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O papa Francisco fez um apelo nesta sexta-feira (24) para que as pessoas não promovam uma comunicação que incentive a cultura do descarte por meio de mensagens de ódio nas redes sociais.
    A declaração foi dada em uma mensagem enviada aos participantes da 13ª edição do Festival da Doutrina Social da Igreja, que acontece em Verona de hoje até 26 de novembro, sob o tema "#soci@lmente livres".
    "Que ninguém promova uma comunicação inútil através da difusão de mensagens de ódio e da distorção da realidade online", afirmou o Pontífice.
    Segundo ele, "a comunicação atinge sua plenitude na doação total de si mesmo ao outro" e "nesta relação de reciprocidade se desenvolve a teia da liberdade".
    Para o argentino, a rede que queremos, "não foi feita para prender, mas para libertar, para valorizar uma comunhão de pessoas livres".
    "A própria Igreja é uma rede tecida a partir da comunhão eucarística, onde a união não se baseia em 'likes', mas na verdade, no 'amém', com o qual cada pessoa adere ao Corpo de Cristo, acolhendo ao próximo", explicou.
    De acordo com o religioso, "em comparação com a velocidade da informação, que provoca a voracidade relacional, o 'amém' é de fato uma espécie de provocação para ir além da superficialidade cultural para dar plenitude à linguagem, no respeito por cada pessoa".
    Francisco ainda fez referência à comunicação de Jesus no Evangelho para dizer que ela "é verdadeira porque é inspirada no amor por quem o escuta, às vezes até distraidamente".
    "Jesus está interessado na pessoa inteira, isto é, na pessoa na sua integridade. Jesus, como é evidente, não é um líder solitário.

Para chegar a cada um dos presentes pede a colaboração dos discípulos. Também eles devem entrar na sua lógica de envolvimento pessoal. Não há dom evangélico que não inclua também um pouco do próprio doador", ressaltou.
    Por fim, o líder da Igreja Católica enfatizou que "esta é a liberdade à qual o discípulo é chamado: a de quem se envolve com inteligência e amor para fazer crescer os outros".
    "Aqui está, então, a importância de ser testemunhas de liberdade num mundo de conflitos. Desejo que todos vocês saibam traduzir a hashtag 'soci@lmente', promovendo de forma inteligente ações e iniciativas para o bem comum. Envolvam-se na educação sobre a cultura da doação", finalizou.

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A Polícia Federal (PF) coletou diversas mensagens trocadas entre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o empresário Meyer Joseph Nigri e, durante a investigação, constatou que Nigri compartilhava as tais conversas em grupos com outros empresários e abas privadas. A informação foi divulgada pelo colunista Aguirre Talento, do UOL, que teve acesso ao conteúdo da apuração policial.

--> Bolsonaro admite disparo de fake news: 'Qual o problema?'

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De acordo com a reportagem, as mensagens eram fake news, além de ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) e tratando sobre a instalação de uma guerra civil com a vitória do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições do ano passado.

As conversas teriam acontecido entre fevereiro e agosto de 2022. Uma das que descredibilizava o processo eleitoral e incentivava a guerra civil defendida nas conversas diz: "O STF será o responsável por uma guerra civil no Brasil", acompanhado de informações falsas sobre o STF e as eleições.

Já outra, pontuava: "Hackers impediram Bolsonaro de ganhar as eleições de 2018 no 1º turno. Mas não agiram da mesma forma no 2º turno porque o PT não lhes pagou a metade do prometido logo após o 1º turno". A informação é falsa.

Disseminador de fake news

O relatório da PF divulgado pela matéria aponta Jair Bolsonaro como “difusor de mensagens com conteúdo de notícias não lastreadas ou conhecidamente falsas”.

“O terminal identificado como utilizado pelo presidente da República Jair Bolsonaro encaminhou diversas mensagens contendo ataques às instituições, especialmente o Supremo Tribunal Federal, ao sistema eletrônico de votação e às vacinas desenvolvidas para combate à covid-19. Após receber o conteúdo, Meyer Nigri realizou a disseminação de tais mensagens para diversos grupos e chats privados de WhatsApp. Resumidamente, os fatos apontam para a atuação do presidente da República Jair Bolsonaro como difusor inicial das mensagens”.

Na última segunda-feira (21), o ministro do STF, Alexandre de Moraes, prorrogou por mais 60 dias as investigações contra Meyer Joseph Nigri. Ele é um dos empresários que integrava um grupo no WhastApp nutrindo ações golpistas caso o ex-presidente Jair Bolsonaro perdesse a disputa em 2022.

A PF também flagrou Bolsonaro mandando o empresário e outros aliados do ramo divulgarem uma mensagem falsa em aplicativo de conversas. Nessa terça (22), a PF intimou Bolsonaro a depor e esclarecer o pedido de disparo do texto. O ex-presidente, inclusive, já chegou a admitir o envio do conteúdo. 

Sobre as novas mensagens descobertas, a defesa de Bolsonaro se negou a comentar. Já a defesa de Nigri negou, em nota, a classificação de disseminador de fake news.

O texto da defesa aponta que Nigri "jamais foi disseminador de notícias falsas, mas apenas, de forma eventual e particular, encaminhou mensagens de terceiros no aplicativo WhatsApp para fomentar o legítimo debate de ideias. Inclusive, sequer possui contas em redes sociais como Twitter, Facebook, Instagram, nem em qualquer outra plataforma de disseminação em massa. Por fim, com serenidade e respeito, reforça confiar na Justiça e ter plena certeza de que ficará devidamente demonstrado que não praticou crime algum".

