Tópicos | Matt Reeves

O aguardado filme do Homem Morcego, The Batman, teve sua duração confirmada após um comunicado da Warner para a revista The Hollywood Reporter. Segundo o estúdio, o projeto dirigido por Matt Reeves terá cerca de 175 minutos.Com a confirmação da duração, The Batman será o filme mais longo do Cavaleiro das Trevas. Além disso, será o segundo filme mais longo da DC Comics, ficando atrás apenas de Liga da Justiça Snyder Cut.O novo longa de Matt Reeves tende ser ainda maior, já que devemos ter cenas pós-créditos. O filme estreia em 3 de março de 2022 nos cinemas. Confira o trailer oficial do projeto: https://www.youtube.com/watch?v=HJv4LQxbVEA

O novo filme do Batman é muito aguardado pelos fãs. Com uma ambientação mais sombria e aterrorizante, "The Batman" é sempre o centro das atenções ao ser divulgado alguma nova informação. O diretor, Matt Reeves disse que a inspiração para o novo Bruce Wayne do filme foi Kurt Cobain, vocalista da banda Nirvana.

##RECOMENDA##

De acordo com o portal norte-americano Variety, a HBO Max já está desenvolvendo uma série baseada no personagem Pinguim, que pode ter o ator Colin Farrell na pele do antagonista do Homem-Morcego. O programa é um spin-off direto do longa-metragem “The Batman”, estrelado por Robert Pattinson, que chega aos cinemas de todo o mundo em março do próximo ano.

Segundo os responsáveis por trás do projeto, a série pode ter uma abordagem no início da carreira do Pinguim e como o vilão conseguiu se tornar um dos maiores criminosos no submundo de Gotham City. Vale lembrar que o diretor de “The Batman”, Matt Reeves, será o produtor executivo, e também assina a produção de “Gotham City Police Department”, série que vai abordar a vida dos policiais da cidade de Batman.

##RECOMENDA##

Assim como outros vilões do Homem-Morcego, o Pinguim já foi interpretado por mais de um ator. Sua primeira aparição aconteceu na série “Batman” (1966 – 1968), quando Burgess Meredith (1907 – 1997) deu vida ao vilão. Já na versão do Homem-Morcego dirigida por Tim Burton, “Batman: O Retorno” (1992), Danny DeVito foi o escolhido para viver o antagonista, e posteriormente, Robin Lord Taylor faria a terceira versão do vilão na série “Gotham” (2014 – 2019).

 

 

Nesta semana a WarnerMedia divulgou que o homem morcego mais famoso da DC Comics vai ganhar uma nova animação, chamada “Batman: Caped Crusader”. A nova produção foi entregue a J.J Abrams, Matt Reeves e Bruce Timm, trio que está responsável pela produção da nova aventura do Batman. Em nota, a Warner ressalta que o objetivo da nova animação é mostrar que ainda existem histórias impactantes do super-herói, mesmo depois de 80 anos desde sua criação. 

Bruce Timm é o personagem que mais teve contato com o Batman dentre os três diretores principais. Timm já esteve envolvido em uma das animações de maior sucesso do herói mascarado, “Batman: A Série Animada” (1992 – 1995), em que foi responsável pela criação de design. A nova imagem publicada remete aos seus trabalhos, além de ser semelhante à caracterização original do Batman em 1939, na HQ “Detective Comics #27”. 

##RECOMENDA##

Matt Reeves também já possui uma relação com o homem morcego. O cineasta é o responsável pelo novo filme “The Batman”, que chega aos cinemas no próximo ano com Robert Pattinson no papel do personagem Bruce Wayne, e que promete trazer uma vertente ainda não apresentada nos filmes, com maior teor de violência e suspense. O filme ainda não estreou, mas ao que tudo indica a Warner está satisfeita com o trabalho de Reeves, ao ponto de providenciar outra obra do Morcegão para o cineasta. 

Já J. J. Abrams é conhecido por seus trabalhos em grandes produções de ficção científica, mas nunca teve algum trabalho relacionado ao Batman. Dentre suas obras mais famosas, a série “Lost” (2004 – 2010) foi uma das primeiras produções de grande repercussão. Abrams também esteve à frente da saga “Star Trek”, além de dirigir os filmes “Star Wars: O Despertar da Força” (2015) e “Star Wars: A Ascensão Skywalker” (2019).

No início da tarde desta quinta-feira (20), as pessoas que seguem Matt Reeves no Twitter ficaram eufóricas com uma postagem do diretor. Reeves compartilhou com exclusividade na rede social o logotipo do filme 'The Batman'. Ele disse no conteúdo que estava feliz em dividir com os internautas a novidade.

