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Um microchip do tamanho de um grão de arroz pode ser a tecnologia para substituir o passaporte vacinal. Desenvolvida pela empresa sueca Epicenter, a novidade foi apresentada na última sexta-feira (17).

O dispositivo armazena os dados do imunizado e promete agilizar a confirmação das doses tomadas através da tecnologia RFID (Radio-Frequency Identification).

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Ele é implantado na pele entre o polegar e o indicador, e pode ser lido por qualquer dispositivo compatível com o sensor, segundo o South China Post.

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Ainda não há previsão para a chegada dos microchips no mercado. Em 2017, a empresa já havia oferecido os implantes para substituir o uso de cartões de acesso de funcionários.

“Eventualmente, essa tecnologia se tornará padronizada, permitindo que você use isso como seu passaporte, transporte público, todas as oportunidades de compra, etc.”, comentou na época o CEO Todd Westby.

Em 2014, uma tendência diferente tem crescido na Suécia. As pessoas estão aceitando virar cobaias e implantar microchps em seus corpos, ou mais especificamente, nas suas mãos, para testar o uso da tecnologia no dia a dia. A ideia é substituir o uso de chaves, senhas ou pins para celulares, portas, carros e casa com os chips. Basta colocar a mão junto de uma máquina e pronto.

No último mês, mais de 50 pessoas implantaram o chip em suas mãos. Uma delas é Emilott Lantz, que fez isto durante a Sime 2014, uma conferência sobre a internet e a digitaização realizada em Estocolmo, capital do país sueco. "Eu não sinto que isto é o futuro - isso é o presente. Pra mim, é estranho não termos feito isto mais cedo," ela disse ao site The Local. "Eu não estou surpresa que as pessoas pensem que isso é algo grande - ainda não é algo comum, mas eu acho que vai ser. Nós já estamos modificando nostos corpos, por que isso seria diferente?"

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"Isso tem sido um fenômeno 'underground' até agora, mas tem mais ou menos 100 pessoas com o chip na Suécia," disse Hannes Sjöblad, membro de um grupo suéco de biohackers. "Tem uma razão pela qual isto está acontecendo na Suécia primeiro. Suécos tem provado serem adeptos a novas tecnologias e o clima atual é benéfico para esse tipo de experimento."

 

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