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) admitiu ter trocado, em grupos com aliados, mensagens com conteúdo falso sobre a urna eletrônica e o Supremo Tribunal Federal (STF). Um registro obtido pelo blog de Daniela Lima mostra o ex-mandatário pedindo que o empresário Meyer Nigri repassasse uma mensagem "ao máximo". Bolsonaro confirmou o teor das mensagens à Folha de São Paulo e se mostrou despreocupado com o disparo de fake news

"Eu mandei para o Meyer, qual o problema? O [ministro do Supremo Tribunal Federal e então presidente do Tribunal Superior Eleitoral Luís Roberto] Barroso tinha falado no exterior [sobre a derrota da proposta do voto impresso na Câmara, em 2021], eu sempre fui um defensor do voto impresso", disse. O encontro com a Folha aconteceu durante um voo de Brasília a São Paulo, nesta quarta-feira (23). Ele não permitiu que a conversa fosse gravada. 

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Bolsonaro afirmou que não participava do grupo dos empresários para o qual, segundo a Polícia Federal, Meyer Nigri repassou as mensagens em que criticava ministros do Supremo e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), acusando-os de interferência no processo eleitoral, por se colocarem contra o voto impresso. 

Pela mensagem, Jair foi intimado pela PF e deverá esclarecer a difusão do conteúdo associado a fake news, objeto de investigação no Supremo. "Eu vou lá explicar", disse, sobre o depoimento marcado para o dia 31. 

"O ministro Barroso faz peregrinação no exterior sobre o atual processo eleitoral brasileiro, como sendo algo seguro e confiável. O pior, mente sobre o que se tentou aprovar em 2021: o veto impresso ao lado da urna eletrônica, quando ele se reuniu com lideranças partidárias e o Voto Impresso foi derrotado. Isso chama-se interferência", diz o texto. 

"Todo esse desserviço à Democracia dos três ministros do TSE STF faz somente aumentar a desconfiança de fraudes preparadas por ocasião das eleições. O Datafolha infla os números de Lula para dar respaldo ao TSE por ocasião do anúncio do resultado eleitoral. Repasse ao máximo", acrescenta. 

 

Mensagens obtidas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) mostram como o comando da Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF) trocou mensagens antidemocráticas e notícias falsas sobre a eleição. Eles discutiram, inclusive, alternativas golpistas para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder.

As conversas fundamentaram a denúncia oferecida pela PGR contra sete oficiais, a maioria coronéis, patente mais alta na hierarquia da corporação. Eles são acusados no Supremo Tribunal Federal (STF) de crimes como omissão, golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito por supostamente fomentarem um levante contra o resultado da eleição. A denúncia afirma que a cúpula da PM do Distrito Federal foi "contaminada ideologicamente".

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Veja a lista dos denunciados:

- Coronel Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal;

- Coronel Klepter Rosa Gonçalves, ex-subcomandante da corporação;

- Coronel Jorge Eduardo Naime Barreto, ex-comandante do Departamento de Operações;

- Coronel Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra, chefiou interinamente o Departamento de Operações no 8 de janeiro;

- Coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, ex-chefe do 1º Comando de Policiamento Regional da PMDF;

- Major Flávio Silvestre de Alencar;

- Tenente Rafael Pereira Martins.

As mensagens falam sobre voto impresso, intervenção militar para anular o resultado da eleição e apoio das Forças Armadas a Bolsonaro, criticam o Supremo Tribunal Federal e reproduzem teorias conspiratórias de fraude nas urnas.

No dia 1º de novembro, quando a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já havia sido conquistada nas urnas, o coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, ex-chefe do 1º Comando de Policiamento Regional do DF, envia uma foto de Bolsonaro com a legenda: "a cara de quem tem as cartas na manga".

Os oficiais também compartilham diversos áudios, vídeos e textos falsos sobre a eleição e código-fonte das urnas. Rodrigues chega a afirmar que o conteúdo "pode não comprovar nada, mas vai acirrar os ânimos". O major Flávio Silvestre de Alencar afirma que seria "ilusão acreditar em eleições limpas". Um policial identificado como Márcio Gomes escreve que a "única chance" de Bolsonaro era, como o apoio das Forças Armadas, "frear os desmandos do STF e restabelecer a ordem, marcando novas eleições com voto auditável".

No final de dezembro, quando bolsonaristas estavam há mais de um mês acampados na frente do Quartel General do Exército em Brasília, em protesto contra a vitória de Lula e a favor de um golpe das Forças Armadas, o major Flávio Silvestre de Alencar escreveu: "Na primeira manifestação, é só deixar invadir o Congresso." O ataque aos prédios da Praça dos Três Poderes aconteceu cerca de duas semanas depois.

Jorge Eduardo Naime Barreto foi preso preventivamente no dia 7 de fevereiro na Operação Lesa Pátria.

Mensagens recuperadas pela Procuradoria-Geral da República apontam ainda que havia agentes do setor de inteligência da PM e um civil infiltrados no acampamento, o que na avaliação da PGR prova que a Polícia Militar do Distrito Federal tinha informações dos planos extremistas que chegaram ao ápice no dia 8 de janeiro.

