Bolsonaro, vereador no Rio, segue fora do PL. Ele elegeu-se pelo Republicanos em 2020 e, se migrasse de partido agora, ficaria sujeito à perda do mandato.

O secretário especial de Cultura Mario Frias usou o Twitter nessa sexta-feira (31) para atacar Ivete Sangalo. As críticas foram feitas após a cantora reagir a um coro anti-Bolsonaro entoado pelo público em seu show, em Natal, Rio Grande do Norte, na última quarta-feira (29).

Os fãs de Ivete gritavam: “Ei Bolsonaro, vai tomar no c*”. A artista apoiou, chegando a dizer não “estar ouvindo” e pediu para que gritassem mais alto para que o presidente “escutasse onde quer que estivesse”.

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No microblog, Mario Frias chamou Ivete de 'animadora de militante esquerdista' e 'escrava dos caprichos da elite artística arrogante'. Também afirmou que a cantora 'passou todos os anos de roubo generalizado petista, como meio de impor uma ideologia abominável, no mais absoluto silêncio'.

O secretário também comentou uma postagem do vereador Carlos Bolsonaro, publicada na quinta-feira (30) e que dizia: “Acreditar ainda que esses cantores e artistas oxiúros fazem algo por prazer, ato de nobreza ou por algum motivo louvável sem unicamente buscar o dinheiro do contribuinte é muito mais do que inocência!”.

Frias afirmou: "O único objetivo da elite sindical artística é se perpetuar no poder para garantir sua vida nababesca!".

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O secretário especial de Cultura, Mario Frias, se declarou para o presidente Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais. Na publicação na noite dessa segunda-feira (6), ele postou uma foto ao lado do chefe antes de assumir o cargo, quando participou da agenda presidencial informalmente.

"Pessoa simples, humilde, sincera, e homem de palavra, coragem e caráter", foi como Frias descreveu Bolsonaro no registro feito em março de 2020.

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Desde que assumiu a pasta deixada pela atriz Regina Duarte, o apresentador adota com mais clareza a política do presidente para a Cultura.

Crítico da Lei Rouanet e contra financiamentos para projetos voltados à diversidade, recentemente, Frias foi acusado de contratar por R$ 3,6 milhões uma empresa sem licitação e sem funcionários.

O secretário especial da Cultura, Mario Frias, proibiu nesta segunda-feira, 8, a cobrança da vacina em projetos que solicitam a Lei Rouanet, de incentivo à cultura, em cidades ou Estados sem o passaporte sanitário. Isso significa, portanto, que os organizadores do evento não poderão adotar o protocolo de pedir, por conta própria, a comprovação de imunização pelos frequentadores. Já nos casos em que o governo local exige a vacina, a Secretaria de Cultura determina que seja oferecida, simultaneamente, uma apresentação virtual do show, mostra, filme, espetáculo ou outro evento apoiado pela lei federal.

As regras foram publicadas nesta segunda-feira, 8, no Diário Oficial da União. Nos últimos anos, o presidente Jair Bolsonaro e membros do governo têm atacado a cobrança do passaporte da vacina contra a covid-19, medida adotada em vários países e recomendada por especialistas para reduzir os riscos de transmissão do vírus.

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"Fica vedado pelo proponente a exigência de passaporte sanitário para a execução ou participação de evento cultural a ser realizado, sob pena de reprovação do projeto cultural e multa", diz o texto assinado por Frias. E segue: "Havendo decreto, lei municipal ou estadual, que exija o passaporte, o proponente terá que adequar seu projeto ao modelo virtual, não podendo impor discriminação entre vacinados e não vacinados nos projetos financiados pelo Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac).

Em setembro, Frias chegou a chamar, nas redes sociais, o passaporte da vacina de "abominável". "Nenhum prefeito irá decidir o que os órgãos vinculados a mim irão ou não fazer. Não aceitarei fazer parte do teatrinho autoritário sanitarista. Nas entidades vinculadas da Cultura, não iremos adotar o abominável passaporte de vacinação, ponto final", escreveu o secretário à época.

O decreto revela, ainda, que os projetos culturais que comprovarem a adoção dos protocolos de medidas de segurança, para prevenir a covid-19, "tais como, aferição de temperatura, exame de testagem para covid e uso de materiais de higiene, terão prioridade na análise de homologação de admissibilidade".

O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, inaugurou nesta terça-feira (28), às 10h, em Caruaru, a Pracinha da Cultura da cidade. A visita ao Agreste pernambucano faz parte das comemorações dos mil dias do Governo Federal, e a cerimônia contou com a presença do secretário especial da Cultura, Mario Frias. Neto é um dos carros-chefes do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na região Nordeste e tem direcionado mais ações locais, em função do fortalecimento da ala bolsonarista diante dos grupos de oposição no Estado. 

As Pracinhas da Cultura reúnem ações culturais, práticas esportivas e de lazer, qualificação, serviços socioassistenciais, políticas de prevenção à violência e de inclusão digital. São três modelos de Pracinhas da Cultura, previstos para terrenos com dimensões mínimas de 700 m², 3.000 m² e 7.000m². 

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Em Caruaru, o modelo de 3000 m² teve investimentos de R$ 1,95 milhão do Ministério do Turismo e conta com biblioteca, cineteatro, laboratório multimídia, salas de oficinas, espaços multiuso, centro de Referência em Assistência Social (CRAS), pista de skate, quadra de eventos coberta, playground, pista de caminhada. 

 

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