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O Star + divulgou o trailer da terceira temporada de “Only Murders in the Building”, na última quarta (26). Protagonizada por Selena Gomez, Steve Martin e Martin Short, os novos episódios da série chegam ao streaming, a partir do dia 8 de agosto.

As novidades no elenco são Meryl Streep, Jesse Williams (Grey’s Anatomy), Ashley Park (Emily em Paris) e Matthew Broderick (Godzilla).

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Nesta temporada, Mabel (Gomez), Charles (Steve Martin) e Oliver (Martin Short) investigam um novo crime: a morte do astro de Hollywood, Ben Glenroy (Paul Rudd). Eles também contarão com a ajuda da atriz Loretta Durkin (Streep), colega de teatro da vítima.

Este ano, Only Murders in the Building foi indicada a 11 categorias no Emmy Awards, que ocorrerá no dia 18 de setembro, em Los Angeles (EUA). Em 2022, a produção venceu três prêmios.

A série estreou em 2021. A história se passa em Nova York e acompanha um grupo de amigos obcecados por crimes. Quando um de seus vizinhos é assassinado, eles passam a investigar casos na vida real.

Assista ao trailer:

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Nesta quarta-feira (22), a atriz Meryl Streep faz aniversário de 73 anos. É uma das atrizes mais festejadas e premiadas do cinema, já ganhou três vezes o Oscar. O Leia Já separou uma lista de alguns dos mais recentes filmes da artista, confira:

Mamma Mia (2008)

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Meryl Streep estrela o musical embalado pelas canções do grupo ABBA. O filme acompanha a história de Donna (Meryl Streep), uma mãe solteira que dirige o próprio hotel nas ilhas da Grécia. Sua filha está prestes a se casar - o que ela não sabe é que Sophie (Amanda Seyfried) leu seu antigo diário e, na esperança de finalmente conhecer o pai biológico, a jovem convidou três ex-namorados da mãe para o casamento. 

No elenco também estão Julie Walters, Pierce Brosnan, Colin Firth, Stellan Skarsgård, Christine Baranski, e Rachel McDowall.

Dez anos depois, o longa ganhou uma sequência “Lá Vamos Nós De Novo” (2018) com Lilly James e a participação especial da atriz e cantora Cher. 

A Dama de Ferro (2010)

Meryl Streep estrela a biografia de Margaret Thatcher (1925-2013), a primeira-ministra do Reino Unido - papel que lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz em 2011. No final da década de 1970,  Thatcher enfrenta diversos preconceitos em um mundo dominado por homens. Com a crise do petróleo e a recessão econômica, ela adota medidas drásticas. Seu grande teste foi quando o Reino Unido entrou em conflito com a Argentina na chamada “Guerra das Malvinas”.

Florence - Quem é essa mulher? (2016)

Meryl Streep protagoniza a comédia inspirada na vida da cantora Florence Foster Jenkins. Na trama, Florence é uma mulher rica de Nova York cujo sonho é ser cantora de ópera. Ela acredita que tem uma voz linda, mas outras pessoas a acham horrível. Seu marido, o ator St. Clair Bayfield tenta protegê-la da verdade, mas um concerto público coloca o plano em risco. O elenco também conta com Hugh Grant, Simon Helberg, e Rebecca Ferguson.

A Lavanderia (2019)

Após a morte do marido em um acidente de barco, a viúva Ellen Martin (Meryl Streep) resolve investigar por conta própria a empresa que não lhe pagou a indenização devida. O elenco da história - baseada em fatos reais - também conta com Antonio Banderas, Gary Oldman, Sharon Stone, Jeffrey Wright e David Schwimmer.

Imagine que um cometa do tamanho do Monte Everest está prestes a se chocar com a Terra - mas ninguém parece se importar. Parece estranho, não é mesmo? Mas é essa a trama do longa Não Olhe Para Cima, uma das próximas estreias da Netflix nos cinemas e na plataforma de streaming que acaba de ganhar seu primeiro teaser trailer.

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Na trama, Jennifer Lawrence vive a estudante de astronomia Kate Dibiasky que, ao lado do professor Dr. Randall Mindy, interpretado por Leonardo DiCaprio, descobre que a colisão da enorme rocha com o planeta é iminente. Acontece que, com um público obcecado pelas redes sociais e governantes indiferentes, alertar o mundo sobre essa tragédia não será um desafio fácil.

Diante disso, a dupla contará com a ajuda do Dr. Oglethorpe, vivido por Rob Morgan, para entrar em uma longa jornada em busca de alertar a população e os líderes mundiais. Essa tarefa, no entanto, vai desde o gabinete da desinteressada presidente Orlean - interpretada por Meryl Streep -, que conta com o auxílio de seu irritante filho Jason - Jonah Hill -, até um bem-humorado programa matinal de rádio comandado pelos personagens de Cate Blanchett e Tyler Perry.

O longa ainda conta com a presença de outros artistas renomados, como Ariana Grande, Mark Rylance, Timothée Chalamet, Melanie Lynskey e Michael Chiklis. O que será que eles terão que fazer para convencer as pessoas a apenas olharem para cima?

A trama chega aos cinemas em 9 de dezembro, e será disponibilizada na plataforma da Netflix no dia 24 do mesmo mês.

 A plataforma Sesc Digital realiza neste mês de agosto a campanha dedicada à sétima arte, “Cinema em Casa com Sesc”. Toda semana serão disponibilizados novos filmes no catálogo, sendo que as produções tem permanência temporária, que pode ser conferida no link: https://sesc.digital/colecao/cinema-em-casa-com-sesc. Além disso, duas mostras estão em vigor: “Luta Yanomami: Cinema como Aliado”, que acontece até a próxima sexta-feira (13), e “Curta em Francês”, que ficará disponível até 21 de agosto.

Dentre as opções do catálogo, estão disponíveis filmes mais conhecidos pelo público, como “A Escolha de Sofia” (1982), que foi uma das produções responsáveis por colocar a atriz Meryl Streep no panteão das artistas mais talentosas de Hollywood. Também podem ser encontrados longas-metragens com o rótulo de “cult”, como “Mulholland Drive – A Cidade dos Sonhos” (2001), obra de ficção dirigida pelo cineasta David Lynch, aclamado pela crítica como uma das melhores histórias que mesclam suspense e o lúdico.

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Para aqueles que desejam assistir à obras mais temáticas, a mostra “Luta Yanomami: Cinema como Aliado”, traz curtas, médias e longas-metragens sobre a tribo Yanomami, um grupo de indígenas que sofrem por conta da escassez de políticas públicas, além de abordar a grave situação sanitária. A curadoria das produções foi feita por antropólogos em parceria com o CineSesc, e visa transmitir a informação sobre uma situação recorrente no país. 

Há ainda opções para os cinéfilos que desejam obras mais alternativas, com um olhar europeu menos comercial, a mostra “Curta em Francês”, traz 13 curtas-metragens franceses.

 

Em 2021, O Diabo Veste Prada completou 15 anos de existência! O longa, baseado no livro de Lauren Weisberger, traz Meryl Streep na pele da terrível e exigente chefe Miranda Priestly. E parece que viver a personagem não foi nada maravilhoso para a atriz veterana - que deu detalhes sobre a época das filmagens em entrevista ao Entertainment Weekly, ao lado de outros colegas de elenco como Anne Hathaway e Emily Blunt.

Para a revista, a estrela disse que tentou um método de atuação para entregar performances mais verossímeis:

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- Foi horrível! Eu estava [miserável] no meu trailer. Eu podia ouvir todos eles curtindo e rindo. Eu estava tão deprimida! Bem, é o preço que você paga por ser a chefe! Foi a última vez que tentei algo com esse método!

Emily Blunt, em seguida, deu detalhes, ao falar de Meryl:

- Não era como se ela fosse inacessível. Você poderia ir até ela e dizer: Oh meu Deus, a coisa mais engraçada acabou de acontecer. E ela ouviria, mas eu não sei se foi mais divertido para ela estar no set sendo assim.

Anne Hathaway ainda admitiu que ela se sentiu intimidada na presença da atriz veterana:

- Eu sabia que tudo o que ela estava fazendo para criar esse medo, eu gostava [porque] também sabia que ela estava cuidando de mim. Há uma cena em que [ela diz]: Você é tão decepcionante quanto o resto daquelas garotas tolas. Lembro que quando a câmera ligou em mim, a pressão realmente me atingiu, e eu tinha tanta fluidez emocional durante o dia até aquele ponto, mas simplesmente não estava mais lá.

