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O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) organiza um ato durante a visita do presidente Lula (PT) à Refinaria Abreu e Lima, nesta quinta (18), em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife (RMR).

A categoria convoca para a mobilização e informou que vai disponibilizar três ônibus para transportar os trabalhadores até a refinaria. A saída foi programada às 12h30, nos seguintes pontos de encontro: Estação Recife, Centro de manutenção de Cavaleiro e na Sede da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

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Os metroviários vão cobrar a retirada da CBTU e da Trensurb do Programa Nacional de Desestatização (PND). O ato também marca a cobrança por mais investimentos no metrô do Recife. 

 

A Seção de Dissídios Coletivos do Tribunal do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) decidiu na tarde desta terça-feira (3), aumentar a multa por descumprimento da liminar que obrigava os metroviários e ferroviários, em greve unificada, a colocar em funcionamento 100% das composições nos horários de pico na capital paulista.

“A pretensão de majoração de multa diária tem como escopo evitar que os transtornos ocorridos no período da manhã não se repitam no próximo horário de pico à tarde”, disse na decisão, a juíza Raquel Gabbai de Oliveira.

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Em decisão na última sexta-feira (29), o TRT determinou que fosse assegurada a circulação de 100% da frota de trens das 6h às 9h e das 16h às 19h e de 80% nos demais períodos, sob pena de multa de R$ 500 mil a serem pagos conjuntamente pelos três sindicatos de trabalhadores. Com a decisão de hoje, a multa passa a ser R$ 500 mil para cada sindicato.

De acordo com o Metrô, às 15h, estavam paralisadas as linhas 1, 2, 3 e 15. As linhas 4 e 5, operadas pela iniciativa privada, funcionavam normalmente. Na CPTM, as linhas 10, 12 e 13 estavam paradas, e a 7 e a 11 tinham operação parcial. A Linha 8, operada pela iniciativa privada, funcionava normalmente, e a 9, também operada pela iniciativa privada, apresentava problemas após uma falha elétrica que paralisou o trânsito de composições entre 8 estações.

Trabalhadores do Metrô, da CPTM e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) fazem desde o primeiro minuto de hoje (3) uma greve de 24 horas contra a privatização das companhias.

Nesta segunda (21), a greve dos metroviários superou a paralisação de 2010 e se tornou a mais longeva da categoria em Pernambuco. Mobilizados desde o dia 2 de agosto, os trabalhadores contabilizam apenas 16 dias.

Em 2010, a greve do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) perdurou 15 dias e foi a mais longeva da categoria no estado. Desde a deflagração da atual greve, 19 dias se passaram, mas a totalidade não é contabilizada pela associação já que as atividades foram retomadas por três dias para atender ao pedido do Ministério Público do Trabalho (MPT).

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Após as negociações de reajuste salarial com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) serem frustradas, os trabalhadores travaram uma batalha judicial e voltaram a operar com 100% da capacidade do sistema apenas nos horários de pico da manhã e noite. A categoria também cobra a continuidade da gestão com o governo federal com a retirada do metrô do Plano Nacional de Desestatização (PND).

Nesta segunda (21), deputados e senadores realizaram uma inspeção nas instalações no Centro de Manutenção de Cavaleiro e Estação Joana Bezerra para identificar as dificuldades enfrentadas pelo sistema de transporte e buscar possíveis soluções.

Anunciaram participação os senadores Humberto Costa (PT), Teresa Leitao (PT) e Fernando Dueire (MDB); também confirmaram presença os deputados federais Túlio Gadêlha (Rede), Renildo Calheiros (PCdoB), Carlos Veras (PT) e a vereadora do Recife Cida Pedrosa (PCdoB) 

Em greve desde o dia 2 de agosto, os metroviários se recusaram a retomar o serviço nesta quarta (16). As estações permanecem fechadas mesmo com a determinação do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6) para garantir as viagens em horários de pico.

Na noite da segunda (14), a presidente do TRT-6, a desembargadora Nise Pedroso, acatou a ação cautelar da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e deferiu o restabelecimento integral do metrô das 5h30 às 8h30 e das 17h às 20h. Em sua decisão, a desembargadora fixou a multa diária de R$ 60 mil em caso de descumprimento.

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O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) não cedeu à Justiça do Trabalho e manteve a paralisação integral nessa terça (15). A associação afirmou que ainda não havia sido notificada oficialmente e reforçou a greve por tempo indeterminado, com toda operação suspensa.

O Sindmetro-PE continua sem cumprir a ordem do TRT-6 e vai recorrer da determinação. Na noite da segunda (14), representantes da categoria realizaram uma caravana ao Distrito Federal para protestar em frente ao Palácio do Planalto pelo reajuste salarial e retirada do transporte do Plano Nacional de Desestatização (PND).

Em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (14) os metroviários de São Paulo recusaram a proposta do sindicato da categoria de entrar em greve na terça-feira (15). A paralisação seria um protesto contra o plano do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) de terceirizar a manutenção da Linha 15 do Monotrilho e privatizar as linhas do metrô e da CPTM.

A assembleia foi realizada na sede do sindicato, no Tatuapé (zona leste). Na votação, 1.943 metroviários (78,8% do total) votaram contra o início da greve, e 469 (19%) apoiaram a paralisação. Outros 53 profissionais se abstiveram.

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"A luta continua e a guerra vai se intensificar", afirmou a presidente do sindicato, Camila Lisboa, após a votação. A entidade vai promover nesta terça-feira um ato na estação Barra Funda (zona oeste), e prevê greve para outubro.

A Justiça do Trabalho havia ordenado que, caso entrassem em greve, os metroviários mantivessem 70% dos serviços nos horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e 30% nos demais períodos, sob pena de multa de R$ 100 mil a ser paga pelo Sindicato dos Metroviários.

Na manhã desta terça (15), as estações do metrô do Grande Recife permaneceram fechadas mesmo com a liminar expedida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6), na noite dessa segunda (15), que determinou 100% da operação nos horários de pico. Em greve desde o dia 2, os trabalhadores realizam uma caravana a Brasília para protestar contra a privatização do serviço. 

A presidente do TRT-6, a desembargadora Nise Pedroso, acatou a ação cautelar da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e deferiu o restabelecimento integral das viagens do metrô das 5h30 às 8h30 e das 17h às 20h, considerados os horários de maior demanda de passageiros. 

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A decisão garante o funcionamento apenas nesses dois períodos, sem exigir que as composições circulem em outros horários, e estipula multa diária de R$ 60 mil em caso de descumprimento.  

O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) descumpriu a determinação e, em nota, afirmou que vai contestar a decisão judicial. Em greve pelo reajuste salarial e retirada do metrô do Plano Nacional de Privatização (PND), na noite dessa segunda (14), os trabalhadores saíram da Estação Recife, na área central, em caravana até Brasília, onde protestam em frente ao Palácio do Planalto para pressionar o governo federal. 

Veja a nota do Sindmetro-PE na íntegra:

"O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco deseja informar a todos que, por meio de seu Departamento Jurídico, tomará as medidas necessárias para contestar a recente decisão emitida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região. Esta decisão requer a operação completa da frota do Metrô do Recife durante os horários de pico (5h30 às 8h30 e das 17h às 20h).

Reiteramos que o Sindmetro-PE mantém o estado de GREVE POR TEMPO INDETERMINADO, com 100% da frota temporariamente inoperante. Informamos, ainda, que o presidente Luiz Soares e a diretoria do sindicato dirigem-se atualmente a Brasília (DF), onde iniciarão negociações diretas com o Governo Lula. O foco destas negociações será o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT 2023-2025), bem como a solicitação de exclusão da CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos) do Programa Nacional de Desestatização (PND)."

Metroviários de São Paulo realizam às 18h30 desta segunda-feira, 14, assembleia para decidir se vão entrar em greve a partir da 0h de terça-feira, 15.

Caso a decisão seja pela paralisação, eles estarão obrigados, por decisão da Justiça do Trabalho, a manter 70% dos serviços nos horários de pico (das 6h às 9h e das 16h às 19h) e 30% nos demais períodos, sob pena de multa de R$ 100 mil a ser paga pelo Sindicato dos Metroviários.

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A ordem também estabelece que oficiais de Justiça vão ao Centro de Controle de Operações, na Liberdade (região central de SP), para fiscalizar o cumprimento da decisão.

A decisão foi emitida pela desembargadora Ivani Contini Bramante, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), que atendeu parcialmente ao pedido do metrô. A empresa havia pedido manutenção integral dos serviços e multa de R$ 500 mil por dia durante a paralisação.

Já foi agendada para a quarta-feira, 16, às 13h, audiência para tentativa de conciliação entre as partes.

Os metroviários protestam contra o plano do governo do Estado de terceirizar a manutenção da Linha 15 da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e privatizar linhas do metrô e da CPTM. A categoria aceita trabalhar normalmente, desde que as catracas sejam liberadas para que os passageiros usem o transporte sem pagar

Os metroviários de São Paulo podem entrar em greve na próxima terça-feira (15). O anúncio foi feito nesta quinta-feira (10) junto com uma proposta ao governador Tarcísio de Freitas (Republicanos): a categoria aceita trabalhar normalmente, desde que as catracas sejam liberadas para que os passageiros usem o transporte sem pagar.

"É uma forma de não prejudicar a população e manifestar a luta contra a terceirização e a privatização", informou o sindicato em seu site.

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A greve é um protesto dos metroviários contra a suposta decisão do governador de "terceirizar a manutenção da Linha 15 do Monotrilho e privatizar todas as linhas do Metrô e da CPTM".

O sindicato convocou uma assembleia para as 18h30 da segunda-feira, dia 14, na própria entidade, no Tatuapé (zona leste), para "organizar a greve".

"Tarcísio quer entregar a manutenção da Linha 15 para empresários. Isso é uma aventura, uma irresponsabilidade! Um serviço tão importante não pode ficar nas mãos de empresas que só visam o lucro. Se isso se concretizar, a segurança dos passageiros e funcionários estará em risco", afirma texto publicado no site do sindicato dos metroviários.

Consultado pela reportagem, o governo do Estado, por meio da Secretaria de Comunicação, informou que não vai se manifestar sobre a greve antes que a categoria decida se vai ou não aderir a ela na assembleia da próxima segunda-feira.

A greve dos funcionários do metrô do Recife chegou ao quinto dia nesta segunda (7). A operação com 60% da capacidade em horários de pico foi garantida pela Justiça do Trabalho, que agendou uma nova reunião entre a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e o Sindicato dos Metroviários (Sindmetro-PE) na tarde de hoje. 

Ainda no início das negociações, os trabalhadores propuseram o reajuste salarial de 25% e o piso nível 115, mas reduziram a proposta para 7%, com o piso nível 110, equivalente a uma progressão de aproximadamente 15% do salário. 

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A CBTU se opôs ao reajuste e disse não ter autonomia para negociar com a categoria, sendo competência do governo federal. Outra reividicação dos metroviários é a retirada do transporte do Plano Nacional de Desestatização (PND), que visa privatizar o sistema.

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Sem acordo, a paralisação por tempo indeterminado teve início na última quinta (3). No mesmo dia, o TRT-6 determinou a circulação de 60% dos trens nos horários de pico, das 5h30 às 8h30 e das 17h30 às 19h30, e 40% ao longo do dia, com pena de multa diária de R$ 60 mil em caso de descumprimento. 

Uma nova tentativa de conciliação foi agendada às 15h desta segunda, no Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6), na área central do Recife.

Nesta segunda-feira (7), o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) tem reunião agendada com o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6) e representantes do Serviço Social do Transporte (SEST). Marcado para às 15h, o encontro visa alinhar os rumos da categoria perante à paralisação.

De acordo com os funcionários do metrô, a cobrança é sobre a retirada da empresa do Plano Nacional de Desestatização (PND) e o cumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2023/2025, conforme a ata do dia 19 de junho. Os metroviários estão em greve desde a noite da última quarta-feira (2).

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Além do encontro com o TRT-6 e o SEST, a direção do Sindmetro também afirmou que haverá uma Assembleia Geral para discutir os próximos passos. A convenção acontece logo após a reunião, na Praça da Greve (Estação Central do Recife), a partir das 18h.

Os trabalhadores do Metrô do Recife poderão realizar uma nova paralisação, porém de modo indeterminado, com deliberação na assembleia geral desta quarta-feira (2), às 18h, na Praça da Greve - Estação Recife. Existe uma real chance de que essa paralisação se torne uma greve por tempo indeterminado, o que seria a terceira paralisação ocorrendo em menos de um mês no Metrô do Recife.

As demandas da categoria abrangem diversos pontos, incluindo a busca por um reajuste no piso salarial, a garantia de estabilidade no emprego e a realocação dos funcionários caso haja uma privatização do metrô. Todos esses aspectos estão previstos no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2023/2025. Além disso, os trabalhadores também buscam a exclusão da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) do Programa Nacional de Desestatização.

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Uma reunião está agendada para acontecer na tarde desta quarta-feira, às 15h, reunindo representantes da CBTU, do Governo Federal e do Sindmetro-PE. Nessa reunião, serão discutidos possíveis acordos e medidas a serem tomadas para atender às demandas dos metroviários.

No dia 31 de julho, o presidente do Sindicato dos Metroviários de Pernambuco, Luiz Soares, teve uma reunião com o presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara. Durante o encontro, foi entregue o documento intitulado "Metrô nos trilhos é atendendo à população", e o Sindicato pediu a colaboração do BNB na recuperação do Metrô.

Luiz informou que Paulo Câmara se mostrou disposto a ajudar o Metrô, expressando a disponibilidade do BNB em oferecer uma linha de financiamento e, se necessário, fornecer 50% dos recursos para melhorar o sistema do Metrô do Recife. 

"A categoria está reivindicando não apenas o reajuste salarial, mas também investimentos adicionais no Metrô, alocando recursos para melhorar a qualidade do serviço e atender melhor à população", continuou. 

Paralisações com 100% de adesão dos/as metroviários/as

No dia 12 de julho, a categoria deliberou a paralisação de 24 horas e o metrô não funcionou no dia seguinte, após a empresa descumprir o compromisso da minuta do acordo assinado em ata no dia 19 de junho deste ano.

Na semana passada, em conjunto com os rodoviários, os metroviários decidiram por uma paralisação de 48 horas, com adesão total da frota do Metrô do Recife nos dias de paralisação.

Da assessoria

Os trabalhadores do metrô reestabeleceram o serviço na manhã desta sexta (28). Conforme anunciado, foi cumprida a paralisação de 48 horas, com o fechamento de todas as estações do sistema na quarta (26) e quinta-feira (27). 

O retorno do transporte pode ser temporário. Apesar do fim do prazo de suspensão, o Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) convocou uma nova Assembleia Geral para a próxima terça (1º), às 18h, na Estação Central do Recife, para discutir a viabilidade de anunciar uma greve por tempo indeterminado.  

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A categoria e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) não entraram em acordo em relação ao reajuste salarial e os profissionais também exigem a retirada do metrô do Plano Nacional de Desestatização (PND), que objetiva privatizar o serviço ainda mantido pelo governo federal. 

Moradores do Recife e Região Metropolitana iniciaram a quarta-feira (26) com um quantitativo inferior de ônibus e sem acesso ao metrô, devido à paralisação dos rodoviários e metroviários. Com a greve, universidades e instituto federal tiveram que adaptar as atividades acadêmicas e administrativas. Confira como será o funcionamento das instituições:

Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

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De acordo com o comunicado divulgado pela instituição de ensino, a orientação para a comunidade acadêmica é que "não sejam realizadas atividades avaliativas" tanto para os cursos de graduação, quanto para a pós-graduação. A UFPE esclarece que a reposição das aulas pode ser adotada de acordo com o Ofício nº26/2022 DGA/Prograd e Resolução nº4/2022, do CEPE.

No que se refera aos servidores e técnicos administrativos da universidade, orienta-se, caso haja a impossibilidade de comparecimento ao trabalho, que "a chefia imediata seja comunicada e registrada a ocorrência no SIGRH".

Universidade Federal Rural de Pernmabuco (UFRPE)

Também através de comunicado, a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) adotou, para os discentes, a não realização de atividades avaliativas e lançamento de frequência, remanejamento das atividades práticas para outros dias (sábado ou contraturno) e "realização de atividades a exemplo de curadoria, sala de aula invertidade, estudo de caso, dirigido e mapas mentais para componenentes curriculares".

Já os servidores, que aderiram ao PGD, podem executar as atividades de forma remota. Em outras situações, a chefia imediata poderá autorizar "o desenvolvimento das atividades remotamente".

Universidade de Pernambuco (UPE)

Por meio de nota, a universidade estadual suspendeu as atividades acadêmicas nesta quarta-feira (26) nos campi da Região Metropolitana e Zona da Mata Norte. No entanto, "as atividades administrativas e das unidades de saúde, vinculadas à instituição, estão mantidas.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE)

Em comunicado, o IFPE reforça que "a comunidade acadêmica não será prejudicada" e orientou que os docentes da instituição realizem estudos dirigidos. "Já o expediente administrativo deverá ser feito de forma remota", ressalta a nota divulgada no perfil oficial do instituto. 

 

Metroviários decretam paralisação do sistema com início às 22h desta quarta-feira (12)  Com isso, o Metrô do Recife não funcionará nesta quinta-feira, 13 de julho, em uma paralisação de 24 horas.

Em uma Assembleia histórica, os metroviários e as metroviárias de Pernambuco decretaram a greve da categoria, nesta quarta-feira, 12 de julho, com paralisação imediata do sistema, iniciando já às 22h desta quarta. Com isso, não haverá Metrô no Recife nesta quinta-feira, 13 de julho. Esta será a primeira greve do Governo Lula. 

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O presidente do Sindmetro-PE, Luiz Soares, iniciou a assembleia fazendo um breve histórico de lutas e articulações políticas recentes para que as demandas da categoria fossem realizadas.

“Essa direção desde o primeiro momento até agora, essa diretoria busca o diálogo como o principal ponto de negociações. Mas, infelizmente, assim como o governo anterior, esse novo governo continua com o desejo de privatizar o sistema e diremos não. Não a privatização e sim a um metrô federal estatal e de qualidade”, disse.

O vice-presidente do Sindmetro-PE, Assis Filho, destacou a necessidade de união neste momento. “O Acordo é coletivo e não podemos tomar decisões individuais. É o momento de nos unirmos, de parar o sistema e juntos fecharmos as estações. Por nossos empregos, por nossas famílias, pela população pernambucana que merece um transporte de qualidade. Vamos à luta”, solicitou. 

As pressões foram intensificadas após uma série de fatores que não foram atendidas pela categoria, como: a retirada da CBTU do Programa Nacional de Desestatização (PND), os repasses necessários para o Plano de Restruturação do Metrô do Recife e a aprovação das pautas do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).

Foram definidos 15 grupos para a mobilização nas estações e a paralisação iniciada às 22h desta quarta.

*Da assessoria 

Em assembleia realizada na noite de segunda-feira (12) os metroviários de São Paulo decidiram não paralisar as atividades. A categoria mantém o estado de greve, decidido em 31 de agosto, assim como as mobilizações. Entre as ações, está a utilização de adesivos e coletes e a realização de um ato em frente à Secretaria de Transportes na quinta-feira (15). Os trabalhadores também decidiram entrar com uma ação de cumprimento do acordo coletivo com pedido de liminar.

Foram 1.943 votos, com 2,6% de abstenções - 37,5% votaram pela realização da greve e 59,8% foram contrários. Esta foi a segunda vez que a categoria se reuniu para votar a realização ou não da paralisação.

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Os trabalhadores estudavam paralisar as atividades na terça (6) passada, mas adiaram a decisão após o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinar que o Metrô de São Paulo pagasse os steps (mecanismo de isonomia salarial) aos funcionários da empresa que ainda não tinham recebido o pagamento.

Na semana passada, o tribunal indicou ao Metrô a extensão do acordo de cumprimento do pagamento dos steps para os funcionários da empresa. Procurado, o Metrô ainda não se manifestou sobre o assunto.

Os metroviários de São Paulo se reúnem na noite desta segunda-feira (12) para votar novamente se aderem ou não a uma paralisação do transporte público nesta terça-feira (13). Os trabalhadores estudavam paralisar as atividades na terça passada (6) mas adiaram a decisão após o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinar que o Metrô de São Paulo pagasse os steps (mecanismo de isonomia salarial) aos funcionários da empresa que ainda não tinham recebido o pagamento.

Na semana passada, o tribunal indicou ao Metrô a extensão do acordo de cumprimento do pagamento dos steps para os funcionários da empresa. Uma negociação no TRT entre as duas partes está prevista para ocorrer ao longo do dia. Procurado, o Metrô ainda não se manifestou sobre o assunto.

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Por enquanto, a categoria mantém o estado de greve, decidido em 31 de agosto, assim como as mobilizações. Entre as ações, está a utilização de adesivos.

Se concretizada, a greve vai afetar as operações nas Linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e monotrilho da Linha 15-Prata.

Os servidores do metrô do Recife decretaram estado de greve, na noite dessa quarta-feira (12), para se posicionar contra a concessão do ramal à iniciativa privada. A decisão ainda não altera o funcionamento do metrô, mas representa o primeiro passo para a paralisação.

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Em assembleia extraordinária, com a participação de cerca de 500 profissionais, na Estação Central do Recife, a categoria defendeu melhorias no sistema e a tarifa social de R$ 2,00. As mobilizações dos metroviários serão mantidas até a próxima quinta-feira (19), quando uma nova assembleia vai discutir o futuro do movimento.

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O Sindicato dos Metroviários de São Paulo adiou uma proposta de greve prevista para ter início nesta quarta-feira (12). A paralisação foi suspensa por vontade da maioria da categoria, que realizou uma votação online na noite desta terça-feira (11). Uma nova assembleia está marcada para o dia 18 de maio, com possibilidade de greve no dia 19.

Segundo o sindicato, 73,5% das 2.595 pessoas que participaram da assembleia decidiram aprovar uma proposta elaborada pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT). O adiamento foi sugerido em reunião de conciliação da categoria com a Companhia do Metropolitano na tarde desta terça-feira.

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A categoria deve continuar mobilizada, com uso de adesivos e coletes, e novas manifestações estão previstas. O sindicato protesta contra a proposta de reajuste salarial apresentada pelo Metrô, que é de 2,61% a partir de janeiro de 2022. "O Metrô fez uma proposta durante a reunião realizada em 11 de maio, que mantém o arrocho salarial e já foi rechaçada pelo sindicato", diz a representação da categoria.

A pauta inclui ainda um pagamento relativo à participação nos resultados de 2019, que segundo o sindicato está atrasado, além de questões relativas à progressão de carreira dos funcionários. "A negociação com o Metrô é muito interditada, difícil. A intenção é reduzir nossos direitos. A categoria que presta o melhor serviço público do País merece reconhecimento, não ameaças", disse o coordenador do sindicato, Wagner Fajardo.

A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) informou que as Linhas Centro e Sul do metrô do Recife funcionarão das 5h às 9h e das 16h às 20h, horários de pico do sistema. A Linha Diesel (VLT) não terá operação. Está marcada para essa sexta-feira (14) a Greve Geral de diversas categorias contra a Reforma da Previdência.

De acordo com a CBTU, a decisão de funcionar em horário de pico foi tomada pela superintendência para minimizar os transtornos. O Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE) aderiu à paralisação.

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O presidente do Sindmetro-PE, Adalberto Afonso, diz que o sindicato ainda está em conversa com a categoria para que os metroviários não aceitem trabalhar. “Nós sabemos que a empresa tem supervisores, ex-gerentes, que em momentos como esse se dispõem a rodar com os trens. Mas os maquinistas em si, além de boa parte da manutenção corretiva e preventiva estarão no movimento”, ele alerta.

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Em nota, o Metrô "lamenta a decisão do Sindicato dos Metroviários de ameaçar uma greve de cunho unicamente político-ideológico" e lembra que mantém canal de diálogo constantemente aberto com o Sindicato dos Metroviários".

O sindicato divulgou na noite desta segunda-feira, 4, após assembleia, uma nota informando suspensão da greve geral que estava programada para terça-feira. Também foi votada a continuidade da mobilização, com a retirada de uniforme e uso do adesivo.

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Nova reunião foi marcada para esta terça-feira na sede do Metrô para discutir ainda temas como a rejeição das propostas de nova escala de trabalho e aumento da jornada.

Em nota, os metroviários reforçam campanha salarial, insatisfação com a privatização e a terceirização das bilheterias. Também pedem a readmissão do operador Joaquim José, que foi demitido após descumprir procedimento orientado pelo Centro de Controle de Operações (CCO) do Metrô e danificar um equipamento de via próximo à estação Jabaquara no dia 22 de janeiro.

Os metroviários seguem mobilizados e uma nova assembleia irá ocorrer na próxima quinta-feira, 7, no sindicato.

"Sobre a pauta da entidade, não há privatização no Metrô", respondeu a companhia por meio de nota. "Concessão e privatização são temas que não se confundem. A concessão é um modelo de parceria com a iniciativa privada em que o poder público continua sendo o único dono do ativo concedido. A experiência tem se mostrado favorável tanto na Linha 4- Amarela quanto na Linha 5- Lilás", destacou a empresa.

Já a terceirização das bilheterias permite que os metroviários atuem em atividades próprias de suas funções contratuais como Operador de Transporte Metroviário (OTM), segundo a entidade. "Isso proporciona melhor aproveitamento desse efetivo nas demais funções do cargo que ocupam, que não se limita à venda de bilhetes. Este processo não resulta em demissões, muito pelo contrário", reforçou a companhia.

"Outros assuntos como a escala 4x1x4x3 noturna estão sendo objetos de diálogos constantes entre o Metrô e o Sindicato". O Metrô reitera que "está cumprindo todos os compromissos assumidos na Campanha Salarial 2018/19 e dando o devido andamento às pendências".

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