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Uma menina de apenas seis anos morreu atingida no rosto por um tiro durante uma suposta briga de trânsito numa rodovia da região metropolitana de Belo Horizonte, na tarde de domingo (21). O atirador fugiu e não havia sido identificado até a publicação desta reportagem.

Segundo familiares contaram às polícias Civil de Minas e Rodoviária Federal, a estudante Melissa Maria Alexandre Santos morava em Raposos, município da região metropolitana de Belo Horizonte, e tinha ido almoçar com o pai, Maicon Junior dos Santos, e a avó em um restaurante de uma cidade vizinha.

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A família estava voltando para casa no Renault Oroch vermelho de Santos quando foi abordada na Rodovia Fernão Dias (BR-381), nas imediações de Betim. Os relatos são de que um Fiat Uno Vivace branco onde estavam dois casais se aproximou e o motorista proferiu vários xingamentos em direção a Santos, sem mencionar seu nome. Seria resultado de alguma manobra anterior que teria irritado o motorista do carro branco. Após xingar, ele ficou para trás, mas depois voltou, dirigindo pelo acostamento, interceptou o Renault de Santos, atirou e fugiu.

O tiro atingiu Melissa. Ela foi levada ao Hospital Metropolitano de Contagem, onde chegou por volta das 17h. Exames constataram que ela já estava morta. A vítima foi enterrada nesta segunda-feira, 22. A Polícia Civil de Minas investiga o caso e tenta identificar o atirador.

Uma menina de 12 anos foi abandonada na rua, em Belo Horizonte, na tarde de terça-feira, 16, e poucos minutos depois socorristas constataram que ela estava morta. Um homem de 25 anos, que não teve o nome divulgado, foi preso, suspeito de matá-la.

Uma câmera de segurança mostra que ele entrou em casa com a menina pouco depois das 10h e saiu às 13h, vestindo outra roupa e carregando a jovem - aparentemente desacordada - nos braços. Colocou-a na calçada, pouco à frente do portão de sua casa, e voltou para o imóvel. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas ao chegar constatou que a menina estava morta.

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As cenas foram registradas pela câmera de segurança da casa vizinha, onde mora o tio do suspeito. Ao ver as imagens, ele identificou o sobrinho, que foi preso.

Segundo policiais narraram à reportagem, em depoimento à Polícia Civil o rapaz afirmou que estava em um campo de futebol quando encontrou a menina inalando lança-perfume. Ela teria dito que estava passando mal e que precisava beber água. O rapaz, então, a levou para casa, onde ela se recuperou e, segundo ele, inalou mais lança-perfume. Então, voltou a passar mal, e o rapaz disse ter ido à calçada, acionado o Samu e pedido a ajuda de um pedestre que passava por ali. Essa pessoa - que ele não soube identificar - teria feito massagem cardíaca na menina, sem sucesso.

A parte final da versão contada pelo suspeito não corresponde às imagens, que só registraram o rapaz saindo de casa com a menina nos braços. O Samu chegou às 13h50 e constatou que a menina já estava morta - pela rigidez cadavérica, a morte já havia ocorrido há tempos.

Agentes da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) resgataram uma menina, de 4 anos, que estava desacordada e trancada no interior de um veículo. O caso foi registrado em um estacionamento de rua, no centro da cidade de Ubá, na última quarta-feira (10).

De acordo com a polícia, uma denúncia anônima apontou que havia uma criança exposta ao sol, desacordada e trancada dentro de um veículo, há mais de meia hora. A corporação enviou uma equipe ao local, que confirmou a informação.

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Foi necessário forçar a porta do carro para abri-la. A menor já apresentava sinais de desidratação. Uma equipe do Corpo de Bombeiros Militar (CBM) compareceu, prestou os primeiros socorros e a encaminhou ao Pronto Socorro da cidade.

O pai da criança apareceu durante o socorro. Foi dada a voz de prisão em flagrante por abandono de incapaz e o homem foi conduzido para a delegacia de Polícia Civil. A mãe da menor a acompanhou à unidade hospitalar.

Com informações da assessoria


Nos primeiros 17 minutos do novo ano, o primeiro bebê a nascer em 2024, nas maternidades da Prefeitura do Recife, chegou ao mundo logo após a virada. O nascimento aconteceu na Maternidade Professor Bandeira Filho, localizada em Afogados, na Zona Oeste da capital. Ligada à Secretaria de Saúde (Sesau), a unidade realiza cerca de 500 partos por mês, dos quais cerca de 35% das pacientes são de outras cidades.