"Estou empolgado para compartilhar o primeiro olhar sobre nosso logotipo oficial do Batman e alguns trabalhos de arte adicionais muito legais do #DCFanDome do incrível Jim Lee - veja mais do Batman no evento global DC FanDome no Hall of Heroes neste sábado, 8/22", escreveu.

##RECOMENDA##

Por causa da pandemia do novo coronavírus, o andamento das filmagens do longa-metragem foi cancelado. As gravações estão previstas para retornarem em setembro. Com o ator Robert Pattinson interpretando o papel principal, a ideia é que 'The Batman' seja lançado nos cinemas em outubro de 2021.

Confira:

[@#video#@]

Matt Reeves, diretor de The Batman, novo filme do herói, programado para 2021, divulgou as primeiras imagens de Robert Pattison no papel do Homem Morcego. Ele compartilhou um teste de câmera em seu perfil no Twitter, em que se pode ver o ator no uniforme do personagem. O elenco estrelado conta ainda com Andy Serkis, Colin Farrell, Zoë Kravitz, John Turturro, Paul Dano e Peter Sarsgaard.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

As filmagens de The Batman já estão a todo vapor e recentemente surgiram rumores a respeito de quem viveria o vilão Pinguim. No entanto, todo mistério caiu por terra na última segunda-feira, dia 6, quando Matt Reeves, diretor do longa, confirmou a participação de Colin Farrell como o personagem.

O diretor levou os internautas à loucura depois de tweetar um gif do ator e escrever:

##RECOMENDA##

Espera - É você, Oz?, disse Reeves, que chamou o personagem através de seu apelido, Oz, que vem de Oswald Cobblepot, nome civil do Pinguim.

[@#video#@]

Lembrando que o vilão já foi vivido por Danny De Vitto em Batman: O Retorno, filme de 1992. O astro aparece na montagem acima, caracterizado como o personagem.

Além de Colin, quem também está escalado para o filme é Robert Pattinson, que viverá o próprio Batman nas telonas. Em entrevista para a Variety, o ator contou como se sentiu ao vestir a armadura do herói pela primeira vez:

- Você se sente muito poderoso imediatamente. É bem surpreendente e algo que é difícil de colocar, então o ritual é bem humilhante. Você tem cinco pessoas tentando te colocar dentro da fantasia. Uma vez que você está vestido, pensa: É, me sinto forte, durão, mesmo que eu tenha precisado de uma pessoa para apertar as minhas nádegas para caberem dentro da roupa.

O diretor Matt Reeve (Planeta dos Macacos) entregou para a Warner o roteiro do primeiro ato de “The Batman” e de acordo com o site THR, o projeto vai focar em uma versão mais jovem do Homem-Morcego e possivelmente não contará com Ben Affleck no elenco.

O estúdio não comentou a reportagem do site. Nada foi oficializado e com o projeto da Warner/DC de ter mais de um filme do mesmo personagem em universos diferentes, a participação de Affleck como Batman em algum dos filmes não é totalmente descartável.

##RECOMENDA##

De acordo com o Deadline, o filme do Cruzado Encapuçado será um reboot do personagem e apresentará um novo ator defendendo o manto do heroi.

A princípio o filme tinha roteiro assinado por Affleck e Geoff Jonhs, mas Matt Reeves descartou a história e preferiu iniciar a trama do zero.

Os produtores e o diretor têm evitado falar se o filme será inspirado em alguma HQ clássica do Batman.

“The Batman” ainda não tem data de estreia prevista.

[@#galeria#@]

Ao assistir o trailer ou ver um poster de Planeta dos Macacos: O Confronto, é possível se enganar e entrar no cinema aguardando um filme com foco na ação, recheado de explosões e pancadaria entre humanos e macacos. Mas assim como seu antecessor (Planeta dos Macacos - A Origem), este filme é uma agradável surpresa que explora a queda da raça humana e a ascensção dos primatas de maneira inteligente, criando uma tensão palpável entre os dois lados.

##RECOMENDA##

Em O Confronto, já se passaram dez anos dos eventos do último filme e o vírus que gerou a gripe símia infectou pessoas ao redor do mundo, aniquiliando boa parte da população. Uma minoria imune se encontra lutando pela sua sobrevivência. Malcom (Jason Clarke) e Ellie (Keri Russell) são dois destes sobreviventes e fazem parte de uma comunidade liderada por Dreyfus (Gary Oldman) e precisam encontrar uma fonte de energia para se manterem vivos.

Enquanto isso, nas florestas de São Francisco, a população de macacos inteligentes floresceu e os primatas estão visivelmente avançados. Eles têm técnicas de caça, usam linguagem de sinais e muitos já conseguem falar. O protagonista é, mais uma vez, Cesar (Andy Serkis), que agora lidera a população primata. Malcom e Ellie são enviados para encontrar e reparar uma represa que resolverá sua crise de energia, mas ao chegar descobrem que ela se encontra dentro do território de Cesar, fazendo o clima entre as duas populações ficar mais pesado.

Divulgação/Fox Film

O mais interessante é que o diretor Matt Reeves (Cloverfield, Deixe-me entrar) faz com que nenhum dos lados seja pintado como o antagonista - até Dreyfus, apresentado no trailer como alguém que só se importa com humanos, não se comporta como um vilão - e isso traz uma sensação de desespero para o longa. Diante da natureza da saga Planeta dos Macacos, o filme se torna uma contagem regressiva, e quando o cronômetro zerar haverá derramamento de sangue. A genialidade do roteiro é fazer o público simpatizar com ambos, humanos e macacos, e torcer para que o conflito seja evitado por preocupação que alguém se machuque. Planeta dos Macacos se mascara de um filme de ação, mas ao contrário de outras produções hollywoodianas, não glorifica a violência e a trata como o momento de maior tragédia do enredo.

Reeves comanda os dois grupos de personagens numa rota de colisão. É doloroso e satisfatório ver a forma com a qual o diretor gerencia a história. A violência eventualmente chega e as cenas de ação acontecem, mas o público conhece quem está lutando, então há uma qualidade pessoal para estes momentos. O plano original era ter uma conclusão mais explosiva, mas Reeves inteligentemente trocou isso por algo que trouxesse um fechamento digno dos personagens desenvolvidos ao longo da trama. É uma bela exploração da violência e suas consequências

Divulgação/Fox Film

Nas atuações, o holofote vai mais uma vez para Serkis, que é tão bom como Cesar quanto foi como Gollum na série Senhor dos Anéis. Ele é um talentoso ator que se destaca, especialmente nos papéis que interpreta através de captura de movimento, personagens gerados por computação. O filme começa com um quadro fechado nos olhos de Cesar e isso é uma declaração de Reeves para mostrar não só quão avançados os efeitos especiais implementados são, como também a capacidade de Serkis de transmitir o personagem através de expressões faciais. É uma das atuações mais impressionantes do ano, e quando Cesar começa a falar, cada palavra é entregue com uma entonação de poder e autoridade, digna do líder dos macacos.

A atuação de Serkis não é a única a se destacar entre os macacos. Toby Kebbell faz um belíssimo trabalho como o raivoso Koba, um dos poucos que não confia 100% em Cesar, e ele se prova incrivelmente versátil trazendo uma interpretação que totalmente baseada em seu doloroso passado com os humanos, ajudando a justificar as ações questionáveis do personagem. Nick Thurston é a grande surpresa em sua atuação como Blue Eyes, filho mais velho de Cesar. Ele representa muito bem o conflito interno que há entre os macacos: perdoar ou não os humanos pelo que fizeram com macacos antes do vírus?

Por outro lado, personagens humanos não apresentam tanta variedade na atuação. Jason Clarke faz um belo trabalho como alguém que quer o bem para todos, mas Keri Russell não tem muita profundidade, até por falta de material no roteiro. Kirk Acevedo interpreta o responsável por consertar os circuitos da represa, e ele passa boa parte da trama com a mesma expressão facial; Kodi Smit-McPhee, que vive o filho de Malcom, também falha em adicionar peso ao filme. Gary Oldman é o destaque entre os humanos, e em uma cena sem diálogo ele passa para o público tudo que precisam saber sobre seu personagem para simpatizar com sua causa. 

[@#video#@]

Visualmente, Planeta dos Macacos: O Confronto é um espetáculo. A fotografia de Michael Seresin conta com diversos quadros em que a câmera desfocada é usada para enganar o espectador, induzindo-o a pensar que está vendo humanos, quando na verdade se trata de macacos. O design de produção de James Chunlund ajuda a criar duas sensações opostas dentro dos ambientes do mundo, uma de perda para os humanos e outra de ascenção para Cesar e seu grupo. O filme foi filmado em florestas reais ao invés de apelar para telas verdes e a diferença é visível, especialmente quando combinada com os belíssimos efeitos especiais que trazem os primatas à vida.

Planeta dos Macacos: O Confronto é mais um filme que discorda da suposição que blockbusters são bonitos de se ver, mas rasos nos quesitos de história e personagens. Ele traz uma ótima visão para um clássico de ficção científica e vai agradar fãs dos filmes clássicos ao mesmo tempo que conquistará pessoas que queriam outra versão da história. O que Reeves faz neste filme é uma conquista digna de nota e vai ser interessante ver o que ele tem planejado para o terceiro filme, que deve ser lançado em 2016. Ainda sobre o longa recém-lançado, as bilheterias norte-americanas já registram o sucesso da franquia. Confira no vídeo a seguir: 

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando