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Mesmo após a titulação, a comunidade quilombola da Ilha da Marambaia, em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, visitada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ainda espera melhorias em serviços públicos como educação, saúde e transporte. Localizada em uma ilha, a comunidade enfrenta também diretamente os efeitos da crise climática. Com o avanço do mar em direção à orla, o risco de alagamento de casas é cada vez maior.

Durante a visita de Lula, nesta quarta-feira (3), a presidente da Associação da Comunidade dos Remanescentes de Quilombo da Ilha da Marambaia, Jaqueline Alves, entregou ao presidente uma carta contando a trajetória da comunidade, os avanços conquistados e, também, trazendo as principais demandas locais. “Na realidade, a gente está tratando [de] direitos que ainda precisam ser conquistados para que a comunidade continue crescendo e permanecendo no território. Para que haja avanço e não haja a extinção da comunidade futuramente. Porque a tendência é as pessoas saírem para trabalhar, estudar, se formar. Se a gente consegue trazer essas políticas públicas para o território, a gente também consegue fazer com que a comunidade permaneça, cresça e se desenvolva”, defende.  

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A comunidade abriga hoje, de acordo com Jaqueline Alves, 210 famílias, em um total de aproximadamente 440 moradores. A principal atividade é a pesca. Entre as principais demandas está a oferta do ensino médio na ilha, que hoje atende apenas até o ensino fundamental. Com isso, os jovens precisam se deslocar para seguir estudando. Além disso, melhorias no transporte, que é insuficiente para a demanda, e caro. A comunidade também pede melhorias na saúde e melhores condições de trabalho e renda.

A Ilha da Marambaia foi um local de abrigo de negros traficados da África para o Brasil. Além da herança quilombola, a ilha abriga equipamentos militares desde a década de 1970, quando passou a ser controlada pelas Forças Armadas. Somente em 2015, o título de posse da terra da comunidade da Marambaia foi concedido. Isso ocorreu 13 anos depois do início da ação civil pública que pediu o reconhecimento da comunidade, em 2002. Entre 1996 e 1998, a comunidade foi alvo de ações de reintegração de posse movidas pela União para retirar as famílias. No final de 2014, a Marinha e a comunidade assinaram o termo de ajustamento de conduta (TAC) que encerrou as disputas na Justiça.

“O TAC regulamentou muita coisa, porém, não é o final dos problemas, a gente vira uma página e inicia outra página, para a implementação de políticas públicas no território, melhoria dos serviços de saúde, melhoria na área de educação, na área econômica”, diz Jaqueline Alves.

Mudanças climáticas

Além da demanda por serviços públicos, a comunidade enfrenta uma nova questão, as mudanças climáticas. “A gente está dentro de uma ilha e a gente não consegue mensurar de que forma vão se dar os fenômenos da natureza. Existe um avanço da maré que é muito comum em áreas de ilhas, e a gente está sofrendo com isso. Existe uma casa que precisa sair de onde está”, conta a presidente, que diz que o problema não existia há nove anos atrás quando o TAC foi assinado, o que mostra que revisões são necessárias.

“Na realidade, essa questão territorial a gente não vê que está totalmente resolvida porque vai passar por várias situações que vai ter que alinhar novamente e ajustar para que a comunidade permaneça no território, a gente vai ter que estar dialogando sempre sobre a questão territorial”, ressalta, Alves. Segundo ela, a comunidade se articula com a União e outros órgãos como o Ministério Público para buscar formas de garantir os direitos à população local.

Acesso a políticas públicas

Segundo o secretário de Políticas para Quilombolas, Povos e Comunidades Tradicionais de Matriz Africana Povos de Terreiros e Ciganos do Ministério da Igualdade Racial, Ronaldo dos Santos, o problema do acesso a políticas públicas não se restringe apenas ao quilombo de Marambaia.

“O Estado brasileiro construiu, a partir da Constituição de 1988, uma política de regularização fundiária, mas não construiu uma política de desenvolvimento, de acompanhamento desses territórios que serão regularizados”, diz e acrescenta: “Nunca se teve, de verdade, uma estratégia do Estado brasileiro de fazer investimento, política de reparação ou política de desenvolvimento.”  