A menina, que se chamará Lara Emanuelle Muniz da Silva, nasceu pesando 2.675kg e com 46cm, de parto normal, e ainda na triagem da maternidade. A mãe já entrou na unidade parindo. A criança é filha de Laiany Layssa Muniz da Sillva, de 22 anos, que mora no bairro de São José. A mãe e a filha estão bem e devem receber alta amanhã. Este é o segundo filho de Laiany.

Atualmente, são realizados mais de 1.200 partos (de baixo risco) mensais nas três maternidades (Arnaldo Marques, no Ibura; Bandeira Filho, em Afogados; e Barros Lima, em Casa Amarela) geridas pela Prefeitura do Recife, além do Hospital da Mulher do Recife (HMR), no Curado. Mais de 70% deles são partos normais. Do total de partos, cerca de 35% são de pessoas vindas  de outros municípios. No Hospital da Mulher também são realizados partos de alto risco.

*Da assessoria de imprensa

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Um idoso de 80 anos foi preso em flagrante por abusar sexualmente de uma menina de cinco anos, na última terça-feira (5), no bairro do Arruda, Zona Norte do Recife. O crime foi filmado por uma testemunha e utilizado para a denúncia, além de ter sido publicado nas redes sociais. O suspeito é um conhecido da família e foi autuado por estupro de vulnerável.

De acordo com a Polícia Civil, o homem foi preso através da Delegacia de Mulher de Santo Amaro após ser localizado pela equipe policial próximo ao local do crime, que ocorreu em frente à casa da vítima. Ele foi conduzido à delegacia e ficou à disposição da Justiça. A audiência de custódia aconteceu nessa quarta-feira (6), mas como o nome do agressor não foi divulgado, a reportagem não conseguiu confirmar o resultado da audiência com o Tribuna de Justiça de Pernambuco (TJPE).

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Nas imagens que circulam nas redes sociais, é possível ver o idoso sentado em uma cadeira na calçada e convidando a criança a se aproximar. Quando ela se aproxima, ele faz com que ela o toque no órgão genital. Uma testemunha flagrou o crime, registrou com um celular e comunicou aos vizinhos e à família.

Divulgar as imagens também é crime

Desde 2018, o compartilhamento de imagens íntimas sem consentimento é tipificado como crime, através da aplicação de duas leis que alteraram o Código Penal: a Lei Rose Leonel (13.772/18), que trata o registro não autorizado de “conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado” como crime com punição de seis meses a um ano de reclusão; e a Lei 13.718/18, reconhecida por tipificar cena de estupro ou de cena de estupro de vulnerável.

A divulgação da imagem de menores de idade envolvidos em questões criminais e/ou judiciais também é crime, independente do menor estar identificado como autor ou vítima. No caso do crime ocorrido no Arruda, não foi possível identificar quem divulgou as imagens do flagrante.

Emily Hand, a menina israelense-irlandesa de nove anos libertada no sábado pelo Hamas, depois de passar 50 dias como refém do grupo islamista, tem medo de fazer barulho e agora apenas "sussurra" ao falar, declarou seu pai, Tom Hand, em entrevista ao jornal britânico The Sun.

"Quando retornou, literalmente eu tive que aproximar meu ouvido dos lábios dela para ouvir o que dizia", afirmou o pai.

"Ela era uma criança normal, feliz e barulhenta, mas agora ela sussurra. Ela movimentava os lábios sem nenhum volume ou mesmo ar saindo", acrescentou.

"Devem ter ordenado que ficasse em silêncio durante todo o tempo e ainda tem medo de fazer barulho".

"Ela se acostumou a falar assim nos últimos 50 dias e agora acho que não consegue parar", disse o pai, que prometeu fazer "o que for necessário" para ajudar na recuperação da menina.

Emily, que completou nove anos em 17 de novembro, quando ainda estava sob poder do Hamas, foi sequestrada em 7 de outubro no kibutz Beeri, quando dormia na casa de uma amiga, Hila, de 13 anos, que também foi liberada no sábado.

Emily, que perdeu a mãe para o câncer quando tinha apenas dois anos, foi considerada morta em um primeiro momento, antes da confirmação de que estava entre os reféns do Hamas.

Na entrevista ao The Sun, o pai afirma que o Hamas a transferiu diversas vezes de refúgio para escapar do Exército israelense.

A trégua entre Israel e o Hamas entrou no sexto dia nesta quarta-feira e uma nova troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos é aguardada.

Desde sexta-feira, o Hamas liberta a cada dia uma dezena de mulheres e crianças sequestradas no ataque de 7 de outubro em Israel, em uma troca por 30 prisioneiros palestinos.

O acordo de trégua, com mediação do Catar e negociado com o apoio do Egito e dos Estados Unidos, já permitiu a libertação de 60 reféns israelenses e de 180 prisioneiros palestinos.

