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Nesta quinta-feira (12), em Brasília, o presidente da França, François Hollande firmou com o ministro da educação brasileiro, Aloizio Mercadante, vários acordos na área de educação entre as duas nações. Uma das parcerias envolve enviar 500 estudantes brasileiros para o país europeu, no contexto do programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

A visita do presidente francês ao Brasil também rendeu a criação do curso online Français sans Frontières. A iniciativa é direcionada para bolsistas que almejam ir para a França.

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A presidente Dilma Rousseff, na ocasião da visita ao Palácio do Planalto, destacou que a França é, atualmente, o terceiro principal destino dos bolsistas brasileiros do CsF. De acordo com informações do Ministério da Educação (MEC), o país já recebeu 4,8 mil bolsistas “canarinhos”, dos quais, mais de 2,2 mil ainda estão em terras europeias.

Além dessas ações, o governo local assinou um memorando de entendimento para estabelecer um programa de intercâmbio para cientistas e professores experientes. “Temos muita tradição nessa relação, que hoje estamos ampliando”, disse Mercadante, conforme informações do MEC.

 

 

A Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, ligado ao Ministério da Educação (MEC), autorizou a abertura de 560 novas vagas para cursos de medicina. A autorização foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (12).

Os cursos serão ministrados por Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Entre os estabelecimentos que receberão as qualificações estão as universidades federais do Maranhão (UFMA), com 80 vagas, de Pernambuco (UFPE), detentora de 80, e do Mato Grosso (UFMT), com 40 vagas.

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Outros detalhes informativos sobre a portaria podem ser obtidos no DOU. No documento também é possível verificar as unidades de ensino que receberão as novas vagas.

 

O Ministério da Educação (MEC) entregou, nesta quinta-feira (12), os prêmios aos vencedores do 7º Prêmio Professores do Brasil, que reconhece o mérito dos profissionais da rede pública de ensino. Para o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, os escolhidos são educadores que, com iniciativas simples, fazem a diferença na sala de aula.

Uma das vencedoras foi Verenice Gonçalves de Oliveira, de São João Evangelista, em Minas Gerais, premiada na categoria de temas livres. O projeto Vó Me Conta, de sua autoria, incentiva a produção literária dos alunos do ensino médio. “Já estamos na terceira edição do projeto e do livro, que busca reunir as histórias antigas da nossa região, contadas pelos avós, através das gerações”, disse Verenice. A professora explicou que o livro é o produto final, mas que há todo um esforço interdisciplinar para incentivar o registro da cultura regional.

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O Prêmio Professores do Brasil tem como objetivo resgatar e valorizar o papel dos profissionais de ensino como agentes no processo de formação do cidadão e dar visibilidade às experiências pedagógicas, que podem ser replicadas por outros professores e inseridas no sistema de ensino.

Na cerimônia, Mercadante destacou os investimentos feitos pelo MEC em todos os anos da educação básica, como a construção de creches e a alfabetização na idade certa. “Quinze por cento das crianças brasileiras não são alfabetizadas até os 8 anos de idade, e isso é decisivo para formar as habilidades cognitivas e determinante para a vida escolar e profissional do aluno. Por isso, hoje temos 94% das crianças de 4 e 5 anos na escola”, disse o ministro.

Segundo Mercadante, com a expansão da jornada escolar e a informatização ao alcance dos professores, com a entrega de tablets para os que lecionam nos anos finais e no ensino médio. “A nova geração é toda digital e informatizada, mas essas ferramentas não substituem o professor: ele é o mediador e o líder do processo de aprendizagem. Por isso, estamos começando sempre com o professor.”

O Prêmio Professores do Brasil vai ao encontro dessa ideia. Neste ano, o certame recebeu 3.221 inscrições e relatos de experiências de educadores que trabalham em escolas da educação básica pública em todas os estados. O número de inscrições vem crescendo desde 2005, na primeira edição do prêmio, que contou com 1.131 experiências.

No entanto, ressaltou o ministro, apesar desses esforços, a educação brasileira ainda é subfinanciada e precisa de mais recursos. De acordo com Mercadante, o Estado brasileiro, entre todos os analisados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), é o que mais investe em educação, com 18,13% do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país).

“Porém, o nosso PIB per capita corresponde a um terço do dos outros países da OCDE. Então, se nós investimos US$ 2,5 mil ao ano por aluno, eles investem US$ 9,5 mil na União Europeia. Então, estamos fazendo um esforço muito grande, com recursos próprios, para avançar”, disse Mercadante. Para ele, uma das vitórias foi a vinculação de 75% dos royalties do petróleo e de 50% do Fundo Social, que chegará a R$ 1 trilhão em 30 anos.

A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica comemora, nesta quarta-feira (11), cinco anos de existência.  Com o objetivo de formar profissionais que possam combinar conhecimentos científicos e tecnológicos com o mundo do trabalho, a rede já chegou a 1 milhão de matrículas em cursos superiores e técnicos, além de uma estrutura com 459 campi distribuídos por todo o Brasil.

A iniciativa foi criada em 2008 e conta com 38 institutos federais. De acordo com o Ministro da Educação (MEC), o ministro Aloizio Mercadante acredita que esses estabelecimentos educacionais são indispensáveis no aumento da produtividade e da competitividade do País. Mercadante ainda diz que além das engenharias e das áreas técnicas, que são as vocações da rede, licenciaturas em matemática, química e física são os cursos em que o Governo Federal espera um forte investimento dos institutos.

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Em evento realizado hoje, em Brasília o ministro divulgou que o Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) oferecerá no próximo ano 800 mil vagas. As oportunidades serão disponibilizadas em cursos técnicos para estudantes que tenham finalizado o ensino médio.

No contexto de metas, a Rede Federal visa fechar 2014 com mais de 560 campi concluídos e em plena atividade. Em 2022, a quantidade pode chegar a mil unidades. Para este ano de 2013, o orçamento é de R$ 8 bilhões.

 

O Ministério da Educação (MEC) estabeleceu, como prazo final, o dia 18 para as secretarias municipais de educação aderirem ao Programa Nacional do Livro Didático para Jovens e Adultos (PNLD–EJA), referente ao período 2013-2014. Esse procedimento é requisito para o município escolher, no próximo ano, as obras para as classes de alfabetização, anos iniciais e anos finais do ensino fundamental e ensino médio, modalidade jovens e adultos.

No momento da adesão, os gestores municipais deverão informar, no momento da adesão, o nome do dirigente que escolherá as obras, CPF, documento de identidade, telefone de contato e endereço eletrônico. A senha que dará acesso à relação das obras inscritas pelas editoras e aprovadas pelo Ministério da Educação será informada à secretaria de Educação municipal por mensagem eletrônica.

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Em 2014, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão responsável pelo PNLD, distribuirá livros a todos os estudantes matriculados na educação de jovens e adultos — das classes de alfabetização ao terceiro ano do ensino médio. Em janeiro próximo, as secretarias terão acesso ao Guia do Livro Didático, que orienta as escolas na escolha das obras, com indicações e resenhas das obras aprovados pelo MEC.

Com informações da assessoria

 

Na tarde desta terça-feira (10), em Brasília, foram divulgadas as conclusões da Avaliação Trienal 2013, referente ao Sistema Nacional de Pós-Graduação. Entre as informações anunciadas, o sistema teve um crescimento de aproximadamente 23% no último triênio.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a Região Norte do Brasil ficou na primeira colocação, com o maior crescimento de cursos de mestrado e doutorado, em torno de 40%. A avaliação, que diz respeito ao período de 2010 a 2012, analisou 3.337 programas de pós-graduação, que permeiam 5.082 cursos. Desse número, 2.893 são de mestrado, 1.792 de doutorado e 397 de mestrado profissional. A análise ocorreu de 30 de setembro a 25 de outubro.

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“Comparando com a Avaliação de 2010, podemos perceber como o modelo é consistente, não há mudanças significativas, o sistema possui uma trajetória constante de expansão e melhoria”, declarou o ministro da educação, Aloizio Mercadante, conforme informações do MEC.

Ainda sobre as regiões brasileiras, depois da Norte, aparecem o Centro-Oeste com 37% e o Nordeste com 33%. Segundo o Ministério, o Sul e o Sudeste, áreas com maior número de programas de pós-graduação, obtiveram crescimento de 25% e 14%, respectivamente.

Ainda de acordo com o MEC, os programas que receberam avaliação tiveram conceitos na seguinte escala: 1 e 2, que descredenciam o programa; 3, que significa desempenho regular, atendendo ao padrão mínimo de qualidade; 4 é considerado um bom desempenho, e 5 é a nota máxima para programas com apenas mestrado. Conceitos 6 e 7 indicam desempenho equivalente ao alto padrão internacional. Todos os cursos em funcionamento são novamente avaliados a cada três anos.

Brasília – Professores que trabalham na educação indígena receberão formação específica voltada para a alfabetização em português e em línguas indígenas. As aulas serão para aqueles que dão aulas nas séries iniciais da educação básica. O curso terá carga horária anual de 180 horas, em aulas presenciais. Como incentivo, os professores receberão bolsa mensal de R$ 200.

A ação Saberes Indígenas na Escola faz parte do Programa Nacional dos Territórios Etnoeducacionais Indígenas, criado pelo governo no final de outubro e, segundo o Ministério da Educação (MEC), já em execução. O ministério publicou hoje (9) no Diário oficial da União a portaria que regulamenta a ação.

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O curso de aperfeiçoamento tem foco no letramento, que é o resultado da ação de ensinar a ler e escrever. Os professores terão cursos de letramento e numeramento (aquisição das competências matemáticas) em idiomas indígenas e em português, como primeira e segunda línguas, além de conhecimentos e artes verbais indígenas. A ação envolve a participação de instituições de ensino superior, que serão as responsáveis pela formação. Os coordenadores e formadores devem ter experiência na formação e no ensino indígena. Eles também receberão bolsas de R$ 765 a R$ 1,4 mil.

Além das bolsas, os professores receberão material didático e pedagógico. Entre os objetivos do programa está oferecer subsídios à elaboração de currículos, definição de metodologias e processos de avaliação que atendam às especificidades dos processos de letramento, numeramento e conhecimentos dos povos indígenas. Assim como fomentar pesquisas que resultem na elaboração de material didático e paradidático em diversas linguagens, bilíngues e monolíngues, conforme a situação sociolinguística e de acordo com as especificidades da educação escolar indígena.

Segundo o MEC, inicialmente, a ação conta com a participação de 17 estados e 23 instituições de ensino superior. Serão contemplados 87 povos e 1.280 aldeias. Serão trabalhadas 57 línguas indígenas. De acordo com o ministério, a ampliação da Saberes Indígenas será conforme a demanda e a adesão das instituições formadoras, dos povos indígenas e das secretarias de Educação.

O Censo de 2010 mostra que quase 0,5% da população brasileira é indígena. São 896,9 mil de 305 etnias. Eles são responsáveis por 274 idiomas falados em território nacional. Segundo dados do Portal Brasil, são 105,7 mil alunos indígenas matriculados em turmas do primeiro ao quinto anos, o que representa 51,7% dos que estudam.

O Programa Nacional dos Territórios Etnoeducacionais visa a ampliar e qualificar as formas de acesso dos índios à educação básica e superior. O MEC planeja contratar a ampliação, reforma ou a construção de ao menos 120 escolas indígenas até o final do ano que vem.

De 3 a 18 de fevereiro do próximo ano, instituições federais de educação superior de todo o Brasil deverão preencher os dados do Censo da Educação Superior de 2013. O Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) definiu o cronograma nesta segunda-feira (9), por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial da União. Os outros estabelecimentos farão o procedimento até 22 de março.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), as unidades de ensino responderão ao Censo por meio de questionários online, bem como haverá importação de dados pela grande rede. O levantamento reúne informações acerca dos cursos de graduação presencial, a distância e sequenciais. Entre os detalhes informativos analisados estão matrículas, vagas ofertadas, concluintes e ingressantes.

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O Inep, depois do preenchimento dos dados, vai verificar a consistência das informações apuradas. Em seguida, o sistema do Censo será reaberto para que sejam feitas conferência e validação das informações. Segundo o MEC, as instituições federais procederão à conferência e à validação dos dados de 31 de março e 30 de abril do próximo ano. As outras instituições realizarão o procedimento do dia 12 de maio a 20 de junho.

O principal objetivo do Censo da Educação Superior é disponibilizar para a comunidade acadêmica e a sociedade dados detalhados sobre a situação e as tendências do segmento. Outras informações podem ser conseguidas pela portaria publicada pelo Inep. 

Brasília – O Brasil deve aumentar os investimentos na educação básica para melhorar também o ensino, analisa o diretor de Educação da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Andreas Schleicher. Dados coletados pelo Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) de 2012 mostram que o país investe em média US$ 26.765 por estudante entre 6 e 15 anos. Um terço da média dos demais países da OCDE, US$ 83.382. E pouco mais da metade do que o OCDE considera como investimento mínimo por aluno, US$ 50 mil. Representantes do governo reconhecem que é preciso fazer mais e em ritmo acelerado.

"Quando se investe US$ 50 mil por aluno, o dinheiro não importa mais, deixa de ser uma questão limitante para o desempenho do estudante", diz o diretor da OCDE. Segundo o relatório do Pisa divulgado na última semana, o Brasil ocupa o 58º lugar em matemática, o 55º lugar em leitura e o 59º em ciências em um ranking de 65 países. A prova é aplicada a cada três anos pela organização e avalia o conhecimento de estudantes de 15 anos. A cada ano, o relatório tem uma área como foco. Em 2012, o destaque foi para matemática.

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Schleicher diz que o investimento deve aumentar, mas atribui a nota do Brasil também à falta de equidade na distribuição dos recursos. Caso todas as escolas tivessem as mesmas condições de aprendizagem e todos os estudantes cursassem a série adequada para a idade, (como 15 anos na 1ª série do ensino médio), o Brasil poderia chegar aos 460 pontos na avaliação, com o mesmo investimento atual. A pontuação atual é 391.

"Se o país conseguisse eliminar a grande repetição dos alunos e se todo estudante tivesse acesso à educação, o Brasil teria um progresso grande, com o investimento atual. Não fiz as contas, mas acredito que chegaria aos 460 pontos em matemática", disse. A pontuação conferiria ao Brasil a 43ª posição no ranking.

O relatório trouxe um alerta em relação à aprendizagem, a nota média do país o coloca no nível 1, em um total de seis níveis. O sexto nível é a proficiência. Estar no nível 1 significa que os alunos conseguem fazer apenas operações básicas. Para Schleicher, é necessária uma maior ênfase nas escolas que enfrentam dificuldades. "No Brasil, os melhores professores estão nas melhores escolas. Em países como a China é o oposto, se você é um bom professor você deve ajudar a melhorar o desempenho das escolas desfavorecidas", diz. Ele também citou a desvalorização dos docentes no país, o que torna a carreira menos atrativa a bons estudantes. O piso para a jornada de 40 horas é R$ 1.567.

Os dados do Pisa apontaram ainda a falta de confiança dos alunos em aprender matemática. "Eles dizem que é preciso ter talento para aprender a disciplina. Isso não ocorre nos países com as melhores pontuações", diz. Mais de 80% dos estudantes dizem que o conteúdo é muito difícil. Em Xangai, na China, que ocupa o primeiro lugar no ranking, esse índice é pouco mais de 50%. No Brasil, quase 55% dos estudantes acreditam que não têm sorte, contra pouco mais de 30% de Xangai. Mais de 45% dizem que os professores não conseguem fazê-los se interessar. Em Xangai, a porcentagem é 40%.

Apesar do cenário, o coordenador parabenizou o Brasil pelo maior crescimento entre os países que participaram do Pisa. O país que passou de uma pontuação de 356 em 2003 em matemática, para 391 em 2012. O Brasil também avançou na inclusão e na redução da defasagem idade-série. São 420 mil estudantes a mais no sistema de ensino. A porcentagem de alunos do ensino médio que não estavam na série adequada à idade caiu de 54,9% em 2000, para 31,1% em 2012.  

Schleicher acredita que, em 21 anos, o Brasil conseguirá alcançar a média da OCDE, que em 2012, chegou a 494 pontos. "As condições atuais sugerem que o Brasil vai ter um crescimento ainda mais acelerado nos próximos anos e talvez alcance esse patamar em menos tempo".

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Luiz Cláudio Costa, disse que "os indicadores nacionais e internacionais permitem aprimorar a análise". Ele ressaltou que a principal medida para melhorar o ensino é a valorização e a formação do professor. "Somos o país que mais aumentou o investimento de recursos, apesar de ainda aplicarmos um terço da média dos demais países da OCDE. Alocar recursos no professor é fundamental, e o caminho que estamos seguindo [com programas de formação] reforça essa tese e mostra como temos que acelerar", diz.

Ao analisar os dados Pisa 2012 durante a semana, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que a fotografia da educação no Brasil ainda não é boa, mas destacou que os avanços podem ser considerados uma “grande vitória”. “O resultado em relação a nossa evolução é uma grande vitória da educação brasileira. Não podemos nos acomodar e temos ainda um atraso histórico muito grande quando falamos em qualidade da educação. Fizemos muito, mas temos que fazer muito mais”, disse.

Brasília - As faculdades tiveram as maiores porcentagem de avaliações insatisfatórias tanto no Conceito Preliminar de Curso (CPC) quanto no Índice Geral de Cursos (IGC), quando comparadas com outras instituições de ensino superior, como as universidades e os centros universitários. Com baixas avaliações, elas serão inspecionadas. Parte terá o vestibular cancelado e não poderá ampliar o número de vagas.

As duas avaliações medem a qualidade do ensino e foram divulgadas na última semana pelo Ministério da Educação (MEC). Apesar de concentrarem 28,9% das matrículas de graduação, o Censo da Educação Superior 2012 mostra que 84,6% das instituições de ensino superior no país são faculdades.

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"Essas faculdades desempenham um papel importante no desenvolvimento econômico da região onde estão localizadas. Elas estão nos interiores e atendem a demandas específicas", diz o assessor do Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular, Sólon Caldas. "Elas serão as mais prejudicadas. No interior, muitas vezes não há condições de se cumprir as exigências do MEC, não porque não se quer, mas porque não há condições", reforça.

Segundo os dados divulgados pelo MEC, 16,3% dessas instituições receberam conceitos 1 e 2 no CPC 2012, em uma escala que vai até 5. Entre as universidades esse índice foi de 7,2% e entre os centros universitários, 10,1%.

O CPC do ano passado avaliou 1,7 mil instituições. Foram avaliados os seguintes cursos de humanidades: administração, ciências contábeis, ciências econômicas, design, comunicação social, direito, psicologia, relações internacionais, secretariado executivo e turismo. Os cursos superiores de tecnologia das áreas de gestão comercial, gestão de recursos humanos, gestão financeira, logística, marketing e processos gerenciais também foram avaliados.

Também no IGC, que avalia as instituições, 20,1% das faculdades tiveram desempenho 1 e 2, em uma escala que também vai até 5. O índice dos centros universitários foi 3,3% e das universidades, 2,6%. Foram avaliadas 2,2 mil instituições.

Nos dois casos, as instituições que obtiveram conceitos insatisfatórios nas avaliações de 2009 e 2012 serão punidas. Os cursos não poderão realizar vestibulares ou abrir novas vagas. As instituições terão as matrículas congeladas. Ao todo, 44 mil vagas deixarão de ser ofertadas no ano que vem.

O setor privado pede um indicador que contemple as especificidades das instituições. Já o MEC diz que é necessário rigor na avaliação, para que os alunos tenham uma boa formação. "A prioridade é o aluno", enfatizou, durante a divulgação, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

Em relação aos cursos, 270 serão punidos pela reincidência de notas baixas, não apenas nas faculdades. Segundo o MEC, 48% dos alunos dessas instituições atribuíram notas até 2,9 à infraestrutura - seguindo uma escala até 5 - e 20% de 4 a 5. A avaliação da organização didático pedagógica é pior: 78% deram notas até 2,9 e 6%, 4 a 5. Segundo o ministro, as notas dos estudantes reforçam que essas instituições não estão oferecendo a qualidade necessária para a formação dos alunos.

Caldas diz que não é contra as avaliações, mas pede o cumprimento da lei do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), que estipula que o conceito de curso seja conformado também por uma avaliação presencial. "O MEC tem que visitar a instituição para verificar o real desempenho dela". Ele defende que todas as instituições sejam visitadas e não apenas aquelas que tivera conceito insatisfatório. Segundo ele, apenas após a visita, a instituição deveria sofrer as medidas cautelares.

Já o MEC diz que a instituição precisa ser reincidente. A primeira nota baixa leva apenas a uma inspeção. A pasta também alega não ter condições de atender a todas as demandas por visitas. Apenas para atender ao estoque, demoraria seis anos.

Brasília – Dos 8.184 cursos de graduação nas áreas de ciências sociais, humanas e tecnológicas avaliados pelo Ministério da Educação em 2012, apenas 98 receberam a nota máxima no Conceito Preliminar de Curso (CPC), em uma escala que vai de 1 a 5. Mais da metade dos cursos que receberam a nota máxima ficam em instituições privadas. São Paulo concentra o maior número de cursos com a maior nota.

O CPC avalia o rendimento dos estudantes, a infraestrutura da instituição, a organização didático-pedagógica e o corpo docente. São considerados satisfatórios os cursos com conceito 3 ou mais. Foram avaliados 8.184 cursos e, desses, cerca de 1.800 não tiveram essa nota atribuída na avaliação, que foi divulgada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) na edição de sexta-feira (6) do Diário Oficial da União.

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Segundo o Inep, os conceitos 4 e 5 foram apresentados na maioria por instituições públicas, 33,7% do total. As particulares somaram 21,5%. O Inep aponta que, na comparação com os resultados gerais da última avaliação, de 2009, houve melhora em todas as faixas. Os conceitos satisfatórios (3, 4 e 5), que totalizavam 51,5% em 2009, somaram 71,6% em 2012. Os conceitos insatisfatórios (1 e 2) caíram de 27% para 12%. Os cursos sem conceito, que não atenderam aos critérios mínimos de participação no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), diminuíram de 21,6% para 16,3%.

Os cursos avaliados são de 1.762 instituições. Neste ciclo, foram avaliados os cursos de humanidades: administração, ciências contábeis, ciências econômicas, design, comunicação social, direito, psicologia, relações internacionais, secretariado executivo e turismo. Os cursos superiores de tecnologia das áreas de gestão comercial, gestão de recursos humanos, gestão financeira, logística, marketing e processos gerenciais também foram avaliados.

A próxima segunda-feira (9) marca o início das inscrições para o programa Inglês sem Fronteiras, do Ministério da Educação (MEC). A iniciativa oferece 14.760 vagas em cursos presenciais gratuitos do idioma, direcionados para estudantes de nível superior. Os interessados deverão se inscrever por meio da internet, até o dia 16 deste mês.

Podem participar das qualificações estudantes de graduação, de mestrado ou doutorado, com matrículas ativas nas universidades federais credenciadas com núcleos de línguas. Também poderão participar alunos participantes e ativos no curso My English, on-line, níveis 2, 3, 4 ou 5, cujas inscrições tenham sido validadas com até 48 horas de antecedência à inscrição nos núcleos de línguas, além dos estudantes que tenham finalizado até 90% do total de créditos da carga horária de seu curso.