Em busca de oferecer subsídios para que as comunidades possam ter acesso a políticas públicas e tracem os próprios planos de desenvolvimento, o governo federal lançou, em novembro de 2023, a Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental Quilombola – PNGTAQ. “Para nós, é esse olhar do Estado para o território quilombola, no sentido de perceber uma demanda para além da questão agrária, para além da questão da propriedade, mas para como esse povo se desenvolve a partir da sua cosmopercepção, a partir dos seus parâmetros, como o Estado contribui e fomenta o processo de gestão de conservação ambiental de desenvolvimento local”, diz Santos.

A política começou a ser implementada de forma piloto em uma comunidade em Alcântara (MA). De acordo com o secretário, a pasta ainda busca recursos e cooperações e deverá lançar editais para selecionar outras comunidades para serem beneficiadas.

De acordo com a Fundação Palmares, comunidades remanescentes de quilombos são oriundas daquelas que resistiram à brutalidade do regime escravocrata e se rebelaram frente a quem acreditava serem elas sua propriedade.

Essas comunidades se adaptaram a viver em regiões por vezes hostis. Porém, mantendo suas tradições culturais, aprenderam a tirar seu sustento dos recursos naturais disponíveis, ao mesmo tempo em que se tornaram diretamente responsáveis por sua preservação, interagindo com outros povos e comunidades tradicionais tanto quanto com a sociedade envolvente.

O Censo 2022, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostra que, no Brasil, a população quilombola é de 1.330.186 pessoas, ou 0,66% do total de habitantes. A proporção de pessoas vivendo fora de territórios quilombolas oficialmente reconhecidos é de 87,39% (1,07 milhão).

“Eu costumo dizer que regularizar território quilombola e financiar esse processo de desenvolvimento tem muitos aspectos em jogo. Primeiro, precisa pensar na democratização do acesso à terra no Brasil. É mesmo uma política de reforma agrária complementar, podemos dizer assim. Mas podemos pensar no olhar da reparação histórica ao tempo da escravidão. São comunidades que estão aqui por conta do que foi a escravidão, e o Estado brasileiro não pode dizer que não é problema seu, então precisa assumir esse ônus. Também é preciso compreender os serviços ambientais que essas comunidades prestam em termos de emergência climática. Não é possível pensar justiça climática sem pensar na contribuição histórica que essas comunidades dão para a conservação ambiental”, destaca Santos. 

 

O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco solicitou uma reunião com a governadora Raquel Lyra (PSDB) para buscar apoio contra o processo de privatização e pedir melhorias no sistema de transporte. De competência federal, o metrô do Recife vive uma realidade de falhas recorrentes é considerado um equipamento sucateado pela falta de investimentos nos últimos anos. 

Uma audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais, do Senado, foi requisitada pelo senador Humberto Costa (PT) para a próxima terça (31). Na ocasião, será debatido o Plano de Recuperação do Metrô do Recife e a retirada da CBTU do Programa Nacional de Desestatização (PND). 

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Mesmo com o presidente do Sindmetro, Luiz Soares, em Brasília para articular diretamente com o governo federal, na quarta (24), o ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, anunciou o envio de R$ 260 milhões para a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) em 2023. O valor é considerado insuficiente diante do problema do modal em Pernambuco. 

"São anos sem verbas e com o sistema colapsado e o valor de investimento é muito pouco para o tamanho do problema. É preciso que o governo entenda a real situação da CBTU e envie os valores necessários para resolver o problema. O valor é bem-vindo, mas não é suficiente”, pontuou o presidente nas redes sociais. 

A Eletronic Arts (EA) decidiu manter a decisão usada no FIFA 21, de não introduzir as melhorias da nova geração de consoles na versão de computador. A edição de PC será a mesma disponibilizada nos videogames Xbox One e PS4. Segundo a empresa, a intenção é que os jogadores que tenham PC's mais fracos possam desfrutar do novo título.

O principal anúncio para as versões de nova geração, Xbox Series X/S e PS5, é a nova captura de movimento. A HyperMotion, tecnologia usada pela EA, promete ter animações em tempo real e criar uma atmosfera mais orgânica nas movimentações dos personagens por meio de inteligência artificial.