As autoridades israelenses afirmam que 240 pessoas foram sequestradas e levadas para Gaza em 7 de outubro, durante o ataque sem precedentes do movimento islamista palestino, que deixou 1.200 mortos em Israel, a grande maioria civis.

Em represália, Israel prometeu "aniquilar" o Hamas e bombardeou a Faixa de Gaza de modo incessante até a trégua de 24 de novembro.

Segundo o governo do Hamas, 14.854 pessoas, incluindo 6.150 crianças e adolescentes, morreram em ataques israelenses.

Recebeu alta, na manhã dexta quarta-feira (18), a menina de sete anos que caiu do sétimo andar de um prédio no bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR). Ela estava internada no Hospital da Restauração (HR) desde o dia 3 de outubro.

A garota chegou a ficar internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital, de onde recebeu alta no dia 6 deste mês. A vítima deu entrada na Emergência Pediátrica do HR com politrauma.

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Durante o internamento, segundo o hospital, a paciente foi assistida por equipe multiprofissional da pediatria e passou por exames clínicos e de imagem, além de realizar procedimento cirúrgico.

Acidente

A perícia apontou que a garota teria cortado a tela de proteção da varanda com uma tesoura escolar. Ela estava sozinha no momento da queda, considerada acidental.

 

Uma mulher denuncia a Gol Linhas Aéreas após ter sido retirada de um voo com a filha que sofre de escoliose e não possui braços e pernas. Maria Vitória, de oito anos, estava no colo da mãe Naíde Sales, mas funcionárias da empresa teriam informado que ela precisava ocupar outro assento ou teria que desembacar da aeronave.

A família é natural de Reriutaba, no Interior do Ceará, e estava em São Paulo para o tratamento da menina. A mãe explicou que costuma viajar com Vitória nos braços, pois ela não consegue sentar.

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Elas já estavam acomodadas na aeronave depois de passar pelo check-in e pelo raio-x, no Aeroporto de Congonhas, quando duas funcionárias da companhia foram até o assento e pediram para elas descerem, já que a criança não poderia viajar no colo da mãe.

A avó da menina estava presente e as três deixaram o avião. A família só conseguiu voltar para Fortaleza porque outra companhia cedeu assentos. De acordo com o G1, Vitória retornou, como de costume, nos braços da mãe. A família vai ingressar na Justiça com uma ação por danos morais.

Em nota, a Gol alegou questões de segurança e citou as normas do Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC) sobre a proibição de crianças viajarem no colo. Confira o comunicado:

"A Gol informa que na sexta-feira (06/10), durante procedimento de embarque do voo G3 1576, entre Congonhas (CGH) e Fortaleza (FOR), uma criança de 8 anos, com necessidade de atendimento especial, e sua mãe não puderam seguir viagem, pois, infelizmente, não foi possível que a criança usasse o cinto de maneira que sua Segurança durante todo o voo estivesse garantida.

Conforme o que rege o Regulamento Brasileiro da Aviação Civil (RBAC) em seu artigo 121, também não é permitido que crianças com dois anos completos ou mais viajem no colo de um adulto. Durante um voo, numa ocorrência de turbulência mais severa ou numa desaceleração, por exemplo, o uso do cinto de segurança é a forma mais eficaz para se evitar graves acidentes a bordo.

A Companhia lamenta o inconveniente e reforça que as suas equipes de aeroportos e tripulação não mediram esforços para atender às necessidades das Clientes e tomaram as decisões sobre os procedimentos com base no nosso valor número 1: a segurança"

Na próxima quarta-feira (11), o Centro de Mulheres do Cabo (CMC) articula uma caminhada pelas ruas do município, localizado na Região Metropolitana do Recife, em comemoração ao Dia Internacional da Menina. Celebrada no dia 11 de outubro, a data visa promover os direitos de meninas e mulheres adolescentes. 

A caminhada tem concentração marcada para as 13h30, em frente à Praça do Jacaré, no centro do Cabo de Santo Agostinho. A marcha seguirá para a Câmara Municipal, onde será apresentado o plano de enfrentamento à evasão escolar do município. O ato contarácom a participação de crianças, meninas, jovens ativistas pela educação do Fundo Malala, estudantes da rede pública e a sociedade civil. 

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No mesmo dia, o CMC promove Ocupa Menina, com o objetivo refletir as disparidades no acesso ao direito à educação, nutrição, aos direitos legais e a cuidados médicos, e a proteção contra discriminação, violência e o casamento forçado. No auditório da Câmara Municipal, o evento será animado pela MC Nanny Nagô. 

Completando 50 anos nesta segunda-feira, 11, o sequestro e a morte de Ana Lídia Braga, quando tinha apenas 7 anos, ainda geram comoção principalmente entre os brasilienses. Conforme informações do Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, Distrito Federal, até hoje o jazigo da garota, que muitas pessoas acreditam que virou "santa", é frequentemente visitado, recebendo flores e cuidados. Ela foi sepultada em 13 de setembro de 1973.

O inquérito policial, da época, apontou Álvaro Henrique Braga, irmão mais velho da vítima, e Raimundo Lacerda Duque, amigo da família e subordinado da mãe de Ana Lídia no Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), como responsáveis pelo crime. Ambos foram presos, mas absolvidos por falta de provas, em outubro de 1974. O caso ainda é considerado bastante controverso.

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"Controverso caso de sequestro e assassinato de uma criança ocorrido durante a década de setenta, em Brasília. O crime comoveu a população da nova capital", de acordo com informações sobre processos históricos que constam no Memorial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT).

Relembre o crime

Em 11 de setembro de 1973, por volta de 13h50, Ana Lídia, filha caçula dos servidores públicos Álvaro Braga e Eloyza Rossi Braga, desapareceu na porta do Colégio Madre Carmen Salles, na Asa Norte, onde estudava.

Segundo testemunhas, um homem loiro, alto, magro, claro, vestido com calça marrom, levou a menina da escola naquela mesma tarde. Mas, de acordo com o depoimento do jardineiro da escola dado na época, o irmão teria retirado a garota da escola.

"Quando a empregada da família foi buscá-la, informaram que Ana Lídia não tinha assistido às aulas naquele dia. Primeiro, os pais foram informados do desaparecimento. Logo depois, a polícia, que iniciou as buscas pela menina", de acordo com informações sobre processos históricos que constam no Memorial do TJDFT.

A família chegou a receber dois telefonemas exigindo resgate para libertar a criança, mas, no dia seguinte, 12 de setembro daquele mesmo ano, o corpo de Ana Lídia foi encontrado entre a Avenida das Nações e a Universidade de Brasília (UnB).

A menina foi encontrada dentro de uma valeta, nua, coberta por terra, os cabelos cortados rente ao couro cabeludo e apresentava visíveis sinais de violência física e sexual. Na época, os peritos estimaram que a morte da garota ocorreu por volta das 6h da manhã do dia 12, de acordo com o TJDFT.

Responsáveis pelo crime

O inquérito policial apontou Braga, irmão da vítima, e Duque, funcionário da Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap), mas redistribuído ao DASP. Duque, com 30 anos na época, era subordinado à mãe de Ana Lídia, no departamento de serviço público, com quem trabalhava desde antes do nascimento da menina.

"Ele era conhecido por seu uso de entorpecentes e, assim que as investigações o apontaram como suspeito do crime, fugiu. Antes de ser preso no Pará, passou por mais de dez cidades para evitar sua prisão. Já Braga, que tinha 18 anos quando a irmã foi assassinada, era estudante e, segundo a polícia, tinha dívidas com traficantes. O sequestro da irmã ajudaria a pagá-las", relembra o Memorial do TJDFT.

O irmão mais velho ficou preso por mais de um ano, mas foi absolvido por falta de provas em outubro de 1974. O mesmo aconteceu com Duque. O processo chegou a ser reaberto em 1985, mas, por ausência de provas, foi encerrado. O crime prescreveu em 1993.

Menina meiga

Ana Lídia nasceu em Brasília, em 10 de julho de 1966, no antigo Hospital Dom Bosco. Era a filha mais nova de Álvaro Braga e Eloyza Rossi Braga, servidores públicos da DASP, que também eram pais de Álvaro Henrique Braga e de Cristina Elizabeth Braga, com 20 anos, na época.

Segundo o Memorial do TJDFT, familiares e amigos descreveram Ana Lídia como uma criança meiga e sempre disposta a agradar a outras crianças.

Posteriormente, em sua homenagem, o parque recreativo dentro do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, destinado a crianças, recebeu o nome de Ana Lídia.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) instaurou investigação nesta sexta-feira, 8, para apurar o caso de uma criança de 3 anos que foi baleada durante abordagem da corporação no Rio de Janeiro. Em nota, a PRF afirmou que vai investigar com "com legalidade, rapidez e transparência" os fatos envolvendo o caso. Mais cedo, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, cobrou explicações da PRF a respeito do ocorrido.

Na noite de quinta-feira, 7, uma menina de 3 anos foi baleada enquanto estava no carro da família, passando pelo Arco Metropolitano, em Seropédica, na Baixada Fluminense. A família passava pela via quando foi alvo de disparos. Segundo o pai da criança, os tiros partiram da PRF. Um dos disparos atingiu a coluna e a cabeça da criança.

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Em nota, a PRF disse que a abordagem foi em um veículo roubado. A corporação afirmou ainda que medidas internas preventivas e disciplinares serão reforçadas e destacou um artigo de uma portaria interministerial que impede o uso de arma de fogo em abordagens a veículos, exceto em casos nos quais haja risco imediato de morte ou lesão grave aos agentes de segurança pública ou terceiros.

Dino disse em suas redes sociais que mandou acelerar a revisão de manuais de procedimentos da PRF. "Sobre a tragédia com uma criança de 3 anos no Rio de Janeiro, já solicitei esclarecimentos e providências aos órgãos de direção da PRF naquele Estado", escreveu. "

Estou aguardando a resposta, que será comunicada imediatamente. E mandei acelerar a revisão da doutrina policial e manuais de procedimento na PRF, como já havia determinado quando da demissão dos policiais do caso Genivaldo, em Sergipe. Outras medidas serão informadas em breve", afirmou o ministro.

Segundo a prefeitura de Duque de Caxias, a criança deu entrada no Hospital Adão Pereira Nunes às 21h07 com perfuração região cervical esquerda, além da lesão no couro cabeludo. A menina segue internada em estado grave.

Suzane von Richthofen está à espera do primeiro filho. O biográfo Ulisses Campbell, autor do livro sobre a história da criminosa, deu detalhes sobre a gravidez nessa quinta (31).

Aos 39 anos, Suzane teria descoberto a gestação no fim de julho, depois de passar mal em um campeonato de motocross. Com 14 semanas, ela espera uma menina do novo namorado, o médico Felipe Zecchini Muniz, de 40. Eles se conheceram na internet e Suzane já estaria morando na casa dele, em Bragança Paulista, no interior de São Paulo. 

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“O médico criou um impasse com a sua ex-mulher, com quem tem dois filhos. Também médica, ela não quer que suas crianças convivam com uma mulher que matou os pais na calada da noite”, afirmou o biógrafo.

Ainda de acordo com Campbell, o médico era chefe do pronto atendimento de um hospital particular de Atibaia e teria perdido o emprego após a repercussão do namoro com Suzane. “Seus gestores entenderam que não faz sentido o médico trabalhar salvando vidas ao mesmo tempo em que dorme diariamente com uma assassina. Esse é o preço que se paga quando se escolhe de livre e espontânea vontade se relacionar com homicidas famosos”, disse ao portal LeoDias

Um jovem de 17 anos e de uma menina de 5 morreram baleados neste sábado, 12, na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro. O adolescente foi atingido durante uma abordagem policial e a menina foi vítima de uma bala perdida dentro de sua própria casa. "Tiraram um pedaço da minha vida que foi minha filha", disse o pai da criança, Gilgres Santos, em entrevista à Rede Globo.

De acordo com a polícia, o garoto teria reagido à abordagem da PM e estava armado. Foi atingido pelo disparo do agente da garupa de uma moto e socorrido pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital Municipal Evandro Freire. Lá, o adolescente não resistiu aos ferimentos.

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Alguns moradores da comunidade, porém, afirmam que o adolescente não resistiu à abordagem e fizeram um protesto na Comunidade do Dendê, onde a menina Eloáh Passos, de 5 anos, morava com a família. Houve queima de ônibus e o Batalhão de Rondas e Controle de Multidão (Recom) foi acionado, assim como o Corpo de Bombeiros.

A suspeita da família é de que a garota foi atingida por uma bala perdida dentro da própria casa, na Comunidade do Dendê, enquanto ocorria a manifestação e a chegada das forças de segurança. O tiro teria entrado por uma janela do quarto e atingiu o peito de Eloáh.

O avô da menina, Fernando Santana, disse em entrevista à TV Globo que a polícia chegou na comunidade atirando para cima e que não houve confronto. "Ela estava deitada, tinha acabado de acordar. Ela foi baleada dentro do quarto, ao lado da mãe", afirmou.

A Secretaria de Estado de Polícia Militar afirma que o comando do 17.° Batalhão de PM foi informado sobre o caso, mas diz que não havia operação na comunidade. A pasta diz ainda que o comandante do 17.° BPM foi afastado da administração da unidade "a fim de dar uma maior lisura e transparência à averiguação dos fatos referentes às ações ocorridas na manhã deste sábado".

"É uma criança, ontem (sexta-feira, 12) foi aniversário da irmã dela. Estava feliz, brincando", disse Roseli Passos, prima da vítima, à ONG Voz das Comunidades. "Infelizmente, hoje (sábado, 13) de manhã ela acorda para brincar e, brincando, em cima da cama, leva um tiro de fuzil."

À TV Globo, o pai da criança, Gilgres Santos, disse que "dor nenhuma" o alivia de ter pedido sua filha na véspera do Dia dos Pais, comemorado neste domingo, 14. "Tiraram um pedaço da minha vida que foi minha filha", afirmou, na saída da Delegacia de Homicídios da Capital do Rio, onde ele e a mãe da menina prestaram depoimento à polícia.

"Infelizmente, é seguir a minha vida e manter as (filhas) que eu tenho em casa ainda, já que levaram a minha filha. Eu tenho duas para criar", afirmou Santos.

Em nota, a Polícia Civil afirma que a Delegacia de Homicídios da Capital investiga as mortes da criança e do adolescente. "Os agentes estão em diligências em busca de testemunhas e outras informações para esclarecer as dinâmicas dos fatos", afirmou a pasta.

A família do músico Vitão está prestes a receber mais um membro. Segundo informações do colunista Leo Dias, do site Metrópoles, o cantor vai ser pai pela primeira vez. O artista confirmou a notícia. "Sou pai de uma menina", declarou o paulistano.

"Estou vivendo essa dádiva da paternidade ao lado de uma grande mãe, uma mulher que me ensina muito. Tenho certeza que minha filha vai me mudar para melhor, ela já me transforma todos os dias. Espero que possam ser humanos e cuidadosos conosco, obrigado", disse. Vitão não revelou o nome da mãe do bebê. A mulher já está no terceiro mês da gestação. 

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Uma menina de 6 anos foi morta e teve o corpo enterrado em um terreno na cidade de Araci, interior da Bahia, distante cerca de 200 quilômetros da capital, Salvador. O crime aconteceu na quarta-feira (5) quando a família de Alice Oliveira de Moura registrou seu desaparecimento na delegacia de polícia local.

Na seguinte, segundo a polícia, um adolescente de 15 anos confessou ter assassinado a menina e contou ter escondido o corpo em um terreno atrás de sua residência. O crime é investigado pela Polícia Civil de Araci e por policiais do 16° Batalhão de Polícia Militar, de Serrinha, cidade próxima a Araci. De acordo com os policiais, a menina foi encontrada com um saco plástico na cabeça e um cinto no pescoço.

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O adolescente foi apreendido e vai responder por Auto de Apreensão em Flagrante, por Ato Infracional análogo a homicídio qualificado e ocultação de cadáver.

Conforme apurado pela a Polícia Civil, Alice havia saído de casa, por volta das 15h, para brincar com uma coleguinha e não retornou mais. Ao voltar do trabalho, à noite, a mãe estranhou a ausência da filha. "Ela me disse que só iria ver a amiga, mas, quando a procurei, vi que estava tudo fechado na outra casa, então me preocupei", contou a mãe da menina em depoimento.

O adolescente acusado pelo crime é irmão da amiga da vítima. Ele foi apreendido na noite de quinta-feira em uma estrada vicinal, e conduziu a PM até o local onde havia enterrado o corpo. O jovem justificou o crime, segundo a polícia, se dizendo irritado com a presença constante de Alice em sua casa, para brincar com a irmã.

A família, porém, não acredita na versão apresentada pelo acusado. Um tio de Alice diz que há motivos para concluir que a menina foi abusada sexualmente pelo adolescente, pois, segundo ele, na certidão de óbito consta como causa: "morte por asfixia, por motivação sexual".

O adolescente contou que fez a menina entrar em sua casa e, utilizando um cinto, enforcou a criança até ela perder os sentidos. Depois, ele a envolveu em sacos plásticos e saco de nylon e decidiu levar o corpo para um campo de pasto que existe no fundo de sua casa e lá a enterrou numa cova rasa.

Por meio de nota, a Polícia Militar diz que passou a desconfiar do adolescente ao ser informada, por meio de vizinhos, que ele estava sozinho em casa no momento em que a garota foi até o local. O corpo de Alice foi sepultado na tarde da Sexta-Feira Santa.

Criança já havia sido internada entre a última sexta (7) e o sábado (8). (Pixabay)

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Na noite do último domingo (9), uma menina de quatro anos de idade morreu em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na cidade de Mateus Leme, em Minas Gerais. De acordo com a Polícia Militar, os médicos informaram que o corpo da criança tinha sinais de estupro. 

A menina havia sido internada pela manhã, com náuseas e vômito. No fim da tarde, ela permaneceu em observação sob os cuidados da mãe. Quando o médico retornou para examiná-la, contudo, encontrou a criança morta.

A mãe alegou que ficou junto da criança, mas não percebeu que ela havia falecido por estar mexendo no celular. Os médicos observaram a existência de fortes indícios de violência sexual nas partes íntimas da menina, motivo pelo qual acionaram a polícia. 

A criança já tinha sido internada na última sexta-feira (7) com os mesmos sintomas estomacais. Após ser atendida, ela foi liberada no sábado (8).

A Polícia Militar deu voz de prisão aos pais por abandono de incapaz. Eles foram conduzidos para a Delegacia de Plantão de Betim.

Uma menina afegã, com apenas algumas semanas de vida quando foi levada de Cabul em 2021 após perder seus pais em um atentado, encontrou seus familiares em um orfanato no Catar.

Com quase dois anos de idade, a menina, a quem o orfanato batizou de Maryam — embora seu nome de nascimento seja Aliza — viu seu tio, Yaar Mohammad Niazi, e seus irmãos pela primeira vez.

"Não sabia se iríamos encontrá-la e agora estou tomado de emoção", diz Niazi, 40 anos, pai de outros quatro filhos.

"Quando a peguei nos braços, disse para mim mesmo: 'ela está viva'", contou.

Este homem procurava sua sobrinha desde o final de agosto de 2021, quando ela foi retirada de avião de Cabul, logo depois que os talibãs assumiram o controle da cidade.

Seus pais, que haviam fugido para o aeroporto com seus quatro filhos, morreram em 26 de agosto, em um atentado letal reivindicado pelo grupo Estado Islâmico (EI). O ataque deixou 183 mortos.

Em meio ao massacre, um jovem pegou nos braços esse bebê, de poucas semanas, e embarcou-o em um avião militar que transportava expatriados e afegãos para Doha, disse à AFP uma autoridade do Catar que pediu para não ser identificada.

A menina — parte dos 200 menores afegãos levados de avião sem seus pais, ou familiares — foi acolhida no orfanato Dreama, em Doha. Seu irmão e suas duas irmãs ficaram no Afeganistão.

Seis semanas após o ataque, a ONU encontrou a pista.

“Entraram em contato conosco para fazer testes de DNA” na menina, acrescentou o mesmo funcionário do Catar.

Niazi também fez esses testes em Cabul, e os resultados coincidiram.

O tio teve de esperar meses para conseguir um passaporte e poder levar a família para o Catar. Desde então, instalado em Doha, Niazi espera conseguir um visto para morar com sua família nos Estados Unidos.

"Só queremos estar em segurança", desabafou.

A Polícia Federal resgatou na noite de terça-feira, 14, em um barco em meio ao rio Mucajaí, uma adolescente de 15 anos que foi cooptada para se prostituir em garimpo na Terra Yanomami.

A jovem havia sido dada como desaparecida à Polícia Civil em Roraima. A mãe da menina não tinha notícias da filha desde o dia 12 de fevereiro.

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Com a adolescente foram encontradas outras quatro mulheres que também teriam sido 'cooptadas' por agenciadores para se prostituírem no garimpo.

A adolescente teria conhecido as mulheres durante o trajeto para o local. Ela passou mais de 20 dias na região.

A jovem relatou aos policiais federais que recebeu uma proposta para ser cozinheira no garimpo através de um contato em uma rede social. Ela teria saído para o garimpo em um voo já no dia seguinte ao contato.

A Polícia Federal investiga não só as violências contra a adolescente, mas também suposta organização criminosa envolvida na cooptação de mulheres, inclusive menores de idade, para se prostituírem nas áreas de garimpo de Roraima.

A operação de resgate da menor mobilizou agentes do Ibama, Forças Armadas, Força Nacional de Segurança Pública, Funai e da Polícia Rodoviária Federal.

Uma viagem em carro de aplicativo de mais de 3 mil quilômetros levou uma garota de 12 anos, sequestrada no Rio de Janeiro, até São Luís, no Maranhão, onde ela foi encontrada por policiais na terça-feira, 14, trancada em uma quitinete, e libertada. Segundo a polícia, um homem de 25 anos raptou a pré-adolescente (que era dada como desaparecida) na porta da escola em Sepetiba, na zona oeste, e a levou no veículo até a capital maranhense.

Os dois teriam se conhecido por meio de um aplicativo. O suspeito foi preso por sequestro e cárcere privado. A polícia investiga se houve crime sexual.

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"Com as informações obtidas pela polícia do Rio e nossa equipe de inteligência, conseguimos chegar ao local do cárcere", disse o delegado Marcone Matos, da capital do Maranhão, em entrevista à TV Globo. "Ela se encontrava trancada em uma quitinete no bairro da Divinéia. Estávamos tentando abrir a porta, quando ela abriu a janela. Percebemos que ela ficava trancada dentro da casa. Um crime de sequestro. Ela só tem 12 anos de idade."

A investigação revelou que o homem trocava mensagens com a menina, por meio de um aplicativo de compartilhamento de vídeos, desde quando ela tinha 10 anos. Teria vindo ao Rio de avião para buscá-la. Ele a encontrou na porta da escola. A corrida no carro de aplicativo até São Luís custou R$ 4 mil.

A menina está abrigada na Casa da Mulher Brasileira, um centro de referência no atendimento a mulheres vítimas de violência na capital maranhense. Como ela é menor de idade e está sem documentos, os pais terão de ir a São Luís para buscá-la. Segundo a Polícia Civil do Rio, eles podem pedir ajuda ao Estado para custear as passagens.

Uma menina de 1 ano e 8 meses foi atingida nas duas pernas por uma bala perdida, enquanto dormia ao lado dos pais em sua casa na Ladeira dos Tabajaras, favela localizada em Copacabana, na zona sul do Rio, às 5h desta sexta-feira (10). A casa fica em frente a uma base da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).

Socorrida e submetida a uma cirurgia, Maria Júlia da Silva Gomes corria o risco de ter de amputar a perna esquerda, na qual a bala ficou alojada. No fim da tarde de ontem, estava "em estado estável em leito intermediário", segundo boletim médico, e com riscos reduzidos de perder a perna, segundo a família, devido ao sucesso da cirurgia. O autor do tiro que atingiu a criança não foi localizado. Desde a madrugada a Polícia Militar fazia uma operação na favela, o que ocasionou disparos durante confrontos entre policiais e criminosos.

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O pai de Maria Júlia, o mototaxista Julio Cesar Pereira Gomes, de 30 anos, contou à imprensa que ele, a mulher e a filha dormiam no mesmo quarto, por volta das 5h, quando a bala atravessou a janela do quarto e atingiu primeiro a perna direita da filha, na altura do joelho, e depois a perna esquerda dela, ficando alojada na coxa. "Ela não entendia nada e só chorava, enquanto o sangue jorrava. Minha reação foi enrolar minha filha numa toalha e levar para a UPA", afirmou.

Na Unidade de Pronto Atendimento de Copacabana, os médicos constataram que a bala rompeu uma artéria e atingiu o fêmur esquerdo da perna esquerda de Maria Júlia. A criança recebeu os primeiros socorros na UPA e ainda pela manhã foi transferida para o hospital municipal Miguel Couto, na Gávea (zona sul).

Às 17h45 de sexta-feira, a secretaria municipal de Saúde do Rio de Janeiro informou ao Estadão que "a criança passou por cirurgia e encontra-se em estado estável em leito intermediário". A mãe de Maria Júlia, Amanda Carolina, de 29 anos, afirmou à imprensa que a cirurgia foi bem sucedida. "A médica falou que depois da cirurgia pode haver algumas complicações. Pode ser que inche e esse inchaço pode comprometer a circulação sanguínea, mas as chances (de amputação) são pequenas. Graças a Deus está tudo dentro do esperado e sob controle", disse. Segundo ela, a equipe médica retirou a bala e usou uma parte da veia safena para restabelecer a circulação sanguínea. A perna não foi engessada para não haver risco de comprometer essa circulação.

O casal têm outros três filhos, o mais velho com 8 anos. Eles dormiam no outro quarto da casa e não foram atingidos. Gomes afirmou que imaginava estar mais seguro por morar em frente à UPP da Ladeira dos Tabajaras. "A gente vê essas notícias diariamente na imprensa, mas nunca acha que vai acontecer conosco. E, infelizmente, acontece e minha filha entrou para a estatística", disse.

Operação policial. Segundo a PM, uma operação foi realizada desde a madrugada de sexta-feira pela Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) e pela Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na Ladeira dos Tabajaras e no vizinho morro dos Cabritos. Durante a ação, "o veículo blindado estava em deslocamento pela comunidade e indivíduos armados fizeram disparos de arma de fogo contra as equipes policiais. Uma das bases da UPP também sofreu ataques criminosos". A corporação afirma que os policiais não revidaram.

Segundo a plataforma Fogo Cruzado, Maria Júlia foi a nona criança atingida por bala perdida na Região Metropolitana do Rio neste ano. Três morreram e seis sobreviveram. Em todo o ano passado, oito crianças haviam sido baleadas. No mesmo período do ano passado (de 1 de janeiro a 10 de março), duas crianças foram atingidas por balas perdidas - uma delas morreu.

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