Tópicos | Michel Temer

O presidente do PMDB paulista, deputado estadual Baleia Rossi, afirmou, nesta segunda-feira, 21, que o vice-presidente da República Michel Temer (PMDB) organizará o palanque do partido no Estado de São Paulo à presidente e candidata à reeleição Dilma Rousseff (PT). Rossi, no entanto, deixou claro que no Estado o PMDB é adversário do PT, já que ambos têm candidatos distintos ao governo paulista, respectivamente Paulo Skaf (PMDB) e Alexandre Padilha (PT).

"Por fidelidade e compromisso (com a presidente) definimos com o Michel (Temer) que, apesar de ser adversário de Padilha, o PMDB vai fazer eventos com a presidente Dilma, porque o palanque para ela é natural. E o Michel que vai tocar essa história, organizar o palanque e conversar com a nacional do PT para os eventos conjuntos entre o PMDB e ela", disse Rossi.

##RECOMENDA##

Além de garantir que "qualquer evento do PMDB para Dilma" será organizado pelo partido e por Temer, Rossi afirmou ainda o vice-presidente da República fará campanha para o partido dele no Estado em apoio a Skaf. Esses assuntos, de acordo com o peemedebista, foram discutidos em conversa na semana passada entre ele e o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), que coordena a campanha de Dilma em São Paulo.

Pesquisa

Rossi considerou ainda "natural" o resultado a primeira pesquisa de intenções de voto após o registro das candidaturas em São Paulo, feita pelo Datafolha, a qual aponta o governador Geraldo Alckmin (PSDB) disparado na frente, com 54% das intenções de voto. No levantamento, divulgado semana passada, Alckmin é seguido por Skaf, com 16%,Padilha, com 4%, além de outros quatro candidatos com 1% das intenções de voto. "É natural que sem televisão o governador no exercício mandato tenha uma superexposição e um inchaço", concluiu.

O vice-presidente da República, Michel Temer, reassumiu nesta quarta-feira, 16, a presidência nacional do PMDB, posto do qual estava licenciado desde o último mês de março de 2013, quando foi reeleito para o comando da legenda. "Poderei ter um protagonismo maior de natureza exclusivamente política não apenas administrativa. Esse protagonismo significa que vamos percorrer o País exatamente para tentar em todos os Estados fazer prevalecer o nosso PMDB", afirmou Temer, que se reuniu com parte da cúpula do PMDB na sede da legenda em Brasília.

Antes da decisão de hoje, ocupava o cargo de forma interina o vice-presidente, senador Valdir Raupp (RO). "Com o retorno dele, potencializa o poder de vice-presidente com o de presidente nacional da legenda. Isso fortalece o PMDB nesta eleição", disse Raupp após o encontro. "É uma forma de arregimentar o partido, somam-se as duas coisas", ressalvou o senador Romero Jucá (RR).

##RECOMENDA##

Segundo Temer, um primeiro giro pelo País ocorrerá no próximo dia 24, quando deve desembarcar na Paraíba, onde o senador Vital do Rego (PMDB) disputa o comando do Estado.

No discurso eleitoral que levará aos palanques, Temer deve ressaltar a participação dos ministros do partido na realização da Copa do Mundo. Um ensaio foi feito no encontro de hoje. "É importante notar o quanto o PMDB tem contribuído para o governo federal. Tomo a liberdade de mencionar esses últimos eventos da Copa do Mundo, que foi um sucesso administrativo extraordinário. Nesse sucesso participaram pelo menos três ministros do PMDB: o ministro Moreira Franco (Aviação), o do Turismo, primeiro com Gastão Vieira, depois com Vinicius Lages, e depois, convenhamos, não faltou energia, então um sucesso também patrocinado por um membro do PMDB, que é o ministro Edison Lobão (de Minas e Energia)", ressaltou.

O Ministério Público Eleitoral (MPE) ingressou com uma representação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) contra o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e o vice-presidente da República, Michel Temer, por suposto desvirtuamento de propaganda partidária. O órgão alega que houve “caracterização de suposta propaganda antecipada em inserções nacionais, nos dias 4, 6, 11, 13 e 15 de maio, e 8 e 10 de junho de 2014 em cadeia de rádio e televisão”.

Na ação, o Ministério Público pede a aplicação de multa ao partido e a Michel Temer prevista no parágrafo 3° do artigo 36 da Lei das Eleições (Lei n° 9.504/1997). A Lei prevê multa de R$ 5 mil a R$ 25 mil ao responsável pela propaganda irregular e ao seu beneficiário, caso este tenha conhecimento prévio da mesma. Pela legislação em vigor, a propaganda eleitoral somente poderá ser feita a partir do dia 6 de julho do ano da eleição.

##RECOMENDA##

A ação solicita ainda que o PMDB seja punido perdendo tempo de TV. Segundo a Lei Eleitoral, quando um partido comete infração nas transmissões de inserções, será punido com a cassação do tempo equivalente a cinco vezes ao da inserção ilícita, no semestre seguinte em que houver propaganda partidária nessa mídia.

 

A menos de uma semana da convenção que vai decidir o posicionamento do PMDB nas eleições de outubro, o vice-presidente da República e presidente licenciado da legenda, Michel Temer, se mostrou tranquilo quanto às divergências internas que existem no partido. Segundo ele, esse tipo de divergência sempre existiu no partido. "Sempre administrei essas divergências e continuarei administrando. Mesmo em Estados em que é absolutamente impossível uma aliança do PMDB com o PT, os companheiros delegados virão à convenção para votar no meu nome. Eles têm a ideia de uma unidade peemedebista na área nacional", minimizou o vice-presidente da República.

Temer, que pretende ser mais uma vez indicado pelo partido para ser companheiro de chapa de Dilma Rousseff, se mostrou otimista sobre o resultado da convenção que, segundo palavras dele, "é soberana". Caso sua proposta saia vitoriosa, o presidente licenciado do PMDB prometeu compreender os dissidentes e afirmou que o partido sairá fortalecido da convenção. "Compreenderei as eventuais dissidências porque não é dissidência em relação ao PMDB nacional, não é dissidência em relação à minha figura, mas é um confronto local".

##RECOMENDA##

Questionado pelo Broadcast Político, serviço da Agência Estado de notícias em tempo real, se a divisão interna poderia atrapalhar o envolvimento do partido na campanha presidencial, Temer minimizou o problema. "Eu acho que vai (dividido para a eleição), mas vai com uma divisão menor do que aquela que existiu em 2010", afirmou.

Comentando a reclamação de correligionários de que o partido é subrepresentado na aliança, Temer ressaltou a importância dos cargos ocupados e citou as presidências da Câmara e do Senado. Por outro lado, defendeu a participação de seu partido. "O PMDB cobra participar das políticas públicas do País e isso vem sendo feito", disse. "Quanto mais o PMDB participar das políticas públicas, melhor será para o governo e para o País".

Sobre o lançamento nesta quinta-feira, no Rio, do acordo "Aezão", em que peemedebistas apoiarão a candidatura presidencial de Aécio Neves (PSDB), Temer preferiu ressaltar que as principais lideranças do Estado, como Eduardo Paes, Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão, estarão com Dilma.

No ato em que recebeu o apoio antecipado de dois diretórios estaduais do PMDB pela reedição da aliança com a presidente Dilma Rousseff, o vice-presidente Michel Temer defendeu que o PT apoie o senador Eunício Oliveira (PMDB) para o governo do Ceará.

Perguntado por jornalistas, Temer disse que o apoio do PT "ajuda" e "seria muito útil" na consolidação da aliança nacional entre as duas siglas. "Eu acho que ajuda. O Eunício é um fortíssimo candidato e o nosso objetivo é sempre procurar um palanque único. Se isso ocorresse seria muito útil", disse Temer.

##RECOMENDA##

O Ceará é um dos Estados críticos para a relação PT-PMDB. Lá, os petistas também podem apoiar o nome indicado ligado aos irmãos Cid e Ciro Gomes (PROS), que desembarcaram no ano passado do PSB após o rompimento do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, com o Planalto.

Hoje, o vice-presidente recebeu o apoio antecipado dos diretórios peemedebistas em Minas Gerais e em São Paulo, numa demonstração de força dentro do partido contra as vozes que questionam a aliança nacional.

Na reunião realizada na Câmara dos Deputados, Temer também disse que a presidente Dilma "está bem nas pesquisas" de avaliação do governo e de intenção de votos e que ela trata sua base de sustentação no Congresso "com muita adequação".