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A comunidade de jogadores que utilizam os PC's para jogar FIFA é pequena, comparada aos usuários de console. Após o anúncio da EA, a tendência é que diminua ainda mais os players no PC, já que a versão está ficando para trás. O lançamento do novo FIFA está previsto para 1º de outubro de 2021.

Servidores do INSS e da Junta de Recursos da Previdência em Pernambuco fizeram passeata saindo da agência de Previdência Social do Recife até a Superintendência Regional, na manhã desta quinta-feira (6). O ato serviu para chamar atenção para uma série de reivindicações, como o reajuste salarial de 27,5%, reformulação do plano de cargos e carreiras, aposentadoria integral, realização de concurso público, entre outras coisas.

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Deste o dia 10 de julho, 1.600 funcionários (cerca de 80%) aderiram à paralisação nacional. Só 30% dos serviços, os essenciais, estão funcionando. A categoria decidiu entrar em greve a partir do momento que as tentativas de diálogo e negociação com o Governo Federal foram esgotadas e não resultaram em nenhuma proposta formalizada. “O movimento de hoje é pra forçar o Governo Federal a abrir uma mesa efetiva de negociação, porque dia 10 de agosto já vai fazer 30 dias de greve, até agora não houve uma proposta concreta”, falou Irineu Messias, integrante do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Federais em Saúde e Previdência Social no Estado de Pernambuco (Sindsprev/PE).

Outra preocupação é em relação à aposentadoria – o servidor que se aposentar na atual estrutura remuneratória pode perder quase 50% do seu salário. “nenhum trabalhador pode viver numa situação como essa”, reclamou o sindicalista.

O governo chegou a oferecer a proposta de 21,3% de reajuste em quatro anos, mas a classe recusou. Além disso, houve uma tentativa de negociação na semana passada em Brasília, que novamente não resultou em acordo. “A proposta apresentada pelo governo foi insuficiente, primeiro porque o reajuste seria só para 2017, e nós queremos ainda para este ano, e segundo que ele coloca em quatro anos. Quatro anos nem ele mesmo tem governabilidade sobre a inflação”, argumenta.

De acordo com o vereador e presidente do Sindsprev/PE, Luís Eustáquio, haverá uma nova rodada de negociação ainda hoje em Brasília, que deve definir os rumos da greve nacional. A expectativa é que termine até esta sexta-feira (7).

Com informações de Jorge Cosme.

 

Seguem até o dia 20 de junho as inscrições para o Prêmio Construindo a Nação A Vez dos Grêmio – A Vez dos Estudantes. O projeto tem o objetivo de privilegiar práticas desenvolvidas por estudantes de instituições públicas e privadas, com ideias voltadas para o princípio de melhoria ou resolução de problemas nas comunidades onde se inserem essas escolas. Os interessados podem se inscrever pela internet

Competirão escolas de todos os estados brasileiros, além do Distrito Federal. As agremiações escolares disputarão entre si, independentemente do estado de origem. Este ano, uma única escola será vencedora e ganhará R$ 10 mil para serem revertidos em equipamentos eletrônicos. O projeto terá duração até dezembro deste ano.

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Nas reformas durante o ano, o Hospital das Clínicas, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), ganhou portarias reformadas e nova estação de tratamento de água. Entulhos também foram retirados do subsolo. Sob a gestão da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), as melhorias da unidade foram feitas principalmente na área de infraestrutura, com a intenção de melhorar o atendimento aos pacientes. 

“O hospital, agora, vive um novo momento. Ele vem cumprindo as missões para as quais foi criado: atender bem o usuário e, ao mesmo tempo, se manter como um hospital público, universitário, voltado à formação de qualidade de estudantes na graduação, pós-graduação e residências”, afirmou o reitor Anísio Brasileiro. Somente a recuperação e modernização dos elevadores custou cerca de R$ 1,5 milhão. De acordo com funcionários do HC, os nove equipamentos estão funcionando normalmente e com manutenção disponível durante 24 horas.

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Para o superintendente da unidade hospitalar, Frederico Jorge Ribeiro, ainda há muito a ser feito. “Neste primeiro ano, as ações foram centradas nas questões na área de infraestrutura. Em 2015, iremos investir em melhorias dos processos da assistência ao usuário, do ensino, da pesquisa e da extensão, através do mapeamento dos fluxos dos macroprocessos, elaboração do plano diretor estratégico do hospital e ações na área de humanização”, explicou. 

