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A ex-primeira-dama americana Melania Trump irá leiloar um chapéu branco que usou em 2018, uma aquarela e uma obra digital NFT, anunciou nesta terça-feira (4), especificando que será aceita na venda apenas a criptomoeda Solana.

Os três objetos físicos e digitais serão vendidos de 11 a 25 de janeiro, apenas na internet, a um preço inicial de 250.000 dólares, ou 1.416 solanas (SOL), destaca o site da mulher de Donald Trump.

A coleção "irá lembrar a primeira visita oficial do governo Trump", quando o presidente francês, Emmanuel Macron, compareceu com a mulher, Brigitte, à Casa Branca, em abril de 2018. Durante a visita, Melania usou um chapéu branco desenhado especialmente para a então primeira-dama por seu estilista pessoal, o franco-americano Hervé Pierre.

A venda inclui uma aquarela pintada pelo artista francês Marc-Antoine Coulon em que Melania é vista com o chapéu branco, bem como um NFT da mesma aquarela. Ambos os objetos também são assinados pela ex-primeira-dama.

No mês passado, Melania lançou uma plataforma própria na qual foram oferecidas cópias digitais de uma aquarela que representa seus olhos "azul cobalto" chamada "Melania's Vision", também do artista Coulon.

Parte do lucro do leilão da "Coleção Chefe de Estado" será destinada a projetos de apoio a crianças acolhidas por instituições. O gabinete de Melania não informou à AFP o percentual do lucro que irá para esses projetos.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, divulgou uma mensagem de despedida enquanto se prepara para deixar a Casa Branca, lembrando que "a violência nunca é a solução", dias após a invasão ao Capitólio por partidários do presidente.

"Seja apaixonado por tudo que fizerem, mas se lembrem sempre de que a violência nunca é a solução e nunca será justificada", afirmou.

Em um discurso oficial de seis minutos gravado em vídeo, ela fez apenas uma referência ao marido, ao prestar uma homenagem às famílias de militares, profissionais de saúde e aqueles que ajudam as vítimas do abuso de opioides.

"Os últimos quatro anos foram inesquecíveis", diz Melania Trump, uma ex-modelo de 50 anos.

"No momento em que Donald e eu concluímos nossa estada na Casa Branca, penso em todas as pessoas que guardei em meu coração e em suas incríveis histórias de amor, patriotismo e determinação", elogiou.

"Quando cheguei à Casa Branca, refleti sobre a responsabilidade que sempre tive como mãe de estimular, dar força e ensinar os valores da bondade", acrescentou.

Em 6 de janeiro, centenas de partidários de Donald Trump invadiram o Capitólio, a sede do Congresso americano, para tentar bloquear a oficialização da vitória de Joe Biden na eleição de 3 de novembro.

Trump, que convocou seus seguidores a marcharem até o Capitólio, foi indiciado pela Câmara dos Representantes por "incitar a insurreição" e enfrentará um processo de impeachment no Senado.

O presidente se recusou por meses a aceitar o resultado da eleição, alegando fraude sem mostrar qualquer tipo de prova, e não parabenizou Biden.

O presidente em final de mandato e sua esposa também não convidaram Biden e sua mulher, Jill, para irem à Casa Branca, uma tradição nos Estados Unidos. O casal também não estará na cerimônia de posse do democrata nesta quarta-feira (20).

"A promessa desta nação pertence a todos nós que não perdemos de vista nossa integridade e valores, que aproveitamos todas as oportunidades para mostrar consideração pelos outros e que adotamos bons hábitos no dia a dia", completou Melania Trump.

Uma nova estátua da primeira-dama americana, Melania Trump, foi inaugurada na Eslovênia, seu país natal, nesta terça-feira, substituindo a original, queimada em julho.

Em tamanho real e localizada no meio de um campo, perto de Sevnica, uma cidade no leste da Eslovênia onde Melania Trump passou sua infância, a estátua de bronze imortaliza a primeira dama acenando.

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O trabalho foi encomendado por um artista americano chamado Brad Downey, que quer criticar a política de migração de Trump, lembrando-o de que sua própria esposa é imigrante.

Downey encomendou uma primeira estátua no ano passado, representando a ex-modelo e hoje primeira-dama, mas a obra, esculpida em um tronco de árvore, parecia quase um espantalho e foi queimada por estranhos há alguns meses.

O artista encomendou outra escultura, monocromática e mais sólida.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, foi na terça-feira (25) a voz da compaixão por aqueles que sofrem pela Covid-19, ao pedir a reeleição do marido na segunda noite de uma convenção republicana na qual a crise de saúde não havia sido mencionada.

Do Jardim das Rosas da Casa Branca, com o presidente Donald Trump na primeira fila, entre pessoas em sua maioria sem máscaras e sem distanciamento social, a ex-modelo eslovena reconheceu o impacto do "inimigo invisível", que matou quase 178.000 americanos e levou o país a uma profunda recessão.

"Sei que muitas pessoas estão ansiosas e algumas se sentem impotentes. Quero que saibam que não estão sozinhos", disse.

Dez semanas antes das eleições de 3 de novembro, o discurso da terceira esposa de Trump não enalteceu os êxitos econômicos do marido nem prometeu uma recuperação em forma de "V", como fez alguns minutos antes o conselheiro de Trump, Larry Kudlow, que chegou a falar do coronavírus no passado.

Ela apresentou Trump como um político que "não apenas fala, ele obtém resultados" e que "não perdeu nem perderá o foco" nas pessoas além das "manchetes negativos ou falsas na mídia ou ataques" de seus opositores.

"Donald não descansará até que tenha feito todo o possível por todos os afetados por esta terrível pandemia", afirmou a mulher de 50 anos, consciente de que sua participação deveria superar o vexame de 2016, quando seu discurso na convenção foi acusado de plagiar trechos inteiros do discurso de Michelle Obama na convenção democrata de 2008.

A menção à tragédia do coronavírus que abala os Estados Unidos contrastou com o tom apresentado até o momento no evento partidário, repleto de alertas contra o caos e a violência que para os republicanos representam o "socialismo" da "esquerda radical" atribuído ao candidato democrata, Joe Biden.

"O espírito americano derrotou o fascismo e o comunismo e em 68 dias derrotará as opiniões vazias, opressivas e radicais da extrema-esquerda", prometeu Eric Trump, 36 anos, um dos cinco filhos do presidente.

Tiffany Trump, a outra filha do presidente que discursou na terça-feira, pediu que todos permaneçam "fiéis" ao sonho americano, ameaçado na visão dos republicanos por Biden. "Um voto em meu pai é um voto para defender nossos ideais americanos", enfatizou a jovem de 26 anos.

"Ele defende nossa liberdade religiosa, apoia aliados democráticos como a Colômbia e demonstra uma determinação inquebrantável ao enfrentar tiranos em países como Venezuela, Cuba, China e Nicarágua", disse a vice-governadora da Flórida, Jeanette Nuñez, filha de cubanos que fugiram da revolução de Fidel Castro.

"Vamos nos unir ao nosso presidente em sua promessa de que os Estados Unidos nunca serão um país socialista", completou.

- Limites difusos -

A participação de Melania Trump foi o grande momento da segunda noite da convenção, que acontece parcialmente em formato virtual para evitar contágios.

Outro fato importante, embora não ao vivo, foi a mensagem do secretário de Estado, Mike Pompeo, gravada em Israel durante uma viagem oficial.

"O presidente Trump colocou em prática sua visão dos Estados Unidos em primeiro lugar. Pode não ter se tornado popular em todas as capitais do mundo, mas funcionou", afirmou Pompeo, ao citar a ofensiva contra China e Irã, a aproximação com a Coreia do Norte e a mudança da embaixada americana para Jerusalém.