Anne ainda acrescentou:

- Lembro-me de ter a experiência de assistir [ela] me assistir, e [ela] alterou [seu] desempenho ligeiramente, e apenas tornou-o um pouco diferente, e trouxe mais de mim e me fez quebrar qualquer barreira que eu tivesse.

Demais, né?

A atriz Meryl Streep copresidirá o próximo Met Gala, o evento social do ano em Nova York, programado para 4 de maio de 2020, anunciou na quinta-feira o Museu Metropolitano.

A vencedora de três estatuetas do Oscar será anfitriã ao lado de quatro pessoas, incluindo a atriz Emma Stone e o dramaturgo, compositor e ator Lin-Manuel Miranda.

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Também comandarão o Baile de Gala o diretor artístico de coleções femininas da Louis Vuitton, Nicolas Ghesquière, e a presidente do "The Costume Institute" do Met - que recebe o baile -, Anna Wintour.

Meryl Streep foi escolhida, assim como os demais anfitriões, por Wintour, que serviu de inspiração para o filme "O Diabo Veste Prada" (2006). Na produção, Streep interpretou Miranda Priestly, uma personagem intransigente diretamente inspirada em Wintour, chefe de redação da revista Vogue.

O Met Gala permite a cada ano arrecadar boa parte do orçamento do "Costume Institute" do Museu Metropolitano. A marca Louis Vuitton é sócia do evento, o que explica a indicação de Ghesquière como copresidente. Emma Stone é uma das embaixadoras da marca.

O baile, assim como a exposição anual que a acompanha, terá como tema a passagem do tempo: "About Time: Fashion and Duration" será o título da mostra sobre a evolução cronológica da moda. 

O Met Gala reúne a cada ano um seleto grupo de celebridades americanas, que comparecem com figurinos excêntricos ao evento. As entradas custam 35.000 dólares cada e são necessários entre 200.000 e 300.000 dólares para reservar uma mesa, segundo o jornal New York Times.

Meryl Streep entrará em breve para o time de atrizes que também são avós.

Segundo o Daily Mail, Mamie Gummer, filha da atriz, e seu noivo, o produtor Mehar Sethi, estão esperando seu primeiro filho. Os dois se conheceram quando trabalharam na produção de Les Liaisons Daugereuses na Broadway, em 2008 e ficaram noivos em agosto deste ano.

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A informação foi confirmada pelo assessor de Mamie, mas nem ela ou Meryl se pronunciaram sobre o assunto ainda.

Aos 69 anos de idade, Meryl possui quatro filhos: Mamie, Grace, Louisa e Henry Wolfe Gummer, mas este será seu primeiro neto. Com certeza ela será uma avó e tanto, não é mesmo?

Sucesso nos palcos de teatro do mundo inteiro, não demorou muito para que o musical "Mamma Mia", baseado nas canções do grupo ABBA, ganhasse sua versão cinematográfica. O longa de 2008 estreou com elenco de peso recheado de nomes como Meryl Streep, Colin Firth e Pierce Brosnan. Apesar do filme original não ter sido unanimidade entre público ou crítica, chega as telonas o segundo capítulo da história que, agora, conta com mais estrelas ainda. O EstreiaJá dessa semana apresenta uma review sobre a sequência e, claro, você descobre se esta conseguiu superar o contrariado filme antecessor.

A edição também destaca o lançamento de "O nome da Morte", filme nacional de ação dirigido por Henrique Goldman, do mediano "Jean Charles". Será que agora ele acertou a mão? Confira no comando de Rodrigo Rigaud, crítico de cinema e apresentador do EstreiaJá. O programa é uma produção do LeiaJá e é publicado todas as quintas. Assista completo dando play no vídeo abaixo. 

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Cher esteve no programa The Late Late Show with James Corden na terça-feira, dia 19. Nele, a atriz falou sobre fazer parte do segundo filme de Mamma Mia, e também revelou uma experiência marcante que viveu com Meryl Streep nos anos 80.