Em junho, o YouTube lançou, de forma restrita, o suporte a vídeos rodando a 60fps, ou seja, 60 quadros por segundo. Isto representa o dobro dos 30fps que eram padrão. Agora o serviço liberou a ferramenta para todos os usuários, e os vídeos demonstrando a nova taxa já estão espalhados pela rede. 

O recurso, por enquanto, funciona melhor ao assistir vídeos no Google Chrome para desktop. Há relatos que ele já está funcionando no Safari, mas não em navegadores mobile. Para notar a diferença é preciso colocar o vídeo em alta definição, logo, em 720p ou 1080p. A maioria dos vídeos em 60fps é de videogames, já que boa parte deles roda nesta mesma taxa de quadros nos consoles ou PC. Confira alguns: 

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O levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau com as intenções de voto para o governo do Pernambuco e ao Senado, divulgada nesta quinta-feira (2), também questionou se as pessoas acreditam que o estado mudou para melhor nos últimos anos. A amostra apontou que 67% dos entrevistados responderam positivamente, contra 29% que responderam negativamente. Apenas 4% não souberam ou não quiseram responder.

A região onde a população mais acredita que o estado mudou foi a do Sertão, na qual 70% dos entrevistados responderam positivamente. Na Zona da Mata esse número foi de 64% e no Agreste 66%. Nas outras regiões do estado atingiu 67%. 

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A pesquisa seguiu questionando as pessoas que responderam positivamente quem seria a pessoa responsável pelas mudanças. 71,4% dos entrevistados afirmaram que o responsável foi Eduardo Campos, 13,8% disseram que foi o ex-presidente Lula, e apenas 5% citaram a presidente Dilma Rousseff. 5,1% acham que foram outras pessoas e 4,7% não souberam responder. 

Dos 67% que afirmaram que o estado mudou, 84% disseram acreditar que a mudança vai continuar e apenas 6% responderam negativamente, enquanto 10% não soube responder. Entre as regiões, os entrevistados do Sertão do São Francisco foram os que se mostraram mais otimistas, 88% afirmaram acreditar que as mudanças vão continuar. O menor número foi no Agreste, onde 82%  acreditam na continuidade das mudanças. 

Questionados sobre quem seria a pessoa que pode fazer o estado continuar mudando para melhor, 50,2% citaram o nome do candidato ao governo de Pernambuco pelo PSB, Paulo Câmara. O candidato do PTB, Armando Monteiro, aparece logo em seguida com 28,7%. Os presidenciáveis também foram lembrados. Dilma Rousseff foi citada por 7,6% dos entrevistados, já Aécio Neves foi lembrado por 1,5%. O ex-presidente Lula tem 1,4%, e outros 1,9%. 7,3% não souberam responder.    

 

 

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) realizou nessa quarta (17), na capital paulista, a segunda das 13 audiências públicas programadas para discussão do novo marco regulatório do ensino jurídico no Brasil. Na audiência, o advogado Luiz Flávio D'Urso, da Comissão de Ensino Jurídico da OAB-SP, lembrou que de 80% a 90% dos bacharéis em direito são reprovados no exame da OAB, o que indica que os cursos não são satisfatórios.

Para ele, é preciso melhorar a técnica para mostrar aos futuros alunos que o curso de direito não forma só um bacharel, e sim aquele que vai defender os direitos do cidadão. O curso precisa atender às necessidades do mercado e do povo brasileiro, que anseia pela defesa de seus direitos, disse D'Urso. "Hoje o bacharel tem de ser bem formado para o processo, mas melhor ainda para conciliação, mediação e formas alternativas para solução de conflitos, de modo a agilizar a Justiça e buscar resultados rápidos para a população."

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Segundo o presidente do Conselho Federal da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, o objetivo das audiências é ouvir estudantes, professores, coordenadores de cursos e dirigentes das instituições de ensino sobre o assunto. “A ideia é refletir sobre o bacharel que queremos: um bacharel que seja cidadão, e não tecnocrata", disse Coêlho. Ele defendeu também cursos mais interdisciplinares e competentes na formação dos profissionais e admite o fechamento dos que não têm capacitação. Para ele, a criação de vagas só se justificaria "pela necessidade social e pelo alto potencial do projeto”.  O estágio profissional também será discutido, acrescentou.

O presidente da seccional da OAB em São Paulo, Marcos da Costa, destacou, ao comentar o papel dos profissionais do direito para a sociedade, que o advogado é formado para ser um agente da Justiça. "Não é uma profissão que se esgota em si própria, é um agente da prestação de serviço para a cidadania. Daí, a preocupação que a sociedade deve ter em relação a esse bacharel”, disse ele.

De acordo com a OAB, em março, o Ministério da Educação (MEC) suspendeu a abertura de 100 cursos e congelou 25 mil novas vagas, que estavam tramitando na pasta. Em 2011, foram suspensas 34 mil vagas de ingresso em cursos de direito que não apresentaram resultados satisfatórios no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Além disso, 136 cursos tiveram de reduzir em quase 11 mil o número de vagas, por causa de maus resultados. Segundo o MEC, existem no Brasil 1.200 cursos de direito, com 800 mil alunos matriculados.

A primeira audiência pública para discussão do novo marco regulatório do ensino jurídico foi no Piauí. Na audiência de hoje, em São Paulo, foram discutidos temas como a inclusão de novas disciplinas no curso de direito e a melhoria dos instrumentos de avaliação dos cursos, além do papel do Exame Nacional do Ensino Médio (Enade) nessa avaliação. A última audiência está prevista para setembro, com a elaboração de um documento com as sugestões que a OAB encaminhará ao MEC.

Com o objetivo de melhoria do serviço alimentício da capital para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS), por meio da Célula de Vigilância Sanitária (Cevisa), sob a coordenação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), lança nesta terça-feira (09), às 16h, no auditório da biblioteca da Universidade de Fortaleza (Unifor), em Fortaleza, o Projeto Piloto de Categorização dos Serviços de Alimentação.

Segundo a Prefeitura, a proposta de categorização dos serviços de alimentação no Brasil é uma iniciativa pioneira baseada em experiências bem sucedidas nas cidades de Los Angeles, Nova Iorque e Londres. A ideia do projeto é classificar os serviços de alimentação com base em um instrumento que prioriza os aspectos de higiene de maior impacto para a saúde.

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Para o órgão, o projeto piloto deve ser implantado de forma voluntária, nas cidades-sede da Copa do Mundo FIFA 2014 e também em seus aeroportos internacionais. A categorização terá como base critérios como geografia e características regionais.

Os pacientes do Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) terão atendimento ampliado em 12 meses. O anúncio foi realizado no estacionamento do hospital pelo governador Eduardo Campos e secretário estadual de saúde, Antônio Carlos Figueira com assinatura da ordem de serviço no fim da manhã desta sexta-feira (31) para início imediato das obras.

“Nós primeiro recuperamos o hospital antigo há seis anos e agora vamos reconstruir um hospital novo ao lado em uma obra parada há mais de 30 anos em uma obra que vai custar R$ 27 milhões. Além disso, o HCP vai funcionar como terceiro turno, ou seja, vai ter quimioterapia a noite e salas de cirurgia funcionando também pela noite”, relata o governador Eduardo Campos.

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Ainda segundo Campos, esse terceiro turno vai custar ainda um total de R$ 300 mil em investimento para contratar as pessoas que trabalharão pela noite. O pavimento reservado para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital terá 20 novos leitos, além da Unidade de Transplante de Medula Óssea e 31 leitos de emergência por classificação de risco.

"Vamos diagnosticar mais rapidamente os casos de câncer. Aqui não tem muitos serviços que os pacientes precisam como tomografia, dentre outras atendimentos disponíveis a partir do ano que vem", afirma Figueira.

O projeto vai reformular a área centro cirúrgico do antigo prédio, onde abrigará o setor de diagnóstico e imagens, com endoscopia, colonoscopia, endoscopia, revelação, tomografia, ultrassom, ecocardiograma, entre outros. Para interligar os prédios, será construída também uma passarela para que os pacientes possam circular entre o hospital.

Nesta quarta-feira (22), as mulheres da Zona da Mata de Pernambuco vão assistir o I Fórum Estadual de Organismos Governamentais de Políticas Públicas. A medida é para promover ações de trabalho entre elas. As gestoras de políticas públicas terão oportunidade de trocar ideias e ver projetos que podem desenvolver em conjunto para melhorar o lado profissional delas.