"A 'falha' operacional não decorreu de deficiências dos serviços de inteligência da PMDF. O que ocorreu, em verdade, foi omissão dolosa por parte dos denunciados que, com unidade de desígnios, aceitaram os resultados visados pela turba antidemocrática e aderiram ao intento criminoso dos insurgentes", diz um trecho da denúncia da PGR.

Na véspera dos ataques golpistas aos prédios do Congresso, Planalto e STF, o coronel Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra afirma ter recebido a informação de que os extremistas estavam preparados para a "guerra" e partiriam para o "tudo ou nada". "Vai dar certo", responde o também coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues.

Quando Lula tomou posse, os policiais trocaram mensagens com críticas às Forças Armadas por não terem aderido a um golpe de Estado. Os militares do Exército Brasileiro são chamados de "melancias" - a despeito da "casca verde", uma alusão à farda, seriam internamente "vermelhos", ou seja, alinhados com ideologias de esquerda. "Ao que parece, somente o comandante da Marinha é que estava disposto a ombrear com Bolsonaro", escreve um policial.

Ao denunciar a cúpula da Polícia Militar do Distrito Federal por omissão ante o 8 de janeiro, a Procuradoria-Geral da República narrou como coronéis trocaram mensagens com teorias conspiratórias após a derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro nas urnas, evidenciando uma 'contaminação ideológica' dos oficiais por teorias sobre fraudes eleitorais e de teorias golpistas. "Em diálogos entre si, os mais altos oficiais demonstraram que ansiavam por um levante popular contra as eleições regulares, com tomada violenta do poder".

De acordo com a PGR, o dia 8 de janeiro 'foi a oportunidade' que os oficiais enxergaram 'para a concretização de suas aspirações inconstitucionais e golpistas, razão pela qual deixaram de agir como deveriam'. Para a Procuradoria, os PMs atuaram de modo a 'levar à inoperabilidade' da corporação, com vistas a 'viabilizar um golpe de Estado, esperando-se adesão das Forças Armadas'.

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As informações levaram à abertura da Operação Incúria na manhã desta sexta-feira, 18, com o objetivo de prender preventivamente a cúpula da PM no Distrito Federal. As medidas cautelares foram requeridas sob o argumento de que os militares teriam apagado mensagens trocadas sobre a intentona golpista.

"Em liberdade, esses oficiais, que traíram as missões constitucionais e legais da Polícia Militar do Distrito Federal, representam grave risco à ordem pública e à segurança do Distrito Federal e da União", argumentou a PGR ao requerer a prisão dos militares.

Foram denunciados ao Supremo:

- coronel Fábio Augusto Vieira, ex-comandante-geral da PMDF (alvo de prisão preventiva);

- coronel Klepter Rosa Gonçalves, ex-subcomandante da PMDF, que foi nomeado comandante-geral no dia 15 de fevereiro (alvo de prisão preventiva);

- coronel Jorge Eduardo Naime Barreto, ex-comandante do Departamento de Operações, que saiu de licença (já preso);

- coronel Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra, que substituiu Naime no 8 de janeiro (alvo de prisão preventiva);

- coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, ex-chefe do 1º Comando de Policiamento Regional da PMDF (alvo de prisão preventiva);

- major Flávio Silvestre de Alencar (já preso);

- tenente Rafael Pereira Martins (alvo de prisão preventiva);

Na peça de quase 200 páginas, a PGR detalha as condutas de cada um dos oficiais. Narra, por exemplo, que o major Flávio Silvestre de Alencar 'incitou os demais policiais a ações subversivas, fomentando que a PM deixasse o povo invadir o Congresso Nacional'.

"Em 08 de janeiro de 2023, no comando de uma tropa, dentro do Congresso Nacional, Flávio tratou de executar seu plano: nada fez, na expectativa de ver concretizado o golpe de Estado que buscavam os insurgentes, esperando a adesão das Forças Armadas ou de forças de segurança ao levante, anseios que explicitou em diversos de seus diálogos".

Segundo a PGR, as peças de desinformação que circulavam entre o alto oficialato da PMDF 'demonstravam expectativa de mobilização popular para garantir Jair Bolsonaro no poder, em desrespeito ao resultado das eleições presidenciais'. "Contaminada ideologicamente, a cúpula da PMDF, especialmente pelos ora denunciados, esperava uma insurgência popular que poderia assegurar a permanência de Bolsonaro na Presidência da República", narrou o MPF.

A PGR citou ainda um diálogo entre Marcelo Casimiro, Comandante do 1º Comando de Policiamento Regional, e Fábio Augusto Vieira, então comandante da PMDF. No dia 1º de novembro do ano passado, o primeiro encaminhou a Flávio um vídeo com alegações sobre fraudes nas urnas.

Em resposta, o chefe da PM disse que 'a cobra" iria "fumar", mesmo que o conteúdo do vídeo não fosse verídico', segundo a PGR. "A despeito de compreender a natureza falsa da informação, Fábio demonstrou expectativa quanto ao potencial de subversão dos resultados do pleito eleitoral", indicou o órgão.

O WhatsApp, aplicativo de mensagens instantâneas popular no Brasil, apresentou instabilidade e "caiu" na tarde desta quarta-feira (19).

Segundo a plataforma Downdetector, que aponta instabilidades em sites segundo reclamações de usuários, houve mais de 18 mil envios de falha no WhatsApp desde as 17h.

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Usuários no Twitter também utulizam a rede social para expressar a surpresa com o ocorrido.

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O perfil oficial da plataforma no Twitter declarou que estão "trabalhando rapidamente para resolver problemas de conectividade".

O Whatsapp passou a permitir a edição de mensagens enviadas por seus usuários em aparelhos Android e iPhone (iOS). A partir desta segunda-feira (22), o recurso passa a ser liberado de forma gradual e global. 

A tendência é a de que, nas próximas semanas, a ferramenta esteja disponível para todos. A novidade permitirá que os usuários editem os textos em um período de até 15 minutos após o envio. 

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Para realizar a edição da mensagem, será necessário dar um toque longo no balão da mensagem e, em seguida, pressionar a opção "Editar". O conteúdo modificado será sinalizado com a etiqueta "Editado", permitindo que o destinatário da mensagem saiba que a alteração ocorreu. 

O histórico de edição, contudo, não será exibido. O recurso também estará disponível na versão web do aplicativo.

O WhatsApp, principal plataforma mensageira do Meta/Facebook, está testando o recurso de botão de edição para mensagens enviadas. De acordo com o WABetaInfo, a ferramenta de edição foi introduzida na versão beta do aplicativo. Alguns dias depois que a versão recebeu a atualização, alguns usuários beta do WhatsApp relataram que podiam editar mensagens em grupos e bate-papos, segundo um relatório do Indian Express. 

O esperado é que a opção de editar mensagens esteja disponível no menu de três pontos que aparece no canto superior direito da tela quando uma determinada mensagem é selecionada. 

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Além disso, parece que não haverá limite máximo de quantas vezes uma mensagem pode ser editada. No entanto, a opção de editar uma mensagem pode não estar disponível após 15 minutos do envio de uma mensagem, assim como acontece com as mensagens excluídas para dois (recurso disponível temporariamente após o envio). 

O recurso está sendo implementado para corrigir possíveis erros de digitação ou pequenos erros gerais, atualizações de informações importantes e outros, evitando retrabalhos e flood de mensagens iguais. 

No momento, o recurso de edição de mensagens está disponível apenas para alguns usuários e suporta apenas mensagens de texto. Ainda assim, o WhatsApp pode mudar isso no futuro. Não está claro quando o recurso será lançado para todos os usuários da plataforma. 

Mais novidades 

Recentemente, o WhatsApp se envolveu em uma questão de chamadas de spam de números internacionais desconhecidos, que se tornou um problema mundial e é também um incômodo para a telefonia no Brasil. Para conter essa ameaça, a rede está planejando uma parceria com o Truecaller. 

O WhatsApp disse que aumentou seus sistemas de inteligência artificial e aprendizado de máquina para reduzir esses incidentes. De acordo com a empresa, sua nova aplicação de IA e ML reduzirá a taxa de chamadas atual em pelo menos 50%. 

A ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), bateu o martelo e decidiu que o processo em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) questiona o acordo de leniência da Odebrecht fica no gabinete do ministro Edson Fachin até segunda ordem.

Com a decisão, Fachin será responsável por decidir pedidos urgentes. A redistribuição foi necessária porque o ministro Ricardo Lewandowski, que era o relator do caso, se aposentou neste mês. O substituto ainda não foi nomeado.

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Lula conseguiu vitórias importantes no processo. Em fevereiro do ano passado, a Segunda Turma do STF decidiu que as provas do acordo de leniência da construtora não podem ser usadas contra ele.

O presidente também recebeu autorização para ler as mensagens hackeadas da Operação Lava Jato, que depois foram usadas para reforçar a narrativa de que o ex-juiz Sérgio Moro e a força-tarefa de Curitiba perseguiram Lula.

A reclamação chegou ao STF em agosto de 2020 pelas mãos do advogado Cristiano Zanin, agora cotado para assumir a vaga aberta no tribunal com a aposentadoria de Lewandowski.

Outros alvos da Lava Jato pegaram carona no processo e pediram a extensão das decisões que beneficiaram Lula. O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, por exemplo, conseguiu acessar parte das conversas hackeadas da Lava Jato. Outros tiveram sucesso em suspender ações penais baseadas nas provas do acordo da Odebrecht.

Rosa Weber precisou intervir porque o advogado Rodrigo Tacla Duran e o ex-governador do Rio, Sérgio Cabral, juntaram pedidos ao processo e endereçaram os documentos ao ministro Gilmar Mendes, defendendo que ele seria o substituto adequado para herdar interinamente a ação.

A controvérsia gira em torno do artigo 38 do regimento interno do STF. O texto define que, na vacância do relator, ele será substituído na análise de pedidos urgentes pelo ministro 'imediato em antiguidade' na mesma turma ou no tribunal. A norma não explica se essa sequência deve ser traçada em ordem crescente ou decrescente.

Lewandowski fazia parte da Segunda Turma do STF. Ele entrou para o colegiado depois de Gilmar Mendes e antes de Edson Fachin.

A presidente do STF afirmou que a substituição da relatoria não é uma questão 'nova' no tribunal e defendeu que o substituto deve ser o ministro imediatamente inferior ao relator em antiguidade.

Rosa citou um precedente traçado pelo ministro aposentado Carlos Ayres Britto, quando ele era vice-presidente do Supremo, e lembrou que o ministro Luís Roberto Barroso substituiu Teori Zavascki após o acidente aéreo que vitimou o ministro.

 Depois de começar os testes com o novo recurso há mais de um ano, o WhatsApp começou a liberar a transcrição de mensagens de áudio. Nesta quarta-feira (26), os usuários começaram a relatar que já estão recebendo áudios transcritos. Após uma pausa no desenvolvimento, a funcionalidade voltou a ganhar novidades neste ano e apareceu no WABetaInfo, que antecipa novidades no app de mensagens. 

Segundo o site, antes de funcionar o sistema mostra uma tela de introdução explicando como a tecnologia funciona. De acordo com a imagem do site, a transcrição fica indisponível quando o mensageiro não reconhece nenhuma palavra ou se estiver definido para um idioma diferente, por exemplo. Com isso, o WhatsApp avisará as condições nas quais a transcrição não funcionará. São vários relatos no Twitter de pessoas mostrando como a ferramenta funciona.  

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De acordo com as capturas de tela, a transcrição do texto vem logo abaixo do arquivo sonoro. Além disso, a escrita ficará em cor mais escura assim que o áudio estiver sendo reproduzido, caso o usuário queira acompanhar texto e áudio ao mesmo tempo. O público elogiou a novidade, que era esperada há tempo por quem utiliza o WhatsApp. As pessoas reclamavam sobre o incômodo que é ouvir áudios quando se está sem fone de ouvido, por exemplo. 

 

 

Em meio ao apoio de seguidores comovidos com o desaparecimento de Patolino desde o dia 12 abril, a influenciadora digital Julia Olympio, de 27 anos, tem recebido mensagens de ódio e também relatos falsos sobre o paradeiro do seu marreco de estimação. A polícia segue investigando o caso para verificar se a ave sumiu ou foi roubada.

Em uma publicação nas redes sociais, Julia lamenta o fato de algumas pessoas não entenderem seu desespero. "São algumas mensagens que venho recebendo de pessoas que não têm coração. Pessoas ruins que, com certeza, nunca sentiram amor por nada. As mensagens boas e positivas são muitas também e são elas que tem me motivado a prosseguir", afirmou ela.

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"Encontrei um pato aqui igualzinho a ele. Meti na panela", diz uma das mensagens negativas postadas nas redes sociais. "Sabe o que fico pensando? Que alguém matou pra comer e por isso não devolveram", diz outra publicação.

No entanto, a maioria se solidariza com o desaparecimento do pet de estimação: "Quanta maldade estão fazendo com ela. Você está em minhas orações", diz uma das mensagens de apoio. "Não dê ouvidos para essas pessoas maldosas. Essas pessoas não sentem amor nem por elas", escreveu outra pessoa que se solidariza com Julia.

Investigação

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), o caso continua sendo investigado por meio de inquérito policial instaurado pela Delegacia de Investigações sobre Infrações Contra o Meio Ambiente (DIICMA) de Mogi das Cruzes (SP).

"As imagens das câmeras de segurança do condomínio estão sendo analisadas pelos investigadores da unidade, que também estão colhendo os depoimentos de pessoas que estavam prestando serviço no local no dia dos fatos", disse a SSP.

"Infelizmente até agora sem informações sobre o Patolino. A polícia segue analisando cuidadosamente as imagens das câmeras. Obrigada por todo apoio de você que torce para que o meu Patolino volte pra mim", publicou Julia.

O WhatsApp apresentou nesta quinta-feira (13) algumas atualizações de segurança e proteção de conta que os usuários terão acesso nos próximos meses. Com o intuito de manter as mensagens trocadas protegidas, será adicionada uma nova verificação de registro, para confirmar a transferência de conta para outro celular. A medida visa tornar mais seguro o aplicativo, garantindo mais privacidade aos usuários.

De acordo com o blog da plataforma, três novos recursos estarão disponíveis: a verificação para transferência de conta, etapas de autenticação e códigos de segurança automáticos. Isso é útil para quando um usuário troca de aparelho celular, e precisa transferir a conta de um aparelho para outro. Dessa forma, agora o aplicativo vai solicitar uma verificação a mais para que a transferência de conta seja feita com mais segurança.

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Novos recursos

Proteção de conta: Ao trocar de aparelho, o aplicativo pode solicitar que o usuário confirme que deseja prosseguir com a mudança no dispositivo antigo, como uma verificação de segurança extra. Este recurso pode alertar sobre uma tentativa não autorizada de transferir a conta para outro dispositivo.

Verificação de dispositivo: Foram adicionadas verificações para autenticar a conta e proteger o usuário em caso de comprometimento de segurança do dispositivo. Isso protege os usuários de malwares, um tipo de vírus pode explorar um telefone sem a permissão do dono, e usar o WhatsApp para enviar mensagens indesejadas.

Códigos de segurança automáticos: Recurso de segurança baseado em um processo chamado "Transparência essencial" que permite verificar automaticamente se uma conexão é segura. Ao clicar na aba Criptografia, será possível verificar imediatamente se a conversa pessoal é segura.

O Telegram pediu para que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes reconsidere a decisão de bloquear o canal do deputado federal diplomado Nikolas Ferreira (PL-MG), o parlamentar eleito com mais votos em todo o Brasil. De acordo com os advogados do aplicativo, muitas ordens da Corte voltadas à remoção de conteúdo são feitas com “fundamentação genérica” e de forma “desproporcional”. 

Segundo O Globo, os representantes do Telegram afirmaram, em um dos trechos da petição, que determinações de bloqueio integral de perfis pode representar censura. Para eles, esta punição “impede um espaço de livre comunicação para discursos legítimos, implicando em censura e coibindo o direito dos cidadãos brasileiros à liberdade de expressão”. 

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A manifestação aconteceu no inquérito que investiga atos antidemocráticos. O Telegram informou ter cumprido a determinação de Moraes em relação a três outros canais, sendo dois deles vinculados ao apresentador Monark, e um outro da influenciadora bolsonarista Paula Marisa. 

Sobre o perfil de Nikolas, o aplicativo afirmou que não foi apresentada “qualquer fundamentação ou justificativa para o bloqueio integral”. Ele diz que Moraes não identifica “os conteúdos específicos que seriam tidos por ilícitos”. Ressalta, ainda, que Ferreira é deputado eleito e dono de um canal com 277 mil inscritos. 

O Telegram pediu que a ordem de remoção integral do perfil seja removida, e sugere outras providências “menos gravosas” para atingir o parlamentar. No texto, a empresa fala sobre “princípio da proporcionalidade”. Também afirma que, por mais que as tenha acatado, as ordens de bloqueio dadas pelo STF às vezes não são geridas e não estabelecem um “prazo hábil” de cumprimento. 

Em um grupo no WhatsApp que reúne ex-ministros de Bolsonaro, Marcelo Queiroga e Paulo Guedes concordaram que a destruição causada por bolsonaristas no Distrito Federal contribuiu com o governo Lula. As mensagens foram registradas no celular de Ciro Nogueira pela repórter fotográfica Gabriela Biló. 

“Não houve a percepção do que foi feito no país. Ter esses resultados econômicos durante um colapso no país decorrente da pandemia é um milagre. Agora, tudo que foi feito vai por água abaixo pela ação de um grupo de radicais. O governo lulopetista havia cometido vários erros na primeira semana, mas a ação desses vândalos acabam por ajudar o governo", enviou Queiroga, ex-ministro da Saúde. 

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A mensagem é respondida com um "sim", escrito por Paulo Guedes, ex-ministro da Economia. 

A conversa foi fotografada nessa terça-feira (10), durante a sessão no Senado para votar o decreto de Lula sobre a intervenção na segurança do Distrito Federal. 

De acordo com o site WBetaIfo, o WhatsApp está realizando testes para a função de mensagens de texto com visualização única. O recurso beta está disponível para alguns usuários na atualização do Android 2.22.25.20.Por enquanto, no aplicativo apenas é possível enviar fotos e vídeos de visualização única - o que ganhou uma atualização recentemente, que bloqueia os usuários de realizarem capturas de tela em mídias de visualização única.Esta última foi anunciada em 2021 e chegou para dispositivos IOS e Android neste mês. Porém, a mesma funcionalidade para o envio de textos ainda não possui data de lançamento.Entre as últimas novidades da app, estão: mandar mensagens para si mesmo, criar avatares e enquetes, e a aba de “Comunidades”.

Nesta quinta-feira (3), o WhatsApp anunciou o lançamento global do recurso Comunidades. Para organizar melhor as conversas, a novidade possibilita que os administradores e usuários reúnam vários grupos em apenas um espaço no mensageiro. 

O anúncio do recurso foi feito através do perfil oficial do WhatsApp no Twitter. A plataforma também anunciou um novo pacote de funcionalidades que chegará no aplicativo na nova atualização. Por exemplo, suporte a chamadas de vídeo com até 32 pessoas e a criação de grupos com até 1.024 membros. Conforme o exemplo divulgado pela Meta, a aba Comunidades aparecerá na parte superior das conversas no Android ou na parte inferior do iOS. Nessa área, os administradores podem adicionar grupos existentes a uma comunidade.  

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Com a novidade, os usuários terão maior facilidade para navegar entre os grupos. Bem como, os administradores podem enviar mensagens importantes para todos os grupos de uma comunidade simultânea. “Com as Comunidades, nosso objetivo é melhorar a maneira como as organizações se comunicam com um nível de privacidade e segurança jamais visto”, revelou o comunicado publicado no blog oficial do WhatsApp. Além de chamadas de vídeo com 32 pessoas e grupos com até 1.024 integrantes, a recente atualização traz mais funcionalidades.  

Os administradores terão liberdade para excluir mensagens e enviar arquivos de até 2 GB, enquanto todos os usuários poderão criar enquetes dentro das conversas. Segundo a Meta, os novos recursos para os grupos estarão disponíveis a partir de hoje (3). Entretanto, as Comunidades serão liberadas ao longo dos próximos meses em diferentes regiões.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou a retirada de pelo menos 352 postagens a pedido das campanhas à Presidência. A grande maioria dos conteúdos apagados beneficiou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Foram suprimidos 334 links da campanha de Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados. Já o presidente da República conseguiu remover apenas dez. As demais postagens retiradas beneficiaram os candidatos derrotados no primeiro turno Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB).

Desde o início da campanha eleitoral, o TSE emitiu 53 decisões de retirada de informação que considerou falsa ou ofensiva a algum candidato à Presidência. Na última semana, foram dez despachos. No dia 19, em apenas duas decisões o Tribunal atendeu a pedido do petista e concedeu direito de resposta em 164 inserções de 30 segundos da propaganda eleitoral de Bolsonaro para rebater ataques - decisão que acabou suspensa na noite desta quinta-feira, 20.

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O atual chefe do Executivo, por sua vez, conquistou apenas 14 inserções de 30 segundos no programa petista. As decisões foram dadas pelos ministros Paulo Tarso Sanseverino e Maria Claudia Bucchianeri para que os candidatos tenham a possibilidade de se defender de acusações tidas por eles como infundadas e caluniosas, como as de que Lula seria "ladrão" e Bolsonaro "canibal".

Como mostrou o Estadão, a Corte havia determinado até o último dia 10 a exclusão de ao menos 334 publicações tidas como notícias falsas pelos ministros que compõem o colegiado. Até aquele momento eram 43 decisões. A Corte soma agora 53 ordens de retirada de informação supostamente falsas do ar. Essas decisões marcam o endurecimento do TSE na remoção de conteúdos das propagandas eleitorais e na concessão de direitos de respostas aos candidatos que concorrem à Presidência da República.

Equipes jurídicas

A disparidade entre o número de posts removidos pelo TSE a pedido de cada candidato está ligada à atuação dos escritórios jurídicos contratados pelas campanhas. Advogados do PT intensificaram a atuação na Corte eleitoral. Integrantes do núcleo jurídico de Bolsonaro alegam em conversas reservadas que há uma orientação de não judicializar todos os fatos da campanha para não arranhar o discurso de defesa irrestrita da liberdade de expressão encampado pelo atual governo. Bolsonaro argumenta que seus advogados só devem recorrer à Corte quando houver ataques claros à sua honra.

Estes fatores levam a campanha de Lula a acumular quase sete vezes mais vitórias do que a de Bolsonaro no TSE. Até o momento, a coligação petista conseguiu da Corte Eleitoral 40 decisões com direito de resposta, remoção de propaganda eleitoral irregular ou exclusão de publicações das redes sociais. Já Bolsonaro conta com apenas seis decisões favoráveis da Corte.

Numa decisão em que foram removidas 18 publicações do Facebook, a pedido de Lula, a ministra Maria Claudia Bucchineri julgou que usuários da plataforma divulgaram conteúdos "fraudulentos" contra o ex-presidente ao distorcer suas declarações para fazer crer que ele teria dito que venceria as eleições com a ajuda de 'Pai Xangô', numa exploração de preconceitos religiosos.

Bolsonaro, embora fique atrás do seu adversário no número de decisões recebidas do TSE, tem tido vitórias estratégicas. Além da suspensão de decisão anterior, na quinta-feira, sobre as 164 inserções, na última semana, o presidente obteve uma liminar da ministra Maria Claudia Bucchianeri que autorizou a proibição do impulsionamento pago de propaganda do Lula com ataques ao presidente. A peça publicitária do PT dizia aos eleitores que Bolsonaro acusa o ex-presidente de coisas que ele próprio faz, como defender o aborto, ajudar a fortalecer o crime organizado e praticar corrupção. Segundo a ministra, a campanha petista feriu as regras de impulsionamento de conteúdo ao pagar as plataformas para desferir ataques contra o adversário, o que é proibido pela Lei das Eleições.

Liberdade de expressão

Como mostrou o Estadão, algumas decisões do TSE contendo ordens de remoção de conteúdo têm sido questionadas por entidades da sociedade civil por intervir excessivamente na seara política e na liberdade de expressão. Recentemente, a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) condenaram a decisão da Corte que determinou a retirada de 31 publicações associando o candidato do PT ao presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, acusado por organizações não-governamentais (ONGs) nacionais e estrangeiras de violar os direitos humanos. Na lista das remoções está um post do jornal paranaense Gazeta do Povo.

O poder de intervenção do TSE ainda deve aumentar até o fim da disputa eleitoral no próximo dia 30 de outubro. Nesta quinta-feira, os ministros aprovaram, por unanimidade, resolução que autoriza o presidente do da Corte, Alexandre de Moraes, a ampliar o rol de publicações tidas como falsas que devem ser removidas das redes sociais após decisão do colegiado. A medida permite que Moraes atue individualmente para excluir postagens consideradas desinformativas pelos ministros. Por exemplo: se um vídeo classificado como inverídico pelo plenário da Corte estiver no Twitter, Moraes poderá determinar ao Facebook que o apague também sem necessidade de um novo processo.

A resolução aprovada pela unanimidade dos ministros da Corte estabelece ainda que as plataformas digitais terão até duas horas para suprimir os conteúdos considerados falsos. No dia 30, esse prazo é ainda menor: as plataformas terão que apagar as postagens em no máximo uma hora.

A adaptação de O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder trouxe para uma parte dos fãs de J.R.R Tolkien grande alegria, porém, atraiu também diversos ataques por conta de outros. Nesta quinta-feira (06) os showrunners da série foram a público rebater uma onda de ódio que a produção recebeu nos últimos dias. Após ficaram em silêncio nos últimos dias, Patrick McKay e J.D Payne não mediram palavras ao rebater críticas odiosas que foram feitas em relação a série.

As principais mensagens de ódio são motivadas pela escalação de atores negros como elfos e anãos, além de Galadriel (Morfydd Clark) ser retratada como uma guerreira e não como uma sábia. Respondendo às mensagens, os produtores afirmaram que não há nada que honre mais a obra original do que trazer pessoas diferentes e de etnias diferentes.

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Em comunicado, disseram: “O espírito de Tolkien é sobre pessoas díspares que não confiam umas nas outras e parecem diferentes umas das outras, encontrando um terreno comum na amizade e realizando grandes coisas. Esse é o espírito que tentamos inculcar em cada vírgula e ponto final da série. Para nós, é muito difícil entender que essa aspiração possa ser ofensiva para as pessoas e as enfureça. O que eles estão ‘protegendo’? Não vejo como as pessoas que estão dizendo essas coisas pensam que estão lutando pelo bem. Há um momento no episódio sete em que Galadriel diz que toda guerra é travada de fora e de dentro. Mesmo se você estiver lutando por algo que você acha que é bom, se você fizer algo pior nessa luta, então você se tornará mau. Não vejo como as pessoas que estão dizendo essas coisas pensam que estão lutando pelo bem. É evidentemente mau.”

Outra crítica que parece ter incomodado profundamente os produtores é a acusação de que a série foi feita unicamente para lucrar em cima da obra original, ponto sobre o qual a dupla se posicionou da seguinte forma: “Algumas das que têm sido mais difíceis de ouvir é o ponto de vista cínico que isso é um caça-níquel. Tipo, meu Deus, é o oposto! Esta é a produção mais cuidadosa. Este não é um trabalho só para pagar as contas para ninguém. Este é um trabalho de amor.”

O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder conta com Robert Aramayo, Ismael Cruz Córdova e grande elenco. Os episódios inéditos chegam todas as sextas no Amazon Prime Video. 

Neste domingo (2), a atriz Cleo completa 40 anos de idade e recebeu muitas mensagens de carinho nas redes sociais. Apaixonado pela esposa, Leandro Dlucca se derreteu pela amada ao compartilhar uma série de registros dos dois juntinhos.

"Parabéns para a melhor pessoa do mundo! A mais legal, verdadeira, inteligente, diva maravilhosa, sagaz... eu poderia escrever mil coisa sobre você, minha perfeita! Te desejo muita saúde, amor e sucesso para as coisas que você busca realizar em sua vida! Tamo junto sempre, você tá ligada! Axé, minha parça! TE AMO!", escreveu.

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Mamãe-coruja, Gloria Pires encantou os seguidores ao exibir uma foto para lá de fofa em que ela aparece dando um beijo na filha quando ainda era criança - e ainda exaltou Cleo na legenda da publicação: "Meu bebezinho, mulher gigante - hoje é seu dia! Gratidão por ter me escolhido para ser sua mãe. Gratidão por ter sido apoio fundamental para a minha caminhada. Gratidão por compartilhar seu amor comigo e sempre me ensinar. Te amo, filha. Toda a felicidade em sua vida, amor!"

Para completar, a atriz ainda foi homenageada pelo padrasto, Orlando Morais: "Filhinha amada do meu coração. Minha doce fera, a gargalhada mais real que conheço. Tenho orgulho de estarmos juntos nessa vida, nossas lutas, nossos papos, seu olhar interplanetário capaz de fazer com que a Terra seja o planeta mais charmoso das galáxias. Passamos por poucas e boas, nos divertimos. Sua força me fez entender o mundo. Você é uma das pessoas mais verdadeiras que conheço. Sua luta é minha também. Parabéns, filhinha. Juntos para sempre!!!! Felicidades!!!!"

Os sistemas do Facebook "promoveram a violência contra os rohingyas", e a Meta "deve indenizações" às vítimas por ter permitido em sua plataforma a propagação de mensagens de ódio contra essa minoria étnica, destaca a Anistia Internacional (AI) em um relatório divulgado nesta quinta-feira (29).

“Os algoritmos perigosos da Meta, dona do Facebook, bem como a busca desenfreada por lucro, contribuíram significativamente para as atrocidades cometidas pelo Exército birmanês contra o povo rohingya em 2017”, denuncia a Anistia.

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A organização de defesa dos direitos humanos estima que "a Meta sabia, ou deveria saber, que os sistemas de algoritmos do Facebook amplificam a propagação de conteúdo anti-rohingya nocivo em Mianmar", mas "a empresa se absteve de agir".

Em 2017, centenas de milhares de muçulmanos rohingyas fugiram de uma repressão sangrenta do Exército e de milícias budistas em Mianmar. Cerca de 850.000 membros dessa minoria muçulmana vivem atualmente em acampamentos improvisados em Bangladesh. Outros 600.000 se encontram no estado de Rakhine.

“Nos meses e anos que antecederam essas atrocidades, os algoritmos do Facebook intensificaram a onda de ódio contra os rohingyas, contribuindo para o surgimento da violência na vida real”, estimou Agnès Callamard, secretária-geral da Anistia.

Três ações judiciais foram movidas no Reino Unido e nos Estados Unidos por representantes dos rohingyas e estão sendo examinadas. Organizações de jovens refugiados rohingyas também abriram um processo contra a Meta junto à Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Para a AI, é "absolutamente essencial" que a Meta realize uma "ampla reforma do seu sistema de algoritmos, pois, caso contrário, o drama que vincula a empresa aos rohingyas pode se reproduzir em outras partes do mundo, principalmente onde há violência étnica".

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