As duas, que são amigas há um bom tempo, estavam em Nova York, nos Estados Unidos e Meryl queria tomar sorvete. Cher perguntou se era perigoso ou algo do tipo e a atriz afirmou que não havia problema algum.

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- Nós então saímos e a primeira coisa que vimos foi um homem quebrando carros com um tijolo. Nós então descemos a rua e ouvimos gritos. Assim que chegamos na esquina havia este homem enorme arrancando as roupas de uma menina. Meryl começou a gritar e então eu também comecei a gritar. Nós fomos para cima dele, e claro, ele começou a correr em nossa direção. Eu não sei o que houve mas ele passou por nós e foi embora, e nós fomos até a garota. Suas roupas estavam rasgadas e ela segurava com força sua bolsa.

E se você acha que a moça estava em choque com a situação, saiba que ela reagiu muito melhor que o esperado:

- Nós começamos a tentar arrumá-la, e então ela disse: Meu Deus, eu fui salva por Meryl Streep e Cher! Eu sou uma atriz e canto em um café, todos os meus amigos vão ficar com muita inveja!

A Universal Pictures divulgou o trailer final de Mamma Mia! Lá vamos nós de novo, continuação do musical de sucesso lançado em 2008, que faturou mais de 600 milhões de dólares.

A polêmica, ao menos com os fãs do primeiro filme, é a provável morte da personagem principal, Donna (interpretada por Meryl Streep). Pelos últimos trailers, é provável que a história comece já com a personagem morta, mas isso, ao menos por enquanto é só especulação. Certeza mesmo é que o filme conta a história de como Donna (jovem, interpretada por Lily James, de "Cinderela") conheceu os três amores de sua vida e também mostra, no tempo presente, sua filha Sophie (Amanda Seyfried) vivenciando as emoções da primeira gravidez, ao lado de seus três pais e de muitos amigos.

Além de praticamente todo o excelente elenco do filme original e da trilha contagiante do ABBA, esta continuação conta com o reforço de Cher, que ganha destaque neste trailer final, e Andy Garcia, entre outros.

Para entrar no clima do musical, que chega aos cinemas no dia 19 de julho, confiram o trailer final e não esqueçam de deixar seu comentário

 

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A HBO confirmou nessa quarta-feira (24), no Twitter, que Meryl Streep estará no elenco da série "Big Little Lies". A segunda temporada estreia em 2019, mas a atriz já está com o seu papel na ponta da lingua. De acordo com as informações do canal de televisão, Streep interpretará Mary Louise Wright, mãe de Perry (Alexander Skarsgard), o marido de Nicole Kidman na trama. Ela chega a Monterey para obter respostas sobre a morte do personagem de Skarsgard. A produção de "Big Little Lies" começa ainda no primeiro semestre deste ano.

O musical Mamma Mia!, que fez sucesso nos cinemas em 2018, teve sua continuação anunciada com um primeiro Trailer no final do ano passado, o que agitou bastante os fãs. Hoje a Universal liberou o segundo trailer que mostra mais alguns detalhes da trama e levanta uma polêmica sobre a possível morte da personagem Donna, interpretada brilhantemente pela atriz Meryl Streep.  

A história gira em torno do passado de Donna, que viveu muitas aventuras ao lado de suas amigas Tanya e Rosie, fez sucesso com o grupo "Donna & The Dinamo" e se envolveu com três homens em um curto espaço de tempo, e um deles se tornou o pai de Sophie. E o filme, que estreia dez anos após o original, mostra também a volta de Sophie à ilha onde se passou o primeiro filme e as suas descobertas, pelo que dá a entender no trailer, após a morte de Donna (Meryl Streep), quando ela "assume" o papel exercido por sua mãe.  

Além dos nomes do elenco original, como Colin Firth, Amanda Seyfried, Pierce Brosnan, Stellan Skarsgard, Julie Walters, Dominic Cooper e Christine Baranski, novos membros se juntam a equipe, como Andy Garcia, Lily James (que fará a jovem Donna) e Cher, que além de atuar estará cantando as músicas do ABBA. A direção é  Ol Parker, que está em seu terceiro longa como diretor .

E para entrar no clima do filme que chega aos cinemas de todo o mundo em 20 de julho, confira o novo trailer e deixe as suas impressões nos comentários:

Meryl Streep arrancou aplausos no começo do ano por seu discurso de repúdio a Donald Trump; 12 meses depois, seu nome está na berlinda pelo escândalo sexual que sacode Hollywood.

A atriz de 68 anos, ganhadora de três Oscar, está sob ataque pela negativa insistente a qualquer conhecimento sobre a conduta do magnata do cinema Harvey Weinstein, acusado de passar a carreira assediando, abusando, intimidando e estuprando mulheres.

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Streep trabalhou em várias produções de Weinstein e se referiu a ele como "deus", em tom de brincadeira, durante os Globos de Ouro de 2012.

Uma das maiores atrizes de sua geração, Streep tem uma brilhante carreira de 40 anos na qual interpretou de uma sobrevivente de um campo de concentração nazista a uma mãe cantora de ABBA.

Obteve a primeira de um recorde de 40 indicações ao Oscar em 1979 com seu papel no drama de guerra "O Franco-atirador" e ganhou a estatueta em três ocasiões, a última em 2012 pelo papel como a primeira-ministra britânica Margaret Thatcher em "A Dama de Ferro", distribuído pela empresa de Weinstein.

Seu ativismo político ganhou as primeiras páginas quando, em seu discurso ao receber um prêmio honorário no Globo de Ouro, denunciou Trump, ganhando elogios e algumas críticas.

Quando veio à tona o escândalo sobre Weinstein, no começo de outubro, se disse "horrorizada" pelas denúncias "desonrosas" sobre as quais assegurou na ocasião não ter ideia.

Mas nem todos engoliram esta versão, particularmente os ativistas do movimento nas redes sociais #MeToo (Eu também), contra o abuso sexual, que chegaram à conclusão de que os mais próximos do produtor sabiam de seu comportamento e decidiram ignorá-lo.

- "Hipocrisia" -

Rose McGowan, que alega ter sido vítima de Weinstein e é uma das principais ativistas contra ele, criticou a atriz pela intenção de se vestir de preto em um "protesto silencioso" nos Globos de Ouro.

"TEU SILÊNCIO é O PROBLEMA", escreveu no Twitter, em um post que depois apagou. "Desprezo a sua hipocrisia".

Streep respondeu na segunda-feira em um comunicado, enviado ao Huffington Post, no qual insistiu desconhecer a conduta do influente produtor, investigado pelas polícias de Nova York e Los Angeles.

"Não guardei silêncio deliberadamente, não sabia, não aprovo o estupro", disse.

O texto não conseguiu apaziguar as críticas contra ela. Ao contrário, esta semana dezenas de cartazes apareceram em Los Angeles, acusando Streep de facilitar as ações de Weinstein, que afirma que todas as relações sexuais foram consentidas.

Sabo, um artista de rua de 49 anos e ex-membro dos Marines, fuzileiros navais dos Estados Unidos, assumiu a autoria destes cartazes nos quais Streep aparece sorridente ao lado do produtor e sobre seus olhos, uma faixa vermelha diz "Ela sabia".

Ele explicou que a campanha é uma represália à atriz por usar seu filme mais recente, "The Post" para atacar Trump, que também foi acusado de abuso sexual por 16 mulheres.

- Por que ela? -

O colunista de entretenimento Ira Madison III escreveu que acha que Streep diz a verdade e que os ataques pelo caso Weinstein não são mais que uma manifestação de machismo do showbiz.

"Aqui estamos atacando uma mulher por algo que talvez soubesse ou não, quando todo mundo insiste em que todos na indústria sabiam", lançou.

"Por que então George Clooney ou Brad Pitt não foram atacados tão agressivamente quanto Streep? Por que não Bob Weinstein, seu próprio irmão, que tem se saído relativamente ileso da queda de Harvey?".

Mas o público não parece dar a ela o benefício da dúvida.

Jeetendr Sehdev, especialista na imagem das celebridades, recolhe duas vezes por ano a opinião de 2.000 pessoas ao acaso nos Estados Unidos para falar sobre os ricos e famosos como parte de um estudo que iniciou em 2012.

Ele disse que 58% dos consultados em outubro sobre o caso Weinstein manifestaram repúdio à atriz.

"As afirmações de Streep de que ela não sabia [de Weinstein] são ridículas e um beijo da morte para sua imagem em Hollywood", disse à AFP o bem sucedido autor do livro "The Kim Kardashian Principle".

Ele acusou a aclamada atriz de subestimar a inteligência do público e a coragem demonstrada por suas colegas que o denunciaram, ao mesmo tempo em que disse que Clooney também tem explicações a dar.

"Muita gente acha que Weinstein procurava seus amigos mais próximos para ver se podiam falar ao seu favor para tentar reduzir os danos. Streep e Clooney eram parte desse pacto?".

Um dos musicais de maior sucesso no mundo, seja na Broadway ou no cinema, acaba de ganhar o primeiro trailer oficial para seu segundo filme. Batizado de ‘Mamma Mia: Here We Go Again’ (Lá Vamos Nós de Novo), o longa traz a adição de Cher ao elenco, interpretando a avó de Sophie (Amanda Seyfried), além de Lily James no papel de Donna (Meryl Streep) jovem.

A sequência chegará as telonas 10 anos depois do primeiro filme, lançado em 2008. Outra novidade que a produção trará será a uma trilha sonora original inspirada no estilo das músicas do Abba, que embalaram as cenas musicais do primeiro filme. Meryl Streep, Amanda Seyfried, Pierce Brosnan, Christine Baranski e Colin Firth todos retornam para a continuação, que irá explorar o passado de Donna, personagem de Streep.

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O filme tem estreia marcada para o dia 20 de julho de 2018. Enquanto a data não chega, confira o trailer:

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O sonho de ver Meryl Streep e Tom Hanks atuando em um mesmo filme, dirigido por Steven Spielberg, está prestes a se tornar realidade. Na noite da última terça-feira (7), foi divulgado o primeiro trailer do longa The Post, que conta com a participação desses três grandes nomes do cinema.

O filme narra a história dos profissionais do jornal Washington Post para levar à tona o escândalo do Pentagon Papers, na década de 1970. O suspense gira em torno dos editores Katharine Graham, interpretada por Streep, e Ben Bradlee, vivido por Hanks, que colocaram suas vidas em jogo para ver esses documentos divulgados.

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Na época, essas informações eram supersecretas e a sua divulgação culminou com a renúncia do então presidente norte-americano Richard Nixon. The Post estreia dia 1º de fevereiro nas telonas do Brasil.

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As atrizes Meryl Streep e Robin Wright virão ao Brasil para discutir o empoderamento feminino, em evento promovido pelo Banco Santander, no dia 29 de maio, em São Paulo. As duas irão dar uma palestra fechada para conversar sobre temas como liderança feminina e a posição da mulher no mercado de trabalho nos dias atuais. O evento exibirá também o primeiro episódio da quinta temporada de 'House of Cards', série original do Netflix na qual Robin Wright é uma das protagonistas. 

Ambas  já protagonizaram momentos em que demonstraram um posicionamento emponderado. Wright virou notícia ao exigir receber o mesmo salário de Kevin Spacey, seu parceiro de cena na série do Netflix, já que os personagens dos dois têm a mesma importância.

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Meryl Streep, no último Globo de Ouro, aproveitou sua subida ao palco para fazer um discurso direcionado ao atual presidente dos EUA, Donald Trump. Em sua fala, ela criticou a postura e comentários polêmicos de Trump, alguns inclusive sobre mulheres. "Esse instinto de humilhar, quando vem de alguém com exposição pública, alguém poderoso, acaba permeando a vida de todo mundo, porque dá permissão para que outras pessoas façam o mesmo. Desrespeito convida o desrespeito, violência incita violência. E quando os poderosos usam a posição deles para fazer bullying, todos saem perdendo", disse a atriz em um dos trechos. O presidente respondeu dizendo que Streep é uma das atrizes mais superestimadas de Hollywood, além de chamá-la de "lacaia" de Hillary Clinton.

O vestido que Meryl Streep deverá usar no Oscar, que acontece nesse domingo, dia 26, tem causado polêmica. Tudo porque, ao que parece, a estrela do filme Florence Foster Jenkins havia se recusado a usar um vestido da grife Chanel para a premiação. No entanto, na última sexta-feira, dia 24, Micaela Erlanger, a stylist da atriz, deu uma entrevista ao portal The Business of Fashion esclarecendo o mal entendido.

A stylist contou que, durante as preparações para grandes eventos, é comum que diferentes estilistas mostrem diversas opções e modelos de looks. Ela contou que, quando a Chanel apresentou seus croquis, já sabiam que a atriz e sua estilista também estavam mantendo contato com outras marcas. "Embora fosse um vestido luxuoso da coleção existente, decidimos ir em uma direção diferente, procurar outro designer", conclui Micaela.

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Além do mais, ela afirmou que a decisão em nenhum momento envolveu o recebimento de dinheiro por usar determinada marca. "Esta não é a forma como eu trabalho e é uma atitude que contraria a ética pessoal da Sra. Streep", disse.

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, atacou nesta segunda-feira (9) a atriz Meryl Streep, acusando-a de ser uma "lacaia" de Hillary Clinton, depois que ela o criticou na cerimônia do Globo de Ouro.

Streep, proeminente partidária de Hillary, criticou Trump por sua retórica belicosa ao receber um prêmio por sua carreira na cerimônia em Los Angeles no domingo (8).

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"Meryl Streep, uma das atrizes mais superestimadas de Hollywood, não me conhece, mas me atacou na noite passada no Globo de Ouro", tuitou Trump.

A veterana atriz, três vezes vencedora do Oscar, criticou algumas posições de Trump e, recordando o episódio em que o então candidato republicano zombou da condição física do repórter Serge Kovaleski, do New York Times, dirigiu-se a jornalistas para convidá-los a salvaguardar a verdade.

Em uma série de tuítes, Trump escreveu: "Ela é uma lacaia de Hillary, que perdeu muito. Pela centésima vez, nunca 'parodiei' um repórter deficiente (nunca faria isso), mas apenas o mostrei 'rastejante' quando ele mudou totalmente uma história que tinha escrito há 16 anos, a fim de me fazer ficar mal".

A atriz americana Meryl Streep teve que aprender a cantar mal para poder interpretar, em seu mais recente filme, uma senhora da alta sociedade sem o menor dom para a música, contou a jornalistas japoneses nesta segunda-feira.

No filme, "Florence: quem é esta mulher?"(Florence Foster Jenkins), que abre o Festival de Cinema de Tóquio, a atriz precisa abrir mão de seu talento musical para atender ao papel.

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"Tive de aprender a como cantar árias corretamente", explicou Streep. "E aí, nas últimas duas semanas de preparação, tive que aprender a cantá-las errado", acrescentou a atriz de 67 anos.

A americana Foster Jenkins conquistou uma fama de diva, apesar de ser conhecida por sua voz terrível.

Streep já deu várias mostras de seu talento musical em filmes como "Mamma Mia!" (2008) e "Caminhos da floresta" (2014).

Dezesseis filmes competem na 29ª edição do Festival Internacional de Cinema de Tokio, escolhidos entre 1.500 trabalhos procedentes de 96 países do mundo.

O programa Classificação Livre desta semana está inteiramente dedicado à importância do empoderamento feminino, fechando o mês das mulheres. O verbo empoderar significa dar voz a alguém ou a determinado grupo e, atualmente, essa voz tem vindo do público feminino - que se encontra cada vez mais envolvido na defesa e na busca pelos próprios direitos. Para isso, as mulheres contam com o apoio de um movimento político, filosófico e social - que defende a igualdade de direitos entre os gêneros: o feminismo.

O movimento feminista tem ganhado cada vez mais adeptos, porém, para que a luta pela igualdade de gênero ganhe destaque, o engajamento de personalidades é de fundamental importância, principalmente quando são as mulheres que usam sua influência para disseminar o empoderamento feminino. 

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Ainda nesta edição, o público confere dicas para se programar de olho no fim de semana, com as atrações que vão agitar o Recife. Música e stand up comedy estão entre os destaques.

Confira todos os detalhes a seguir. O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e exibido semanalmente no Portal LeiaJá:

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