Escalado pela presidente Dilma Rousseff para encontrar uma solução para o impasse da ala rebelde do PMDB na Câmara dos Deputados, o vice-presidente Michel Temer afirmou nesta terça-feira, 11, que o partido e o Palácio do Planalto mantêm "bons diálogos" e "boas conversas" com o objetivo de encontrar uma "pacificação absoluta".

Conforme informou nesta terça-feira o jornal O Estado de S. Paulo, a presidente ofereceu ontem um pacote de apoios do PT ao PMDB em seis Estados nas eleições de outubro, associando a ampliação do espaço dos aliados no primeiro escalão aos acertos estaduais. Segundo relatos, Dilma sinalizou apoio a candidatos peemedebistas no Maranhão, no Pará, em Sergipe, em Alagoas, no Tocantins e na Paraíba.

##RECOMENDA##

Só alegrias

Em meio à maior crise de seu governo com a base aliada, a presidente afirmou, em uma rápida entrevista em Viña del Mar, no Chile, que o "PMDB só me dá alegrias".

"A presidente (Dilma Rousseff) foi clara ao dizer que o PMDB só dá alegrias. E só dá alegrias mesmo, apoia o governo, ajuda o governo, de modo que a presidente foi muito explícita em relação à frase que formalizou", afirmou Temer, ao deixar reunião no gabinete da vice-presidência com o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

Em domingo de articulações para contornar a crise entre o PT e o PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, se reúne no Palácio da Alvorada com a presidente Dilma Rousseff. Antes de se encontrar com a presidente Temer conversou, no Palácio do Jaburu (residência oficial do vice-presidente) com o presidente do partido, senador Valdir Raupp (PMDB-RO), o líder da legenda no Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Eduardo Alves, Oliveira e Raupp permanecem no Jaburu, aguardando o retorno de Temer. O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), chegou ao Jaburu quando Temer já havia saído rumo ao Alvorada.

##RECOMENDA##

Essa reunião reservada, apenas entre Temer e Dilma, contrariou a expectativa inicial, que era de ampla presença de parlamentares peeemebistas. O plano é isolar o presidente do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e, assim, evitar o crescimento do grupo de aliados radicais que, descontentes com o Planalto, ameaçam criar dificuldades em votações de interesse do governo.

Neste domingo (9), mais cedo, no interior paulista, Temer disse que só a convenção do partido vai decidir se o PMDB mantém ou não a aliança com o PT da presidente Dilma Rousseff. Embora sem fazer referência a Eduardo Cunha, que defende o fim da aliança, ele desautorizou o líder da legenda na Câmara a falar pelo PMDB. "Não é A nem B ou C, nem sou eu quem vai dizer se o partido vai para um lado ou para o outro. É a convenção nacional que decide o que deve ser feito com o PMDB", disse Temer. Ele reafirmou que a maioria do partido quer a manutenção da aliança.

Temer participou hoje de comemoração ao aniversário de 172 anos de emancipação político-administrativo do município de Tietê, onde nasceu. Dilma, por sua vez, retornou neste domingo da Base Aérea de Aratu, na Bahia, onde estava descansando, para essa articulação com o propósito de acabar com a crise entre PT e PMDB.

O vice-presidente da República, Michel Temer, disse neste domingo, 9, em Tietê, no interior de São Paulo, que só a convenção do partido vai decidir se o PMDB mantém ou não a aliança com o PT da presidente Dilma Rousseff. Sem fazer referência ao líder da bancada na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), que defende o fim da aliança, ele o desautorizou a falar pelo PMDB. "Não é A nem B ou C, nem sou eu quem vai dizer se o partido vai para um lado ou para o outro. É a convenção nacional que decide o que deve ser feito com o PMDB."

Ele reafirmou que a maioria do partido quer a manutenção da aliança. Pesquisa feita pelo jornal O Estado de S. Paulo mostrou que mais de um terço dos deputados quer o fim da aliança, mas Temer disse que não há chance de ocorrer um descasamento. "Tem dois terços que pensam em manter o casamento, portanto, a maioria é pela manutenção da aliança, como eu sou pela manutenção, mas a convenção é que decide."