O evento será realizado Hotel Jangadeiro, em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife nesta manhã (22) com abertura feita por Cristina Buarque, secretária estadual da Mulher, falando sobre o tema “A Inserção da Mulher no Mercado de Trabalho”.

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Com informações da assessoria

A população do Recife enfrenta diariamente muita dificuldade para andar nas calçadas da cidade. Muitas vezes por raízes de árvores e buracos acabam atrapalhando a vida do pedestre. Por conta dessas difucludades cerca de R$ 20 milhões serão investidos pela Prefeitura do Recife (PCR) para recuperar as calçadas e canteiros que estão situados nos prédios públicos da capital pernambucana.

A licitação será assinada pelo prefeito Geraldo Julio nesta quinta-feira (9), às 15h, na sede da PCR. Obras para a acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência também serão realizadas com as melhorias nas vias públicas. Segundo a PCR, o projeto será dividido em dois lotes durante um ano de execução. A fiscalização será feira pela Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb).

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Mais uma unidade de saúde do Recife passará por reforma através do Plano de Requalificação da Rede Municipal, que tem a expectativa de requalificar 30 centros até o fim de 2013. O prefeito Geraldo Julio assina, nesta quinta-feira (28), a ordem de serviço para iniciar as obras na Unidade Básica de Saúde (UBS) Fernandes Figueira.

O posto fica localizado no Distrito Sanitário V, bairro de Jardim São Paulo, na Zona Oeste. O projeto prevê a reestruturação do telhado, da rede elétrica e hidráulica e a pintura da unidade, que deve ficar pronta em outubro. Serão investidos R$ 150 mil na intervenção.

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A ministra da Cultura Marta Suplicy, juntamente com o diretor-presidente da Ancine Manoel Rangel, o presidente do BNDES Luciano Coutinho e representantes do mercado audiovisual lança hoje uma linha de crédito voltada para a digitalização das milhares de salas de exibição de filmes no Brasil.

O ministério entende que a projeção digital dos filmes é um fator fundamental para que haja a inclusão no mercado audiovisual de trabalhos para promover a diversidade de conteúdos e reduzir os desequilíbrios ocorridos na distribuição das películas.

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Nos últimos anos, Pernambuco recebeu novos hospitais, especialmente na Região Metropolitana. E no Recife, em alguns dos principais bairros, foram instaladas as Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s). Iniciativas apresentadas como estratégia de descentralizar o serviço de saúde e melhorar a qualidade de atendimento.

O Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, procurou saber do recifense seu grau de satisfação atual em relação a gestões anteriores, na área. O resultado é que 61% dos entrevistados consideram ter havido melhoria e, apenas, 8,1% acreditam numa piora.

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Ainda assim, no conjunto a avaliação ainda é negativa, com apenas 23,5% considerando bom e ótimo o setor, sendo o resultado mais expressivo os 42,7% dos entrevistados que apontaram a prestação do serviço como regular.


 


Outro dado importante, embora não apresente grande surpresa, é em relação a indicação dos hospitais mais utilizados pela população. O Hospital da Restauração lidera a lista com 5,5%, seguido do Imip, com 4,8% e do Hospital de Jaboatão com 4,6%.

Os programas mais populares da saúde – Farmácia Popular e o serviço do Samu – foram mais dois aspectos relevantes da pesquisa. Criado para ampliar o acesso da população aos medicamentos essenciais, o Farmácia Popular, de acordo com levantamento do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, lidera o ranking do saldo positivo na avaliação dos usuários.

Dos 480 entrevistados, 56,1% afirmaram comprar medicamentos mais baratos na rede popular que funciona, inclusive, em parceria com a iniciativa privada. De acordo com a mostra, a aprovação do serviço prestado é de 80%, entre bom e ótimo. 

O Samu, serviço de prestação de socorro à população em casos de urgência em qualquer localidade – residências, vias públicas, trabalho – tem 73,6% de aprovação dos recifenses, na faixa bom ou ótimo. Do total de participantes da pesquisa, 480 pessoas, 80,4% disseram, inclusive, já ter sido atendido pelo Samu.

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