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De acordo com o MEC, a carga horária dos cursos estabelece quatro aulas por semana de 60 minutos, distribuídas em pelo menos dois encontros durante. A duração das capacitações pode ser de 30 a 120 dias.

As aulas serão iniciadas no dia 13 de janeiro. Outras informações sobre o Inglês sem Fronteiras podem ser conseguidas pelo edital.

 

 

 

Setecentos e cinquenta e cinco cursos da área de humanas tiveram conceitos insatisfatórios no sistema de avaliação do Ministério da Educação. A lista, divulgada hoje pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Pesquisas Educacionais (Inep) inclui 107 cursos públicos, a maioria municipais.

A avaliação inclui cursos de administração, ciências contábeis, direito, jornalismo, entre outros. Em Administração, o pior avaliado no País foi a Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas de Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, que ficou com um Conceito Preliminar de Curso de apenas 0,72 pontos de um total que pode chegar até 5. No Estado de São Paulo, a Faculdade de Ciências Contábeis de Itapetininga, privada, foi avaliada com apenas 0,94.

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Em Direito, o curso com pior avaliação pertence à Universidade Estadual da Bahia, com CPC de 0,80. Em São Paulo, o Centro Universitário Monte Serrat aparece em 26º lugar com CPC 1,51. Em Jornalismo, o pior curso fica em Ribeirão Preto, no Centro Universitário Uniseb, que teve conceito de 1,31 pontos. Em administração, 233 cursos tiveram CPC 1 e 2. Nas Ciências Contábeis, 133. Em Direito, 109.

Das 755 instituições mal avaliadas, 270 terão seus vestibulares congelados e serão proibidas de aumentar o número de vagas até que assinem um protocolo de melhorias com o Ministério da Educação. Essas são as reincidentes, que tiveram conceitos insatisfatórios por dois ciclos de avaliação seguidos, em 2009 e 2012.

Em São Paulo, 69 cursos estão nessa situação. O Estado, que tem o maior número de cursos superiores do País, também é o que teve mais instituições punidas. A lista completa foi publicada hoje o Diário Oficial da União.

Apenas 98 dos mais de 8 mil cursos avaliados pelo Ministério da Educação (MEC) em 2012 conseguirá atingir o conceito Cinco, considerado de excelência. Todos eles pertencem a universidades e 34 estão em instituições públicas.

O Estado de São Paulo concentra a maioria deles, 34. O Centro Universitário de Votuporanga, na cidade do mesmo nome, tem o melhor curso de Administração do País, segundo a avaliação, com um Conceito Preliminar de Curso que chega a 4,95 pontos de um total de cinco.

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Em Direito, o curso mais bem classificado também fica no interior de São Paulo, nas Faculdades Integradas Padre Albino, em Catanduva, com 4,18 pontos. Jornalismo tem apenas oito cursos com conceito cinco, o melhor deles na Universidade Federal de Uberlândia.

O Ministério da Educação suspendeu vestibulares e congelou o número de vagas de 270 cursos das áreas de humanas que foram reincidentes nos resultados ruins no Conceito Preliminar de Curso (CPC). O número representa 4,1% do total dos cursos de humanas avaliados. A lista completa das instituições e áreas atingidas foi publicada nesta sexta-feira (6), no Diário Oficial da União.

O Estado com mais cursos reprovados foi São Paulo, com os vestibulares de 58 graduações bloqueadas. Proporcionalmente, no entanto, o Estado que mais teve problemas foi o Amapá, onde 15% das graduações analisadas foram consideradas insatisfatórias pela segunda vez. O Rio Grande do Sul foi o único Estado onde não houve suspensão de vestibulares.

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No total, 761 cursos tiveram resultados insatisfatórios na avaliação, com CPC 1 e 2. No entanto, apenas os 270 repetiram esses conceitos pelo segundo ciclo seguido de avaliação - o primeiro foi em 2009. Esses terão de assinar com o MEC um protocolo de compromisso prevendo melhorias na composição e regime de trabalho docente, na infraestrutura e na organização pedagógica dos cursos.

O grupo de reincidentes se divide em dois grupos. O primeiro deles, que mantém uma tendência negativa na avaliação, tem 118 cursos, com 19.241 vagas, e terá o vestibular suspenso até que todo o protocolo tenha sido cumprido. Os demais 152, que demonstraram alguma melhoria entre os dois ciclos de avaliação, possuem 24.828 vagas e poderão ser autorizados a abrir novos vestibulares ao longo de 2014, desde que uma avaliação in loco comprove que o protocolo está sendo cumprido.

Dos cursos com problemas, a maioria é de administração, 103. Outros 51 são de Ciências Contábeis e 38, de Direito. Comunicação Social concentra 16 e as todas as demais áreas avaliadas, 62.

Brasília - O Ministério da Educação (MEC) fará uma inspeção presencial em todos os cursos de direito ofertados no país. A medida faz parte do acordo firmado este ano com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para a revisão do ensino jurídico. Os cursos serão analisados quanto ao corpo docente, a infraestrutura e a organização didático-pedagógica.

O MEC já havia suspendido a criação de novos cursos de direito e, desde 2012, não são criadas novas vagas. "É uma área muito crítica. Estávamos vendo de forma recorrente os alunos se formarem e não serem aprovados no exame da Ordem". A taxa de aprovação nos últimos exames foi abaixo de 30%. Segundo Mercadante é preciso assegurar a qualidade dos cursos. "A prioridade é o estudante", disse.

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No Conceito Preliminar de Curso (CPC) foram avaliados cerca de 950 cursos de direito - número do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que compõe a avaliação. Desses, 38 obtiveram notas insatisfatórias (1 ou 2, em uma escala que vai até 5) pela segunda vez consecutiva e não poderão fazer o vestibular para 2014.

Mesmo no caso dos que obtiveram avaliação positiva, o ministro ressaltou a importância da visita. Anualmente, os cursos de direito formam cerca de 90 mil bacharéis. Segundo o ministro o mesmo procedimento foi tomado no caso dos cursos de medicina.

Brasília – Em todo o país, 270 cursos de graduação não poderão realizar vestibulares para o ano que vem, por terem ficado com  conceitos insatisfatórios na avaliação do Ministério da Educação (MEC) duas vezes consecutivas. No total, 44.069 vagas deixarão de ser ofertadas em 2014 no ensino superior. Os dados foram divulgados hoje (5) pelo Ministério da Educação.

Esses cursos tiveram avaliação 1 ou 2, em uma escala que vai até 5, no Conceito Preliminar de Curso (CPC) do ano passado. São considerados satisfatórios os cursos com conceito 3 ou mais. A avaliação é feita a cada três anos e, no ano passado analisou os cursos de humanidades. A última vez que foram avaliados foi em 2009.

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O maior número de cursos que serão punidos são de administração, 103. Em seguida, vem ciências contábeis (51), direito (38) e comunicação social (16). Foram avaliados ainda os cursos  de ciências econômicas, design, psicologia, relações internacionais, secretariado executivo e turismo. Os cursos superiores de tecnologia das áreas de gestão comercial, gestão de recursos humanos, gestão financeira, logística, marketing e processos gerenciais também foram avaliados. Entre esses, 62 sofrerão as penalidades.

"É uma decisão dolorosa suspender 44 mil vagas em um país que tem uma demanda para aumentar as vagas no ensino superior", disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. "Se, de um lado, é verdade que todo o sistema avançou muito em direção à qualidade, de outro, também é verdade que essa qualidade está sendo conquistada porque o MEC está sendo rigoroso na avaliação."

A lista com os cursos e instituições punidas será publicada amanhã (6) no Diário Oficial da União. A partir da notificação, que deve ser feita ainda hoje, os vestibulares serão suspensos, mesmo aqueles que já foram realizados. No total, foram avaliados 5.888 cursos, e os que tiveram conceito insatisfatório representam 12,9% desse total.

Os cursos com desempenho insatisfatório terão que firmar um protocolo de compromisso, com apresentação de um plano de melhorias na organização didático-pedagógica, corpo docente e infraestrutura. Elas terão 60 dias para reestruturar o corpo docente e 180 dias para readequar a infraestrutura e o projeto pedagógico.

Os cursos mal avaliados, que apresentaram uma melhora do índice de 2009 para 2012, poderão ter as sanções revistas e, caso cumpram o protocolo de compromisso, poderão reabrir o vestibular no segundo semestre de 2014 – há 152 nesse grupo. Os demais (118)  apresentaram tendência negativa no índice e não poderão ter as medidas revistas em 2014, apenas após feitas as adequações. O prazo mínimo realização de vestibular é para as turmas de  2015.

O MEC informou também que 60 instituições deixarão terão todas as matrículas congeladas, pela reiteração de baixa avaliação no Índige Geral de Cursos (IGC) 2012. Também em um ranking de 1 a 5, tais instituições obtiveram avaliações 1 ou 2 e, a partir do ano que vem, não poderão, criar vagas, campi ou pólos de educação a distância. Essas instituições representam 2,9% das 2.008 avaliadas.

Entre os estabelecimentos mal avaliados, 37 tiveram tendência positiva e podem ter as medidas revistas. Os 23 com tendência negativa serão avaliados pessoalmente por uma equipe de especialistas.

Tanto no caso dos cursos quanto das instituições, aquelas que pela primeira vez tiveram avaliação insatisfatória, haverá uma visita ao local, para que especialistas verifiquem os critérios mínimos de qualidade. Estão nesse grupo 491 cursos e 91 instituições.  

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta terça-feira (3), a lista de 42 cidades pré-selecionadas para receber cursos de medicina, iniciativa que também faz parte do Programa Mais Médicos. Na portaria do MEC no Diário Oficial da União (DOU), publicada nesta segunda-feira, 2, há 16 municípios de São Paulo. As Regiões Norte e Nordeste do País ficaram com 12 representantes, menos de um terço dos escolhidos.

Mais de 200 localidades se inscreveram para receber graduações de medicina em instituições de ensino superior privado nos territórios. Para serem selecionadas na primeira etapa, as cidades deveriam ter mais de 70 mil habitantes, não serem capitais e não contarem com graduação de medicina. O prazo para que os municípios não selecionados entrem com recurso vai até segunda-feira, 9.

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Na segunda fase, as localidades deverão cumprir requisitos de infraestrutura, como presença de hospital de ensino, número de leitos e programas de residência. Há ainda uma terceira etapa, em que o MEC analisará o plano de melhorias dos equipamentos públicos e programas de saúde da cidade. O resultado final da seleção será divulgado pela pasta no dia 20.

Mais Médicos

A seleção de municípios para a adoção de novos cursos de medicina faz parte do Mais Médicos, iniciado em julho, que tem o objetivo de levar mais profissionais de saúde às periferias das grandes cidades e ao interior do País. O governo federal prevê a criação de mais 11.447 vagas de graduação em medicina, além de 12 mil em residência médica.

As cidades pré-selecionadas são:

Nordeste

Bahia: Alagoinhas, Eunápolis, Guanambi, Itabuna, Jacobina e Juazeiro

Ceará: Crato

Maranhão: Bacabal

Pernambuco: Jaboatão dos Guararapes

Piauí: Picos

Norte

Pará: Ananindeua e Tucuruí

Sul

Paraná: Campo Mourão, Guarapuava e Umuarama

Rio Grande do Sul: Erechim, Ijuí, Novo Hamburgo e São Leopoldo

Sudeste

Espírito Santo: Cachoeiro de Itapemirim

Minas Gerais: Muriaé, Passos, Poços de Caldas e Sete Lagoas

Rio de Janeiro: Três Rios

São Paulo: Araçatuba, Araras, Assis, Bauru, Cubatão, Guarujá, Indaiatuba, Jaú, Limeira, Mauá, Osasco, Pindamonhangaba, Piracicaba, Rio Claro, São Bernardo do Campo e São José dos Campos

Centro-Oeste

Goiás: Aparecida de Goiânia

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nessa segunda-feira (3), o desempenho das instituições privadas a partir dos resultados do Conceito Preliminar de Curso (CPC), avaliação efetuada com base nas notas obtidas pelos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2012. 

Os cursos da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau e as Faculdades Maurício de Nassau e Joaquim Nabuco, instituições mantidas pelo Grupo Ser Educacional obtiveram mais de 90% de notas superiores ou iguais a 3, a escala varia de 1 a 5. Dentre alguns dos cursos que obtiveram as maiores pontuações, conceito 4, estão Direito (Recife), Administração (Salvador e João Pessoa), Design (Maceió), Psicologia (Recife) e Gestão Financeira (Recife).

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De acordo com o a diretora acadêmica do Grupo Ser Educacional, Simone Bérgamo, o desempenho acadêmico dos estudantes e a estrutura oferecida pela instituição de ensino são levados em conta na composição deste conceito. “O CPC integra o Índice Geral de Cursos que concedeu nota 3 a maior parte dos cursos da instituição, alguns excederam esta marca, considerada satisfatória para os padrões do MEC. Estes resultados são frutos da qualidade de ensino aplicada aos alunos”, explica Bérgamo.

Com informações da assessoria

As cidades brasileiras têm até este sábado (30) para solicitar a suplementação de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) para as crianças matriculadas na educação infantil. O pedido pode ser feito por meio do Sistema Integrado de Monitoramento, Execução e Controle (Simec), do Ministério da Educação (MEC).

A suplementação já foi realizada até o momento por 1.865 municípios. Anualmente, o repasse é feito em uma única parcela e já foram destinados R$ 326 milhões. A ação integra o programa Brasil Carinhoso, oriundo do Governo Federal.

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De acordo com o MEC, após o cadastro, é realizada uma análise do pedido, em que são comparadas as informações fornecidas com as do Censo Escolar do ano passado, para que assim os recursos sejam disponibilizados. Em 2014, a suplementação será realizada automaticamente, levando em consideração as informações do Censo da Educação Básica.

 

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