##RECOMENDA##

Temer disse que tem conversado com outras lideranças no sentido de manter o partido coeso na base governista. "A estratégia é dialogar, conversar. É conversando que se entende. É o que a gente vai fazer a partir de hoje e tenho certeza de que vai dar certo." O vice-presidente contou que levaria à presidente Dilma, na reunião prevista para a noite, em Brasília, uma mensagem de confiança. "Vou levar para Dilma uma mensagem de concórdia. A presidenta quer ter uma aliança muito sólida e quer fazer essa aliança prosperar. É o que ela tem me transmitido e que, com certeza, vai me transmitir esta noite."

O vice-presidente foi homenageado em Tietê, sua cidade natal, durante os festejos pelos 172 anos de emancipação. Ele participou da solenidade ao lado do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do pré-candidato do partido ao governo do Estado, Paulo Skaf. O peemedebista também comentou a rebelião nas bases do partido contra o governo Dilma e disse não acreditar em uma debandada. "É uma situação passageira e logo estará superada", afirmou.

A cúpula da campanha da presidente Dilma Rousseff (PT) tem questionado a falta de lealdade do PMDB em alguns estados, principalmente em Pernambuco, onde a sigla é aliada a um dos principais rivais políticos da petista hoje, o governador e pré-candidato à presidência da República, Eduardo Campos (PSB). Não é de hoje que o PMDB, do vice-presidente Michel Temer, tem feito oposição a Dilma no Estado. Tanto é que no Congresso Nacional figuras como o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) e o deputado federal Raul Henry (PMDB) não poupam críticas ao Governo Federal. 

Para o PT, segundo a jornalista Vera Magalhães, Pernambuco será um Estado-chave para a eleição deste ano. O PMDB ocupa a chapa majoritária da Frente Popular em Pernambuco, comandada pelo PSB. Henry disputará a vaga de vice-governador ao lado do socialista Paulo Câmara, que pleiteará o Governo de Pernambuco. Na última segunda-feira (24), no ato de lançamento da chapa, Henry deixou clara a insatisfação da bancada federal do PMDB com o PT. Segundo ele, nas reuniões internas "dizem que o partido (PMDB) é um mero subescritor de decisões do PT". 

##RECOMENDA##

A presidente Dilma Rousseff e o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, chegaram na noite desta segunda-feira, 17, ao Palácio do Jaburu para um jantar oferecido pelo vice-presidente Michel Temer. Também foram convidados prefeitos do PMDB do Estado de São Paulo, ministros do PMDB e líderes do partido.

O início do jantar estava marcado para as 20 horas, mas a presidente Dilma se atrasou em virtude de reunião da Junta Orçamentária, que se estendeu por cerca de quatro horas, no Palácio da Alvorada.

##RECOMENDA##

Ao chegar ao Jaburu, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, conversou rapidamente com jornalistas e disse que o PMDB não abre mão de candidatura própria ao governo paulista.

Escolhido pela presidenta Dilma Rousseff para atuar como um embaixador em questões comerciais com outros países, o vice-presidente Michel Temer aproveitará a primeira viagem à China, nesta semana, para buscar apoio a uma das principais bandeiras da política externa brasileira: a reformulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas e a conquista de uma vaga permanente no órgão internacional.

“Eu, certamente, farei lá um apelo às autoridades chinesas no sentido de ajudar o Brasil no seu pleito, a essa altura antigo, de inclusão no Conselho de Segurança da ONU”, afirmou o vice-presidente à Agência Brasil. Ele embarca sexta-feira (1º) para a China, onde participará, entre os dias 4 e 9 de novembro, de eventos em Macau e no Cantão e fará visita oficial a Pequim. A expectativa é que Temer tenha audiência com o presidente Xi Jinping, que assumiu o mandato em 14 de março e já se reuniu com a presidenta Dilma no mês passado, durante a cúpula do G20, em São Petersburgo, na Rússia.

##RECOMENDA##

O Conselho de Segurança foi criado em 1945 para garantir a manutenção da paz e é o único órgão do sistema internacional capaz de adotar decisões obrigatórias para todos os Estados que são membros das Nações Unidas, podendo, inclusive, autorizar intervenção militar para que suas resoluções sejam garantidas. Dos 15 países do conselho, cinco são membros permanentes – Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China – e dez são rotativos, ficando dois anos no órgão e sendo substituídos. O voto negativo de apenas um membro permanente configura veto a uma eventual resolução do conselho.

Durante a abertura da 68ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, em 24 de setembro, Dilma Rousseff disse que o Conselho de Segurança mostra-se incapaz de exercer plenamente suas responsabilidade no mundo atual e citou como exemplo a grande dificuldade do órgão de oferecer uma solução para o conflito sírio e a questão envolvendo Israel e Palestina. “Urge dotar o conselho de vozes ao mesmo tempo independentes e construtivas. Somente a ampliação do número de membros permanentes e não permanentes, e a inclusão de países em desenvolvimento em ambas as categorias, permitirá sanar o atual déficit de representatividade e legitimidade do Conselho”, disse a presidenta.

A Polícia Civil localizou e prendeu um dos homens acusados de ter matado o empresário Antônio Romano Temer Schincariol, sobrinho-neto do vice-presidente da República Michel Temer (PMDB), em março deste ano, em Tietê, região de Sorocaba (SP). O suspeito, Fábio Aparecido Souza, de 30 anos, foi apresentado nesta sexta-feira pela Polícia Civil como coautor do crime.

O acusado nega participação no homicídio, mas testemunhas o apontaram como um dos homens que estavam no carro usado no assassinato. O veículo pertence a outro acusado, João Augusto Teixeira, que está foragido.

##RECOMENDA##

Souza vinha trabalhando como frentista num posto de combustível em Boituva, cidade da região, e foi reconhecido por uma pessoa que viu fotos dos suspeitos divulgadas pela polícia. De acordo com a Polícia Civil, ele estava com a prisão temporária decretada e era procurado. O suspeito tinha antecedentes por tráfico de drogas.

O parente de Temer foi morto após sair de sua empresa, uma locadora de máquinas. Seu carro foi seguido por outro veículo cujos ocupantes fizeram disparos. Um tiro o atingiu na axila. A causa da morte seria uma dívida contraída com João Augusto pela compra de um óculos de sol.

Na semana em que o Tribunal Superior Eleitoral legalizou o PROS e o Solidariedade, o vice-presidente Michel Temer considerou "politicamente inadequada" a criação de mais dois partidos e admitiu que até o seu PMDB perdeu "um pouco" a identidade. "Há muitas siglas partidárias no Brasil e esse número excessivo não é útil para o País", afirmou o vice.

Presidente licenciado do PMDB, Temer minimizou os embates com o PT nos Estados e disse que a parceria está "consolidada" para 2014. Embora o PSB de Eduardo Campos tenha anunciado a entrega dos cargos no governo Dilma, Temer torce para que o governador de Pernambuco não entre na disputa. "Se todos nós pudermos trabalhar para que ele não deixe a base governamental e eleitoral será muito útil para a aliança PT-PMDB", insistiu.

##RECOMENDA##

Leitor voraz e autor de poemas escritos em guardanapos de avião, Temer recorreu a uma analogia ao garantir que não tem receio de perder a vaga de vice. "Já andei em tantas estradas que, a essa altura, a vice não é coisa de vida ou morte." Com o PMDB prestes a ganhar o Ministério da Integração, ele disse que o partido está "preparado" para ter mais espaço em eventual segundo mandato da presidente Dilma Rousseff.

Sobre a legalização de dois novos partidos, o PROS e o Solidariedade, no momento em que o PSB desembarca do governo, Temer comentou: "No plano legal, é perfeitamente legítima a criação de novos partidos. Embora seja legal, politicamente é inadequado". Segundo o vice-presidente, "há muitas siglas partidárias no Brasil e esse número excessivo não é útil para o País". "Aqui, os partidos perderam substância. Na época do autoritarismo, você tinha a Arena, a favor do status quo, e o MDB, contra. Quem aderia a um deles sabia o que estava fazendo. Hoje, com 32 partidos, eles perderam sua identidade", acrescentou.

Questionado se o PMDB perdeu sua identidade, Temer disse que "um pouco". "O que ele não perdeu foi a função de assegurar a governabilidade. Agora, nesses movimentos de rua, o que o povo queria? O povo passou a exigir uma democracia eficiente e o PMDB está trabalhando por isso", comentou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A partir de agora, a titulação de doutor passa a ser requisito para ingresso na carreira do magistério superior nas universidades federais. A lei que determina a decisão foi sancionada nessa terça-feira (24), pelo presidente da República em exercício, Michel Temer.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), as universidades não precisarão exigir doutorado nos editais dos concursos quando se tratar de áreas de conhecimento ou localidade com grave carência de detentores de titulação acadêmica de doutor. Nesse contexto, segundo o MEC, serão aceitos candidatos mestres, especialistas ou graduados, ficando a decisão para ser fundamentada pelos conselhos superiores das instituições de ensino.

##RECOMENDA##

Nesta quarta-feira (25), a nova lei foi publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU). Veja a lei na íntegra.



















O presidente da República em exercício, Michel Temer, acredita que a presidente Dilma Rousseff e o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, irão se encontrar e conversar, em algum momento, durante a reunião do G-20, em São Petersburgo, na Rússia, da qual os dois estão participando. "Sei que há gestões nesse sentido (de a presidente Dilma conversar com Obama), é possível que venha a acontecer. Eles estão juntos lá no G20", declarou Temer, acrescentando que, portanto, "muito provavelmente", eles conversarão, "formal ou informalmente".

Temer disse que não conversou com a presidente Dilma, acentuou que "está apostando" no entendimento entre os dois. "Os meios diplomáticos resolverão essa questão e a presidente saberá no momento próprio se deve ir a Washington ou não", comentou o presidente em exercício, sem querer opinar se Dilma deve ou não confirmar a viagem a Washington, em 23 de outubro, como represálias à espionagem feita pelo governo norte-americana ao País. "A minha torcida, digamos assim, é que haja uma solução diplomática para que não haja maiores embaraços entre Brasil e Estados Unidos", declarou o presidente em exercício.

##RECOMENDA##

Nesta quarta-feira, 4, a presidente Dilma determinou o cancelamento da viagem do escalão precursor a Washington, conforme antecipou o jornal O Estado de S. Paulo, em um sinal de repúdio à espionagem. O Brasil pediu explicações ao governo norte-americano e aguarda até esta sexta, 6, as justificativas, por escrito.

O presidente da República em exercício, Michel Temer, está neste momento reunido com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também está sendo esperado para a reunião no Planalto. Na pauta do encontro está a questão do voto aberto no Congresso, motivo de disputa entre as duas Casas.

Nesta terça, 3, a Câmara aprovou o voto aberto para todas as votações. Renan defendia a aprovação da proposta de emenda constitucional que já tinha sido aprovada pelo Senado há um ano, acabando com voto secreto apenas para cassação de deputados e senadores, mas o mantendo para as demais votações.

##RECOMENDA##

Com o encontro, Temer quer ver se é possível que os dois presidentes da Câmara e do Senado consigam chegar a um consenso para apressar a votação do tema e encerrar a discussão. A reunião de Calheiros e Henrique Eduardo Alves com Temer será realizada no gabinete da presidente Dilma Rousseff, no terceiro andar do Planalto, onde Temer está despachando nesta quarta.

O Brasil passa por uma nova fase, na visão do vice-presidente da República, Michel Temer, que a classifica de "democracia eficiente". Segundo ele, desde a Constituição de 1988, a democracia brasileira passou por três fases: a primeira, das liberdades individuais, e a segunda, da democracia social, de acesso a bens e serviços que antes estavam indisponíveis a uma parcela da população.

"Mas essas duas fases de democracia não foram suficientes. Estamos agora na terceira fase, a da democracia eficiente", declarou na noite desta quinta-feira, 29, em evento na capital paulista. O vice-presidente considera que a demanda das ruas é por eficiência, porque quem não tinha acesso ao transporte, agora utiliza ônibus lotados.

##RECOMENDA##

Temer aproveitou para classificar "não de otimista, mas realista" o discurso do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que falou um pouco antes dele em evento da revista Isto É Dinheiro. Mantega citou a turbulência internacional em função dos movimentos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) e demonstrou mais uma vez muita confiança na economia brasileira.

"Investimentos virão nos próximos anos, abrindo espaço para empresas nacionais", endossou Temer. O vice-presidente afirmou ainda que é importante haver interação entre a atividade privada e a pública. "Sem o setor privado, o Estado subexiste." O governo federal continua firme em programa de concessões de infraestrutura, que têm leilões previstos até o fim do ano e espera despertar bastante apetite de empresários brasileiros e estrangeiros.