A fé, a liberdade religiosa e os pedidos para que Deus abençoe os Estados Unidos foram uma constante na segunda noite da convenção.

O discurso de Pompeo não será lembrado apenas por destacar a política externa de Trump com a Cidade Sagrada ao fundo, e sim por confundir os limites entre diplomacia e política partidária, algo que a campanha de Biden considerou um "uso descarado do cargo para propósitos abertamente políticos".

Outro momento importante na terça-feira foi a cerimônia de naturalização de cinco imigrantes, incluindo um boliviano, liderada por Trump na Casa Branca: uma função governamental mostrada em uma convenção destinada a apoiar a reeleição do presidente.

Trump fará o discurso oficial de aceitação da candidatura na quinta-feira, na Casa Branca.

Misteriosa, reservada, cautelosa. Uma mulher que não dorme com seu marido e fala através de sua roupa. A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, está decidida a ser ela mesma e não precisa que ninguém a salve, garante sua biografia não autorizada.

O livro foi escrito por Kate Bennett, correspondente da CNN na Casa Branca que cobre a mulher do presidente Donald Trump, com o título de "Free, Melania" (Melania, livre), e será lançado nesta terça-feira nos Estados Unidos.

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A ex-modelo nascida na Eslovênia "luta contra o estereótipo de que é ausente, intratável, e inclusive de que está 'presa' na Casa Branca, como sugeriu o hashtag #FreeMelania, que gerou memes" nas redes sociais, diz Bennett.

Esta esguia mulher de 49 anos segue gerando interrogações três anos após a vitória do seu marido, o magnata imobiliário de 73 anos com quem se casou em 2005.

Mas Bennett adverte que ela está longe de ser dócil: "Melania Trump é muito mais poderosa e influente com seu marido do que pensam".

O livro, que cita numerosas fontes, mas não inclui declarações da própria Melania Trump, confirma as versões de que ela foi a responsável pela demissão da alta funcionária de Segurança Nacional da Casa Branca Mira Ricardel, após se sentir desprestigiada durante uma viagem à África em outubro de 2018.

"Melania Trump tem peso sobre as decisões de seu marido, tanto nas questões políticas como na vida pessoal", afirma Bennett.

A autora também cita Ivanka Trump, a filha mais velha do presidente, que muitas vezes a primeira-dama vê como uma usurpadora do seu papel.

Bennett garante que Melania Trump, que costuma enviar mensagens através de suas roupas, falava com Ivanka quando em junho de 2018 vestiu o polêmico casaco verde com a frase: "Realmente não me importa. E a você?"

"Há rachaduras na fachada de vínculo tranquilo entre as duas mulheres mais próximas e influentes do presidente".

Bennett revela ainda que quando Melania Trump usa calça, as coisas não estão bem com o presidente, "porque Trump gosta de mulheres com vestidos justos, curtos, sexy e femininos".

A jornalista afirma que Melania tem uma suíte no terceiro andar da residência presidencial, exatamente acima do quarto principal que ocupa o presidente, e não precisa de autorização do marido para nada.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, pediu publicamente nesta terça-feira (13) a demissão da vice-conselheira de Segurança Nacional da Casa Branca, Mira Ricardel. Tratado como uma atitude "anormal" pela mídia norte-americana, o pedido foi divulgado pela porta-voz da primeira-dama, Stephanie Grisham, alegando que Ricardel "não merece mais a honra" de atuar no Conselho de Segurança Nacional.

De acordo com "The Wall Street Journal", o que motivou o pedido de demissão foi uma briga entre Ricardel e a equipe de Melania durante uma viagem da primeira-dama para a África, em outubro. Na ocasião, segundo o diário, a tensão começou por conta de uma discordância no arranjo dos assentos no avião e pelo uso dos recursos do Conselho de Segurança Nacional. Segundo a imprensa norte-americana, Melania afirmou para seu marido, o presidente Donald Trump, que não estava feliz com a forma como estava sendo tratada pela vice-conselheira.

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A saída de Ricardel seria um duro golpe para o conselheiro de Segurança Nacional, John Bolton, já que ele tem a vice como uma importante aliada. Mira Ricardel - De acordo com uma fonte da Casa Branca citada pela "CNN", Trump já informou a funcionários que Ricardel será demitida. Há sete meses no cargo, a vice-conselheira ganhou um tempo para preparar sua saída do governo.

A emissora norte-americana também acrescentou que Ricardel é caracterizada por ser "inteligente e durona", mas colecionou muitas inimizades nestes sete meses como vice-conselheira. Algumas fontes de dentro da Casa Branca informaram que Ricardel gritava com seus subordinados, além de conspirar contra os funcionários de quem ela não gostava.

Da Ansa

O avião que levava a primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, para a Filadélfia precisou fazer um pouso forçado nesta quarta-feira (17), após fumaça ter sido detectada na cabine da aeronave.

Com suspeita de incêndio, o avião foi forçado a retornar à base aérea de Andrews, em Maryland, de onde havia decolado. Melania e todos os passageiros estão bem. Segundo os jornalistas que estavam a bordo, um forte cheiro de queimado surgiu cerca de 10 minutos após a partida.

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A porta-voz da primeira-dama, Stephanie Grisham, informou para a rede norte-americana "CNN" que a fumaça foi ocasionada por "um pequeno problema mecânico".

Ainda segundo os jornalistas que estavam no voo, os agentes do Serviço Secreto que cuidam da segurança da primeira-dama "pularam" de seus assentos e correram para a cabine dos pilotos, alarmando os passageiros.

"De início, vimos um pouco de fumaça se espalhando pela cabine, mas depois ela se tornou mais intensa e o cheiro de queimado ficou mais forte", relatou um repórter da "CNN".

Melania estava a caminho da Filadélfia, onde participaria de um evento no Hospital Universitário Thomas Jefferson. 

Da Ansa

Melania Trump surpreendeu o mundo ao visitar crianças migrantes na fronteira entre os Estados Unidos e o México nesta quinta-feira (21), mas foi a escolha da roupa que vestiu para a ocasião que abalou a Internet: uma jaqueta estampada com a frase "Eu realmente não me importo, você se importa?" (I really don't care, do you?).

Uma decisão impensada ou uma mensagem subliminar da primeira-dama? E se for, para quem?

As imagens de Melania Trump vestida com a jaqueta verde oliva enquanto embarcava no voo para o Texas - que imediatamente viralizou - apareceu enquanto a Casa Branca se esforçava para acalmar a ira internacional pela ação de separar crianças migrantes de seus pais.

Questionada sobre a jaqueta em estilo militar com grandes letras pintadas em branco - aparentemente vendida na loja Zara por 39 dólares, de acordo com o Daily Mail, o primeiro a notar a singular escolha -, a porta-voz da primeira-dama, Stephanie Grisham, disse "que não havia mensagem subliminar".

"É uma jaqueta", declarou Grisham. "Depois da importante visita de hoje ao Texas, eu espero que a mídia não escolha focar em seu guarda-roupa".

"#ElaSeImporta #ÉSóUmaJaqueta", tuitou Grisham posteriormente, enquanto a especulação circulava na Internet.

Mas o presidente Trump deu uma versão diferente do significado da comentada frase nas costas de sua esposa.

"'EU REALMENTE NÃO ME IMPORTO, VOCÊ SE IMPORTA?' escrito na parte de trás da jaqueta de Melania se refere aos meios de comunicação de notícias falsas", tuitou o presidente pouco depois do retorno de sua esposa.

"Melania aprendeu o quão desonestos são, e verdadeiramente ela já não se importa!", acrescentou.

Ao chegar em McAllen, no Texas, a primeira-dama trocou a polêmica peça por uma jaqueta creme estilo safári.

A viagem não anunciada de Melania Trump a um abrigo de migrantes e a um centro de triagem da patrulha de fronteira ocorreu um dia após o presidente Donald Trump tomar a repentina decisão de acabar com a prática de dividir famílias de imigrantes deixando mais de 2.300 menores separados de seus pais ou responsáveis.

Fotos e vídeos de crianças aflitas mantidas em recintos semelhantes a jaulas provocaram a fúria do mundo.

A própria primeira-dama exigiu um compromisso político para acabar com a separação de filhos de seus pais, o resultado da política de "tolerância zero" do governo Trump contra travessias ilegais da fronteira, em vigor desde maio.

Esta não é a primeira vez que Melania Trump espanta as pessoas com suas escolhas da moda: no ano passado, ela usou sapatos com salto agulha em visita a locais devastados pelo furacão Harvey.

A primeira-dama americana, Melania Trump, tentou sufocar especulações sobre seu estado de saúde, anunciando, nesta quarta-feira (30), que passa "muito bem" depois da cirurgia e três semanas longe público.

Melania Trump, de 48 anos, comentou no Twitter: "Vejo que a mídia está trabalhando horas extras, especulando onde estou e o que estou fazendo".

"Fiquem tranquilos, estou aqui na @WhiteHouse (Casa Branca) com minha família, me sinto muito bem e estou trabalhando arduamente em nome das crianças e dos americanos!", disse.

Sua última aparição pública foi em 10 de maio, quando acompanhou o presidente à base da Forza Aérea Andrews em Maryland para dar boas-vindas a três reféns americanos libertados pela Coreia do Norte.

Depois disso foi submetida a uma cirurgia no hospital Walter Reed, em 14 de maio, pelo que seus assistentes classificaram de uma doença renal "benigna". Ela recebeu alta em 19 de maio.

A primeira-dama dos Estados Unidos "está bem" e receberá alta "em 2 ou 3 dias", publicou nesta terça-feira (15) no Twitter o presidente Donald Trump, um dia depois da hospitalização de sua mulher.

Melania Trump deu entrada na segunda-feira para uma intervenção cirúrgica por um problema "benigno" no hospital militar de Walter Reed, no estado de Maryland, perto de Washington, segundo a Casa Branca, que informou em um primeiro momento que a primeira-dama ficaria hospitalizada a semana toda.

"Nossa grande primeira-dama vai muito bem. Sairá do hospital em dois ou três dias. Obrigada por tanto amor e apoio!", tuitou nesta terça-feira o presidente americano.

Trump a visitou na tarde de segunda-feira, e tuitou que a operação havia sido um "sucesso".

A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, foi operada nesta segunda-feira (14) de um problema renal "benigno" e deve permanecer hospitalizada toda a semana, anunciou a Casa Branca.

A ex-modelo eslovena de 48 anos foi submetida a uma embolização, informou a diretora de Comunicações da Casa Branca, Stephanie Grisham, que acrescentou que o "procedimento foi bem sucedido e não houve complicações".

A primeira-dama está internada no hospital militar Walter Reed, em Bethesda (Maryland), subúrbio de Washington, aonde Trump foi visitá-la durante a tarde.

"A caminho de Walter Reed para ver nossa primeira-dama", tuitou o presidente, pouco antes de decolar de helicóptero dos jardins da Casa Branca, agradecendo as mensagens de recuperação.

Nascida Melanija Knavs em 1970 na antiga Iugoslávia, ela é a terceira esposa de Trump, de 71 anos, com quem tem um filho, Barron, de 12 anos.

Segundo dois especialistas consultados pela AFP, o problema de saúde de Melania pode se tratar, provavelmente, segundo o vocabulário usado pelo Executivo, de um tumor renal benigno denominado "angiomiolipoma".

O procedimento consiste em, através de um cateter, cortar a alimentação sanguínea do tumor, que pode medir alguns centímetros.

Segundo o doutor Jeffrey Leef, da Universidade de Chicago, a cirurgia não tem nada de inquietante e é habitual que o paciente fique hospitalizado após a intervenção para tratar a dor.

"É mais frequente nas mulheres", explicou Elizabeth Kavaler, especialista em urologia do Lenox Hill de Nova York. Estes tumores podem crescer, mas não são cancerígenos, e o único risco é um aumento das hemorragias, acrescentou.

- Popularidade em alta -

Discreta e enigmática, até agora manteve silêncio sobre os boatos de tensão entre o casal presidencial ou as supostas infidelidades de seu marido com a atriz pornô Stormy Daniels e a ex-modelo da Playboy Karen McDougal.

Sua estreia na cena política foi difícil e polêmica e lhe custou assumir seu papel como primeira-dama: ela aguardou cinco meses para se unir a Donald Trump em Washington, o tempo para que Barron concluísse o ano letivo em Nova York.

Mas Melania Trump pouco a pouco foi encontrando seu lugar na Casa Branca.

Há uma semana, saiu da reclusão para apresentar uma iniciativa voltada para crianças, buscando especialmente protegê-las do uso em excesso das redes sociais, algo negativo.

Segundo pesquisa da CNN/SSRS publicada na ocasião, 57% dos americanos têm uma opinião positiva sobre ela, um aumento de 10 pontos com relação a janeiro (47%).

Um fato particularmente notável é que entre os eleitores democratas, seu nível de aprovação cresceu 15%.

Mas esta popularidade é, no entanto, menor da que tinha sua antecessora, Michelle Obama, durante o governo de Barack Obama.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, defendeu nesta segunda-feira (23) a luta contra o bullying nas escolas, durante um ato em um instituto de Detroit, em uma campanha que gera indesejados paralelismos com a propensão do presidente Donald Trump de vociferar ataques e insultos.

"Acredito que é importante escolhermos a bondade e a compaixão", disse a estudantes da Orchard Lake Middle School, localizada em um subúrbio de Detroit, em uma visita como parte da campanha nacional para a prevenção contra o bullying e o abuso, que acontece em todo o mês de outubro.

A ex-modelo eslovena, mãe do filho caçula do presidente, Barron, de 11 anos, prometeu durante a campanha eleitoral de Trump que faria da luta contra o bullying nas escolas sua prioridade. Em setembro deste ano, ela mencionou o tema durante um discurso nas Nações Unidas.

No entanto, a escolha da causa tem gerado polêmica, já que Donald Trump tem como hábito lançar ataques pessoais contra seus rivais e críticos, referindo-se a características pessoais, como estatura, origem étnica e deficiências físicas.

Ivana Trump, primeira esposa do presidente americano Donald Trump, provocou nesta segunda-feira uma irritada reação da atual esposa do chefe de Estado, Melania Trump.

Em uma entrevista com a ABC News, Ivana Trump, que está realizando uma intensa campanha de promoção de seu livro "Raising Trump", atribui a si mesma, como piada, o título de "primeira-dama".

"Tenho o número direto para a Casa Branca, mas não quero ligar porque a Melania está lá", disse Ivana ao evocar o seu contato com o ex-marido. "E não quero provocar ciúmes ou algo assim porque sou a primeira mulher de Trump, ok? Sou a primeira-dama", acrescentou rindo.

A atual esposa do presidente declarou por intermédio de sua porta-voz, Stephanie Grisham, que não gostou da piada de Ivana.

Melania Trump "adora morar em Washington DC e está honrada com seu papel como primeira-dama dos Estados Unidos", explicou Grisham, citada pela emissora CNN.

"Tem a intenção de usar o seu título para ajudar as crianças, não para vender livros. Claramente não há fundamento algum nesta declaração de uma ex. Lamentavelmente é pura besteira para chamar a atenção", acrescentou.

Ivana Trump, de 68 anos, é mãe dos três primeiros filhos de Donald Trump: Donald Jr, Ivanka e Eric. O magnata do setor imobiliário teve outros dois filhos: Tiffany Trump, com sua segunda esposa, a atriz Marla Maples, e Barron Trump, que mora na Casa Branca com Melania Trump.

Melania Trump visitou um hospital infantil parisiense, nesta quinta-feira (13) pela manhã, pouco depois de chegar à capital francesa, onde acompanha o marido, o presidente Donald Trump, convidado de honra do tradicional desfile militar pelo 14 de Julho na Champs Élysées.

Vestida com um conjunto de saia e blazer vermelhos e salto alto da mesma cor, a primeira-dama dos Estados Unidos chegou sorridente ao Hospital Necker, no centro de Paris.

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A primeira-dama foi recebida pelo diretor-geral dos hospitais públicos da região parisiense, Martin Hirsch. A entrada do estabelecimento estava decorada com cadeiras coloridas e uma área de brincadeiras para crianças.

Em sua curta passagem pela instituição, Melania Trump visitou alguns dos pacientes.

"Bonjour, ça va?", disse em francês, ao entrar em uma sala onde seis crianças brincavam, algumas em cadeira de rodas.

"Há quanto tempo você está aqui? Volta para casa amanhã? Onde você mora em Paris?", continuou, desta vez em inglês, tentando conversar com a turma.

"Muito obrigada por terem me recebido. Sejam fortes", afirmou Melania, ao se despedir das crianças e dos pais de alguns deles.

À tarde, Melania Trump visitará a catedral de Notre-Dame de Paris e fará um passeio pelo rio Sena junto com a mulher do presidente da França, Brigitte Macron.

À noite, os dois casais jantam no restaurante gastronômico Jules Verne, na Torre Eiffel.

Guiados pelo primeiro-ministro da Itália, Paolo Gentiloni, os líderes do G7 fizeram um passeio nesta sexta-feira (26) pelo centro de Taormina, cidade da Sicília que recebe a cúpula do bloco. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, porém, não participou do tour. Fontes locais disseram que a ausência do republicano ocorreu por motivos de segurança.

A primeira-dama norte-americana, Melania Trump, também não viajou com os grupo de consortes do G7 para Catania, como estava previsto na agenda das esposas e maridos de líderes do G7. Enquanto Brigitte Macron, Joachim Sauer, Akie Abe e Malgorzata Tusk já estavam no heliponto para partir para uma visita à Catânia, Melania foi vista pelas ruas de Taormina com Trump, sob um forte esquema de segurança.

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A cúpula do G7 começou nesta sexta-feira e a cidade de Taormina foi escolhida como sede do encontro por ser porta de entrada de imigrantes e refugiados na Europa.

A primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, receberá uma indenização milionária do tabloide britânico "Daily Mail", que havia publicado em agosto que a mulher do magnata Donald Trump atuara como "prostituta e acompanhante de luxo" nos anos 1990.

A quantia da indenização por danos morais não foi revelada. Mas, de acordo com fontes locais, o valor total a ser pago pelo tabloide, incluindo indenização e custos do processo, chegaria a US$ 3 milhões, muito inferior aos US$ 150 milhões exigidos pela primeira-dama.

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O pagamento foi estipulado pela Alta Corte de Justiça de Londres que cuidou do processo aberto por Melaina contra o jornal. "O artigo publicado em agosto pelo tabloide continha afirmações falsas e difamatórias que colocavam em dúvida a natureza de seu trabalho como modelo profissional", disse o tribunal.

Melania Trump, de 46 anos de idade, é uma ex-modelo eslovena-americana e terceira esposa de Donald Trump, quem conheceu em 1999 num evento de moda. Os dois se casaram em 2005.

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