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Mais de 30 médicos atuantes no Ceará, integrantes do Coletivo Rebento - Médicos em Defesa da Ética, da Ciência e do SUS se manifestaram, através de um vídeo, contra as recentes falas do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a respeito da atuação dos profissionais no combate ao novo coronavírus. Citando alguns trechos ditos pelo gestor da República, inclusive o que ele incita a população a entrar e filmar as unidades de saúde, os agentes recitam suas insatisfações em um esquete de quatro minutos.

"Exigimos respeito como médicos e profissionais de saúde. Não mentimos, nem desprezamos os fatos, nem temos a tua boca suja a cuspir palavrões, insanidades e acusações levianas", dizem alguns trechos do vídeo. Os profissionais de saúde que participam do "recado" apontam que, além de não respeitar as vítimas da Covid-19, Bolsonaro também não deu nenhuma palavra de apoio ou agradecimento aos profissionais da área. Médicos avisam a população: "venham aos hospitais públicos. Encontrarão cansaço, faces marcadas de trabalho, mãos limpas, amor e dedicação a profissão". 

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"Se calados ficarmos, o teu governo deixará um rastro de miséria, com uma legião de desempregados e subempregados", diz outro trecho. O vídeo foi veiculado nas redes sociais do coletivo e é descrito, pelos próprios administradores da página como "uma resposta a quem pregou a invasão e filmagem de hospitais. Para exigir respeito. Para defender todas as vidas". Confira:

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O brasileiro Vitor Belfort não foi páreo para tirar o cinturão dos médios do UFC de Chris Weidman. O norte-americano venceu até com certa facilidade, após cerca de três minutos de combate, na madrugada de sábado para domingo, em Las Vegas, e manteve-se como melhor lutador da categoria na principal competição de MMA do mundo.

Weidman ainda confirmou a condição de "carrasco" de brasileiros, após ser o responsável por tirar o cinturão de Anderson Silva e vencê-lo novamente na revanche. Sua segunda defesa de título aconteceu também diante de um lutador do País: Lyoto Machida. Vitor Belfort aparecia como grande desafiante à hegemonia do norte-americano, mas não resistiu nem ao primeiro round.

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O brasileiro até começou melhor e assustou o adversário com sua característica explosão, que gerou uma sequência de socos que balançou Weidman e resultou em um corte no seu supercílio, mas o norte-americano soube se manter, não cedeu à pressão e, a partir daí, dominou completamente o combate.

O campeão mostrou qualidade no chão e conseguiu levar Belfort para o ringue. Então, teve agilidade para montar em cima do brasileiro e castigá-lo com uma sequência de fortes socos, que fizeram a cabeça do adversário bater no solo por diversas vezes. Sem reação do outro lado, o árbitro interrompeu o combate e decretou a vitória a Weidman.

O norte-americano comemorou com uma bandeira de seu país e fez um pedido à torcida e à imprensa após ampliar sua invencibilidade para 13 lutas. "Parem de duvidar de mim. Já é o suficiente", gritou para a plateia. "É melhor se juntarem à equipe agora. Este é o último convite."

Weidman também falou sobre os momentos em que Belfort o atacou no início do round. "Ele me acertou com alguns bons socos, mas eu estava lá aguentando. Eu ficava me cobrindo, cobrindo, cobrindo, e depois estava pronto para reagir", avaliou.

Belfort não lutava desde o fim de 2013 e teve 18 meses pare se preparar. Derrotado, o brasileiro preferiu não dar desculpas e admitiu a superioridade do adversário. "Ele me deixou em uma posição ruim e, então, acertou alguns golpes. Não há desculpas, ele foi um homem melhor esta noite", afirmou.

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