A dissolução da aliança entre o PT e o PMDB em âmbito nacional tem sido especulada por muito políticos, que afirmam ser o PMDB o protagonista de um processo de chantagens a presidenta Dilma Rousseff (PT). Que há divergências entre a petista e o vice-presidente Michel Temer (PMDB) é verdade, afinal de contas, farpas veem sendo trocadas, discretamente, entre os dois que não estão concordando muito nas decisões que tomadas pela presidente. 

Algumas dessas estão elencadas nos cinco pactos propostos por Dilma após as manifestações populares, em junho, quando anunciou a criação de uma constituinte e a realização do plebiscito para a Reforma Política, além da distribuição dos recursos dos Royalties de Petróleo. Na ocasião, Temer questionou o fato de não ter sido consultado antes da divulgação das medidas sugeridas.  

##RECOMENDA##

Para o presidente do Partido dos Trabalhadores, em Pernambuco, o deputado federal Pedro Eugênio tais desentendimentos acontecem em qualquer coligação, desclassificando as atitudes de Dilma como submetidas a uma chantagem. “Estamos numa coligação que tem vários partidos e o nosso maior aliado é o PMDB, eu não vou classificar a posição do PMBD como chantagista. Existem divergências sim, como a questão de distribuição dos royalties do petróleo, mas nada que não aconteça em outras alianças”, descreveu. 

Para o petista, o mais importante agora é tentar um entendimento estratégico e amplo com o PMDB. “Na política o que é mais provável é a manutenção da aliança entre o PT e o PMDB, tem muita gente trabalhando para evitar que haja um rompimento e isso inclui não só Dilma e Temer, mas o partido como um todo”, afirmou. 

Quanto a provável migração do PMDB para coligar-se com o PSDB, que tem como presidenciável Aécio Neves, ou com PSB, possivelmente com Eduardo Campos concorrendo à presidência, o petista enfatizou que não existem motivos para o fim da aliança. “Não vejo nos desentendimentos um fator de desagregação. O resto é especulação e sem nenhum fundamento”, concluiu.

O dirigente petista Marcus Sokol, integrante da direção nacional do PT e candidato à presidência do partido, chamou, nesta segunda-feira, o vice-presidente da República e presidente licenciado do PMDB, Michel Temer, de "sabotador": "Michel Temer é um sabotador porque sabotou a tentativa da presidente Dilma de realizar o plebiscito (para a reforma política)", disse. "Eu defendo a ruptura da aliança nacional com o PMDB".

A afirmação do petista, que comanda uma corrente interna chamada O Trabalho, foi feita logo após uma reunião extraordinária da direção da legenda, na sede do PT, em São Paulo. Durante o encontro, o grupo majoritário suprimiu do documento oficial da legenda, que será divulgado daqui a dois dias, um trecho onde eram feitas ressalvas à política de alianças do partido.A direção petista está batendo cabeça sobre as regras do processo de eleição direta (PED) que definirá em novembro o novo comando da legenda.

##RECOMENDA##

Apesar da supressão do trecho sobre alianças do documento oficial do PT sobre a conjuntura nacional, a reunião de hoje terminou com uma vitória para os grupos considerados mais radicais do partido. Ficou definido que 35% da verba de R$ 2 milhões destinada para a campanha interna serão divididos igualitariamente entre as correntes em disputa. O restante do valor será distribuído proporcionalmente à representação de cada corrente. A resolução anterior havia definido que o porcentual a ser dividido igualitariamente entre as correntes era de 20%.

O prefeito de Petrolina, Julio Lossio (PMDB), um dos nomes cotados para disputar o Governo de Pernambuco, se reuniu nesta quinta-feira (23) com o vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), em Brasília. Na pauta do encontro, o gestor do município sertanejo discutiu a redução de impostos para o transporte público, o que deve implicar na redução do preço das passagens para a população.

Em Pernambuco o PMDB está compondo a Frente Popular e anda meio dividido sobre o lançamento de uma candidatura própria em 2014. Algumas lideranças partidárias ainda não se posicionaram sobre o assunto e outras como o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB) já declarou apoio a possível candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) ao Palácio do Planalto.

Observando toda essa movimentação, o presidente nacional da sigla, Michel Temer, afirmou que se Campos (PSB) for disputar a presidência da República a legenda lançará candidatura própria.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando